Veja também

A importância da qualidade de vida no trabalho

A qualidade de vida no trabalho é um investimento que traz benefícios tangíveis tanto para os funcionários quanto para as organizações. Feliz Dia do Trabalho a todos os trabalhadores.

Celebrando o Dia do Trabalho

Hoje, e todos os dias, honramos os heróis anônimos que tornam possível o funcionamento de nossa sociedade. Feliz Dia do Trabalho!

Os riscos da gravidez na adolescência

A adolescência, compreendida entre 10 e 19 anos de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma fase de constantes mudanças e adaptações. Nas últimas duas décadas, a gravidez na adolescência se tornou um importante tema de debate e alvo de políticas públicas em todo o mundo. No Brasil, um em cada cinco bebês nasce de uma mãe com idade entre 10 e 19 anos.

Riscos

A gravidez na adolescência representa risco tanto para a mãe quanto para o bebê, uma vez que a adolescente não está completamente preparada fisicamente e psicologicamente para uma gestação.

Os principais riscos da gravidez na adolescência são:

Pré-eclâmpsia e eclâmpsia;

Parto prematuro;

Complicações no parto, que pode levar à uma cesária;

Infecção urinária ou vaginal;

Aborto espontâneo;

Alterações no desenvolvimento do bebê;

Má formação fetal;

Anemia.

Além disso, a gravidez na adolescência aumenta o risco de óbito da gestante, além do risco de depressão pós-parto e rejeição ao bebê.

Já entre os agravos mais comuns no bebê, estão a prematuridade e o baixo peso ao nascer. O índice de mortalidade entre filhos de mães adolescentes é muito alto. De acordo com a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) cerca de 20% da mortalidade infantil no Brasil decorrem do óbito precoce de bebês nascidos de mães entre os 15 e 19 anos.

Estupro de vulnerável

O tema voltou a ser debatido após o judiciário autorizar a interrupção da gestação de uma menina de 10 anos que engravidou depois de ter sido estuprada pelo tio.

De acordo com dados do 13° Anuário Brasileiro de Segurança Pública, ocorrem 180 estupros por dia no Brasil. Cerca de 54% das vítimas são meninas de até 13 anos e geralmente, o agressor faz parte do ambiente familiar das vítimas.

Deixe seu comentário

O seu endereço de email não será publicado.

Campos obrigatórios são marcados*.







Este site usa cookies. Os cookies neste site são usados ​​para personalizar o conteúdo, fornecer recursos de mídia social e analisar o tráfego. Além disso, compartilhamos informações sobre o uso do site com nossos parceiros de mídia social, publicidade e análise da web, que podem combiná-las com outras informações que você forneceu a eles ou que eles coletaram do uso de seus serviços.
Concordo