O ar pode estar a adensar-se com o pólen, mas há algo mais a flutuar por entre a brisa à medida que a ponte levadiça entre o confinamento e a normalidade vai gradualmente baixando – as feromonas.
Entre os que foram afetados por meses e meses de encarceramento estão os solteiros ou aqueles que vivem longe dos seus amados. "Por favor, sexo não, estamos em confinamento" – isto poderá não parecer muito difícil para quem esteja na terceira década de um casamento grandemente alicerçado em discussões, mas, para aqueles que normalmente passam os seus dias em aplicações de encontros a demonstrarem o seu interesse e desinteresse (sobretudo desinteresse) [swiping left and right, no original, numa analogia à aceitação ou rejeição de um perfil no Tinder], o último ano foi de facto muito difícil.
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