Os 77 anos de Nicolau Breyner: A vida do “senhor contente” que viveu para nos fazer felizes

É um homem de família. É um homem do trabalho, da televisão, do cinema, das artes. É um eterno amante das gentes e terras alentejanas. É um bom homem. Assim é Nicolau Breyner. É porque, para muitos, Nicolau não morreu. Continua vivo e um dia aparecerá, para dizer que tudo não passou de uma partida.

A última frase é de Teresa Guilherme, de quem Nicolau era amigo. Nicolau tinha esta particularidade. Era fácil ser-se amigo da estrela (que nunca quis ser) e com ele ter grandes serões passados à conversa, garante quem com ele pôde conviver.

Nicolau Breyner desapareceu, mas apenas fisicamente. Vai permanecer na memória de todos. Ele e a extensa obra que deixou. Porque Nicolau não foi só ator. Apresentou, produziu, cantou, escreveu e, sobretudo, realizou – o cinema era a sua grande paixão. Existiu. Viveu a vida até ao último dia. Aproveitou-a até ao último segundo.

Este domingo, se neste plano da vida estivesse, completaria 77 anos. A N-TV não podia deixar passar ao lado a efeméride e foi até às profundezas do baú das memórias revisitar a vida de Nicolau Breyner. Eis “Nicolau no País das Maravilhas”.

TEXTO: Dúlio Silva

Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.