Você acha que é possível começar a viver o Céu ou o Inferno já aqui na terra? Diante das escolhas que as pessoas realizam em suas vidas, vai se tornando visível a diferença entre aqueles que caminham nas trevas e aqueles que caminham na luz. De que lado você está?

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Não se assuste com o mundo desmoronando no pecado

Altair Fonseca, em live da Conversa Católica, disse: “Mesmo que o mundo à nossa volta esteja desmoronando no pecado, é possível viver esses graus de céu. Na medida em que você começa a vencer os inimigos da sua alma, você caminha para cima”.

Não se assuste ao perceber o mundo desmoronando no pecado, pois sempre haverá disponível para toda a humanidade uma tábua de salvação chamada Divina Misericórdia. Entretanto, é evidente que muitos não desejarão a própria salvação, colocando em primeiro lugar nas suas vidas as práticas pecaminosas e já começarão a experimentar aqui um verdadeiro Inferno na terra. Escolha o contrário disso, decida-se por viver a santidade e faça o bem por onde passar, mesmo sofrendo perseguições e você começará a viver um pouquinho do Céu aqui na terra.

É possível começar a viver o Céu ou o Inferno já aqui na Terra?

Sabia que já é possível começar a viver o Céu ou o Inferno aqui na Terra? Muitas pessoas fazem a sua opção diária por uma ou outra realidade e já começam a experimentar seus efeitos agora. Assista o vídeo a seguir e descubra de que lado você está.

O Catecismo da Igreja Católica, 1033, nos ensina que o Inferno é um “estado de autoexclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados”. O mesmo parágrafo do Catecismo nos explica que “Não podemos estar em união com Deus se não escolhermos livremente amá-Lo. Mas não podemos amar a Deus se pecarmos gravemente contra Ele, contra o nosso próximo ou contra nós mesmos”. 

Quem decide afastar-se de Deus e descumprir os seus ensinamentos, já começa a ser causa de divisão e injustiça, negando o Senhor e vivendo, desde já, um Inferno antecipado.

Que Deus nos dê o discernimento para que possamos fazer bom uso do livre arbítrio que Ele nos dá.

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Referências:

Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Edições Loyola, 1992.