Nicolau Breyner viveu intensamente as paixões. Homem de afetos, perdia-se de amores com facilidade e teve várias mulheres ao longo da vida. Casou-se cinco vezes, assumiu muitos ‘namoricos’ e defendia sempre uma frase de Vinícius de Moraes para explicar a curta duração de alguns dos seus romances: "o amor é eterno enquanto dura.