Publicações: Maria Teresa Maia Gonzalez acredita que livros podem ser «sementes de paz»

Autora lançou obras juvenis «Alcateia» e «São Vicente em Lisboa»

 

Lisboa, 21 nov 2023 (Ecclesia) – A escritora Maria Teresa Maia Gonzalez acredita que os valores transmitidos à juventude, através dos livros, podem germinar e daí nascerem “sementes de paz”.

“Acredito sempre que a semente lançada tem mais hipótese de nascer do que aquela que ninguém lançou e neste caso é uma semente de paz porque basta falar em São Francisco de Assis para pensar logo em paz”, disse à Agência ECCLESIA.

A escritora lançou, recentemente, dois livros juvenis ‘Alcateia’ e ‘São Vicente em Lisboa’.

A obra ‘Alcateia – A minha família e outros lobos»’ conta a história de uma família “muito unida” que se considera “como uma alcateia e que tinha como apelido Lobo”.

A personagem principal tem “muito orgulho nesse apelido e todo o livro tem uma espiritualidade franciscana. Não apenas na relação com animais, mas na relação de uns para com os outros”, sublinhou Maria Teresa Maia Gonzalez.

Os dois vetores essenciais da espiritualidade franciscana “estão patentes” no livro: o acolhimento e o cuidado.

“É o fio condutor do livro”, disse a escritora.

A espiritualidade franciscana tem “muita influência” na criação literária de Maria Teresa Maia Gonzalez, até porque o pai da escritora “gostava muito” de São Francisco de Assis.

Com a Jornada Mundial da Juventude, realizada em Lisboa, no último mês de agosto, a escritora sentiu a necessidade “de dar o seu contributo” para este acontecimento juvenil.

Em relação ao título ‘São Vicente em Lisboa’, a obra conta a história de “um rapazinho apaixonado pela cidade que vive no Bairro da Graça (Lisboa) e chega à conclusão que é um privilegiado por viver naquela zona histórica da cidade”.

Quando ele conhece a história de São Vicente, contada pela avó, fica “fascinado e marca a sua vida”, frisou a escritora ao Programa ECCLESIA emitido hoje, na RTP2.

A obra tem como contexto os 850 anos da chegada das relíquias de São Vicente para a Sé de Lisboa e “fala da coragem e da fé”.

“Uma história marcada pelo amor a Lisboa”, finaliza.

PR/LFS/OC

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