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Um sonho tropical na Ilha Saona, longe das multidões

A Ilha Saona é o lugar mais visitado na República Dominicana e não é de admirar. Aqui torna-se realidade o sonho tropical de caminhar sobre areia branca, mergulhar num mar azul turquesa e descontrair à sombra dos coqueiros. Veja como visitar evitando multidões.

“Toda a gente vende excursões a Saona, mas nós tentamos oferecer algo diferente”, começa por nos dizer Katya Taneva, directora do receptivo W2M na República Dominicana, no caminho entre o nosso hotel em Bávaro e o cais de embarque em Bayahíbe.

A W2M oferece três tipos de excursão e nós vamos fazer a mais exclusiva, num catamarã mais moderno e com horários e percursos que permitem evitar as enchentes de turistas.

Embarcamos numa lancha em Bayahíbe e cinco minutos depois chegamos ao catamarã que nos levará a Saona. Sem demoras, dão-nos óculos, tubos e coletes de flutuação para saltarmos para a água e observarmos peixes coloridos na sua rotina. Começamos bem.

Regressamos a bordo para conhecer Franklin, do receptivo da W2M, que nos conta que a Ilha Saona, onde chegaremos dali a cerca de uma hora, é uma área natural protegida, parte do Parque Nacional Cotubanamá. Tem espreguiçadeiras, mesas e apoios de praia, mas não tem empreendimentos turísticos, e é habitada por cerca de 300 pessoas, que vivem da pesca e do turismo.

As suas águas cristalinas, o areal fino e a paisagem de coqueiros atraem dois mil visitantes por dia, mais de 700 mil por ano, acrescenta Franklin.

Ainda há pouca gente no areal quando chegamos e por isso temos várias espreguiçadeiras por onde escolher e muito mar para nos metermos. É o sonho tropical prometido.

Começam a chegar mais embarcações com visitantes que vão almoçar na praia. É tempo de regressarmos ao catamarã.

Seguimos viagem para as piscinas naturais, a poucos quilómetros da costa. O sonho tropical continua: ao fundo, uma área virgem da ilha, a transbordar de coqueiros, e aos nossos pés o mar com um metro de profundidade, de um azul tão brilhante que parece de uma piscina tratada com cloro.

Entre banhos, espera-nos um almoço a bordo, um churrasco de carnes para repôr energias. Ainda sobra tempo para mais um mergulho e é hora de voltar. O caminho de regresso faz-se com música, dança e boas memórias.

 

O PressTUR viajou a convite do operador turístico Newblue

 

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