Baixe o catálogo aqui - Voltar à home do portal - Cosac Naify
Baixe o catálogo aqui - Voltar à home do portal - Cosac Naify
Baixe o catálogo aqui - Voltar à home do portal - Cosac Naify
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
menção honrosa<br />
novos horizontes<br />
(feira de<br />
bolonha, 2010)<br />
Catálogo infantojuvenil<br />
1-251 títulos
Um <strong>do</strong>s prazeres de trabalhar na <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> é<br />
ver o projeto ganhar corpo e se tornar uma das<br />
referências em literatura infantojuvenil no país.<br />
Este nosso quinto <strong>catálogo</strong> estabelece no-<br />
vas premissas. A seção Coleções, por exemplo,<br />
rompe com a tradicional divisão entre livros na-<br />
cionais e estrangeiros, e foi organizada a partir<br />
de uma sugestão de faixa etária, sen<strong>do</strong> as primeiras<br />
para leitores iniciantes e as últimas para<br />
leitores experientes. Para facilitar a visualização,<br />
cada coleção está identificada também por uma<br />
cor. Com mudanças como esta, surgiram outras<br />
saudáveis questões. De que mo<strong>do</strong> classificar<br />
uma coleção como a Prismas, que contempla<br />
leitores de várias idades e públicos diversos? E<br />
o que dizer da coleção Ópera Urbana? Alguns<br />
títulos desta bem-sucedida parceria com as<br />
edições sesc-sp poderiam figurar com tranquilidade<br />
entre os livros de arte ou de arquitetura<br />
da editora.<br />
Outra novidade é a seção dedicada aos<br />
livros-imagem, tipo de obra que ganha cada<br />
vez mais espaço no cenário mundial. Trata-se<br />
de um livro sem texto, cuja história – seja linear<br />
ou não – acontece na relação entre as imagens.<br />
Nesta seção há algumas obras exemplares<br />
<strong>do</strong> gênero: O outro la<strong>do</strong>, de Istvan Banyai,<br />
O presente, de Odilon Moraes, e Na garupa <strong>do</strong><br />
meu tio, de David Merveille, uma releitura por<br />
imagens <strong>do</strong> clássico Meu tio, de Jean-Claude<br />
Carrière, que também consta em nossa seleção<br />
de romances juvenis.<br />
O segmento livros interativos, sem restrição<br />
de faixa etária, propõe inúmeras atividades<br />
para aguçar a imaginação das crianças, reforçan<strong>do</strong><br />
uma ideia de autonomia. Qual jovem não<br />
se diverte com Eu que fiz, das designers Julia<br />
e Ellen Lupton, Rabiscos, um sucesso mundial<br />
de Taro Gomi, e O livro de Nina para guardar<br />
pequenas coisas, <strong>do</strong> artista pop Keith Haring?<br />
Todas essas novas categorias desembocam<br />
em questões de primeira importância:<br />
para onde ir? Que desafios enfrentar? Partin<strong>do</strong><br />
das lacunas e carências da nossa vida cultural,<br />
pensamos em contribuir para a formação<br />
de um espaço crítico, volta<strong>do</strong> para a teoria e<br />
a prática da própria literatura infantojuvenil.<br />
Nesse senti<strong>do</strong>, sob a rubrica História e crítica,<br />
trazemos duas boas notícias para o público<br />
universitário (mas não só para eles): Era<br />
uma vez uma capa, de Alan Powers, e Crítica,<br />
teoria e literatura infantil, <strong>do</strong> professor Peter<br />
Hunt. Este último discute o lugar da literatura<br />
infantil dentro <strong>do</strong>s departamentos de literatura,<br />
além de como podemos “ler” e “analisar” uma<br />
obra juvenil. Reforçan<strong>do</strong> o conjunto, também<br />
estamos lançan<strong>do</strong> Para ler o livro-ilustra<strong>do</strong>, da Se nas primeiras edições <strong>do</strong> <strong>catálogo</strong> infan-<br />
francesa Sophie Van der Linden. Mais <strong>do</strong> que tojuvenil nosso projeto ainda engatinhava, ago-<br />
um recorte <strong>do</strong>s livros publica<strong>do</strong>s na França, a ra ele começa a andar com as próprias pernas.<br />
autora apresenta um vocabulário próprio para Além de virmos conquistan<strong>do</strong> o reconhecimen-<br />
os diferentes tipos de obras infantojuvenis: o to <strong>do</strong> leitor brasileiro, cada vez mais temos nos-<br />
livro-ilustra<strong>do</strong>, o livro-imagem, o livro com ilussos autores acolhi<strong>do</strong>s no exterior. Alguns filhos<br />
tração, a história em quadrinhos.<br />
“saíram de casa”: Pedro e Lua, de Odilon Moraes,<br />
Muitos autores discuti<strong>do</strong>s no livro de Van será publica<strong>do</strong> pela editora francesa Max Millo;<br />
der Linden estão nas páginas seguintes. A o romance mais <strong>do</strong> que premia<strong>do</strong> O Faze<strong>do</strong>r de<br />
tcheca Kvĕta Pacovská, a japonesa Keiko Velhos, de Rodrigo Lacerda, sairá na Suíça, pela<br />
Maeo e o húngaro Istvan Banyai, por exemplo, renomada La Joie de Lire; e as ilustrações de<br />
ilustram um aspecto decisivo de nossa polí- Guazzelli para A Árvore <strong>do</strong>s Desejos, de William<br />
tica editorial: o desejo de trabalhar com um Faulkner, estarão em edição da Donzelli, dife-<br />
panorama cultural diferencia<strong>do</strong> e plural. Raras rencia<strong>do</strong> selo italiano.<br />
editoras no mun<strong>do</strong> conseguiram, por exemplo, Por fim, mais um destaque deste <strong>catálogo</strong><br />
reunir sob o mesmo selo a trilogia da sul- é Alice no País das Maravilhas. A versão da<br />
coreana Suzy Lee, obras <strong>do</strong> cartunista francês <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> <strong>do</strong> clássico de Lewis Carroll já<br />
Sempé e da delicada ilustra<strong>do</strong>ra alemã Jutta nasceu best-seller. Em tradução impecável <strong>do</strong><br />
Bauer. Mais <strong>do</strong> que simplesmente traduzi-los, historia<strong>do</strong>r Nicolau Sevcenko e com ilustra-<br />
convivemos com esses artistas, em diálogos ções fantásticas <strong>do</strong> artista plástico Luiz Zerbini<br />
que já renderam muitos frutos. Alguns deles – criadas a partir de minimaquetes de cartas<br />
estão <strong>aqui</strong> presentes, em ilustrações inéditas de baralho –, a obra superou expectativas e<br />
de autores como o belga Carll Cneut, Suzy Lee entrou em todas as listas de mais vendi<strong>do</strong>s.<br />
e o francês Serge Bloch, feitas exclusivamente Por essas e por outras, é com uma imagem<br />
para esta ocasião (elas estão sinalizadas com dessa obra que ilustramos a capa desta edição.<br />
um selo). Para identificar a autoria das imagens,<br />
o nome <strong>do</strong> artista ou o livro ao qual per-<br />
Boa leitura.<br />
tencem vem acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong> sinal gráfico ✦.<br />
os editores
ilustração<br />
exclusiva
sumário<br />
naCionais<br />
66 amazonas : no coração<br />
encanta<strong>do</strong> da floresta<br />
thiago de Mello |<br />
Andrés san<strong>do</strong>val<br />
40 barulho, barulhinho,<br />
barulhão<br />
Arthur Nestrovski |<br />
Marcelo Cipis<br />
39 bichos que existem<br />
& bichos que não existem<br />
Arthur Nestrovski |<br />
Maria Eugênia<br />
58 bili com limão verde na mão<br />
Décio Pignatari |<br />
Daniel Bueno<br />
65 caso <strong>do</strong> saci, o<br />
Nelson Cruz<br />
39 coisas que eu queria ser<br />
Arthur Nestrovski |<br />
Maria Eugênia<br />
40 cores das cores<br />
Arthur Nestrovski |<br />
Marcelo Cipis<br />
56 declaração universal<br />
<strong>do</strong> moleque invoca<strong>do</strong><br />
Fernan<strong>do</strong> Bonassi | Azeite<br />
52 dentro <strong>do</strong> espelho<br />
luise Weiss<br />
62 dia em que felipe sumiu, o<br />
Milu leite | Jan limpens<br />
73 diário de um papagaio<br />
lalau | laurabeatriz
60 faze<strong>do</strong>r de velhos, o<br />
Rodrigo lacerda |<br />
Adrianne Gallinari<br />
37 garoto chama<strong>do</strong><br />
rorbeto, um<br />
Gabriel o Pensa<strong>do</strong>r |<br />
Daniel Bueno<br />
44 ismália<br />
Alphonsus de Guimaraens |<br />
odilon Moraes<br />
70 jarro da memória, o<br />
Claudio Galperin | laura teixeira<br />
50 joão felizar<strong>do</strong>,<br />
o rei <strong>do</strong>s negócios<br />
Angela-lago<br />
34 lampião & lancelote<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />
61 livro da primeira vez<br />
otavio Frias Filho |<br />
Guto lacaz<br />
54 maurício, o leão de menino<br />
Flavia Maria |<br />
Millôr Fernandes<br />
62 melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, o<br />
Jorge Viveiros de Castro |<br />
Daniel Bueno<br />
68 minhas contas<br />
luiz Antonio | Daniel Kon<strong>do</strong><br />
65 no longe <strong>do</strong>s gerais<br />
Nelson Cruz<br />
53 noite <strong>do</strong> sertão<br />
Cynthia Cruttenden<br />
67 pavão misterioso, o<br />
Ronal<strong>do</strong> Correia de Brito |<br />
Assis lima | Andrés san<strong>do</strong>val<br />
43 pedro e lua<br />
odilon Moraes<br />
57 pequeno fascista, o<br />
Fernan<strong>do</strong> Bonassi |<br />
Daniel Bueno<br />
46 princesinha medrosa, a<br />
odilon Moraes<br />
51 psiquê<br />
Angela-lago<br />
49 sinais <strong>do</strong> mar<br />
Ana Maria Macha<strong>do</strong><br />
52 sob o sol,<br />
sob a lua<br />
Cynthia Cruttenden<br />
69 tapete de maria, o<br />
simone <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> |<br />
Marta Manetti<br />
71 transpoemas<br />
Ricar<strong>do</strong> silvestrin |<br />
Apo Fousek<br />
estrangeiros<br />
123 ah, se a gente não<br />
precisasse <strong>do</strong>rmir!<br />
Keith Haring<br />
97 alice no país das<br />
maravilhas<br />
lewis Carroll | luiz Zerbini<br />
86 animais de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, os<br />
Jacques Roubaud |<br />
Fefe talavera
112 anjo da guarda <strong>do</strong> vovô, o<br />
Jutta Bauer<br />
165 apren<strong>do</strong> com meus amigos<br />
taro Gomi<br />
104 árvore <strong>do</strong>s desejos, a<br />
William Faulkner | Guazzelli<br />
79 árvore generosa, a<br />
shel silverstein<br />
237 aventuras <strong>do</strong> superbebê<br />
fraldinha, as<br />
Dav Pilkey<br />
174 babum<br />
Kate Banks |<br />
Georg Hallensleben<br />
164 balanço<br />
Keiko Maeo<br />
158 barbie<br />
Frédéric Beigbeder<br />
155 caracol e a baleia, o<br />
Julia Donaldson |<br />
Axel scheffler<br />
171 caro einstein...<br />
lynne Barasch<br />
141 casa azul, a<br />
Anne Herbauts<br />
118 chapeuzinho vermelho<br />
Irmãos Grimm |<br />
susanne Janssen<br />
173 como me tornei uma bailarina<br />
Anna Pavlova |<br />
Edgar Degas<br />
138 como um peixe na água<br />
Daniel Nesquens |<br />
Riki Blanco<br />
85 contos para crianças impossíveis<br />
Jacques Prévert |<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />
109 criação, a<br />
Bart Moeyaert | Wolf Erlbruch<br />
151 dariz, o<br />
olivier Douzou<br />
160 de uma vaca <strong>à</strong> outra<br />
Antonio Ventura |<br />
Pablo Amargo<br />
84 dia de folga<br />
Jaques Prévert | Wim Hofman<br />
158 diferente como chanel<br />
Elizabeth Matthews<br />
148 eram cinco<br />
Ernst Jandl | Norman Junge<br />
141 estava escuro e<br />
estranhamente calmo<br />
Einar turkowski<br />
121 eu sei um montão de coisas<br />
Ann Rand | Paul Rand<br />
130 fada feiticeira, a<br />
Brigitte Minne | Carll Cneut<br />
126 fico <strong>à</strong> espera…<br />
Davide Cali | serge Bloch<br />
157 frida<br />
Jonah Winter | Ana Juan<br />
81 fuja <strong>do</strong> garabuja<br />
shel silverstein<br />
82 girafa e tanto, uma<br />
shel silverstein
110 grande questão, a<br />
Wolf Erlbruch<br />
91 história da ressurreição<br />
<strong>do</strong> papagaio<br />
Eduar<strong>do</strong> Galeano |<br />
Antonio santos<br />
162 histórias de faivl, as<br />
Dovid Bergelson |<br />
lasar segall<br />
146 <strong>home</strong>m atômico chegou!, o<br />
Mini Grey<br />
130 inacreditável história de amor<br />
<strong>do</strong> cão chicão, a<br />
Carll Cneut<br />
172 incrível história<br />
da orquestra, a<br />
Bruce Koscielniak<br />
127 inimigo, o<br />
Davide Cali | serge Bloch<br />
107 janela de esquina <strong>do</strong><br />
meu primo, a<br />
E. t. A. Hoffmann |<br />
Daniel Bueno<br />
118 joão e maria<br />
Irmãos Grimm |<br />
Kvĕta Pacovská<br />
102 joão e os sete<br />
gigantes mortais<br />
sam swope | Carll Cneut<br />
151 jo<strong>aqui</strong>na & sua máquina<br />
olivier Douzou |<br />
Isabelle Chatellard<br />
80 leocádio, o leão que<br />
mandava bala<br />
shel silverstein<br />
137 lilás, uma menina diferente<br />
Mary E. Whitcomb |<br />
tara Calahan King<br />
88 livro das perguntas<br />
Pablo Neruda | Isidro Ferrer<br />
99 livro <strong>do</strong> foguete, o<br />
Peter Newell<br />
99 livro inclina<strong>do</strong>, o<br />
Peter Newell<br />
153 lóris lento<br />
Alexis Deacon<br />
133 mamãe é grande como<br />
uma torre<br />
Brigitte schär | Jacky Gleich<br />
115 mamãe zangada<br />
Jutta Bauer<br />
92 marcelino pedregulho<br />
sempé<br />
86 marco, o barco<br />
ted Hughes | Jim Downer<br />
146 mas por quê??!<br />
Peter schössow<br />
129 menina e o elefante, a<br />
Nicole de Cock<br />
170 menina que batizou<br />
um planeta, a<br />
Marc McCutcheon | Jon Cannell<br />
177 menino entrega<strong>do</strong>r de jornal, o<br />
Dav Pilkey<br />
100 meninos da rua paulo, os<br />
Ferenc Molnár |<br />
tibor Gergely
167 metrô vem corren<strong>do</strong>..., o<br />
Dong-Jun shin<br />
136 meu amigo jim<br />
Kitty Crowther<br />
103 meu tio<br />
Jean-Claude Carrière |<br />
Pierre Étaix<br />
143 meu vizinho é um cão<br />
Isabel Minhós Martins |<br />
Madalena Matoso<br />
166 minhas imagens <strong>do</strong> japão<br />
Etsuko Watanabe<br />
130 monstro, não me coma!<br />
Carl Norac | Carll Cneut<br />
156 morango sardento<br />
Julianne Moore |<br />
leuyen Pham<br />
116 na noite escura<br />
Bruno Munari<br />
88 ode a uma estrela<br />
Pablo Neruda |<br />
Elena odriozola<br />
77 onde vivem os monstros<br />
Maurice sendak<br />
144 papai!<br />
Philippe Corentin<br />
132 papai sob medida, um<br />
Davide Cali |<br />
Anna-laura Cantone<br />
111 pato, a morte e a tulipa, o<br />
Wolf Erlbruch<br />
125 pato! coelho!<br />
Amy Krouse Rosenthal |<br />
tom lichtenheld<br />
104 pawana<br />
J. M. G. le Clézio | Guazzelli<br />
142 pê de pai<br />
Isabel Minhós Martins |<br />
Bernar<strong>do</strong> Carvalho<br />
120 pequeno 1<br />
Ann Rand | Paul Rand<br />
128 povo das sardinhas, o<br />
Delphine Perret<br />
175 presente <strong>do</strong> mar, um<br />
Kate Banks |<br />
Georg Hallensleben<br />
160 quan<strong>do</strong> vem a lua<br />
Antonio Ventura |<br />
Elena odriozola<br />
82 quem quer este<br />
rinoceronte?<br />
shel silverstein<br />
113 rainha das<br />
cores, a<br />
Jutta Bauer<br />
93 raul taburin<br />
sempé<br />
162 rei salomão e o seu<br />
anel mágico, o<br />
Elie Wiesel | Mark Podwal<br />
135 sába<strong>do</strong> na livraria<br />
sylvie Neeman |<br />
olivier tallec<br />
175 se a lua pudesse falar<br />
Kate Banks |<br />
Georg Hallensleben
124 segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> coelho, o<br />
John A. Rowe<br />
114 selma<br />
Jutta Bauer<br />
134 senhor augustin<br />
Ingo schulze | Julia Penn<strong>do</strong>rf<br />
169 sete novelos, os<br />
Angela shelf Medearis |<br />
Daniel Minter<br />
95 snoopy extraordinário<br />
Charles M. schulz<br />
175 solange e o anjo<br />
thierry Magnier |<br />
Georg Hallensleben<br />
154 sr. raposo a<strong>do</strong>ra livros!, o<br />
Franziska Biermann<br />
109 tabuada da bruxa, a<br />
J. W. Goethe |<br />
Wolf Erlbruch<br />
153 teca, sapeca<br />
Marina Windsor |<br />
steve Haskamp<br />
153 teco aprende a nadar<br />
Nele Moost | Michael schober<br />
146 to<strong>do</strong>s os patinhos<br />
Christian Duda | Julia Friese<br />
169 tranças de bintou, as<br />
sylviane A. Diouf |<br />
shane W. Evans<br />
149 trolls, os fura-dentes<br />
Nina Blychert<br />
144 visita <strong>do</strong>s monstros, a<br />
Brigitte schär | Jacky Gleich<br />
livros-imagem<br />
185 espelho<br />
suzy lee<br />
189 na garupa <strong>do</strong><br />
meu tio<br />
David Merveille<br />
186 onda<br />
suzy lee<br />
191 outro la<strong>do</strong>, o<br />
Istvan Banyai<br />
183 presente, o<br />
odilon Moraes<br />
187 sombra<br />
suzy lee<br />
180 tchibum!<br />
Gustavo Borges | Daniel Kon<strong>do</strong><br />
livros interativos<br />
195 eu que fiz<br />
Julia lupton | Ellen lupton<br />
199 livro da nina para guardar<br />
pequenas coisas, o<br />
Keith Haring<br />
197 rabiscos<br />
taro Gomi
Coleções<br />
ache o Bicho<br />
218 corren<strong>do</strong> a to<strong>do</strong> vapor<br />
svjetlan Junaković<br />
219 está na hora de comer<br />
svjetlan Junaković<br />
219 futebol, tênis...<br />
svjetlan Junaković<br />
218 mamãe, papai...<br />
svjetlan Junaković<br />
219 pintas, listras...<br />
svjetlan Junaković<br />
218 tambores, clarineta...<br />
svjetlan Junaković<br />
as aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca<br />
235 aventuras <strong>do</strong><br />
capitão cueca, as<br />
Dav Pilkey<br />
235 capitão cueca (vol. 2)<br />
Dav Pilkey<br />
235 capitão cueca (vol. 3)<br />
Dav Pilkey<br />
236 capitão cueca (vol. 4)<br />
Dav Pilkey<br />
236 capitão cueca (vol. 5)<br />
Dav Pilkey<br />
236 capitão cueca (vol. 6)<br />
Dav Pilkey<br />
237 capitão cueca (vol. 7)<br />
Dav Pilkey<br />
237 capitão cueca (vol. 8)<br />
Dav Pilkey<br />
Brasileirinhos<br />
223 bem brasileirinhos<br />
lalau | laurabeatriz<br />
222 brasileirinhos<br />
lalau | laurabeatriz<br />
223 mais brasileirinhos!<br />
lalau | laurabeatriz<br />
222 novos brasileirinhos<br />
lalau | laurabeatriz<br />
Bruxa vitalina<br />
231 ametista, a fada<br />
que era dentista<br />
Márcia Frazão |<br />
Mariana Massarani<br />
231 bruxa vitalina, a<br />
Márcia Frazão |<br />
Mariana Massarani<br />
231 dia em que a pracinha sumiu, o<br />
Márcia Frazão |<br />
Mariana Massarani<br />
231 rei da sola, o<br />
Márcia Frazão |<br />
Mariana Massarani
as Catástrofes de gaspar e lisa<br />
226 gaspar e lisa no museu<br />
Anne Gutman |<br />
Georg Hallensleben<br />
226 gaspar em veneza<br />
Anne Gutman |<br />
Georg Hallensleben<br />
227 gaspar no hospital<br />
Anne Gutman |<br />
Georg Hallensleben<br />
227 irmãzinha de lisa, a<br />
Anne Gutman |<br />
Georg Hallensleben<br />
226 pesadelos de lisa, os<br />
Anne Gutman |<br />
Georg Hallensleben<br />
227 presente de natal, o<br />
Anne Gutman |<br />
Georg Hallensleben<br />
Clifford, o Cachorrão vermelho<br />
213 clifford arruma emprego<br />
Norman Bridwell<br />
214 clifford e a tempestade<br />
Norman Bridwell<br />
215 clifford é dez<br />
Norman Bridwell<br />
215 clifford é educa<strong>do</strong><br />
Norman Bridwell<br />
215 clifford e os vizinhos<br />
rabugentos<br />
Norman Bridwell<br />
213 clifford e sua família<br />
Norman Bridwell<br />
212 clifford faz aniversário<br />
Norman Bridwell<br />
214 clifford no circo<br />
Norman Bridwell<br />
212 clifford, o cachorrão<br />
vermelho<br />
Norman Bridwell<br />
213 clifford, o cachorro<br />
bombeiro<br />
Norman Bridwell<br />
212 clifford, o filhotinho<br />
vermelho<br />
Norman Bridwell<br />
214 clifford vai viajar<br />
Norman Bridwell<br />
Clifford, o filhotinho vermelho<br />
208 clifford brinca de<br />
esconde-esconde<br />
Norman Bridwell<br />
208 clifford conta bolhas<br />
Norman Bridwell<br />
209 clifford e a hora de <strong>do</strong>rmir<br />
Norman Bridwell<br />
209 clifford e a hora <strong>do</strong> banho<br />
Norman Bridwell
208 clifford e os opostos<br />
Norman Bridwell<br />
208 clifford e os sons<br />
<strong>do</strong>s animais<br />
Norman Bridwell<br />
209 clifford e seus lati<strong>do</strong>s<br />
Norman Bridwell<br />
Dedinhos de Prosa<br />
257 aprendiz de feiticeiro, o<br />
J. W. Goethe |<br />
Nelson Cruz<br />
258 conto de escola<br />
Macha<strong>do</strong> de Assis |<br />
Nelson Cruz<br />
256 <strong>home</strong>m que sabia javanês, o<br />
lima Barreto | odilon Moraes<br />
257 presente <strong>do</strong>s magos, o<br />
o. Henry | odilon Moraes<br />
256 será o benedito!<br />
Mário de Andrade |<br />
odilon Moraes<br />
258 vingança em veneza<br />
Giovanni Boccaccio |<br />
Carlos Nine<br />
fique por Dentro<br />
278 fique por dentro<br />
da astronomia<br />
Robin Kerrod |<br />
Andrew Kulman<br />
278 fique por dentro<br />
da ecologia<br />
David Burnie |<br />
Andrew Kulman<br />
277 fique por dentro<br />
da evolução<br />
David Burnie |<br />
Andrew Kulman<br />
279 fique por dentro<br />
da filosofia<br />
Neil turnbull |<br />
Andrew Kulman<br />
277 fique por dentro<br />
da física moderna<br />
John Gribbin |<br />
Andrew Kulman<br />
277 fique por dentro<br />
da genética<br />
Martin Brookes |<br />
Andrew Kulman<br />
278 fique por dentro<br />
da internet<br />
Jerry Glenwright |<br />
Andrew Kulman<br />
279 fique por dentro<br />
<strong>do</strong>s sonhos<br />
Maeve Ennis | Jennifer Parker |<br />
Andrew Kulman
Histórias para Contar História<br />
248 agbalá,<br />
um lugar-continente<br />
Marilda Castanha<br />
247 bárbara e alvarenga<br />
Nelson Cruz<br />
247 chica e joão<br />
Nelson Cruz<br />
246 dirceu e marília<br />
Nelson Cruz<br />
248 pin<strong>do</strong>rama,<br />
terra das palmeiras<br />
Marilda Castanha<br />
os mais Belos Contos<br />
243 alfaiate valente, o<br />
Arnica Esterl | olga Dugina |<br />
Andrej Dugin<br />
240 kachtanka<br />
Anton tchekhov |<br />
Guenádi spirin<br />
242 mais belas histórias<br />
das mil e uma noites, as<br />
Arnica Esterl | olga Dugina<br />
241 nariz, o<br />
Nikolai Gógol |<br />
Guenádi spirin<br />
243 penas <strong>do</strong> dragão, as<br />
Arnica Esterl | olga Dugina |<br />
Andrej Dugin<br />
mitos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
263 cabeça de elefante, o<br />
lúcia Fabrini de Almeida |<br />
Zé tatit<br />
264 ivan filho-de-boi<br />
Marina tenório |<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />
263 mun<strong>do</strong> de cabeça<br />
para baixo, o<br />
Rodrigo Montoya |<br />
Andrés san<strong>do</strong>val<br />
265 nascimento de zeus, o<br />
Adriane Duarte | Felipe Cohen<br />
265 palavra cigana<br />
Florencia Ferrari |<br />
stephan Doitschinoff<br />
262 primeiro <strong>home</strong>m, o<br />
Betty Mindlin | luana Geiger<br />
262 príncipes <strong>do</strong> destino, os<br />
Reginal<strong>do</strong> Prandi |<br />
Paulo Monteiro<br />
264 senhor <strong>do</strong> bom nome, o<br />
Ilan Brenman | sérgio sister<br />
mun<strong>do</strong> de artista<br />
229 bicho de artista<br />
Katia Canton<br />
229 espelho<br />
de artista<br />
Katia Canton<br />
229 mesa de artista<br />
Katia Canton
Ópera urbana<br />
253 av. paulista<br />
Carla Caffé<br />
252 cidade <strong>do</strong>s deita<strong>do</strong>s<br />
Heloisa Prieto |<br />
Elizabeth tognato<br />
252 montanha-russa<br />
Fernan<strong>do</strong> Bonassi |<br />
Jan limpens<br />
253 surfan<strong>do</strong> na marquise<br />
Paulo Bloise | Daniel Kon<strong>do</strong><br />
Prismas<br />
269 contos <strong>do</strong> balé<br />
Inês Bogéa<br />
270 mãe da rua<br />
Ettore Bottini<br />
271 mil-folhas<br />
lucrecia Zappi<br />
269 moda: uma história<br />
para crianças<br />
Katia Canton |<br />
luciana schiller<br />
268 tatuagem, piercing e outras<br />
mensagens <strong>do</strong> corpo<br />
leusa Araujo<br />
270 yoga para crianças<br />
Katia Canton<br />
o Que faz de um mestre um mestre<br />
275 que faz de um bruegel<br />
um bruegel?, o<br />
Richard Mühlberger<br />
273 que faz de um da vinci<br />
um da vinci?, o<br />
Richard Mühlberger<br />
273 que faz de um degas<br />
um degas?, o<br />
Richard Mühlberger<br />
275 que faz de um goya<br />
um goya?, o<br />
Richard Mühlberger<br />
273 que faz de um monet<br />
um monet?, o<br />
Richard Mühlberger<br />
274 que faz de um picasso<br />
um picasso?, o<br />
Richard Mühlberger<br />
275 que faz de um rafael<br />
um rafael?, o<br />
Richard Mühlberger<br />
274 que faz de um rembrandt<br />
um rembrandt?, o<br />
Richard Mühlberger<br />
274 que faz de um van gogh<br />
um van gogh?, o<br />
Richard Mühlberger
icky ricota e seu super-robô<br />
233 ricky ricota e seu<br />
super-robô (vol. 1)<br />
Dav Pilkey | Martin ontiveros<br />
233 ricky ricota e seu<br />
super-robô (vol. 2)<br />
Dav Pilkey | Martin ontiveros<br />
233 ricky ricota e seu<br />
super-robô (vol. 3)<br />
Dav Pilkey | Martin ontiveros<br />
233 ricky ricota e seu<br />
super-robô (vol. 4)<br />
Dav Pilkey | Martin ontiveros<br />
siricutico<br />
205 antigamente & tente<br />
entender<br />
sandra Peres |<br />
Zé tatit<br />
205 ora bolas<br />
Paulo tatit | Edith Derdyk |<br />
Andrés san<strong>do</strong>val<br />
204 pin<strong>do</strong>rama<br />
sandra Peres | luiz tatit |<br />
Alex Cerveny<br />
204 rato<br />
Edith Derdyk | Paulo tatit |<br />
Elaine Ramos<br />
História e CrítiCa<br />
285 crítica, teoria e<br />
literatura infantil<br />
Peter Hunt<br />
283 era uma vez uma capa<br />
Alan Powers<br />
287 para ler o livro-ilustra<strong>do</strong><br />
sophie Van der linden
1 • nacionais
✦<br />
lampião &<br />
lancelote<br />
fernan<strong>do</strong> vilela<br />
quarta capa<br />
Braulio Tavares<br />
O que poderia acontecer se o<br />
nosso famoso cangaceiro <strong>do</strong><br />
sertão nordestino enfrentasse<br />
um <strong>do</strong>s cavaleiros medievais<br />
da Távola Re<strong>do</strong>nda <strong>do</strong><br />
Rei Arthur? Esse encontro<br />
mais <strong>do</strong> que inusita<strong>do</strong> fez<br />
com que o ilustra<strong>do</strong>r e autor<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela compusesse<br />
uma obra extremamente<br />
original, mesclan<strong>do</strong> linguagens<br />
diversas: em verso, na<br />
sextilha <strong>do</strong> cordel sertanejo,<br />
e em prosa, no tom das narrativas<br />
épicas; em carimbo e<br />
xilogravura. O confronto entre<br />
Lampião e Lancelote se<br />
estende <strong>à</strong>s cores especiais<br />
que vêm preencher as páginas:<br />
o prata e o cobre, em<br />
contraste com o negro, compon<strong>do</strong><br />
imagens de uma<br />
beleza plástica deslumbrante.<br />
O livro ainda traz um glossário<br />
e um texto explicativo sobre<br />
as referências de Vilela para<br />
menção honrosa<br />
novos horizontes<br />
(feira de bolonha,<br />
2007)<br />
honour list<br />
<strong>catálogo</strong> white<br />
ravens (ibby, 2007)<br />
desenvolver esta obra grandiosa,<br />
no tamanho e no<br />
talento. O resulta<strong>do</strong>, como diz<br />
Braulio Tavares no texto de<br />
quarta capa, “é uma aventura<br />
visual e poética <strong>à</strong> altura<br />
das duas culturas que a<br />
inspiraram”.<br />
pnbe 2008<br />
programa len<strong>do</strong> e<br />
aprenden<strong>do</strong> 2007<br />
1a . edição, 2006 (3 000)<br />
3a . reimpressão, 2009 (5 000)<br />
capa dura + hot stamping;<br />
miolo em cores metálicas;<br />
35 x 24 cm;<br />
52 pp. + 2 <strong>do</strong>bras; 24 ils.<br />
isbn 9788575035269<br />
“Este é um livro de sonhos<br />
para encorajar a sonhar;<br />
um livro onde as colinas<br />
são de bronze e a cavalaria<br />
<strong>do</strong>s antigos poemas<br />
épicos respira o aroma<br />
<strong>do</strong>s afrescos italianos.”<br />
mEmbros <strong>do</strong> júri,<br />
fEira dE bolonha<br />
jabuti melhor livro<br />
infantil (cbl, 2007)<br />
jabuti melhor<br />
ilustração de livros<br />
infantil ou juvenil<br />
(cbl, 2007)<br />
melhor livro de<br />
poesia (fnlij, 2007)<br />
melhor projeto<br />
editorial (fnlij, 2007)<br />
escritor revelação<br />
(fnlij, 2007)<br />
melhor ilustração<br />
(fnlij, 2007)<br />
mais de 54 mil<br />
exemplares<br />
vendi<strong>do</strong>s<br />
34/35
✦<br />
um garoto chama<strong>do</strong> rorbeto<br />
texto<br />
gabriel o pensa<strong>do</strong>r<br />
ilustrações<br />
Daniel Bueno<br />
orelha<br />
Ziral<strong>do</strong><br />
Primeiro livro infantojuvenil <strong>do</strong> compositor<br />
Gabriel o Pensa<strong>do</strong>r. Os versos lembram a<br />
batida <strong>do</strong> rap e a história logo impõe o seu<br />
ritmo: ao aprender a contar, Rorbeto descobre<br />
que tem seis de<strong>do</strong>s em uma das mãos. O<br />
ilustra<strong>do</strong>r Daniel Bueno recupera elementos<br />
gráficos <strong>do</strong>s antigos cadernos escolares.<br />
Ziral<strong>do</strong> assina embaixo: “O livro está<br />
graficamente bonito, moderno, uma bela<br />
moldura para o que Gabriel começa a<br />
inventar para as crianças <strong>do</strong> Brasil”.<br />
Recomenda<strong>do</strong> para alunos e professores<br />
que desejam discutir dentro da sala de aula<br />
a questão das diferenças.<br />
pnbe 2006<br />
programa len<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> 2007<br />
programa ler e escrever 2008<br />
programa minha biblioteca 2008, 2009<br />
1a . edição, 2005 (7 000)<br />
8a . reimpressão, 2010 (10 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 56 pp.; 25 ils.<br />
isbn 9788575033838<br />
<strong>catálogo</strong> white<br />
ravens (ibby, 2006)<br />
altamente<br />
recomendável<br />
criança (fnlij)<br />
mais de 75 mil<br />
exemplares<br />
vendi<strong>do</strong>s<br />
36/37<br />
jabuti melhor livro<br />
infantil (cbl, 2006)
ichos que existem &<br />
bichos que não existem<br />
texto<br />
arthur nestrovski<br />
ilustrações<br />
✦ Maria Eugênia<br />
Arthur Nestrovski sugere uma maneira diferente<br />
de conhecer os bichos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>: não<br />
separar a ficção da realidade. Inspira<strong>do</strong> na<br />
prosa poética <strong>do</strong> francês Francis Ponge, o<br />
autor recria mitos universais, da Grécia antiga<br />
ao folclore brasileiro. Se o texto de Arthur faz<br />
o imaginário saltar as cercas <strong>do</strong> real, as ilustrações<br />
de Maria Eugênia, pra lá de coloridas,<br />
materializam a mais pura invenção. Indica<strong>do</strong><br />
para pais, professores e crianças alfabetizadas<br />
que ainda acreditam na fantasia.<br />
pnld 2003<br />
pnbe 2005<br />
programa ler e escrever 2007<br />
1a . edição, 2002 (3 000)<br />
6a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 56 pp.; 28 ils.<br />
isbn 9788575031209<br />
jabuti livro <strong>do</strong><br />
ano ficção (cbl, 2003)<br />
jabuti melhor livro<br />
infantil ou juvenil<br />
(cbl, 2003)<br />
<strong>catálogo</strong> white<br />
ravens (ibby, 2004)<br />
coisas que eu<br />
queria ser<br />
texto<br />
arthur nestrovski<br />
ilustrações<br />
Maria Eugênia<br />
Arthur Nestrovski e Maria<br />
Eugênia propõem um novo<br />
exercício de imaginação.<br />
Dessa vez, abordam o fascínio<br />
que objetos <strong>do</strong> cotidiano<br />
exercem sobre o mun<strong>do</strong><br />
infantil. Ao invés da crítica<br />
ao consumismo, os autores<br />
resgatam sua dimensão<br />
lúdica. Subverten<strong>do</strong> a resposta<br />
<strong>à</strong> pergunta tradicional<br />
“O que você quer ser quan<strong>do</strong><br />
crescer?”, no lugar de médico<br />
ou advoga<strong>do</strong> surgem depoimentos<br />
insólitos: um lápis, um<br />
celular, um guardachuva.<br />
Para leitores em fase de<br />
alfabetização e to<strong>do</strong>s que<br />
um dia desejaram ser<br />
outra “coisa”.<br />
fde 2004<br />
programa ler<br />
e escrever 2007<br />
1a . edição, 2003 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2004 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 56 pp.; 28 ils.<br />
isbn 857503216x<br />
38/39
cores das cores<br />
texto<br />
arthur nestrovski<br />
ilustrações<br />
✦ Marcelo Cipis<br />
Fazen<strong>do</strong> associações entre<br />
as cores e os sentimentos<br />
(roxo de raiva), as frutas<br />
(o laranja da laranja) ou mesmo<br />
os times de futebol (o azul<br />
<strong>do</strong> azulão), o livro apresenta<br />
uma progressão de cores.<br />
Como em uma sinfonia,<br />
elas aparecem <strong>à</strong> medida<br />
que o texto fica mais complexo.<br />
pnld 2010<br />
projeto mais cultura 2008<br />
1 a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 56 pp.; 30 ils.<br />
isbn 8575035231<br />
3 opçÕes<br />
de capa<br />
barulho,<br />
barulhinho,<br />
barulhão<br />
texto<br />
arthur nestrovski<br />
ilustrações<br />
Marcelo Cipis<br />
Este livro desafia a nossa curiosidade:<br />
você é capaz de reconhecer<br />
os sons que o rodeiam?<br />
O avião que passa no céu faz um<br />
barulhinho ou um barulhão?<br />
Com poucas palavras, Arthur<br />
Nestrovski nos transporta<br />
<strong>do</strong> barulho da barriga ao zzz... <strong>do</strong><br />
mosquito. As divertidas<br />
ilustrações de Marcelo Cipis<br />
sugerem que o som também<br />
possui forma e cor.<br />
Recomenda<strong>do</strong> para crianças<br />
em fase de alfabetização e<br />
futuros músicos.<br />
pnld 2005<br />
1 a . edição, 2004 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores; 20 x 20 cm;<br />
64 pp. + 1 <strong>do</strong>bra; 28 ils.<br />
isbn 857503295x<br />
40/41
verniz que<br />
brilha<br />
no escuro<br />
direitos vendi<strong>do</strong>s:<br />
max millo<br />
(frança, 2010)<br />
✦<br />
pedro e lua<br />
odilon moraes<br />
Raramente imagem e texto alcançam uma<br />
harmonia tão perfeita quanto na bela história de<br />
Odilon Moraes. A simplicidade <strong>do</strong> traço – o frescor<br />
de um esboço – aliada <strong>à</strong> poesia das palavras<br />
compõe o relato de uma amizade: o menino Pedro<br />
e a tartaruga Lua. O fascínio dessa história salta<br />
das páginas para a capa <strong>do</strong> livro, em que um verniz<br />
fosforescente faz o volume brilhar no escuro.<br />
Um livro que tem tu<strong>do</strong> para ser um clássico.<br />
Altamente recomendável para leitores especiais.<br />
pnbe 2005<br />
pnld 2006<br />
projeto mais cultura 2009<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
capa cartonada + verniz que brilha no escuro;<br />
2 cores; 23 x 28,5 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />
isbn 978-85-7503-338-8<br />
Conheça também, de Odilon Moraes,<br />
O presente (p. 183)<br />
42/43<br />
melhor livro<br />
criança (fnlij, 2005)
ismália<br />
texto<br />
alphonsus de guimaraens<br />
ilustrações<br />
✦ Odilon Moraes<br />
Um pequeno livro, raro, quase<br />
artesanal: Ismália é um projeto<br />
especialíssimo <strong>do</strong> artista Odilon<br />
Moraes, que deu ao célebre<br />
poema de Alphonsus de Guimaraens<br />
(1870-1921) uma leitura<br />
extremamente autoral e o transformou<br />
em cor, tato e movimento<br />
neste livroobjeto. Ele<br />
vem dentro de uma caixinha,<br />
cabe na palma da mão, tem<br />
uma capa revestida de teci<strong>do</strong> e<br />
suas páginas se emendam<br />
como uma sanfona. Ao abrilo,<br />
o leitor é convida<strong>do</strong> a mergulhar<br />
em imagens – lindas aquarelas<br />
em tons de marrom – que<br />
des<strong>do</strong>bram, quadro a quadro, os<br />
versos <strong>do</strong> grande poeta mineiro.<br />
Embora o poema não tenha<br />
si<strong>do</strong> originalmente escrito para<br />
crianças, esta obra introduz os<br />
leitores no universo poético com<br />
uma poesia que se pode pegar<br />
com as mãos. Um autêntico<br />
livropoema.<br />
1a . edição, 2006 (1 200)<br />
1a . reimpressão, 2007 (3 000)<br />
capa dura revestida com teci<strong>do</strong> + luva;<br />
miolo sanfona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
16 x 11,5 cm; 48 pp.; 12 ils.<br />
isbn 9788575035085<br />
altamente<br />
recomendável<br />
poesia (fnlij)<br />
44/45
✦<br />
a princesinha<br />
medrosa<br />
odilon moraes<br />
quarta capa<br />
Jutta Bauer<br />
O primeiro livro escrito e<br />
ilustra<strong>do</strong> por Odilon Moraes<br />
subverte a lógica <strong>do</strong>s contos<br />
“era uma vez”. Em vez da<br />
princesinha desamparada, a<br />
desta história é man<strong>do</strong>na e<br />
intolerante. Ordena ao Sol que<br />
nunca se ponha, aos<br />
trabalha<strong>do</strong>res que nunca<br />
parem de trabalhar, aos<br />
súditos que durmam dentro <strong>do</strong><br />
castelo. Mas toda essa<br />
exigência escondia a<br />
fragilidade da princesinha<br />
perante seus me<strong>do</strong>s, como <strong>do</strong><br />
escuro, da pobreza e da<br />
solidão. Não é num passe de<br />
mágica que a história acaba.<br />
Mas com a ajuda de um<br />
garoto, existe esperança para<br />
que este conto <strong>à</strong>s avessas<br />
termine com um final feliz.<br />
pnbe 2010<br />
1 a . edição, 2008 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19,5 x 15,5 cm; 48 pp.; 38 ils.<br />
isbn 978-85-7503-718-8<br />
“a história de odilon sobre a<br />
princesinha medrosa tem a força<br />
e a simplicidade que aprendemos<br />
a amar nas fábulas clássicas.”<br />
jutta bauEr<br />
melhor livro<br />
criança<br />
(fnlij, 2002)<br />
melhor ilustração<br />
(fnlij, 2002)<br />
46/47
sinais <strong>do</strong> mar<br />
ana maria macha<strong>do</strong><br />
projeto gráfico<br />
✦ Luciana Facchini<br />
A estreia da consagrada Ana<br />
Maria Macha<strong>do</strong> na <strong>Cosac</strong><br />
<strong>Naify</strong> é também seu primeiro<br />
mergulho em um novo gênero<br />
literário: a poesia. Sinais <strong>do</strong><br />
mar reúne poemas que passaram<br />
pelo crivo rigoroso da<br />
própria escritora. Os versos<br />
revelam uma poeta em profun<strong>do</strong><br />
exercício da linguagem,<br />
exploran<strong>do</strong> rimas, aliterações<br />
e referências a grandes escritores<br />
<strong>do</strong> mar. Como uma<br />
música incidental, o projeto<br />
gráfico acompanha o balanço<br />
<strong>do</strong> mar em ilustrações feitas<br />
a partir de poemas e canções<br />
de Martin Codax (“Ondas <strong>do</strong><br />
mar de Vigo”), Fernan<strong>do</strong><br />
Pessoa (“Ode marítima”)<br />
e Dorival Caymmi (“O mar”),<br />
simulan<strong>do</strong> a maré, o avanço<br />
das águas, redemoinhos,<br />
respingos. A textura da areia<br />
pode ser sentida no toque <strong>do</strong><br />
papel especial. Marco na<br />
carreira de Ana Maria<br />
Macha<strong>do</strong>, é um livro para<br />
se banhar.<br />
1 a . edição, 2009 (7 000)<br />
capa dura; 2 cores;<br />
11,5 x 21 cm; 56 pp.<br />
isbn 9788575037706<br />
<strong>catálogo</strong><br />
white ravens<br />
(ibby, 2010)<br />
48/49
joão felizar<strong>do</strong>,<br />
o rei <strong>do</strong>s negócios<br />
angela-lago<br />
Um clássico, considera<strong>do</strong><br />
pela própria autora seu<br />
projeto mais maduro. João<br />
Felizar<strong>do</strong>, o rei <strong>do</strong>s negócios<br />
é uma releitura de um conto<br />
da cultura oral – dentre as<br />
várias versões há uma <strong>do</strong>s<br />
Irmãos Grimm – pelo olhar de<br />
uma das autoras<br />
contemporâneas mais<br />
respeitadas nacional e<br />
internacionalmente. Felizar<strong>do</strong><br />
recebe uma moeda de<br />
herança, que troca por um<br />
animal, que troca por outro e<br />
por outro... E assim aprende<br />
que a felicidade está<br />
justamente na brevidade e na<br />
simplicidade, que o acúmulo<br />
não leva <strong>à</strong> riqueza, e que o<br />
desprendimento e a<br />
renovação garantem o ciclo<br />
da vida. Um material rico para<br />
refletir sobre o valor simbólico<br />
<strong>do</strong>s objetos e até sobre o<br />
consumo. Delica<strong>do</strong>,<br />
comovente e, ao mesmo<br />
tempo, intenso, é<br />
recomenda<strong>do</strong> para pais e<br />
professores que buscam<br />
passar <strong>à</strong>s crianças uma<br />
mensagem de esperança e<br />
de felicidade.<br />
programa ler<br />
e escrever 2008<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
33,5 x 23 cm; 32 pp.; 25 ils.<br />
isbn 9788575034897<br />
melhor livro reconto<br />
hors-concours<br />
(fnlij, 2008)<br />
prêmio bib plaque<br />
(bienal de<br />
bratislava, 2007)<br />
psiquê<br />
✦ angela-lago<br />
quarta capa<br />
Adélia Pra<strong>do</strong><br />
Em seu segun<strong>do</strong> livro com a<br />
<strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>, AngelaLago<br />
recupera, por meio de seu olhar<br />
singelo e traço luminoso, o<br />
lendário mito grego de Eros e<br />
Psiquê, cujo primeiro registro<br />
data <strong>do</strong> século ii d.C. A porta de<br />
entrada para essa atmosfera de<br />
sonho e encantamento é um<br />
céu cheio de estrelas: a capa<br />
preta traz pequenos furos que<br />
revelam o papel pratea<strong>do</strong> da<br />
guarda, forman<strong>do</strong> uma<br />
constelação. Dentro, imagens<br />
deslumbrantes contrastam luz e<br />
sombra. Na versão de Angela<br />
da história da linda Psiquê<br />
– cuja beleza é motivo<br />
de ciúmes de Afrodite e<br />
da paixão de Eros –,<br />
a princesa “impossível de<br />
pintar ou descrever” e o<br />
monstro que é o “mais terrível<br />
<strong>do</strong>s seres” surgem como<br />
silhuetas em meio a<br />
folhagens, grossos troncos<br />
ou um castelo ilumina<strong>do</strong> em<br />
tons <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>s.<br />
1 a . edição, 2010 (4 000)<br />
brochura com guarda em prata;<br />
4 cores; 30 x 26,5 cm;<br />
56 pp.; 25 ils.<br />
isbn 978-85-7503-702-7<br />
“Estou cheia de gratidão<br />
por estar na quarta capa<br />
de Psiquê dizen<strong>do</strong> como é<br />
possível alguém perfurar<br />
um papel de fun<strong>do</strong> preto e<br />
me obrigar a dizer: é um<br />
céu estrela<strong>do</strong>!”<br />
adÉlia Pra<strong>do</strong><br />
50/51
dentro <strong>do</strong> espelho<br />
luise weiss<br />
Este livro é um estímulo ao exercício da leitura.<br />
Imagens e palavras desafiam a criança<br />
a decifrar um enigma escrito <strong>à</strong>s avessas. Por<br />
trás de to<strong>do</strong> o mistério está a rainha da noite,<br />
que tem o estranho poder de embaralhar as<br />
palavras. Somente com a ajuda de um espelho<br />
– literalmente cola<strong>do</strong> no livro – podemos<br />
compreender a história. Com essa estratégia, ✦<br />
a artista plástica Luise Weiss desperta a<br />
curiosidade infantil. Um livrobrinque<strong>do</strong> para<br />
iniciar os leitores no universo de Alice no País<br />
das Maravilhas.<br />
1 a . edição, 2002 (3 000)<br />
capa dura com espelho cola<strong>do</strong> na parte interna;<br />
4 cores; 20,5 x 21 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />
isbn 8575030426<br />
sob o sol, sob a lua<br />
cynthia cruttenden<br />
A segunda edição ganhou, além da capa dura,<br />
<strong>do</strong>is novos textos que revelam as origens <strong>do</strong><br />
povo Cita e a técnica da xilogravura adaptada<br />
para borracha, inspirações da autora para<br />
esta pequena fábula. Em uma atmosfera de<br />
sonho – algum lugar insólito, para<strong>do</strong> no<br />
tempo e no espaço – uma cobra que amava<br />
o Sol e um lobo que amava a Lua protagonizam<br />
um embate de formas e cores. O amarelo vivo<br />
e a densidade <strong>do</strong> preto se alternam em um<br />
movimento intenso e circular, que ganha ritmo<br />
até a conciliação. Cynthia Cruttenden esculpiu<br />
carimbos de borracha com os quais criou<br />
as imagens da cobra e <strong>do</strong> lobo, <strong>do</strong> Sol e da<br />
Lua. Um convite ao sonho e ao desenvolvimento<br />
de outros registros da sensibilidade.<br />
Para crianças préalfabetizadas, professores<br />
de artes plásticas e literatura.<br />
1a . edição, 2002 (1 500)<br />
2a . edição, 2007 (3 000)<br />
capa dura; 2 cores;<br />
30,5 x 24 cm; 32 pp.; 13 ils.<br />
isbn 9788575036273<br />
noite <strong>do</strong> sertão<br />
✦ cynthia cruttenden<br />
quarta capa<br />
Bartolomeu Campos de Queirós<br />
Após seis anos, Cynthia publica um novo trabalho,<br />
desta vez, inspira<strong>do</strong> no universo de<br />
Guimarães Rosa. A força deste projeto advém<br />
da técnica utilizada para realizar as ilustrações,<br />
em perfeita harmonia com o texto, sintético e<br />
poético. Em Noite <strong>do</strong> sertão, as cores surgem <strong>do</strong><br />
preto: a luz vem da escuridão. Em um clima de<br />
sonho e devaneio, um cavaleiro andante invade<br />
o silêncio <strong>do</strong> sertão, ilumina<strong>do</strong> pela luz da Lua.<br />
Como se alcançasse o céu, o satélite ganha o<br />
contorno de uma flor espetada que, por sua vez,<br />
transformase em besouro, pássaro, cobra...<br />
Nesta metamorfose, o cavaleiro se depara com<br />
os animais e as plantas da<br />
paisagem sertaneja.<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
16 x 22 cm; 32 pp.; 13 ils.<br />
isbn 978-85-7503-835-2<br />
“<strong>do</strong>is motivos fazem de Noite <strong>do</strong><br />
sertão uma obra admirável.<br />
texto e ilustrações se fundem<br />
numa conversa feita de<br />
equilíbrio e subjetividade. [...]<br />
a partir das dicotomias criadas,<br />
somos convida<strong>do</strong>s a escolher<br />
entre a noite e o dia, entre o<br />
sertão e a lua. mas nosso<br />
desejo é restar entre os <strong>do</strong>is.”<br />
bartolomEu camPos<br />
dE QuEirÓs<br />
52/53
maurÍcio, o leão de menino<br />
FLAVIA MARIA<br />
ilustrações<br />
✦ Millôr Fernandes<br />
quarta capa<br />
Jaguar<br />
O livro é grande e amarelo. Assim como o<br />
leão Maurício, que mora dentro <strong>do</strong> armário de<br />
um menino. É certo que o garoto nunca<br />
o viu, mas, quan<strong>do</strong> criança, não é preciso ver<br />
para ter certeza de que algum bicho muito<br />
feroz vive no nosso quarto. Um dia, o menino<br />
se enche de coragem e resolve tirar essa<br />
história a limpo. E conhece Maurício, o leão<br />
de menino. Dono de um traço e de um humor<br />
incomparáveis, Millôr combina seus característicos<br />
desenhos ao texto prosaico de Flavia<br />
Maria, que esbanja irreverência.<br />
A nova edição (a primeira foi lançada em<br />
1969) ganha projeto gráfico renova<strong>do</strong> que<br />
privilegia o amarelo, a cor <strong>do</strong> leão Maurício.<br />
Vem no tamanho ideal para abrigar um<br />
animal desse porte e sua “bocona de<br />
dentão de fora”.<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
brochura; 2 cores;<br />
24 x 35 cm; 24 pp.; 11 ils.<br />
isbn 978-85-7503-830-7<br />
“um bom texto de literatura infantil,<br />
como este de flavia maria, e ainda<br />
por cima ilustra<strong>do</strong> pelo millôr, deve<br />
ser festeja<strong>do</strong>.”<br />
jaGuar<br />
54/55
cartela de<br />
adesivos<br />
declaração<br />
universal <strong>do</strong><br />
moleque invoca<strong>do</strong><br />
texto<br />
fernan<strong>do</strong> bonassi<br />
ilustrações<br />
Azeite<br />
“Toda criança tem direito a<br />
uma máquina de coçar<br />
macaco, uma de enxugar<br />
gelo, uma de acender fogo<br />
no rabo, uma de descascar<br />
abacaxi e também a um<br />
patinete pratea<strong>do</strong>.” São<br />
exigências de uma declaração<br />
universal de direitos<br />
proposta pelo autor. Uma<br />
forma de compreender o<br />
lugar da criança inteligente<br />
e beminformada neste<br />
novo milênio. As ilustrações<br />
de Azeite reforçam a opção<br />
pelo traço “sujo”, dan<strong>do</strong> ao<br />
livro a configuração <strong>do</strong>s<br />
desenhos infantis: fortes,<br />
expressivos e únicos. Para<br />
crianças que têm opinião e<br />
pais e professores dignos de<br />
receber o certifica<strong>do</strong> abg<br />
[Adulto Boa Gente].<br />
pnbe 2005<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
2a . edição, 2003 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />
capa grampeada<br />
e adesivada; 4 cores;<br />
22 x 18 cm; 32 pp.; 30 ils.<br />
isbn 9788575030684<br />
o pequeno fascista<br />
texto<br />
fernan<strong>do</strong> bonassi<br />
ilustrações<br />
✦ Daniel Bueno<br />
Mais uma vez, o polêmico Fernan<strong>do</strong><br />
Bonassi aborda a passagem da infância <strong>à</strong><br />
a<strong>do</strong>lescência e questiona a noção de inocência.<br />
Do ventre materno <strong>à</strong> gangue de rua, o<br />
autor descreve a trajetória de um personagem<br />
egoísta e autoritário. As imagens expressionistas<br />
de Daniel Bueno fortalecem a<br />
atmosfera agressiva <strong>do</strong>s centros urbanos.<br />
Uma forma brechtiana de educar: <strong>à</strong>s avessas,<br />
pelo mau exemplo. Recomenda<strong>do</strong> para jovens<br />
e para pais e professores que pretendem<br />
discutir questões de cidadania.<br />
1 a . edição, 2005 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 64 pp.; 30 ils.<br />
isbn 8575033735<br />
56/57
ili com limão verde na mão<br />
texto<br />
décio pignatari<br />
ilustrações<br />
✦ Daniel Bueno<br />
Um <strong>do</strong>s principais poetas brasileiros em<br />
atividade, Décio Pignatari interrompe um<br />
longo perío<strong>do</strong> de silêncio com esta obra<br />
barulhenta. Num projeto gráfico arroja<strong>do</strong> e<br />
inova<strong>do</strong>r – com direito a fôlderes e capa com<br />
<strong>do</strong>bras –, as ilustrações de Daniel Bueno<br />
revisitam a estética concretista e preenchem<br />
as páginas de texto, ora em prosa, ora em<br />
poesia, resultan<strong>do</strong> numa obraprima visual.<br />
Considerada pelo próprio autor como a “Alice<br />
brasileira”, Bili é uma a<strong>do</strong>lescente que sai de<br />
sua casa desatan<strong>do</strong> bile e atiran<strong>do</strong> um limão<br />
no que encontra pelo caminho. Não contava<br />
que to<strong>do</strong>s esses objetos, inclusive o limão,<br />
voltariam contra ela, como bumerangue.<br />
Cansada, depois de sua jornada, Bili entra<br />
num pesadelo que mudará sua história. Uma<br />
experiência de amadurecimento que<br />
ultrapassa classificações de gênero e de<br />
faixa etária.<br />
1 a . edição, 2009 (7 000)<br />
brochura com aba; 4 cores;<br />
15 x 30 cm; 80 pp.; 25 ils.<br />
isbn 9788575037418<br />
altamente<br />
recomendável<br />
poesia (fnlij)<br />
58/59
✦<br />
o faze<strong>do</strong>r de velhos<br />
texto<br />
rodrigo lacerda<br />
ilustrações<br />
✦ Adrianne Gallinari<br />
orelha<br />
Antonio Prata<br />
Rodrigo Lacerda narra neste<br />
livro a passagem de Pedro para<br />
a vida adulta. O a<strong>do</strong>lescente<br />
descobre que a vida pode não<br />
ser tão <strong>do</strong>ce quanto a primeira<br />
paixão, e encontra na literatura<br />
um caminho para buscar suas<br />
respostas. Mas o que torna<br />
O Faze<strong>do</strong>r de Velhos uma<br />
novidade <strong>do</strong> gênero é sua<br />
capacidade de reavivar a<br />
ternura e o afeto como<br />
sentimentos que também<br />
participam <strong>do</strong> processo de<br />
amadurecimento. Neste<br />
romance de iniciação, Rodrigo<br />
traça o retrato de um artista<br />
quan<strong>do</strong> jovem. O personagem<br />
Pedro tem dúvidas sobre seus<br />
caminhos, o que o leva a pensar<br />
em desistir da faculdade de<br />
História. Eis que conhece Nabuco,<br />
um professor que o auxilia na<br />
difícil tarefa de se colocar no<br />
mun<strong>do</strong>. E por meio <strong>do</strong>s livros<br />
conhecerá a si mesmo. Sobretu<strong>do</strong><br />
quan<strong>do</strong> aparece Mayumi, por<br />
quem sentirá uma nova forma de<br />
amor. A prosa de Rodrigo Lacerda,<br />
ora bemhumorada, ora emotiva,<br />
dialoga com leitores de todas<br />
as idades.<br />
pnbe 2009<br />
programa minha biblioteca 2010<br />
1a . edição, 2008 (3 000)<br />
3a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
brochura; 2 cores;<br />
16 x 23 cm; 136 pp.; 6 ils.<br />
isbn 9788575036648<br />
mais de 21 mil<br />
exemplares<br />
vendi<strong>do</strong>s<br />
direitos vendi<strong>do</strong>s:<br />
la joie de lire<br />
(suÍça, 2010)<br />
melhor livro jovem<br />
(fnlij, 2009)<br />
prêmio glória pondé<br />
(fbn, 2008)<br />
jabuti melhor livro<br />
juvenil (cbl, 2009)<br />
pac (secretaria<br />
de esta<strong>do</strong> da<br />
cultura, 2006)<br />
<strong>catálogo</strong> white<br />
ravens (ibby, 2009)<br />
✦<br />
livro da primeira vez<br />
texto<br />
otavio frias filho<br />
ilustrações<br />
Guto Lacaz<br />
Otavio Frias Filho, diretor de redação<br />
<strong>do</strong> jornal Folha de S. Paulo,<br />
narra com sobriedade e humor<br />
as experiências mais cabeludas:<br />
o primeiro não, a primeira morte,<br />
a primeira festa. Desde as páginas<br />
amarelas, passan<strong>do</strong> pelas azuis,<br />
até as vermelhas, a alegria dá uma<br />
rasteira na tristeza. Guto Lacaz<br />
confere uma forte identidade<br />
visual ao menino, acentuan<strong>do</strong><br />
o caráter universal da história.<br />
Indica<strong>do</strong> para crianças, pais e<br />
professores que transformam<br />
decepções infantis nas primeiras<br />
lições rumo ao amadurecimento.<br />
pnld 2005<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores especiais;<br />
16 x 23 cm; 53 pp.; 18 ils.<br />
isbn 8575033166<br />
60/61
o dia em que<br />
felipe sumiu<br />
texto<br />
milu leite<br />
ilustrações<br />
Jan Limpens<br />
Em seu primeiro livro juvenil<br />
Milu Leite narrou uma aventura<br />
ecológica, ilustrada pelo<br />
austríaco Jan Limpens. Tu<strong>do</strong><br />
começa quan<strong>do</strong> Felipe,<br />
muni<strong>do</strong> de seu kit para medição<br />
<strong>do</strong> nível de poluição de<br />
água, descobre que a lagoa de<br />
sua cidade está contaminada.<br />
A partir daí, uma instigante<br />
história de suspense,<br />
contada por um narra<strong>do</strong>r<br />
bemhumora<strong>do</strong>, captura o<br />
leitor – que não consegue<br />
largar o livro antes de descobrir<br />
o que houve “no dia em<br />
que Felipe sumiu”. Indica<strong>do</strong><br />
para leitores jovens, que já<br />
consigam acompanhar um<br />
enre<strong>do</strong> mais longo. As ilustrações,<br />
em ritmo de quadrinhos,<br />
feitas em computa<strong>do</strong>r, também<br />
contemplam o gosto<br />
desse leitor.<br />
1 a . edição, 2006 (3 000)<br />
brochura; 2 cores;<br />
16 x 23 cm; 80 pp.; 20 ils.<br />
isbn 8575034065<br />
✦<br />
o melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
texto<br />
jorge viveiros de castro<br />
ilustrações<br />
Daniel Bueno<br />
orelha<br />
Soninha Francine<br />
“Envolvente, empolgante, eletrizante” – segun<strong>do</strong><br />
a comenta<strong>do</strong>ra esportiva Soninha: assim é o<br />
livro de Jorge Viveiros de Castro, um prato<br />
cheio para quem gosta de bater uma bola.<br />
A sociabilidade <strong>do</strong> futebol está presente em<br />
O melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, cujo enre<strong>do</strong> cativante<br />
é, acima de tu<strong>do</strong>, uma história sobre a<br />
amizade e o sentimento de equipe. O leitor<br />
será pego pelos dribles, pênaltis e gols narra<strong>do</strong>s<br />
por um apaixona<strong>do</strong> pelo esporte. As ilustrações<br />
de Daniel Bueno reforçam a atmosfera<br />
futebolística, com tabelas, descrição de jogadas,<br />
o colori<strong>do</strong> <strong>do</strong>s uniformes e as formas<br />
geométricas <strong>do</strong>s escu<strong>do</strong>s. Acompanha uma<br />
cartela de adesivos para futebol de botão.<br />
programa len<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> 2007<br />
pnbe 2009<br />
1a . edição, 2006 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2007 (3 000)<br />
2a . edição, 2009 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 144 pp.; 39 ils.<br />
isbn 9788575037980<br />
altamente<br />
recomendável<br />
jovem (fnlij)<br />
cartela<br />
de adesivos<br />
para futebol<br />
de botão<br />
“o livro de jorge Viveiros de<br />
castro tem todas aquelas<br />
coisas que fazem parte da vida<br />
quan<strong>do</strong> a gente está na sexta<br />
série: apeli<strong>do</strong>s e gozações,<br />
ansiedade e provas,<br />
glórias e frustrações.”<br />
soninha francinE<br />
62/63
✦<br />
no longe <strong>do</strong>s gerais<br />
nelson cruz<br />
Em maio de 1952, o escritor Guimarães<br />
Rosa percorreu 240 quilômetros<br />
conduzin<strong>do</strong> uma boiada<br />
pelo interior de Minas Gerais. Suas<br />
minuciosas anotações sobre a<br />
paisagem e os costumes da vida<br />
rústica foram registradas em<br />
cadernetas e migraram para<br />
Corpo de baile e Grande sertão:<br />
veredas, publica<strong>do</strong>s em 1956. Inspira<strong>do</strong><br />
por essa viagem, o também<br />
mineiro Nelson Cruz percorreu, no<br />
traço e na geografia, os caminhos<br />
trilha<strong>do</strong>s por Rosa.<br />
O fio condutor é o olhar de um<br />
menino que acompanha a boiada.<br />
Recomenda<strong>do</strong> para jovens e<br />
professores, esta é uma excelente<br />
introdução ao universo de<br />
Guimarães Rosa.<br />
programa minha biblioteca 2010<br />
1 a . edição, 2004 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
15,5 x 23,5 cm; 56 pp.; 28 ils.<br />
isbn 8575032801<br />
melhor projeto<br />
editorial horsconcours<br />
(fnlij, 2005)<br />
o caso <strong>do</strong> saci<br />
nelson cruz<br />
Na proposta ousada de Nelson<br />
Cruz, o território <strong>do</strong> folclore se<br />
funde com a temática urbana.<br />
Personagens principais: o Saci,<br />
o Pinóquio e os irmãos Manfredinho<br />
e Andréa. Cenário: uma<br />
favela, no bairro <strong>do</strong> Ipê. O autor<br />
retrata o cotidiano de um país<br />
pobre que se enriquece pelas<br />
suas crenças.<br />
Os jovens leitores têm em mãos<br />
não um reconto, mas uma ótima<br />
apropriação de um mito brasileiro,<br />
desloca<strong>do</strong> de seu contexto<br />
habitual.<br />
pnbe 2005<br />
pnld 2006<br />
1 a . edição, 2004 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19 x 26 cm; 48 pp.; 18 ils.<br />
isbn 8575033417<br />
64/65
✦<br />
amazonas: no<br />
coração encanta<strong>do</strong><br />
da floresta<br />
texto<br />
thiago de mello<br />
ilustrações<br />
Andrés San<strong>do</strong>val<br />
Thiago de Mello dá uma aula de<br />
geografia poética: o folclore da<br />
Amazônia, onde mora há mais de<br />
vinte anos, exibe todas as cores<br />
<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. As sete histórias <strong>aqui</strong><br />
reunidas foram recontadas<br />
no registro de quem fala a “língua”<br />
da região e vive <strong>à</strong> beira <strong>do</strong> rio<br />
Paraná<strong>do</strong>sRamos. Já as ilustrações<br />
de Andrés San<strong>do</strong>val traduzem<br />
a exuberância da paisagem e<br />
da vida amazônica. O livro traz<br />
ainda uma curiosa biografia de<br />
pessoas e rios. Para crianças, pais<br />
e professores com espírito de<br />
aventura, cineastas, ecologistas e<br />
futuros antropólogos.<br />
pnld 2004<br />
pnbe 2005<br />
1a . edição, 2003 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2007 (5 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
19 x 26 cm; 80 pp.; 40 ils.<br />
isbn 9788575032015<br />
direitos vendi<strong>do</strong>s:<br />
syros jeunesse<br />
(frança, 2005)<br />
melhor livro<br />
reconto (fnlij, 2004)<br />
altamente<br />
recomendável<br />
reconto (fnlij)<br />
o pavão misterioso<br />
texto<br />
ronal<strong>do</strong> correia de brito<br />
e assis lima<br />
ilustrações<br />
Andrés San<strong>do</strong>val<br />
Os cearenses Ronal<strong>do</strong> Correia de<br />
Brito e Assis Lima realizaram uma<br />
proeza: adaptar um <strong>do</strong>s textos<br />
mais famosos da literatura de<br />
cordel, além de introduzir algumas<br />
novidades na narrativa. A princesa<br />
enclausurada pelo pai é salva por<br />
um príncipe com a ajuda <strong>do</strong> pavão<br />
misterioso. Com um simples traço<br />
de lápis de cor, Andrés San<strong>do</strong>val<br />
dá vida a lugares e personagens<br />
inusita<strong>do</strong>s, usan<strong>do</strong> pre<strong>do</strong>minantemente<br />
o verde e o vermelho.<br />
O leitor será atraí<strong>do</strong> pelo enre<strong>do</strong><br />
engenhoso, próprio <strong>do</strong> cordel<br />
nordestino.<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
66/67<br />
brochura; 4 cores especiais;<br />
16 x 23 cm; 72 pp.; 22 ils.<br />
isbn 8575033603
✦<br />
minhas contas<br />
texto<br />
luiz antonio<br />
ilustrações<br />
Daniel Kon<strong>do</strong><br />
quarta capa<br />
Heloisa Prieto<br />
Pedro e Nei são “<strong>do</strong>is fura “o texto comove ao apontar<br />
cõezinhos” inseparáveis. Mas para uma responsabilidade<br />
a mãe de Pedro o proíbe de que é da conta de to<strong>do</strong>s nós:<br />
brincar com o amigo por o direito <strong>à</strong> liberdade.”<br />
causa <strong>do</strong>s fios de contas que hEloisa PriEto<br />
ele usa. Esta história sobre o<br />
preconceito religioso se<br />
revela, ainda, uma bonita<br />
celebração da cultura africana,<br />
tão importante para a<br />
formação da identidade brasileira.<br />
As cores e os objetos<br />
<strong>do</strong> can<strong>do</strong>mblé foram o ponto<br />
de partida para Daniel Kon<strong>do</strong><br />
conceber as vivas ilustrações,<br />
que demonstram as características<br />
de importantes orixás,<br />
explica<strong>do</strong>s ao final <strong>do</strong> livro.<br />
Recomenda<strong>do</strong> para crianças<br />
de todas as crenças.<br />
1a . edição, 2008 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21 x 21 cm; 60 pp.; 48 ils.<br />
isbn 978-8575037317<br />
o tapete de maria<br />
texto<br />
simone cosac naify<br />
ilustrações<br />
Marta Manetti<br />
tradução<br />
Maria Helena Arrigucci<br />
Esta história revisita o ato de tecer tão presente<br />
na mitologia quanto nos contos de fadas. A<br />
autora Simone <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> constrói uma narrativa<br />
simples, sobre um jovem casal que se<br />
separa no meio da guerra, mas que ainda está<br />
uni<strong>do</strong> pelo amor. Assim como Penélope, Maria<br />
espera por Stéfano tecen<strong>do</strong> um enorme tapete.<br />
A ilustra<strong>do</strong>ra italiana Marta Manetti contribui<br />
com belas imagens, cujo colori<strong>do</strong> reforça o tom<br />
de esperança da narrativa. História de amor que<br />
pode ser lida e discutida por pessoas de qualquer<br />
idade.<br />
1 a . edição, 2005 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />
isbn 8575033840<br />
68/69
o jarro da memória<br />
texto<br />
claudio galperin<br />
ilustrações<br />
Laura Teixeira<br />
quarta capa<br />
Rodrigo Lacerda<br />
A delicadeza <strong>do</strong> texto busca um fio<br />
capaz de unir infância, maturidade e<br />
velhice: a memória. Laurinha cria o<br />
“guarda<strong>do</strong>r de lembranças”:<br />
um jarro onde as recordações se<br />
acumulam na forma de pedrinhas.<br />
Assim ela pode lembrar <strong>do</strong>s acontecimentos<br />
especiais de sua vida.<br />
A ilustra<strong>do</strong>ra Laura Teixeira criou um<br />
trabalho original feito apenas com<br />
canetas esferográficas. Segun<strong>do</strong> o<br />
escritor Rodrigo Lacerda,<br />
“Galperin e Laura botam no papel<br />
esses mistérios que nascem no coração<br />
da gente”.<br />
programa len<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> 2007<br />
1 a . edição, 2005 (3 000)<br />
brochura; 4 cores especiais;<br />
13,5 x 18,5 cm; 40 pp.; 18 ils.<br />
isbn 8575034626<br />
transpoemas<br />
texto<br />
ricar<strong>do</strong> silvestrin<br />
ilustrações<br />
✦ Apo Fousek<br />
O poeta gaúcho Ricar<strong>do</strong> Silvestrin presta em<br />
Transpoemas uma <strong>home</strong>nagem aos meios de<br />
transporte, novos e antigos. Nesta viagem por<br />
terra, água e ar, há lugar para o avião, o metrô,<br />
a bicicleta, o submarino, e outros veículos<br />
menos convencionais, como o carrinho de<br />
supermerca<strong>do</strong>, a prancha de surfe e o tapete<br />
voa<strong>do</strong>r. São dezoito poemetos rima<strong>do</strong>s, acompanha<strong>do</strong>s<br />
de divertidas ilustrações <strong>do</strong> gravurista<br />
e pintor Apo Fousek, que invadem<br />
gradativamente as páginas. O semáforo deu<br />
sinal verde: as crianças em fase de alfabetização<br />
podem ocupar seus lugares.<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
15 x 23,5 cm; 40 pp.; 22 ils.<br />
isbn 978-8575037485<br />
“foi tranquilo atravessar o livro. Ele está<br />
bem sinaliza<strong>do</strong> e evita que o leitor se<br />
perca. congestionamento? só se for de<br />
boas ideias e belas ilustrações.”<br />
PEdEstrE<br />
70/71
✦<br />
diário de um papagaio<br />
texto<br />
lalau<br />
ilustrações<br />
Laurabeatriz<br />
quarta capa<br />
Martha Argel<br />
Para aqueles que cresceram len<strong>do</strong> a coleção<br />
Brasileirinhos, os autores convidam o jovem<br />
leitor a um passeio pela exuberante mata<br />
atlântica sobre as asas de um papagaio. Um<br />
belo dia, ao acordar, o simpático papagaiodecararoxa<br />
se dá conta de que seu ban<strong>do</strong> levantou<br />
asas e... sumiu! Sozinho, resolve procurar a<br />
turma, principalmente sua namorada, a papagaiazinha<br />
mais bonita <strong>do</strong> Brasil, entre o litoral<br />
de São Paulo e o de Santa Catarina. Na<br />
estreita faixa que ainda resta da mata, o papagaio<br />
conhece alguns de seus vizinhos, que o<br />
ajudam (ou atrapalham) nessa busca, entra em<br />
contato com os hábitos <strong>do</strong>s bichos, aprende<br />
sobre o funcionamento da cadeia alimentar e<br />
também enfrenta alguns perigos (como os<br />
caça<strong>do</strong>res ilegais). Um mapa <strong>do</strong> trajeto percorri<strong>do</strong><br />
pelo personagem, um texto sobre a mata<br />
atlântica, outro sobre as espécies brasileiras de<br />
papagaios, os nomes científicos de plantas e<br />
aves que aparecem no livro, e ainda uma lista<br />
de sites para quem quiser se engajar fecham a<br />
edição.<br />
Um livro que envolve o co nhecimento de disci<br />
plinas como geografia, biologia e ciências, por<br />
meio de uma prosa envolvente.<br />
programa ler<br />
e escrever 2007<br />
altamente<br />
recomendável<br />
criança (fnlij)<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
26,5 x 24 cm; 56 pp.; 23 ils.<br />
isbn 9788575035801<br />
“a prosa bem-humorada de lalau<br />
atravessa montanhas e vales, ilhas e<br />
manguezais, e parece que a gente voa<br />
nas asas desta simpática ave tricolor.”<br />
martha arGEl<br />
72/73
2 • estrangeiros
✦<br />
onde vivem os<br />
monstros<br />
maurice sendak<br />
tradução<br />
Heloisa Jahn<br />
Escrito em 1963, Onde vivem os<br />
monstros revolucionou a litera-<br />
tura infantil, abrin<strong>do</strong> caminho<br />
para o que hoje conhecemos por<br />
livro ilustra<strong>do</strong>. A história é a <strong>do</strong><br />
menino Max. Vesti<strong>do</strong> com sua<br />
fantasia de lobo, faz tamanha<br />
malcriação que é manda<strong>do</strong> para<br />
o quarto sem jantar. Lá, ele se<br />
transporta para uma floresta,<br />
embarca em um miniveleiro,<br />
navega pelo oceano, por dias,<br />
semanas, meses, até chegar a<br />
uma ilha, onde vivem os mons-<br />
tros. Com o seu olhar, consegue<br />
<strong>do</strong>miná-los e é coroa<strong>do</strong> rei. Max,<br />
então, fica livre para mandar e<br />
desmandar, longe de regras<br />
e restrições. Neste momento de<br />
pura selvageria, as ilustrações<br />
tomam conta <strong>do</strong> livro e o texto<br />
desaparece. Mas, quan<strong>do</strong> Max<br />
percebe como pode ser perigoso<br />
viver com os monstros, a saudade<br />
de casa e daqueles que<br />
realmente o amam começa a<br />
apertar o peito.<br />
Com mais de 18 milhões de<br />
exemplares vendi<strong>do</strong>s só nos<br />
Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, vence<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s<br />
melHor livroilustrA<strong>do</strong><br />
–<br />
tHe neW YorK times<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
18 milHões de<br />
exemPlAres<br />
vendi<strong>do</strong>s só<br />
nos euA<br />
PrÊmio HAns<br />
CHristiAn Andersen<br />
principais prêmios literários e<br />
traduzi<strong>do</strong> para mais de vinte idiomas,<br />
Onde vivem os monstros faz<br />
parte da biblioteca básica de to<strong>do</strong><br />
leitor. E agora, chega em português<br />
ao Brasil, numa bela edição<br />
com teci<strong>do</strong> e sobrecapa. Como<br />
publica<strong>do</strong> no jornal The New York<br />
Times, “o trabalho de Sendak,<br />
disfarça<strong>do</strong> de fantasia, emerge <strong>do</strong><br />
‘eu’ primário, da criança que<br />
espreita no coração de to<strong>do</strong>s<br />
nós”. Fundamental.<br />
1a . edição, 2009 (10 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (8 000)<br />
capa dura com sobrecapa;<br />
4 cores; 25,3 x 22,7 cm;<br />
40 pp.; 22 ils.<br />
isbn 978-85-7503-823-9<br />
PrÊmio esPeCiAl<br />
trAdução CriAnçA<br />
(fnlij, 2010)<br />
medAlHA CAldeCott<br />
(1964)<br />
PrÊmio Astrid<br />
lindGren memoriAl<br />
76/77
sHel silverstein<br />
O americano Shel Silverstein (1930-99) viveu a<br />
contracultura <strong>do</strong>s anos 1960 e foi um grande<br />
ativista em favor <strong>do</strong> desarmamento e da ecologia.<br />
A opção da editora pelos livros deste escritor não<br />
é casual: passa, sobretu<strong>do</strong>, pela afinidade com<br />
seu posicionamento diante de questões fundamentais<br />
da vida. Embora suas histórias façam<br />
parte <strong>do</strong>s <strong>catálogo</strong>s infantis, Silverstein é<br />
um desses poucos autores que se pode afirmar<br />
ser, de fato, para todas as idades. Dono de um<br />
traço preciso, ele revela por meio <strong>do</strong> próprio<br />
desenho toda uma visão de mun<strong>do</strong>: dizer muito<br />
com pouco.<br />
mAis de 110 mil<br />
exemPlAres<br />
vendi<strong>do</strong>s<br />
✦ A árvore GenerosA<br />
tradução<br />
Fernan<strong>do</strong> Sabino<br />
A árvore generosa é uma<br />
fábula em preto e branco<br />
sobre a amizade, a consciên-<br />
cia ecológica e a passagem<br />
para a vida adulta. Os estrei-<br />
tos laços que aproximam o<br />
menino e a árvore transformam-se,<br />
pouco a pouco, em<br />
distância e silêncio. Ela sempre<br />
acolhe e oferta; ele<br />
tu<strong>do</strong> pede e retira. A árvore<br />
propõe uma relação de troca<br />
sincera e desinteressada –<br />
essa que o menino parece<br />
desaprender quan<strong>do</strong> vira<br />
<strong>home</strong>m. No Brasil, a delicada<br />
narrativa criada por<br />
Silverstein foi traduzida pelo<br />
renoma<strong>do</strong> escritor mineiro<br />
Fernan<strong>do</strong> Sabino.<br />
Pautan<strong>do</strong>-se pelo respeito<br />
aos leitores, a nova edição da<br />
<strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> restabeleceu o<br />
formato original (e generoso)<br />
<strong>do</strong> livro. Para além das<br />
questões ecológicas, ele<br />
sugere um horizonte de<br />
cidadania e responsabilidade<br />
social. Em escala planetária.<br />
1a . edição, 2006 (3 000)<br />
4a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
capa dura; pb;<br />
21 x 26 cm; 60 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-475-0<br />
78/79
leoCádio, o leão<br />
que mAndAvA bAlA<br />
tradução<br />
Antonio Guimarães<br />
Leocádio, o leão que man-<br />
dava bala pode não ser o<br />
livro mais famoso, mas é<br />
o predileto <strong>do</strong> autor. Ao<br />
enfrentar um caça<strong>do</strong>r,<br />
Leocádio descobre o poder<br />
da arma de fogo e suas<br />
habilidades de exímio<br />
atira<strong>do</strong>r. Da noite para o dia,<br />
transforma-se em um astro<br />
internacional, despertan<strong>do</strong><br />
curiosidade. Os apelos <strong>do</strong><br />
mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> consumo e a<br />
<strong>aqui</strong>sição de novas tecnologias<br />
o afastam da natureza.<br />
Essas são algumas questões<br />
que atormentam o pobre<br />
leão rico. Boa munição para<br />
o professor abrir o apetite <strong>do</strong><br />
jovem leitor.<br />
Pnld 2005<br />
Pnbe 2006<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2008<br />
1a . edição, 2003 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2006 (2 000)<br />
capa dura; pb;<br />
16 x 23 cm; 112 pp.; 79 ils.<br />
isbn 978-85-7503-218-3<br />
✦ fujA <strong>do</strong> GArAbujA<br />
tradução<br />
Alípio Correia de Franca Neto<br />
O primeiro livro de poemas de Shel Silverstein, de<br />
1964, é o seu único em cores. Nele, o autor adentra<br />
o imaginário infantil e convida as crianças a rir <strong>do</strong>s<br />
próprios me<strong>do</strong>s. Fuja <strong>do</strong> Garabuja é uma coletânea<br />
de 45 poemas sobre monstros e criaturas imaginárias,<br />
como o Gruto, um bicho bom de disfarce; o<br />
Gradiar<strong>do</strong>, com seus dentes em fila dupla e garras<br />
afiadas; o Grício, gordinho de olhos vermelhos, e<br />
outros tantos que somente alguém tão criativo<br />
como Silverstein poderia criar, com um humor sutil<br />
que cativa crianças e adultos. A simplicidade poética<br />
e o minimalismo característicos <strong>do</strong> autor<br />
ganham nesta obra o colori<strong>do</strong> das ilustrações em<br />
aquarelas. Para shelebrar!<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21 x 26 cm; 64 pp.; 43 ils.<br />
isbn 978-85-7503-765-2<br />
80/81
umA GirAfA e tAnto<br />
tradução<br />
Ivo Barroso<br />
De mo<strong>do</strong> brincalhão e aparentemente<br />
despretensioso,<br />
Silverstein faz bom uso das<br />
rimas para denunciar as<br />
falsas necessidades <strong>do</strong> consumo.<br />
A pobre girafa carrega<br />
tantas coisas em suas costas<br />
que só para quan<strong>do</strong> cai no<br />
buraco <strong>do</strong> tatu e descobre<br />
que pode existir sem tu<strong>do</strong><br />
<strong>aqui</strong>lo. A tradução <strong>do</strong> poeta<br />
Ivo Barroso, em caráter<br />
quase autoral, consegue<br />
preservar o humor e o clima<br />
absur<strong>do</strong> <strong>do</strong> original.<br />
Pnld 2005<br />
Pnbe 2005<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2003 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2008 (3 000)<br />
capa dura; pb;<br />
21 x 26 cm; 48 pp.; 25 ils.<br />
isbn 978-85-7503-275-6<br />
✦<br />
quem quer este<br />
rinoCeronte?<br />
tradução<br />
Alípio Correia de Franca Neto<br />
Se você cansou de gatos,<br />
cachorros, peixes ou hams-<br />
ters, e está <strong>à</strong> procura de um<br />
bichinho de estimação dife-<br />
rente, vale a pena conhecer<br />
este rinoceronte. Neste livro,<br />
o autor tenta convencê-lo a<br />
levar para casa este animal<br />
pra lá de esquisito. Bons<br />
argumentos não faltam: ele<br />
devora o boletim com notas<br />
baixas antes que seus pais o<br />
vejam, sabe imitar tubarões<br />
e ainda segura a corda para<br />
você pular. A convivência<br />
com o diferente e a tolerância<br />
são as questões fundamentais<br />
deste livro.<br />
Pnbe 2008<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2008<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (2 000)<br />
capa dura; pb;<br />
26 x 22 cm; 64 pp.; 44 ils.<br />
isbn 978-85-7503-586-3<br />
82/83
diA de folGA<br />
texto<br />
jacques prévert<br />
ilustrações<br />
Wim Hofman<br />
tradução<br />
Carlito Azeve<strong>do</strong><br />
quarta capa<br />
Marcos Siscar<br />
Os poemas <strong>do</strong> francês<br />
Jacques Prévert (1900-77)<br />
falam da liberdade <strong>do</strong>s passarinhos,<br />
<strong>do</strong> tempo estático <strong>do</strong>s<br />
caramujos e da malícia <strong>do</strong>s<br />
gatunos. São dezesseis poemas<br />
seleciona<strong>do</strong>s pelo ilustra<strong>do</strong>r<br />
Wim Hofman, que também<br />
assina os delica<strong>do</strong>s desenhos<br />
em nanquim. O livro é uma<br />
porta aberta para o sonho e a<br />
imaginação, enriqueci<strong>do</strong> pelo<br />
olhar ao mesmo tempo cotidiano<br />
e trágico. Um <strong>do</strong>s mais<br />
importantes autores da língua<br />
francesa em tradução refinada<br />
<strong>do</strong> poeta Carlito Azeve<strong>do</strong>.<br />
Antologia bilíngue que encantará<br />
crianças e adultos.<br />
Pnld 2005<br />
Pnbe 2005<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />
edição bilíngue<br />
capa dura; pb<br />
16 x 23 cm; 49 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-320-3<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
“o francês jacques Prévert,<br />
com sua linguagem<br />
simples e bem-humorada,<br />
seu olhar generoso, seu<br />
terno humanismo, nos<br />
ensina a flagrar o que há<br />
de mágico no cotidiano, a<br />
aceitar as pequenas<br />
fraquezas de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>,<br />
a entender <strong>aqui</strong>lo que há<br />
de rude na vida.”<br />
MarCos sisCar<br />
Contos PArA<br />
clama em voz uníssona por<br />
CriAnçAs<br />
liberdade. Os bichos de<br />
imPossíveis<br />
Prévert não são como os da<br />
texto<br />
maioria das histórias infantis<br />
jacques prévert – ingênuos, politicamente<br />
ilustrações<br />
corretos, obedientes. Fanta-<br />
✦ Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />
sioso, mas ao mesmo tempo<br />
tradução<br />
sobre o pano de fun<strong>do</strong> da<br />
Alexandre Barbosa de Souza realidade, o livro não poupa o<br />
quarta capa<br />
leitor. As sintéticas ilustrações<br />
José Arthur Giannotti de Fernan<strong>do</strong> Vilela aproximam<br />
o abstrato e o figurativo,<br />
Prévert encampa um discurso espelhan<strong>do</strong> a densidade <strong>do</strong><br />
provocativo, em histórias livro e adentran<strong>do</strong> o registro<br />
cujos personagens são ani- das artes plásticas. Se o livro,<br />
mais. Ora um dromedário publica<strong>do</strong> em 1947, foi escrito<br />
sente-se ofendi<strong>do</strong> ao ser originalmente durante a ocu-<br />
chama<strong>do</strong> de camelo, ora um pação nazista na França, o<br />
jovem leão revolta-se contra o projeto gráfico explora a<br />
adestra<strong>do</strong>r, ora um cavalo linguagem de cartaz, uma<br />
“são oito ordenações<br />
possíveis de temas infantis<br />
a serem li<strong>do</strong>s por crianças<br />
impossíveis, adultas<br />
porque já são capazes de<br />
passear por trilhas onde<br />
o Pequeno Polegar,<br />
o elefante-marinho,<br />
o cavalo e alguns outros<br />
personagens são leva<strong>do</strong>s<br />
por uma narrativa<br />
pontuada por atos<br />
truculentos.”<br />
josé arthur giannotti<br />
referência direta a outro<br />
momento da história política<br />
francesa: Maio de 68. Para<br />
crianças impossíveis ficarem<br />
ainda mais “impossíveis”,<br />
para o orgulho de pais<br />
e professores.<br />
ProGrAmA minHA<br />
biblioteCA 2008<br />
84/85<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2008 (10 500)<br />
edição bilíngue<br />
capa dura; 2 cores;<br />
15 x 23,5 cm; 64 pp.; 12 ils.<br />
isbn 978-85-7503-566-5<br />
apoio: Ministério Francês das<br />
Relações Exteriores<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)
os AnimAis<br />
de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
texto<br />
jacques roubaud<br />
ilustrações<br />
Fefe Talavera<br />
tradução<br />
Paula Glenadel e<br />
Marcos Siscar<br />
Neste diverti<strong>do</strong> bestiário,<br />
o poeta francês Jacques<br />
Roubaud deposita toda a sua<br />
ironia em 61 sonetos que<br />
celebram animais <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
inteiro, entre eles,<br />
o mangusto, o texugo, o tor<strong>do</strong><br />
e até os dinossauros. Num<br />
inusita<strong>do</strong> posfácio, catorze<br />
cachorros protestam<br />
indigna<strong>do</strong>s por terem si<strong>do</strong><br />
excluí<strong>do</strong>s da edição e fazem<br />
eles mesmos o seu soneto.<br />
A ilustra<strong>do</strong>ra Fefe Talavera<br />
criou uma forma gráfica<br />
bastante original para ilustrar<br />
os bichos: eles são feitos de<br />
letras e números. Recomenda<strong>do</strong><br />
para to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.<br />
1 a . edição, 2006 (3 000)<br />
edição bilíngue<br />
capa dura + hot stamping;<br />
2 cores; 16 x 23 cm; 152 pp.; 47 ils.<br />
isbn 85-7503-509-6<br />
apoio: Ministério francês<br />
das Relações Exteriores<br />
mArCo, o bArCo<br />
texto<br />
ted hughes<br />
ilustrações<br />
✦ Jim Downer<br />
tradução<br />
Alípio Correia de Franca Neto<br />
quarta capa<br />
Leonar<strong>do</strong> Fróes<br />
O designer Jim Downer bilíngue (português/inglês),<br />
escreveu e ilustrou Marco, o contém um posfácio de Jim<br />
barco na década de 1950. Downer, e uma quarta capa<br />
Mostrou o livro a seu amigo, o <strong>do</strong> poeta e admira<strong>do</strong>r de<br />
poeta inglês Ted Hughes,<br />
que, após elogiar educada-<br />
Hughes, Leonar<strong>do</strong> Fróes.<br />
mente os versos “precários”<br />
de Jim, pôs-se a reescrever a<br />
1<br />
história em rimas,<br />
colan<strong>do</strong>-os sobre as páginas<br />
<strong>do</strong> original onde Downer<br />
tinha feito as ilustrações em<br />
aquarela. Os novos versos só<br />
foram descobertos anos<br />
depois, no arquivo <strong>do</strong> poeta.<br />
O resulta<strong>do</strong> é este belo<br />
poema narrativo, que conta a “Cria<strong>do</strong> na década de 1950,<br />
história de Marco, um barco mas só há pouco<br />
reboca<strong>do</strong>r que se sentia reencontra<strong>do</strong> e impresso,<br />
ultrapassa<strong>do</strong>, enferrujan<strong>do</strong> no este livro que celebra o<br />
cais e que, ao se libertar, prazer de ir e vir resultou<br />
encontra senti<strong>do</strong> ao ajudar da convivência entre <strong>do</strong>is<br />
uma embarcação a vela, que jovens artistas. suas<br />
se torna sua parceira e palavras nos confortam.<br />
amiga – após várias tentati- suas surpreendentes<br />
vas fracassadas de salvar aquarelas nos abrem para<br />
outros barcos e peixes. Publi- a imaginação sem limites.”<br />
ca<strong>do</strong> em edição fac-símile leonar<strong>do</strong> fróes<br />
a . edição, 2010 (4 000)<br />
edição bilíngue<br />
capa dura; 4 cores;<br />
26,7 x 20,2 cm; 48 pp.; 19 ils.<br />
isbn 978-85-7503-897-0<br />
✦<br />
86/87
✦<br />
livro dAs PerGuntAs<br />
texto<br />
pablo neruda<br />
ilustrações<br />
Isidro Ferrer<br />
tradução<br />
Ferreira Gullar<br />
quarta capa<br />
Angela-Lago<br />
O Livro das perguntas é um ousa<strong>do</strong> experimento<br />
vanguardista com esmera<strong>do</strong> projeto gráfico e<br />
impressão cuida<strong>do</strong>sa. Nesta viagem ao imaginário<br />
de Pablo Neruda, um <strong>do</strong>s maiores poetas <strong>do</strong><br />
século xx, surgem questionamentos sobre os<br />
animais, os elementos da natureza, o significa<strong>do</strong><br />
da vida e da morte, a sua própria existência. Com<br />
ilustrações feitas a partir da reprodução fotográ-<br />
fica de colagens e instalações, o artista plástico<br />
espanhol Isidro Ferrer, em vez de tentar responder<br />
<strong>à</strong>s perguntas de Neruda, capturou a essência <strong>do</strong>s<br />
poemas e criou questões próprias por meio de<br />
uma série de pequenos cenários surrealistas –<br />
metáforas da sua maneira de perceber o mun<strong>do</strong>.<br />
Pnbe 2009<br />
1a . edição, 2008 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
capa dura + sobrecapa; 4 cores;<br />
18,5 x 23 cm; 182 pp.; 87 ils.<br />
isbn 978-85-7503-686-0<br />
“isidro ferrer também é <strong>do</strong>s que preferem<br />
perguntas a respostas, grupo para o qual<br />
este livro foi feito e que inclui certamente<br />
as crianças.”<br />
angela-lago<br />
APoio<br />
ColéGio<br />
miGuel de<br />
CervAntes<br />
melHor livro<br />
PoesiA (fnlij, 2009)<br />
ode A umA estrelA<br />
texto<br />
pablo neruda<br />
ilustrações<br />
Elena Odriozola<br />
tradução e quarta capa<br />
Carlito Azeve<strong>do</strong><br />
Este segun<strong>do</strong> livro de Pablo Neruda no <strong>catálogo</strong> da<br />
<strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> nos mostra que existem coisas que,<br />
aparentemente, cabem na palma da mão. Neruda<br />
fala de um <strong>home</strong>m que, por a<strong>do</strong>rar as estrelas,<br />
resolve tirar a mais brilhante <strong>do</strong> céu e escondê-la<br />
embaixo de sua cama. Mas o brilho da estrela<br />
denuncia o roubo e o <strong>home</strong>m se sente envergonha<strong>do</strong><br />
por seu ato. Nas sugestivas ilustrações de<br />
Elena Odriozola, a intensa luminosidade da estrela<br />
converte-se em personagem que irradia sua presença<br />
ao longo das páginas. Com tradução <strong>do</strong><br />
poeta carioca Carlito Azeve<strong>do</strong>, este livro é um convite<br />
para questionarmos o valor <strong>do</strong> amor, a possessão,<br />
os limites da liberdade.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />
isbn 978-85-7503-834-5<br />
“uma estrela pode iluminar a noite escura e ao<br />
mesmo tempo caber no bolso de um <strong>home</strong>m,<br />
como um roubo, como um poema? um<br />
poema pode saltar da folha <strong>do</strong> livro e luzir no<br />
cinzento <strong>do</strong>s dias banais? Pablo neruda<br />
apostou nessas duas pequenas utopias que<br />
colocam, contu<strong>do</strong>, a vida das pessoas de<br />
pernas para o ar.”<br />
Carlito azeve<strong>do</strong><br />
88/89
o papagaio caiu na panela que fumegava.<br />
subiu nela, ficou tonto e caiu.<br />
Caiu de curioso, e se afogou na sopa quente.<br />
a menina, que era sua amiga, chorou.<br />
a laranja se despiu de sua casca<br />
e lhe ofereceu consolo.<br />
o fogo que ardia sob a panela<br />
se arrependeu e se apagou.<br />
<strong>do</strong> muro, uma pedra se soltou.<br />
a árvore, inclinada sobre o muro,<br />
estremeceu de pena<br />
e todas as suas folhas caíram ao chão. [...]<br />
✦<br />
HistóriA dA<br />
ressurreição<br />
<strong>do</strong> PAPAGAio<br />
texto<br />
eduar<strong>do</strong> galeano<br />
ilustrações<br />
Antonio Santos<br />
tradução<br />
Ferreira Gullar<br />
quarta capa<br />
Eucanaã Ferraz<br />
Estreia de Eduar<strong>do</strong> Galeano, “Muito além de qualquer<br />
um <strong>do</strong>s escritores uruguaios geografia, essa história<br />
de maior referência no cenário trata de sentimentos<br />
da literatura contemporânea, universais: compaixão,<br />
na <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>. Ao passear ternura, amizade. Mas<br />
por um merca<strong>do</strong> no Ceará, talvez o motivo principal<br />
Galeano ouviu um poema dessa breve narrativa<br />
em cordel sobre a origem [...] seja nos dizer que a<br />
das cores <strong>do</strong> papagaio. grande ambição da arte é<br />
Recontou-o a sua maneira superar a <strong>do</strong>r, a morte e<br />
num poema em espanhol, que reinventar a vida.”<br />
Ferreira Gullar retraduziu para euCanaã ferraz<br />
a edição brasileira. O artista<br />
espanhol Antonio Santos<br />
criou esculturas coloridas<br />
em madeira, recuperan<strong>do</strong> o<br />
trabalho artesanal nordestino.<br />
Um livro de transformações e<br />
recriações, tal qual o mito <strong>do</strong><br />
papagaio.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />
isbn 978-85-7503-686-0<br />
90/91
mArCelino PedreGulHo<br />
sempé<br />
tradução<br />
Mario Sergio Conti<br />
orelha<br />
Odilon Moraes<br />
“Marcelino Pedregulho, de jean-jacques<br />
sempé, esbanja simplicidade, economia<br />
de traços e cores, precisão das palavras<br />
e, principalmente... sabe<strong>do</strong>ria.”<br />
odilon Moraes<br />
Um <strong>do</strong>s mestres <strong>do</strong> cartum, referência outras crianças para poder brincar em paz.<br />
mundial ao la<strong>do</strong> de nomes como Steinberg, o Até que conhece um vizinho muito estranho:<br />
francês Jean-Jacques Sempé finalmente Renê Rocha, o garoto violinista que espirra o<br />
ganha edição em português de um livro de tempo to<strong>do</strong>, mesmo sem estar resfria<strong>do</strong>. Uma<br />
sua autoria. Dono de um traço inconfundível, grande e sincera amizade nasce a partir das<br />
e colabora<strong>do</strong>r de revistas como a The New<br />
Yorker, Sempé lida com temas curiosos<br />
diferenças.<br />
usan<strong>do</strong> o humor sutil. Como neste livro,<br />
Marcelino Pedregulho, o menino que<br />
1<br />
enrubesce sem nenhum motivo. To<strong>do</strong>s o<br />
acham muito diferente, mas Marcelino não<br />
rAul tAburin<br />
entende o porquê. Então, ele se isola das ✦ sempé<br />
tradução<br />
Mario Sergio Conti<br />
a . edição, 2009 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
17 x 22 cm; 128 pp.; 65 ils.<br />
isbn 978-85-7503-815-4<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
Raul Taburin é o melhor mecânico de<br />
bicicletas de Saint-Céron: sabe identificar<br />
to<strong>do</strong>s os barulhos, corrente solta, guidão<br />
desbalancea<strong>do</strong>, rodas de aro torto, e também<br />
as minúcias como um chia<strong>do</strong>, um tremetreme.<br />
Sua fama é tamanha que o veículo<br />
passou a ser chama<strong>do</strong> de taburinha. Apenas<br />
<strong>do</strong>is outros cidadãos de Saint-Céron desfrutam<br />
<strong>do</strong> mesmo privilégio: Fréderic Bifalha,<br />
ótico, e Augusto Tourinho, especialista em<br />
presuntos. Poderíamos escutar na vila, com<br />
facilidade, alguém dizer que enxerga melhor<br />
com bifalhas, come um delicioso tourinho e<br />
anda de taburinha. Mas, Raul Taburin tem um<br />
segre<strong>do</strong>, que há anos o consome: ele não<br />
sabe andar de bicicleta. E a chegada <strong>do</strong><br />
fotógrafo Hervé Figure complicará ainda<br />
mais a sua situação. Um exímio Sempé,<br />
para aqueles que sabem da importância de<br />
um verdadeiro amigo.<br />
1 a . edição, 2010 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
17 x 22 cm; 96 pp.; 80 ils.<br />
isbn 978-85-7503-927-4<br />
92/93
✦<br />
snooPY extrAordinário<br />
charles m. schulz<br />
tradução<br />
Intercontinental Press<br />
quarta capa<br />
Umberto Eco e Chris Ware<br />
Os protagonistas da série de quadrinhos mais<br />
famosa de to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>, Snoopy, Charlie<br />
Brown e toda a turma estreiam na <strong>Cosac</strong><br />
<strong>Naify</strong> nesta seleção das melhores páginas<br />
<strong>do</strong>minicais de Schulz, das décadas de 1960<br />
e 70. Em Snoopy Extraordinário, o cachorro<br />
filosófico e seu <strong>do</strong>no tími<strong>do</strong> e desajeita<strong>do</strong><br />
protagonizam situações de amizade, desentendimento<br />
e reflexão sobre questões existenciais,<br />
sempre de forma bem-humorada,<br />
seja em uma partida de beisebol ou no<br />
repouso inquieto sobre o telha<strong>do</strong> da casinha.<br />
Publicada pela primeira vez nos Esta<strong>do</strong>s<br />
“uma pequena comédia humana<br />
para to<strong>do</strong>s os gostos.”<br />
uMberto eCo<br />
Uni<strong>do</strong>s em 1950, a série, que permanece atual<br />
e encanta leitores de todas as idades, foi<br />
inclusive tema de um ensaio <strong>do</strong> escritor italiano<br />
Umberto Eco. A edição chega ao Brasil para<br />
celebrar o aniversário de sessenta anos <strong>do</strong><br />
Snoopy e inaugura uma coleção de livros<br />
<strong>do</strong> personagem a ser publicada pela editora.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22 x 29 cm; 56 pp.; 453 ils.<br />
isbn 978-85-7503-928-1<br />
94/95
“uma nova edição de Alice no País das<br />
Maravilhas é sempre bem-vinda. ainda<br />
mais quan<strong>do</strong> não se limita a ser uma<br />
adaptação ligeira, mas soma uma boa<br />
tradução <strong>do</strong> texto integral a maravilhosas<br />
ilustrações.”<br />
ana Maria MaCha<strong>do</strong><br />
AliCe no PAís<br />
dAs mArAvilHAs<br />
texto<br />
lewis carroll<br />
ilustrações<br />
✦ Luiz Zerbini<br />
tradução e posfácio<br />
Nicolau Sevcenko<br />
quarta capa<br />
Ana Maria Macha<strong>do</strong><br />
O inventivo texto de Lewis Carroll ganhou<br />
tradução integral e impecável <strong>do</strong> escritor e<br />
historia<strong>do</strong>r Nicolau Sevcenko, com posfácio<br />
exclusivo e versões inéditas <strong>do</strong>s poemas.<br />
O artista plástico Luiz Zerbini, atraí<strong>do</strong> pelo<br />
universo de baralhos, inspirou-se em “Lewis<br />
Carroll fotógrafo” para criar pequenas<br />
maquetes com as cartas, fotografadas em<br />
cenários reais, crian<strong>do</strong> um efeito de 3d.<br />
O trabalho de edição demorou <strong>do</strong>is anos<br />
para ser concluí<strong>do</strong> e o resulta<strong>do</strong> é um livro<br />
de tirar o fôlego. Além <strong>do</strong> magnífico projeto<br />
gráfico, com os cantos arren<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s que<br />
simulam cartas de baralho, a edição traz<br />
indicações de estu<strong>do</strong>s e ensaios sobre<br />
Alice, além de biografias <strong>do</strong> autor, uma<br />
melHor<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij, 2010)<br />
seleta relação de artistas que já se aventuraram<br />
pelo País das Maravilhas, links úteis e<br />
uma pequena filmografia baseada na história.<br />
Em comemoração, a editora preparou uma<br />
edição de coleciona<strong>do</strong>r, limitada, no papel<br />
gardapat, com capa diferenciada e acondicionada<br />
em uma caixa.<br />
1a . edição, 2009 (7 000)<br />
3a . reimpressão, 2010 (10 000)<br />
brochura com cantos arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s; 4 cores;<br />
17 x 23 cm; 168 pp.; 31 ils.<br />
isbn 978-85-7503-849-9<br />
edição especial limitada, 2009 (3 000)<br />
caixa + brochura com<br />
cantos arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s [abaixo];<br />
4 cores; 17 x 23 cm; 168 pp.; 31 ils.<br />
isbn 978-85-7503-877-2<br />
96/97
Peter neWell<br />
Este inventivo autor norte-americano marcou época na<br />
literatura infantil como precursor <strong>do</strong> livro-objeto, cujo formato<br />
traduz a ação da história. As ilustrações, que acompa nham a<br />
linguagem rimada e divertida, lembram Nova York <strong>do</strong><br />
começo <strong>do</strong> século xx, forte inspiração nas telas de Hopper.<br />
Se os personagens de Newell são tipos comuns da cidade,<br />
suas narrativas primam pelo inusita<strong>do</strong>. Nasci<strong>do</strong> em 1862,<br />
estu<strong>do</strong>u artes em Nova York, onde montou seu estúdio.<br />
O livro inclina<strong>do</strong> (1910) e O livro <strong>do</strong> foguete (1912) estão<br />
entre as principais obras deixadas pelo autor, após sua<br />
morte em 1924, sen<strong>do</strong> cita<strong>do</strong>s inclusive em livros de<br />
referência como Era uma vez uma capa. As obras de Newell<br />
foram publicadas em edição fac-similar.<br />
melHor trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij, 2009)<br />
✦ o livro inClinA<strong>do</strong><br />
tradução<br />
Alípio Correia de Franca Neto<br />
O formato inclina<strong>do</strong> deste livro nos<br />
dá uma pista <strong>do</strong> que o leitor irá<br />
encontrar ao abri-lo: um carrinho<br />
de bebê foge desgoverna<strong>do</strong><br />
ladeira abaixo, causan<strong>do</strong> uma<br />
grande desordem por onde passa<br />
– atropela a moça que carrega uma<br />
cesta de ovos, derruba um pintor<br />
<strong>do</strong> alto de uma escada, passa pelo<br />
meio de <strong>do</strong>is <strong>home</strong>ns com uma<br />
vidraça... Um deleite para crianças<br />
de todas as idades.<br />
1 a . edição, 2008 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
26,4 x 17 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />
isbn 978-85-7503-263-3<br />
o livro <strong>do</strong> foGuete<br />
tradução<br />
Ivo Barroso<br />
O que acontece quan<strong>do</strong> um<br />
menino acende um morteiro no<br />
porão de um edifício? O foguete<br />
dispara prédio acima, furan<strong>do</strong><br />
to<strong>do</strong>s os apartamentos – e as<br />
páginas <strong>do</strong> livro. No caminho,<br />
perfura uma banheira, arranca a<br />
peruca <strong>do</strong> vovô, acende um<br />
cigarro... até chegar <strong>à</strong> cobertura.<br />
As ilustrações interagem com o<br />
furo nas páginas, essenciais para<br />
a narrativa em versos. Para<br />
crianças arteiras que moram nas<br />
grandes cidades.<br />
1 a . edição, 2008 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22 x 18 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />
isbn 978-85-7503-262-6<br />
98/99<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)
✦ os meninos dA ruA PAulo<br />
texto<br />
ferenc molnár<br />
ilustrações<br />
Tibor Gergely<br />
tradução<br />
Paulo Rónai<br />
posfácio e notas<br />
Nelson Ascher<br />
orelha<br />
Laura Sandroni, Marçal Aquino, Tatiana<br />
Belinky e Edgard Scandurra<br />
A história <strong>do</strong>s meninos que travam batalhas<br />
de vida ou morte nas ruas de Budapeste, no<br />
final <strong>do</strong> século xix, ainda fascina leitores de<br />
várias gerações. Publica<strong>do</strong> em 1907, este<br />
livro projetou mundialmente o húngaro<br />
Ferenc Molnár (1878-1952). Está para nascer<br />
quem não se identifique com o espírito de<br />
amizade e heroísmo presente nesta obra<br />
maravilhosamente traduzida por Paulo Rónai.<br />
Esta nova edição, inteiramente revista, traz<br />
posfácio de Nelson Ascher, além <strong>do</strong>s depoimentos<br />
de Tatiana Belinky, Laura Sandroni,<br />
Marçal Aquino e Edgard Scandurra. Leitura<br />
obrigatória para professores, bibliotecários,<br />
alunos e ex-alunos, amigos <strong>do</strong> bairro, miú<strong>do</strong>s<br />
e marmanjos. Um clássico da literatura juvenil<br />
que já conquistou mais de um milhão<br />
de leitores.<br />
Pnbe 2009<br />
ProGrAmA minHA biblioteCA 2010<br />
1a . edição, 2005 (7 000)<br />
5a . reimpressão, 2010 (6 000)<br />
brochura; pb;<br />
13 x 20 cm; 264 pp.; 31 ils.<br />
isbn 978-85-7503-431-6<br />
“Molnár descreve com paixão os<br />
problemas íntimos, as peripécias e as<br />
reações comuns a to<strong>do</strong>s os meninos e<br />
meninas que, em qualquer país,<br />
procuram espaço para o indispensável<br />
exercício <strong>do</strong> espírito lúdico.”<br />
laura sandroni<br />
“Mais que um clássico, uma verdadeira<br />
experiência de vida.”<br />
Marçal <strong>aqui</strong>no<br />
“Os meninos da rua Paulo é um livro que<br />
fez parte da minha própria a<strong>do</strong>lescência.<br />
esta obra é um clássico na plena<br />
acepção <strong>do</strong> termo, e fez a alegria<br />
também <strong>do</strong>s meus filhos.”<br />
tatiana belinky<br />
40 mil<br />
exemPlAres<br />
vendi<strong>do</strong>s<br />
“que idade mais feliz é essa em que<br />
brincar de guerra é algo muito diverti<strong>do</strong>.”<br />
edgard sCandurra<br />
100/101
joão e os sete<br />
GiGAntes mortAis<br />
texto<br />
sam swope<br />
ilustrações<br />
Carll Cneut<br />
tradução<br />
Maria Guimarães<br />
orelha<br />
Laura Sandroni<br />
João é considera<strong>do</strong> culpa<strong>do</strong> por tu<strong>do</strong> de ruim<br />
que acontece na vila onde mora. A gota-d’água,<br />
porém, é a notícia de que sete gigantes mortais<br />
rondam a aldeia, fazen<strong>do</strong> desmaiar<br />
<strong>home</strong>ns e mulheres. Culpa<strong>do</strong>, o menino foge<br />
da vila e, pelo caminho, terá de descobrir<br />
maneiras inteligentes de derrotar as monstruosas<br />
criaturas, que assustam por suas peculiaridades:<br />
a preguiça <strong>do</strong> Poeta Gigante, a gula <strong>do</strong><br />
Terrível Guloso, a ira de Dona Iracúndia, a<br />
luxúria <strong>do</strong> Cocegão Selvagem, a avareza de<br />
Avarico, a vaidade de Orgulha, a Grande, e a<br />
soberba da Rainha Verde – os sete peca<strong>do</strong>s<br />
capitais personifica<strong>do</strong>s em gigantes mortais.<br />
Nesta divertida prosa, o autor cria um herói <strong>à</strong>s<br />
avessas e renova a estrutura <strong>do</strong>s contos tradicionais,<br />
misturan<strong>do</strong> gigantes da literatura, da<br />
Bíblia aos Irmãos Grimm: o desafio <strong>do</strong> leitor é<br />
encontrar nas entrelinhas outras histórias.<br />
Feijões mágicos, maçãs rosadas, rainhas más<br />
e princesas aprisionadas são algumas das<br />
pistas. Indica<strong>do</strong> para leitores fluentes com<br />
apura<strong>do</strong> senso de humor.<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
brochura; pb;<br />
13 x 20 cm; 112 pp.; 11 ils.<br />
isbn 978-85-7503-608-2<br />
“uma história que parece conhecida –<br />
como, de resto, to<strong>do</strong>s os contos<br />
tradicionais – mas escrita com<br />
originalidade, talento e empatia,<br />
e com muitos personagens diverti<strong>do</strong>s<br />
e surpreendentes.”<br />
laura sandroni<br />
✦<br />
meu tio<br />
texto<br />
jean-claude carrière<br />
ilustrações<br />
Pierre Étaix<br />
tradução<br />
Paulo Werneck<br />
quarta capa<br />
Cao Hamburger<br />
O escritor e roteirista Jean-<br />
Claude Carrière fez, neste<br />
romance, o caminho inverso ao<br />
de costume: passou da tela<br />
para a página. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
filme Meu tio, de Jacques Tati,<br />
Carrière conta em primeira<br />
pessoa a história de um garoto<br />
de oito anos dividi<strong>do</strong> entre as<br />
regras impostas por pais sedu-<br />
zi<strong>do</strong>s pelas facilidades da vida<br />
moderna e a liberdade ofere-<br />
cida por um tio, o senhor Hulot,<br />
cuja falta de adaptação a esse<br />
mun<strong>do</strong> novo preserva as relações<br />
afetivas entre as pessoas<br />
e a cidade. As ilustrações de<br />
Pierre Étaix, que desenhou os<br />
cenários <strong>do</strong> filme, se tornaram<br />
marca registrada da estética<br />
<strong>do</strong> universo criativo de Tati.<br />
1a . edição, 2009 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />
Pnbe 2009<br />
ProGrAmA minHA biblioteCA 2010<br />
brochura; 1 cor;<br />
13 x 21 cm; 176 pp.; 94 ils.<br />
isbn 978-85-7503-855-0<br />
“este livro de frases curtas,<br />
claro e imagético, deixa<br />
espaços para criar um novo<br />
filme na mente <strong>do</strong> leitor.<br />
as ilustrações de poucos<br />
traços de Pierre étaix [...]<br />
completam a experiência.<br />
uma experiência tão<br />
prazerosa quanto ver<br />
o filme original.”<br />
Cao haMburger<br />
Veja também o livro-imagem Na<br />
garupa <strong>do</strong> Meu tio, de David<br />
Merveille (p. 189)<br />
102/103
✦<br />
A árvore <strong>do</strong>s desejos<br />
texto<br />
william faulkner<br />
ilustrações<br />
Guazzelli<br />
tradução<br />
Leonar<strong>do</strong> Fróes<br />
orelha<br />
Emilio Fraia<br />
Antes de William Faulkner, um <strong>do</strong>s maiores<br />
escritores <strong>do</strong> século xx, escrever os roman-<br />
ces que lhe renderam o Prêmio Nobel de<br />
Literatura, ele se dedicou a esta novela<br />
infantojuvenil que já anunciava seu extraordi-<br />
nário <strong>do</strong>mínio da prosa. A Árvore <strong>do</strong>s Desejos<br />
alterna o fantástico com o real, em persona-<br />
gens que encolhem, lerofantes (sim, uma<br />
espécie de elefante), rio corren<strong>do</strong> na vertical<br />
e... uma árvore mágica. No dia de seu aniversário,<br />
a menina Dulcie acorda na presença<br />
de Maurice, um estranho garoto ruivo, que<br />
promete uma jornada inesquecível em busca<br />
da Árvore <strong>do</strong>s Desejos. Outras crianças se<br />
juntam <strong>à</strong> caravana rumo <strong>à</strong> floresta, onde<br />
conhecem personagens curiosos. Por meio<br />
de uma narrativa fluente e sem intervalo,<br />
Faulkner brinca com o verdadeiro e o imaginário,<br />
uma espécie de reflexo de nossos<br />
desejos. As figurativas ilustrações de<br />
Guazzelli potencializam o onírico da obra.<br />
1 a . edição, 2009 (4 000)<br />
capa dura com sobrecapa; 2 cores;<br />
16 x 23 cm; 56 pp.; 15 ils.<br />
isbn 978-85-7503-769-0<br />
“A Árvore <strong>do</strong>s Desejos é uma odisseia<br />
fabulosa: crianças encolhem, pôneis<br />
saem de uma sacola e, se alguém ‘virar<br />
o travesseiro de la<strong>do</strong> antes de pegar no<br />
sono, tu<strong>do</strong> pode acontecer’.”<br />
eMilio fraia<br />
PAWAnA<br />
texto<br />
j. m. g. le clézio<br />
ilustrações<br />
Guazzelli<br />
tradução<br />
Leonar<strong>do</strong> Fróes<br />
quarta capa<br />
Daniel Galera<br />
Inspira<strong>do</strong> em uma lenda “verdadeira” sobre<br />
um lugar encanta<strong>do</strong> onde as baleias-cinzentas<br />
vão parir seus filhotes, o prêmio Nobel de<br />
literatura j. m. g. Le Clézio, com seu texto ágil<br />
e pungente, faz um comovente depoimento<br />
da caça a estes animais e da agressão <strong>à</strong><br />
natureza por meio de um relato de viagem. A<br />
história rememora um episódio de 1856,<br />
quan<strong>do</strong> a América assistia <strong>à</strong> colonização da<br />
costa da Califórnia. O capitão <strong>do</strong> navio Léonore,<br />
Charles Melville Scammon, movi<strong>do</strong> pela<br />
curiosidade e pelo espírito aventureiro, parte<br />
com sua tripulação em busca desta enseada<br />
desconhecida, <strong>do</strong> paraíso escondi<strong>do</strong> entre as<br />
rochas <strong>do</strong> litoral. As impactantes ilustrações<br />
de Guazzelli imortalizam o paraíso como ele<br />
foi um dia.<br />
“Mais <strong>do</strong> que uma narrativa de aventura,<br />
j. M. g. le Clézio constrói a partir deste<br />
episódio um relato sobre a profanação<br />
irreversível da natureza.”<br />
daniel galera<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 2 cores;<br />
16 x 22,6 cm; 64 pp.; 14 ils.<br />
isbn 978-85-7503-848-2<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção jovem<br />
(fnlij)<br />
104/105
A jAnelA de esquinA<br />
<strong>do</strong> meu Primo<br />
texto<br />
e. t. a. hoffmann<br />
ilustrações<br />
✦ Daniel Bueno<br />
tradução<br />
Maria Aparecida Barbosa<br />
posfácio<br />
Marcus Mazzari<br />
quarta capa<br />
Modesto Carone<br />
Neste conto, publica<strong>do</strong> originalmente em<br />
1822, o autor alemão e. t. a. Hoffmann<br />
introduz o conceito de multidão pela primeira<br />
vez na literatura ocidental, o que abriu<br />
caminho para que outros escritores desenvolvessem<br />
o tema, como Edgar Allan Poe em<br />
O <strong>home</strong>m da multidão. De caráter autobiográfico,<br />
A janela de esquina <strong>do</strong> meu primo<br />
narra a história de <strong>do</strong>is primos que observam<br />
o movimento da praça <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> em Berlim,<br />
<strong>do</strong> alto de uma janela de um pequeno<br />
apartamento de esquina. Um ensina ao outro<br />
a arte de atentar para os tipos que visitam a<br />
feira, observan<strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>samente as mudanças<br />
sociais de uma das passagens mais<br />
significativas <strong>do</strong> século xix para o xx: o surgi-<br />
mento das grandes cidades. O posfácio de<br />
Marcus Mazzari joga luz a este autor como<br />
um <strong>do</strong>s mais influentes escritores <strong>do</strong> realismo,<br />
cita<strong>do</strong> por Macha<strong>do</strong> de Assis e Walter<br />
Benjamin. A quarta capa de Modesto Carone<br />
coloca este pequeno conto de Hoffmann<br />
como uma das obras-primas <strong>do</strong> autor, muito<br />
mais importante que os textos comumente<br />
difundi<strong>do</strong>s. O ilustra<strong>do</strong>r Daniel Bueno fez<br />
uma grande ilustração da feira – seus personagens<br />
e arquitetura, com colagens a partir<br />
de imagens de época – que foi recortada em<br />
pequenas partes, as quais entram no texto<br />
como uma janela que se abre para a praça.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 80 pp.; 40 ils.<br />
isbn 978-85-7503-890-1<br />
apoio: Goethe-Institut<br />
“sua prosa de ultrarromântico é<br />
superlativa e, já na superfície <strong>do</strong> texto, é<br />
possível acompanhar as curvas <strong>do</strong> humor<br />
negro, o eco de uma gargalhada que<br />
anuncia o realismo e a tendência a revirar<br />
a alma <strong>do</strong> leitor. [...] quem ler sem dúvida<br />
vai gostar.”<br />
Modesto Carone<br />
106/107
Wolf erlbruCH<br />
O alemão Wolf Erlbruch escreve e ilustra<br />
obras bem curiosas. Os temas que aborda<br />
tratam da existência <strong>do</strong> <strong>home</strong>m, estimulam<br />
a reflexão e sugerem um grande mistério.<br />
Da mesma forma, suas ilustrações, inteligentes<br />
e provocativas, arrancam <strong>do</strong> leitor um riso<br />
sempre discreto. O reconhecimento mundial<br />
veio com o prêmio Hans Christian Andersen<br />
2006, considera<strong>do</strong> o Nobel da literatura<br />
infantojuvenil, pelo conjunto da obra.<br />
A CriAção<br />
texto<br />
bart moeyaert<br />
tradução<br />
Samuel Titan Jr.<br />
O belga Bart Moeyaert achou um mo<strong>do</strong> original<br />
de narrar os sete dias da Criação. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
texto bíblico, o livro é um diálogo entre Deus e o<br />
Homem. Moeyaert recontou em palavras o<br />
oratório <strong>do</strong> austríaco Franz Joseph Haydn,<br />
A Criação (1798). A leveza de Haydn é percebida<br />
no tom da fala deste Deus bonachão e de sorriso<br />
largo, como o traço <strong>do</strong> ilustra<strong>do</strong>r alemão<br />
Wolf Erlbruch o representa. O contraponto é<br />
o Homem pequenino e assusta<strong>do</strong> diante <strong>do</strong><br />
fenômeno que testemunha: a criação de<br />
todas as coisas.<br />
1 a . edição, 2006 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21 x 26 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />
isbn 85-7503-554-1<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
✦<br />
A tAbuAdA<br />
dA bruxA<br />
texto<br />
j. w. goethe<br />
tradução<br />
Jenny Klabin Segall<br />
Erlbruch demonstra toda a sua genialidade<br />
nesta interpretação visual <strong>do</strong> poema<br />
“A tabua da da bruxa”, extraí<strong>do</strong> da obra-prima<br />
de J. W. Goethe, Fausto (1808-32), na respei-<br />
tada tradução de Jenny Klabin Segall. Esse<br />
pequeno poema, que até hoje desafia os<br />
especialistas em Goethe, foi contempla<strong>do</strong><br />
com as divertidas e enigmáticas ilustrações<br />
de Erlbruch.<br />
1 a . edição, 2006 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
31 x 18 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />
isbn 85-7503-390-5<br />
108/109<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)
PrÊmio melHor livro<br />
feirA de bolonHA<br />
(2004)<br />
A GrAnde questão<br />
tradução<br />
Roberta Saraiva e<br />
Samuel Titan Jr.<br />
Com extrema delicadeza, Wolf<br />
Erlbruch coloca o leitor na condição<br />
de um entrevista<strong>do</strong>r. Os pais,<br />
a avó, o gato, o solda<strong>do</strong>, a pedra...<br />
cada um tem a sua resposta para<br />
a grande questão: por que viemos<br />
ao mun<strong>do</strong>? As respostas são ora<br />
diretas, como a <strong>do</strong> padeiro que diz<br />
estar <strong>aqui</strong> “para acordar ce<strong>do</strong>”,<br />
ora insólitas, como a <strong>do</strong> pato que<br />
diz não ter “a menor ideia”. Uma<br />
bela e divertida introdução <strong>à</strong><br />
filosofia. Para curiosos de plantão.<br />
Pnbe 2008<br />
1 a . edição, 2006 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
17 x 29 cm; 48 pp.; 22 ils.<br />
isbn 85-7503-391-3<br />
✦<br />
o PAto, A morte<br />
e A tuliPA<br />
tradução<br />
José Marcos Mace<strong>do</strong><br />
Neste livro, Erlbruch propõe nova<br />
reflexão sobre o nosso lugar no<br />
mun<strong>do</strong>. Com naturalidade, questiona<br />
“para onde vamos” por meio<br />
de uma amizade incomum. Se<br />
dizem que a morte nunca atrasa,<br />
o autor nos mostra que, ao conhecer<br />
e se encantar com um pato,<br />
ela perde a noção <strong>do</strong> tempo e até<br />
desfruta um pouquinho da vida.<br />
O pato a ensina a mergulhar no<br />
lago, a subir em árvores e a tirar<br />
uma soneca. E onde a tulipa entra<br />
nesta história? A resposta cabe<br />
ao leitor.<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
24 x 29,5 cm; 32 pp.; 25 ils.<br />
isbn 978-85-7503-831-4<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
110/111
juttA bAuer<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
A autora e ilustra<strong>do</strong>ra alemã Jutta Bauer<br />
nasceu em 1955, em Hamburgo. Estu<strong>do</strong>u na<br />
Escola Superior de Desenho, onde se dedicou<br />
<strong>à</strong> ilustração e descobriu um mo<strong>do</strong> delica<strong>do</strong> e<br />
bem-humora<strong>do</strong> de contar histórias. Seus<br />
desenhos e aquarelas foram compara<strong>do</strong>s aos<br />
de Sempé. Jutta visitou o Brasil em 2006,<br />
quan<strong>do</strong> participou <strong>do</strong> 8o Salão <strong>do</strong> Livro para<br />
Crianças e Jovens, promovi<strong>do</strong> pela Fundação<br />
Nacional <strong>do</strong> Livro Infantil e Juvenil.<br />
✦<br />
o Anjo dA GuArdA<br />
<strong>do</strong> vovô<br />
tradução<br />
Christine Röhrig<br />
quarta capa<br />
Antonio Ventura<br />
Este livro trata de um assunto<br />
delica<strong>do</strong>: a morte vista de um<br />
olhar que nos educa para a vida.<br />
Um garoto escuta as aventuras<br />
<strong>do</strong> avô – agora numa cama de<br />
hospital –, mas o que o neto<br />
nem imagina (e que só os<br />
desenhos mostram) é que em<br />
todas as situações de perigo<br />
havia um anjo zelan<strong>do</strong> por ele.<br />
A cada página, o leitor se<br />
emociona com a sutileza das<br />
ilustrações perpassadas por um<br />
humor fino, com a poesia que<br />
se infiltra nos assuntos mais<br />
espinhosos.<br />
Pnld 2004<br />
1a . edição, 2003 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
17 x 20 cm; 48 pp.; 37 ils.<br />
isbn 978-85-7503-202-2<br />
“o mito <strong>do</strong> anjo da guarda<br />
se reinventa nesta história.<br />
nela, a voz da autora<br />
jutta bauer é quase<br />
um sussurro.”<br />
antonio ventura<br />
A rAinHA dAs Cores<br />
tradução<br />
Manuel Olívio<br />
quarta capa<br />
Diana Corso<br />
Jutta Bauer dá personalidade<br />
<strong>à</strong>s cores fazen<strong>do</strong> delas perso-<br />
nagens que vivem em função<br />
das ordens de uma rainha<br />
temperamental. Até que chega<br />
o insubordina<strong>do</strong> amarelo e<br />
provoca a maior revolução:<br />
deixa cinza a vida da rainha.<br />
De tão triste ela chora um rio<br />
de lágrimas. E no final... você<br />
pode ficar vermelho de raiva,<br />
mas não podemos contar.<br />
Com extrema simplicidade, a<br />
autora estimula a criança a<br />
estabelecer relações entre as<br />
cores e o comportamento<br />
humano. Ilustra<strong>do</strong> com lápis<br />
de cera.<br />
1a . edição, 2003 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2010 (2 500)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
14 x 21 cm; 64 pp.; 40 ils.<br />
isbn 978-85-7503-203-9<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
“jutta bauer consegue ser<br />
profunda com poucos<br />
elementos: algumas<br />
palavras, traços simples<br />
bem-humora<strong>do</strong>s e de<br />
impressionante força<br />
dramática. assim, fica fácil<br />
encontrar-se em seus<br />
personagens.”<br />
diana Corso<br />
112/113
selmA<br />
tradução<br />
Marcus Mazzari<br />
O dia a dia da ovelha Selma é<br />
aparentemente comum: ensinar<br />
as crianças a falar, praticar um<br />
pouco de esporte, conversar<br />
com a vizinha, comer grama,<br />
<strong>do</strong>rmir profundamente. A<br />
diferença está na satisfação com<br />
que ela realiza essas atividades.<br />
Selma aprecia a vida em sua<br />
essência e, por isso, vê beleza<br />
n<strong>aqui</strong>lo que é comum. E nem se<br />
tivesse mais tempo ou se<br />
ganhasse na loteria ela mudaria<br />
seus hábitos. As ilustrações da<br />
autora retratam uma Selma<br />
rechonchuda, simpática e muito<br />
carismática. Jutta manuscreveu<br />
o texto em português, um<br />
detalhe simples que conferiu<br />
vivacidade e deu um tom pessoal<br />
<strong>à</strong> edição. É impossível não se<br />
tornar adepto <strong>do</strong>s princípios<br />
desta charmosa e fiel defensora<br />
<strong>do</strong> jeito simples de viver. Para os<br />
filhos lerem aos pais.<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2008 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
15 x 11 cm; 56 pp.; 25 ils.<br />
isbn 978-85-7503-578-8<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
✦<br />
mAmãe zAnGAdA<br />
tradução<br />
Irene Fehrmann<br />
Certamente todas as mães<br />
já perderam a paciência com<br />
seus filhos e acabaram gritan<strong>do</strong><br />
bem alto com eles.<br />
Em Mamãe zangada,<br />
Jutta Bauer cria uma emocionante<br />
metáfora para mostrar o<br />
que acontece com as crianças<br />
quan<strong>do</strong> a mãe lhes dá uma<br />
bronca: o pequeno pinguim se<br />
despedaça em pleno ar.<br />
Com ilustrações expressivas e<br />
texto sucinto, a autora revela o<br />
esforço da mãe para reparar o<br />
dano causa<strong>do</strong> ao seu filhote.<br />
Boa maneira de trabalhar os<br />
conflitos familiares, o arrependimento<br />
e a culpa.<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19,5 x 15,5 cm; 40 pp.; 18 ils.<br />
isbn 978-85-7503-237-4<br />
PrÊmio deutsCHer<br />
juGendliterAturPreis<br />
(2001)<br />
114/115
✦<br />
nA noite esCurA<br />
bruno munari<br />
tradução<br />
Nilson Moulin<br />
Considera<strong>do</strong> um marco na história da edição<br />
e referência em publicações para crianças, o<br />
designer italiano Bruno Munari reinventa<br />
nesta obra a relação com o livro. Na noite<br />
escura requer uma leitura sensorial, por meio<br />
de diferentes papéis combina<strong>do</strong>s com imagens<br />
simples e texto conciso. Publica<strong>do</strong> pela<br />
primeira vez em 1956, o livro nos convida a<br />
adentrar Na noite escura e nos mistérios que<br />
ela guarda. Somos atraí<strong>do</strong>s por uma misteriosa<br />
luz brilhante revelada através de furos<br />
nas páginas. A primeira parte, em papel preto,<br />
traduz a atmosfera noturna. Na segunda<br />
parte, o papel translúci<strong>do</strong> sugere uma neblina<br />
matinal e marca a passagem <strong>do</strong> tempo.<br />
A aventura termina no interior de uma gruta,<br />
nas páginas em papel par<strong>do</strong>. Fundamental<br />
para crianças inventivas, que poderão interagir<br />
com folhas recortadas, texturas, cores e<br />
materiais diversos. Essencial também para<br />
educa<strong>do</strong>res, designers e ilustra<strong>do</strong>res.<br />
1 a . edição, 2008 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 54 pp.; 33 ils.<br />
isbn 978-85-7503-680-8<br />
116/117
CHAPeuzinHo vermelHo<br />
texto<br />
irmãos grimm<br />
ilustrações<br />
Susanne Janssen<br />
tradução<br />
Samuel Titan Jr.<br />
O clássico conto recolhi<strong>do</strong> pelos irmãos<br />
Grimm (1830-1959/1963) ganhou roupagem<br />
moderna. O texto manteve-se inaltera<strong>do</strong>, mas<br />
as ilustrações penetram camadas ocultas <strong>do</strong><br />
imaginário infantil, reafirman<strong>do</strong> o universo<br />
assusta<strong>do</strong>r e original da história. Dotada de<br />
uma sensibilidade expressionista, a ilustra<strong>do</strong>ra<br />
alemã Susanne Janssen carrega nas<br />
tintas <strong>do</strong> Lobo. Para não falar das cores fortes,<br />
<strong>do</strong>s ângulos inusita<strong>do</strong>s e da agudeza<br />
com que retrata Chapeuzinho Vermelho.<br />
Pnld 2005<br />
ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
29 x 22 cm; 32 pp.; 16 ils.<br />
isbn 978-85-7503-283-1<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
joão e mAriA<br />
texto<br />
irmãos grimm<br />
ilustrações<br />
✦ Květa Pacovská<br />
tradução<br />
Mônica Rodrigues da Costa e Jamil Maluf<br />
orelhas<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela e Stela Barbieri<br />
A conhecida história <strong>do</strong>s irmãos que, após<br />
serem aban<strong>do</strong>na<strong>do</strong>s na floresta pelo pai e<br />
pela madrasta, encontram uma casinha toda<br />
feita de <strong>do</strong>ces (mas que na verdade é a casa<br />
de uma bruxa faminta) ganha, nesta edição,<br />
o traço inconfundível da tcheca Květa<br />
Pacovská. Em João e Maria, texto integral <strong>do</strong>s<br />
irmãos Grimm, a artista plástica dá vida aos<br />
personagens por meio de uma narrativa visual<br />
moderna. A partir de formas geométricas,<br />
colagens, cores vibrantes e tintas especiais,<br />
surge uma bruxa assusta<strong>do</strong>ra, com nariz<br />
grande, verrugas e olhos vermelhos, diante da<br />
fragilidade de João e Maria, desenha<strong>do</strong>s em<br />
preto e branco. Um livro de arte para crianças.<br />
1 a . edição, 2009 (5 000)<br />
capa dura com sobrecapa + hot stamping;<br />
4 cores especiais;<br />
23,5 x 28,7 cm; 30 pp.; 15 ils.<br />
isbn 978-85-7503-809-3<br />
apoio: Goethe-Institut<br />
“a experiência clássica<br />
que temos da história se<br />
encontra com a invenção<br />
de květa Pacovská.”<br />
stela barbieri<br />
“somos convida<strong>do</strong>s a<br />
participar desta conversa<br />
das imagens de květa<br />
com a clássica narrativa<br />
de fábula nos conduzin<strong>do</strong><br />
a uma nova percepção<br />
desta história.”<br />
fernan<strong>do</strong> vilela<br />
118/119
Pequeno 1<br />
texto<br />
ann rand<br />
ilustrações<br />
Paul Rand<br />
tradução<br />
Alípio Correia de Franca Neto<br />
quarta capa<br />
Chico Homem de Melo<br />
O clássico moderno Pequeno<br />
1, <strong>do</strong> renoma<strong>do</strong> artista gráfico<br />
Paul Rand, foi o primeiro livro<br />
de um grande designer no<br />
<strong>catálogo</strong> infantojuvenil da<br />
editora: design para crianças.<br />
Por ser pequeno, magro e<br />
sem graça, Pequeno 1 sofre<br />
com a falta de amigos. Mas o<br />
numerozinho tenta se<br />
enturmar. Puxa papo com<br />
2 peras, sem sucesso. O<br />
mesmo acontece quan<strong>do</strong><br />
encontra 3 ursos de pelúcia,<br />
4 abelhas, 5 guarda-chuvas,<br />
6 formigas, 7 camun<strong>do</strong>ngos,<br />
8 livros de capa dura e<br />
9 peixes. To<strong>do</strong>s estão muito<br />
ocupa<strong>do</strong>s, ou já têm amigos<br />
suficientes, ou simplesmente<br />
fingem não o ver. Até que<br />
“uma argola vermelho ardente<br />
chegou rolan<strong>do</strong> <strong>à</strong> sua frente”.<br />
De repente, uma história onde<br />
só havia subtração, vira um<br />
caso de adição. Qual será o<br />
resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong> encontro da<br />
argola com unzinho? Paul<br />
Rand criou ilustrações<br />
sintéticas e com alto poder<br />
comunicativo, que seguem a<br />
cadência <strong>do</strong>s versos rima<strong>do</strong>s<br />
de Ann Rand. Acompanhar a<br />
saga de Pequeno 1 <strong>à</strong> procura<br />
de amigos é uma forma<br />
divertida de as crianças<br />
aprenderem a contar, somar e<br />
reconhecer os numerais. Além<br />
disso, o Patinho Feio <strong>do</strong>s<br />
números evoca a importância<br />
da amizade e <strong>do</strong> companheirismo<br />
em detrimento da<br />
exclusão e da indiferença.<br />
Para filhos únicos e to<strong>do</strong>s<br />
os que se sentem sozinhos.<br />
Pnbe 2010<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores<br />
21 x 24,8 cm; 36 pp.; 17 ils.<br />
isbn 978-85-7503-653-2<br />
“quem diria, Pequeno 1 é<br />
pequeno, é só um 1, e as<br />
aventuras são tantas.<br />
a vida não é nada fácil,<br />
mas ele segue em frente:<br />
vai em busca <strong>do</strong> 2, vai em<br />
busca <strong>do</strong> 3, <strong>do</strong> 4...<br />
e nós vamos junto, nos<br />
delician<strong>do</strong> com o texto<br />
de ann e com as<br />
ilustrações <strong>do</strong> Paul.”<br />
ChiCo hoMeM de Melo<br />
“este delica<strong>do</strong> e<br />
necessário livro fala<br />
<strong>do</strong> olhar e de como<br />
o crescimento nos<br />
propicia o mun<strong>do</strong> excitante<br />
<strong>do</strong> conhecimento,<br />
para as crianças que<br />
olham e para as que têm<br />
me<strong>do</strong> de olhar.”<br />
bia lessa<br />
eu sei um montão<br />
de CoisAs<br />
texto<br />
ann rand<br />
ilustrações<br />
✦ Paul Rand<br />
tradução<br />
Alípio Correia de Franca Neto<br />
quarta capa<br />
Bia Lessa<br />
Escrita originalmente em 1956,<br />
o narra<strong>do</strong>r dessa história, ao<br />
contar tu<strong>do</strong> que sabe, descobre<br />
que ainda há muito a<br />
conhecer. Os versos leves e<br />
diverti<strong>do</strong>s de Ann Rand acompanham<br />
as ilustrações <strong>do</strong><br />
designer Paul, que têm a<br />
mesma graça e leveza.<br />
De maneira extremamente<br />
120/121<br />
sintética, seus traços revelam<br />
um alto poder comunicativo,<br />
além da preocupação<br />
em estabelecer relações<br />
inventivas entre os elementos<br />
da história. O artista<br />
abusa <strong>do</strong> colori<strong>do</strong> e preenche<br />
to<strong>do</strong> o espaço das páginas<br />
com figuras<br />
arre<strong>do</strong>ndadas, movimento<br />
circular que se reflete também<br />
na narrativa, num constante<br />
exercício de<br />
descoberta <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> e de<br />
si mesmo.<br />
1 a . edição, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores<br />
25,5 x 21,4 cm; 40 pp.; 17 ils.<br />
isbn 978-85-7503-892-5
✦<br />
AH, se A Gente não<br />
PreCisAsse <strong>do</strong>rmir!<br />
keith haring<br />
tradução<br />
Claudio Marcondes<br />
reportagem<br />
Mario Cesar Carvalho<br />
quarta capa<br />
Osgemeos<br />
Um breve passeio pela vida e<br />
obra de Keith Haring. Para cada<br />
imagem de uma obra <strong>do</strong> artista<br />
pop há depoimentos de crianças,<br />
um texto orienta<strong>do</strong>r e perguntas<br />
diretas, conceden<strong>do</strong> aos<br />
leitores instrumentos para construírem<br />
suas interpretações. O<br />
livro estimula a percepção visual<br />
e o olhar atento para as pinturas,<br />
desenhos e pôsteres. Um livro<br />
– como Keith Haring – repleto<br />
de leveza e ironia, inventividade<br />
e energia. A edição brasileira<br />
tem, ainda, uma reportagem <strong>do</strong><br />
jornalista Mario Cesar Carvalho<br />
sobre o artista e sua relação<br />
com o Brasil. Uma abordagem<br />
sobre arte de maneira inédita.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
24 x 28 cm; 40 pp.; 26 ils.<br />
isbn 978-85-7503-909-0<br />
“keith haring foi sem<br />
dúvida um <strong>do</strong>s<br />
artistas da arte pop<br />
mais consagra<strong>do</strong>s<br />
internacionalmente. Com<br />
seu trabalho, atravessou<br />
barreiras, superou várias<br />
dificuldades e conquistou<br />
o mun<strong>do</strong>. uma arte alegre,<br />
questiona<strong>do</strong>ra e divertida,<br />
com traços fortes e<br />
linguagem direta, que somou<br />
muito para a cena <strong>do</strong><br />
grafite em nova york<br />
nos anos 1980.”<br />
osgeMeos<br />
Conheça também, de Keith Haring, O livro da Nina para guardar<br />
pequenas coisas (p. 199)<br />
122/123
✦<br />
o seGre<strong>do</strong> <strong>do</strong> CoelHo<br />
john a. rowe<br />
tradução<br />
Alípio Correia de Franca Neto<br />
quarta capa<br />
Cristiane Rogerio<br />
Os livros <strong>do</strong> inglês John A. Rowe<br />
ficaram tão conheci<strong>do</strong>s mundialmente<br />
que, hoje, o autor e ilustra<strong>do</strong>r<br />
é considera<strong>do</strong> um <strong>do</strong>s pilares<br />
da literatura infantojuvenil <strong>do</strong><br />
século xx. Em sua estreia no<br />
Brasil, esta fábula sobre a Páscoa<br />
guarda vários segre<strong>do</strong>s, escondi<strong>do</strong>s<br />
entre seus personagens mais<br />
famosos (o Bebê Corvo, o Macaco,<br />
o Elvis, o porco-espinho e muitos<br />
outros).O Vovô Coelho perde a<br />
hora e esquece de pintar os ovos<br />
de Páscoa na floresta. Mas, ao<br />
invés de surpreender os animais, é<br />
ele quem tem a surpresa: os ovos<br />
já estão to<strong>do</strong>s decora<strong>do</strong>s e escondi<strong>do</strong>s.<br />
Onde? Cabe ao leitor<br />
encontrá-los. O autor reservou,<br />
ainda, um grand finale, um<br />
segre<strong>do</strong> que não podemos contar:<br />
só quem voltar ao começo <strong>do</strong><br />
livro e observar a história novamente<br />
(prestan<strong>do</strong> muita atenção<br />
em todas as ilustrações) saberá<br />
<strong>do</strong> que estamos falan<strong>do</strong>.<br />
O segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> Coelho é uma obra<br />
infinita, que se renova a cada<br />
leitura, para além de qualquer<br />
data comemorativa.<br />
1 a . edição, 2010 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
24,5 x 24,5 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />
isbn 978-85-7503-699-0<br />
“quan<strong>do</strong> você pensar que já<br />
viu tu<strong>do</strong>, ainda encontrará<br />
uma nova surpresa.”<br />
Cristiane rogerio<br />
PAto! CoelHo!<br />
texto<br />
amy krouse rosenthal<br />
ilustrações<br />
Tom Lichtenheld<br />
tradução<br />
Cassiano Elek Macha<strong>do</strong><br />
Quan<strong>do</strong> a escritora Amy Krouse Rosenthal<br />
viu seu amigo, o autor e ilustra<strong>do</strong>r Tom<br />
Lichtenheld, desenhar a famosa figura <strong>do</strong><br />
PatoCoelho – em que nossa percepção visual<br />
alterna entre os <strong>do</strong>is animais – durante uma<br />
palestra, logo teve a perspicácia de que daria<br />
um livro inteligente e diverti<strong>do</strong>. Com humor<br />
e um jogo de diálogos informais entre <strong>do</strong>is<br />
amigos, os autores nos lembram que, na<br />
verdade, tu<strong>do</strong> depende <strong>do</strong> nosso ponto de<br />
vista: pode ser o pato beben<strong>do</strong> água por<br />
conta <strong>do</strong> calor, ou “o coelho acalora<strong>do</strong> refrescan<strong>do</strong><br />
as orelhas”. Quan<strong>do</strong> a questão está<br />
quase apaziguada, aparece um tamanduá.<br />
Ou seria um brontossauro? Pato! Coelho!<br />
estimula a troca e o debate, deixan<strong>do</strong> claro<br />
que o objeto se define pelo mo<strong>do</strong> como<br />
olhamos para ele.<br />
1 a . edição, 2010 (6 500)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22,9 x 22,9 cm; 32 pp.; 19 ils.<br />
isbn 978-85-7503-893-2<br />
124/125
fiCo <strong>à</strong> esPerA...<br />
texto<br />
davide cali<br />
ilustrações<br />
Serge Bloch<br />
tradução<br />
Marcos Siscar<br />
Como um envelope, o leitor abre o livro <strong>à</strong> espera<br />
de uma carta. Apoia<strong>do</strong> em uma janela, um menino<br />
divaga, curioso pelo que a vida lhe trará. Fico <strong>à</strong><br />
espera... narra a trajetória de um <strong>home</strong>m, da infância<br />
<strong>à</strong> velhice, conduzin<strong>do</strong> o leitor de forma comovente<br />
pelo tempo que passa sem pedir licença,<br />
pelas coisas que esperamos, não importa a idade.<br />
Poderia ser a história de qualquer um. O livro traz<br />
momentos como a guerra, o casamento, a perda<br />
de um parente queri<strong>do</strong>, o afastamento <strong>do</strong>s filhos, o<br />
nascimento de um neto. Um pequeno fio de lã<br />
vermelho percorre página a página todas as emoções:<br />
emaranha-se quan<strong>do</strong> está bravo, esconde-se<br />
quan<strong>do</strong> está com vergonha, estica quan<strong>do</strong> quer<br />
crescer, e se quebra na separação.<br />
A narrativa provoca uma reflexão sobre a continuidade<br />
da vida. Ao ler essa espécie de álbum de<br />
memórias, a sensação é de gostosa nostalgia.<br />
Um livro para ler sem esperas.<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
27 x 10,5 cm; 56 pp., 25 ils.<br />
isbn 978-85-7503-571-9<br />
PrÊmio bAobAb –<br />
livro <strong>do</strong> Ano<br />
(sAlão de montreuil,<br />
frAnçA, 2005)<br />
✦<br />
o inimiGo<br />
texto<br />
davide cali<br />
ilustrações<br />
Serge Bloch<br />
tradução<br />
Paulo Neves<br />
quarta capa<br />
Leão Serva<br />
A dupla Davide Cali e Serge Bloch propõe um<br />
exercício de reflexão sobre a incoerência de uma<br />
guerra. Dentro de um buraco no campo de batalha,<br />
um solda<strong>do</strong> se interroga sobre seu inimigo – a quem<br />
considera um animal selvagem e impie<strong>do</strong>so –, sobre<br />
os seus companheiros – agora em silêncio – e<br />
sobre a razão de ainda estar ali. Acompanhamos<br />
apenas um <strong>do</strong>s la<strong>do</strong>s da história, mas certamente<br />
este poderia ser qualquer um <strong>do</strong>s la<strong>do</strong>s: os solda<strong>do</strong>s,<br />
ainda que adversários no front, têm muito em<br />
comum. As singelas ilustrações em poucas cores<br />
conferem <strong>à</strong> narrativa vivacidade surpreendente.<br />
Simples e perspicaz, uma história fundamental para<br />
munir as crianças de espírito crítico e instigá-las a<br />
conscientizar-se sobre a importância <strong>do</strong> respeito<br />
aos direitos humanos.<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 64 pp.; 43 ils.<br />
isbn 978-85-7503-691-4<br />
“os inimigos são exatamente iguais [...].<br />
se por acaso um dia eles trocassem de la<strong>do</strong>,<br />
não mudaria nada, ninguém notaria, porque<br />
os de lá são iguais aos de acolá. então, por<br />
que lutam?”<br />
leão serva<br />
126/127<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)
o Povo dAs sArdinHAs<br />
✦ delphine perret<br />
tradução<br />
Paulo Neves<br />
O formato <strong>do</strong> livro imita uma lata de sardinha.<br />
Dentro da embalagem, ideia fresca da melhor<br />
qualidade, para ser consumida numa poltrona.<br />
De maneira divertida, a jovem autora Delphine<br />
Perret conta neste pequeno livro como as<br />
sardinhas escaparam da <strong>do</strong>minação humana<br />
e migraram para o mar. Pouca gente sabe,<br />
mas, antigamente, as latas de sardinhas eram<br />
o fruto de uma árvore, a sardinheira. Uma<br />
iguaria tão nobre que somente o governo<br />
tinha o direito de cultivá-las. Maurício,<br />
que desde garoto sonhava em ter um pé de<br />
sardinhas, decide desobedecer <strong>à</strong>s regras e<br />
pegar um ramo da árvore para plantar em seu<br />
quintal. O povo das sardinhas mostra como o<br />
<strong>home</strong>m é capaz de interferir abruptamente na<br />
ordem natural, alteran<strong>do</strong> o destino de uma<br />
espécie ao tentar <strong>do</strong>mesticá-la. Mas revela<br />
também a superioridade da natureza diante<br />
da ignorância humana. As ilustrações <strong>à</strong>s<br />
vezes contradizem o texto e deixam transparecer<br />
uma sutil ironia da autora. Para leitores<br />
bem-humora<strong>do</strong>s e revolucionários.<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
capa dura + luva; 4 cores;<br />
11,5 x 9 cm; 28 pp.; 22 ils.<br />
isbn 978-85-7503-619-8<br />
A meninA e o elefAnte<br />
nicole de cock<br />
tradução<br />
Ana van Lieshout Titan<br />
Até onde uma amizade pode nos levar?<br />
A menina vai ao zoológico e lá conhece um<br />
grande amigo: o elefante. Juntos, vivem<br />
momentos felizes, que terminam quan<strong>do</strong> ele<br />
volta para a África. Ela pede ajuda a uma<br />
an<strong>do</strong>rinha que sobrevoa terra e mar <strong>à</strong> procura<br />
<strong>do</strong> elefante. O tempo passa, a saudade<br />
aumenta e a an<strong>do</strong>rinha traz boas notícias da<br />
África. A autora e ilustra<strong>do</strong>ra criou o cenário<br />
da conhecida série de tv Vila Sésamo. Indica<strong>do</strong><br />
para crianças em fase de alfabetização.<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
22 x 16 cm; 48 pp.; 50 ils.<br />
isbn 85-7503-306-9<br />
128/129
A inACreditável<br />
HistóriA de Amor <strong>do</strong><br />
Cão CHiCão<br />
carll cneut<br />
tradução<br />
Roberta Saraiva<br />
Queri<strong>do</strong> por to<strong>do</strong>s, o talentoso<br />
Cão Chicão anda na corda<br />
bamba demonstran<strong>do</strong> sua perícia.<br />
Mas isso não é o suficiente<br />
para alegrá-lo; sente-se solitário<br />
e resolve sair em busca de um<br />
amigo que o faça feliz. Procura<br />
em vários lugares, encontra<br />
diferentes animais, mas nada o<br />
contenta. Quan<strong>do</strong> desiste e<br />
volta para o circo, descobre que<br />
trouxe de suas andanças uma<br />
eterna companheira. O renoma<strong>do</strong><br />
ilustra<strong>do</strong>r belga<br />
Carll Cneut escreveu o seu<br />
primeiro texto para crianças<br />
basean<strong>do</strong>-se num desejo<br />
infantil: trabalhar no circo.<br />
Pnld 2005<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2005 (1 500)<br />
brochura; 4 cores;<br />
27 x 21,5 cm; 28 pp.; 13 ils.<br />
isbn 85-7503-329-8<br />
monstro, não me<br />
ComA!<br />
A fAdA feitiCeirA<br />
texto<br />
brigitte minne<br />
ilustrações<br />
texto<br />
carl norac<br />
ilustrações<br />
✦ Carll Cneut<br />
Carll Cneut<br />
tradução<br />
tradução<br />
Lucrecia Zappi<br />
Ana van Lieshout Titan<br />
Rosamaria não se contentava<br />
O porquinho Alex não perde a em ser fada: queria ser feiti-<br />
chance de comer fora de hora. ceira. A rebelde fadinha briga<br />
Uma mentirinha inocente deixa com a mãe e vai morar na<br />
sua mãe furiosa. Pego em fla- divertidíssima floresta das<br />
grante, Alex toma uma bronca feiticeiras. Escrita pela belga<br />
daquelas. Desola<strong>do</strong>, vai ao rio se Brigitte Minne e ilustrada<br />
lavar mas, no caminho, é pelo também flamengo Carll<br />
surpreen di<strong>do</strong> por um monstro Cneut, esta fábula trata das<br />
gigante, com uma fome maior diferenças e <strong>do</strong>s preconcei-<br />
ainda. Monstro, não me coma! tos na relação entre mãe e<br />
aborda <strong>do</strong>is assuntos latentes filha. Contada com leveza e<br />
na educação: os limites entre a graça, A fada feiticeira ensina<br />
mentira e a verdade e entre a aos pequenos leitores que os<br />
boa nutrição e os excessos filhos podem trazer novos<br />
alimentares. As ilustrações de conhecimentos ao mun<strong>do</strong><br />
Carll Cneut dão pistas sobre o <strong>do</strong>s pais sem, contu<strong>do</strong>, aban-<br />
final desta apetitosa história.<br />
Recomenda<strong>do</strong> para gulosos<br />
<strong>do</strong>nar os costumes da família.<br />
desobedientes de todas ProGrAmA ler<br />
as idades.<br />
e esCrever 2007<br />
Projeto mAis CulturA 2008<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2008<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (2 500)<br />
brochura; 4 cores<br />
28 x 24 cm; 32 pp.; 18 ils.<br />
isbn 978-85-7503-635-8<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21 x 30 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 978-85-7503-315-8<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
130/131
✦<br />
um PAPAi sob<br />
medidA<br />
texto<br />
davide cali<br />
ilustrações<br />
Anna-Laura Cantone<br />
tradução<br />
Cássia Silveira<br />
Um retrato sobre as famílias<br />
modernas. A garotinha <strong>do</strong> livro<br />
tem a mãe mais extraordinária<br />
<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>: além de alta, forte,<br />
linda, esperta, sabe fazer<br />
contas de cabeça, pratica<br />
esportes, joga pebolim e<br />
anda de patins. Mas, como<br />
ela mesma diz, “as outras<br />
crianças também têm um<br />
pai. Eu não”. Então as duas<br />
decidem procurar por um<br />
pai. Mas não basta qualquer<br />
um, ele precisa estar <strong>à</strong> altura<br />
desta mãe excepcional – um<br />
papai sob medida. Basta<br />
publicar um anúncio no jornal<br />
para dezenas de candidatos<br />
baterem <strong>à</strong> sua porta. Davide<br />
Cali traz neste livro uma<br />
poesia sensível que parece ter<br />
si<strong>do</strong> escrita por uma criança.<br />
Não muito diferentes são<br />
as divertidas ilustrações de<br />
Anna-Laura Cantone: exageran<strong>do</strong><br />
nas medidas, alguns<br />
retratos excedem o limite das<br />
páginas, na impossibilidade de<br />
dimensionar o carinho familiar.<br />
Certamente muitos pequenos<br />
leitores se reconhecerão<br />
nesta busca pelo pai ideal, ou<br />
melhor, sob medida.<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2008<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (2 300)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
30 x 23,5 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />
isbn 978-85-7503-638-9<br />
mAmãe é GrAnde<br />
Como umA torre<br />
texto<br />
brigitte schär<br />
ilustrações<br />
Jacky Gleich<br />
tradução<br />
Christine Röhrig<br />
A narrativa fantástica de<br />
Brigitte Schär registra a vida<br />
de uma menina que tem a<br />
maior mãe <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> e um<br />
pai que cabe dentro de uma<br />
caixa de sapato. Recurso<br />
poético <strong>do</strong>s mais felizes para<br />
analisar como uma criança<br />
lida com a separação <strong>do</strong>s<br />
pais. A menina enfrenta a<br />
questão, por meio da fantasia,<br />
associan<strong>do</strong> o tamanho da<br />
mãe <strong>à</strong> grande falta que ela<br />
lhe faz. As irreverentes ilustrações<br />
de Jacky Gleich, sem<br />
perder de vista a solidão<br />
sentida pela personagem,<br />
dão um toque de leveza ao<br />
tema trata<strong>do</strong>.<br />
1 a . edição, 2003 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
28,5 x 21,5 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />
isbn 85-7503-268-2<br />
132/133
senHor AuGustin<br />
texto<br />
ingo schulze<br />
ilustrações<br />
Julia Penn<strong>do</strong>rf<br />
tradução<br />
Irene Fehrmann<br />
quarta capa<br />
Thiago de Mello<br />
Ingo Schulze é um exemplo<br />
de autor consagra<strong>do</strong> que<br />
também escreve obras<br />
primorosas para os pequenos<br />
leitores. Neste livro, ele utiliza<br />
toda sua habilidade literária<br />
para abordar o tema da<br />
velhice, contan<strong>do</strong> a história<br />
de um personagem bem<br />
inusita<strong>do</strong>: o senhor Augustin<br />
que, com o seu inseparável<br />
“acho que o ingo acertou.<br />
li o livro para umas crianças<br />
<strong>aqui</strong> <strong>do</strong> rio andirá, no<br />
coração da floresta amazônica.<br />
elas me pediram<br />
rin<strong>do</strong> para contar de novo<br />
como foi que o augustinho<br />
caiu, enquanto olhavam<br />
contentes as ilustrações<br />
de julia Penn<strong>do</strong>rf.”<br />
thiago de Mello<br />
chapéu, <strong>à</strong>s vezes confunde<br />
o guarda-chuva com o cabo<br />
da vassoura. Com texto sutil<br />
e irônico, Schulze demonstra<br />
como pode ser solitário<br />
envelhecer, se não houver<br />
solidariedade e consideração<br />
<strong>do</strong>s mais jovens. As alegres<br />
ilustrações de Julia Penn<strong>do</strong>rf<br />
combinam cores vibrantes com<br />
colagens de diferentes tipos<br />
de papéis. A edição traz ainda<br />
uma carta inédita <strong>do</strong> autor<br />
que revela como surgiu a ideia<br />
para o livro.<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
30 x 24 cm; 40 pp.; 17 ils.<br />
isbn 978-85-7503-863-5<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
sábA<strong>do</strong> nA livrAriA<br />
texto<br />
sylvie neeman<br />
ilustrações<br />
✦ Olivier Tallec<br />
tradução<br />
Cássia Silveira<br />
quarta capa<br />
Bernar<strong>do</strong> Ajzenberg<br />
Este livro é uma <strong>home</strong>nagem a um lugar<br />
tão familiar aos amantes da literatura e um<br />
convite a uma prática muito prazerosa: visitar<br />
uma livraria com calma, descobrir tesouros<br />
escondi<strong>do</strong>s nas prateleiras, mergulhar na<br />
leitura de um título e, quem sabe, levá-lo<br />
para casa. Tematizan<strong>do</strong> a livraria como local<br />
de convívio e transformação, Sylvie Neeman<br />
narra a história da silenciosa amizade entre<br />
uma menina que lê quadrinhos e um senhor<br />
que lê um livro de guerra, ambos na mesma<br />
livraria. As ilustrações de Olivier Tallec<br />
revelam essa atmosfera onírica, misturan<strong>do</strong><br />
ao cenário da loja passagens <strong>do</strong>s livros li<strong>do</strong>s.<br />
Juntos, escritora e ilustra<strong>do</strong>r nos conduzem<br />
por um percurso surpreendente e inespera<strong>do</strong><br />
ao longo de sába<strong>do</strong>s na livraria. O escritor<br />
Bernar<strong>do</strong> Ajzenberg, que é <strong>do</strong>no de um sebo,<br />
assina um simpático texto de quarta capa.<br />
1 a . edição, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
23,5 x 31,5 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />
isbn 978-85-7503-885-7<br />
134/135<br />
“livraria é como parque de diversões:<br />
encanta e gera encontros. ou como<br />
cinema: incrível variedade de temas,<br />
magia das surpresas. [...] Como revela<br />
Sába<strong>do</strong> na livraria, ela é generosa de<br />
mo<strong>do</strong> inigualável.”<br />
bernar<strong>do</strong> ajzenberg
✦<br />
meu AmiGo jim<br />
kitty crowther<br />
tradução<br />
Flávia Varella<br />
quarta capa<br />
Jairo Bouer<br />
Jim é uma gaivota. Jack é um<br />
melro. Jim vive perto <strong>do</strong> mar.<br />
Jack mora no bosque. Jack<br />
a<strong>do</strong>ra ler. Jim usa folhas de<br />
livros para acender a lareira.<br />
Jack é negro. Jim é branco.<br />
Apesar de tantas diferenças,<br />
eles têm algo em comum:<br />
gostam de estar juntos.<br />
E, mesmo que outras aves<br />
torçam o bico, eles não perdem<br />
uma pena de preocupação.<br />
Afinal, por que é tão<br />
difícil aceitar essa amizade?<br />
Kitty Crowther trata com<br />
naturalidade as diferenças<br />
com que nos deparamos em<br />
nosso dia a dia e introduz a<br />
questão da homossexualidade.<br />
Para pais tolerantes e<br />
crianças <strong>do</strong> século xxi.<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2008<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
24,5 x 24,5 cm; 32 pp.; 54 ils.<br />
isbn 978-85-7503-665-5<br />
“a sexualidade,<br />
a discriminação, o valor<br />
da amizade, a resistência<br />
em não aban<strong>do</strong>nar <strong>aqui</strong>lo<br />
em que se acredita e,<br />
de quebra, a importância<br />
<strong>do</strong> ato da leitura são<br />
apenas alguns <strong>do</strong>s temas<br />
toca<strong>do</strong>s com sensibilidade<br />
pela belga kitty Crowther,<br />
um <strong>do</strong>s nomes mais<br />
notáveis da literatura<br />
infantojuvenil.”<br />
jairo bouer<br />
lilás, umA meninA<br />
diferente<br />
texto<br />
mary e. whitcomb<br />
ilustrações<br />
Tara Calahan King<br />
tradução<br />
Charles <strong>Cosac</strong><br />
Ser aceito no grupo é uma<br />
tarefa árdua, principalmente<br />
quan<strong>do</strong> não correspondemos<br />
ao padrão. Talvez, por isso,<br />
Lilás tenha resolvi<strong>do</strong> cativar<br />
os colegas da escola por<br />
suas excentricidades. Eles<br />
descobrem que as diferenças<br />
podem ser mais atraentes e<br />
interessantes. As ilustrações<br />
de Tara Calahan King refor-<br />
çam tais estranhezas com<br />
um traço distorci<strong>do</strong> e um leve<br />
deslocamento de perspectiva.<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
1 a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
22,5 x 22,5 cm; 28 pp.; 13 ils.<br />
isbn 978-85-7503-805-5<br />
136/137
Como um Peixe nA áGuA<br />
texto<br />
daniel nesquens<br />
ilustrações<br />
✦ Riki Blanco<br />
tradução<br />
Livia Deorsola<br />
quarta capa<br />
Mara Gabrilli<br />
Quem disse que a perfeição é o<br />
único jeito de ser feliz? Sebastião,<br />
um menino que não consegue<br />
mexer as pernas, sabe nadar<br />
como ninguém. Sua maior alegria<br />
é acordar e ver nuvens no céu,<br />
afinal, com o tempo ruim, a piscina<br />
fica toda para ele, que treina duro<br />
para ser um grande nada<strong>do</strong>r.<br />
Sua paixão pelos mares, rios e<br />
oceanos – aliás, por tu<strong>do</strong> o que<br />
tem a ver com a água – quase o<br />
transforma num verdadeiro peixe,<br />
com barbatanas e tu<strong>do</strong><br />
mais. Com traços da literatura<br />
<strong>do</strong> absur<strong>do</strong>, Como um peixe na<br />
água foi escrito pelo espanhol<br />
Daniel Nesquens e ilustra<strong>do</strong> por<br />
seu conterrâneo Riki Blanco,<br />
autor das imagens em aquarela.<br />
1 a . edição, 2010 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21 x 26,5 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />
isbn 978-85-7503-916-8<br />
“ao percorrer as páginas deste<br />
livro não pude deixar de me<br />
identificar com a história. […]<br />
Contemplei o que o sebastião<br />
encontra na água. vontade<br />
de viver.”<br />
Mara gabrilli<br />
138/139
estAvA esCuro<br />
e estrAnHAmente CAlmo<br />
einar turkowski<br />
tradução<br />
Julia Bussius<br />
Vence<strong>do</strong>ra de importantes prêmios internacionais,<br />
esta obra rendeu ao estreante Einar<br />
Turkowski um lugar de destaque entre os<br />
autores contemporâneos. Trata-se de uma<br />
intrigante história sobre o desconheci<strong>do</strong><br />
(e a desconfiança que temos dele). Como<br />
nos enre<strong>do</strong>s de ficção científica, o autor cria<br />
uma trama envolvente e carregada de suspense,<br />
transitan<strong>do</strong> entre a ciência imaginária<br />
e o nonsense, para discutir o impacto de uma<br />
grande descoberta sobre uma comunidade.<br />
As minuciosas e obsessivas ilustrações de fino<br />
traço capturam a atmosfera científica com<br />
uma profusão de detalhes e texturas. Feito<br />
sob medida para crianças inventivas e curiosas.<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa dura; pb;<br />
30 x 21,8 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />
isbn 978-85-7503-751-5<br />
GrAnd Prix – bienAl<br />
de ilustrAção de<br />
brAtislAvA (2007)<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
✦<br />
A CAsA Azul<br />
anne herbauts<br />
tradução<br />
Cássia Silveira<br />
quarta capa<br />
Marcelo Cunha Bueno<br />
Quão grande pode ser uma casa? Valen<strong>do</strong>-se<br />
de muita poesia, no texto e nas imagens,<br />
Anne Herbauts mostra que, literalmente,<br />
o céu é o limite. Um viajante que chega a um<br />
país situa<strong>do</strong> entre o céu e o mar e começa a<br />
construir sua casa, que logo pinta de branco.<br />
Alguns pássaros zombam <strong>do</strong> tamanho dela,<br />
tão pequena... Ele não hesita: pinta de azul,<br />
para que se confunda com a paisagem, e a<br />
decora de pássaros. Esta é uma história sobre<br />
perspectivas. Sobre o <strong>home</strong>m, o mar e a vastidão<br />
<strong>do</strong> universo. Vista com os pássaros ao<br />
la<strong>do</strong>, a casa parece pequena. Pintada de azul<br />
e com o céu ao fun<strong>do</strong>, ela parece menor<br />
ainda, quase some, o que deixa o <strong>home</strong>m<br />
triste. Ele decide então subir na árvore e<br />
pintar sua casa no azul <strong>do</strong> céu.<br />
E <strong>do</strong> mar. Anne Herbauts, que já publicou<br />
mais de vinte títulos pelo mun<strong>do</strong>, estreia com<br />
este livro no Brasil.<br />
1 a . edição, 2010 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
20 x 28 cm; 32 pp.; 22 ils.<br />
isbn 978-85-7503-912-0<br />
“a seleção de palavras cuida<strong>do</strong>sas nos<br />
insere na trama poética entre imagem<br />
e paisagem literária. viver, nesse lugar,<br />
é estar de passagem, se entregar<br />
<strong>à</strong> viagem.”<br />
MarCelo Cunha bueno<br />
140/141
PÊ de PAi<br />
texto<br />
isabel minhós martins<br />
ilustrações<br />
Bernar<strong>do</strong> Carvalho<br />
cinta<br />
Moreno Veloso<br />
Uma singela e poética <strong>home</strong>nagem, com<br />
cores e rimas, <strong>à</strong> cumplicidade entre pais e<br />
filhos. Pê de pai traz diferentes formas que o<br />
pai pode assumir para agradar o filho: o pai<br />
avião, o pai motor, o pai esconderijo, o pai<br />
colchão, o pai cofre, e muitos outros.<br />
A portuguesa Isabel Minhós Martins cria<br />
uma poesia simples, com cadência e<br />
musicalidade, sensível <strong>à</strong> representação <strong>do</strong><br />
pai aos olhos da criança. As ilustrações de<br />
Bernar<strong>do</strong> Carvalho combinam poucas e<br />
vivas cores para personificar as metáforas<br />
<strong>do</strong> texto. Inventivo e terno, é uma fonte<br />
inesgotável de leitura. De filho para pai.<br />
1 a . edição, 2009 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19,7 x 22 cm; 32 pp.; 27 ils.<br />
isbn 978-85-7503-817-8<br />
apoio: Direcção-Geral <strong>do</strong> Livro e<br />
das Bibliotecas / Portugal<br />
“Às vezes abrigo meu pai sob meu casaco<br />
e faço <strong>do</strong>s meus filhos minha meta.<br />
este livrinho nos ajuda a viver um pouco disso:<br />
o amor em forma de aventura. Para to<strong>do</strong>s.”<br />
Moreno veloso<br />
menção HonrosA no<br />
best booK desiGn<br />
from All over tHe<br />
World (feirA <strong>do</strong><br />
livro de leiPziG, 2006)<br />
menção esPeCiAl no<br />
PrÊmio nACionAl de<br />
ilustrAção<br />
(PortuGAl, 2006)<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
literAturA-línGuA<br />
PortuGuesA (fnlij)<br />
✦<br />
meu vizinHo é um Cão<br />
texto<br />
isabel minhós martins<br />
ilustrações<br />
Madalena Matoso<br />
quarta capa<br />
Adriana Lisboa<br />
Uma menina que morava num prédio onde<br />
“quase nada acontecia” tem sua vida transfor-<br />
mada quan<strong>do</strong> começam a chegar novos<br />
vizinhos, aparentemente esquisitos – como<br />
um crocodilo chique que gosta de dar presen-<br />
tes. A menina logo se afeiçoa aos novos<br />
mora<strong>do</strong>res, enquanto seus pais “torcem o<br />
nariz” para eles. Mas descobrimos depois<br />
que, na verdade, os pais também não são tão<br />
normais assim... As ilustrações de Madalena<br />
Matoso compõem um percurso visual pelo<br />
prédio, com detalhes que só serão percebi<strong>do</strong>s<br />
pelos mais atentos. Elas complementam o<br />
texto despretensioso e sutil de Isabel Minhós<br />
Martins, nesta história sobre relações de<br />
vizinhança, expectativas e preconceitos,<br />
territórios e identidades.<br />
“quem é normal e quem é estranho nesse<br />
prédio de mora<strong>do</strong>res tão diferentes? um<br />
cão toca saxofone, um crocodilo se veste<br />
de Papai noel... abra este livro e se<br />
surpreenda!”<br />
adriana lisboa<br />
1 a . edição, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19,7 x 22 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />
isbn 978-85-7503-900-7<br />
apoio: Direcção-Geral <strong>do</strong> Livro e<br />
das Bibliotecas / Portugal<br />
142/143<br />
melHor ilustrAção de<br />
livro infAntil (festivAl<br />
de bAndA-desenHAdA<br />
de AmA<strong>do</strong>rA,<br />
PortuGAl, 2008)
A visitA <strong>do</strong>s monstros<br />
texto<br />
brigitte schär<br />
ilustrações<br />
Jacky Gleich<br />
tradução<br />
Christine Röhrig<br />
Contrarian<strong>do</strong> a esperada reação de me<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> desconheci<strong>do</strong>, Brigitte Schär faz um verdadeiro<br />
exercício de tolerância. Quan<strong>do</strong> vinte<br />
monstros invadem a casa de uma família, os<br />
pais chamam a polícia e os bombeiros para<br />
expulsar aqueles seres estranhos. A menina é<br />
a única a conversar com os monstros, ensinan<strong>do</strong>-os<br />
a se portar e a não bagunçar a<br />
casa. O ilustra<strong>do</strong>r Jacky Gleich também subverte<br />
a imagem <strong>do</strong>s monstros, transforman<strong>do</strong><br />
aquelas figuras quase sempre terríveis em<br />
seres razoavelmente simpáticos.<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2003 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
17 x 24,5 cm; 40 pp.<br />
+ 6 facas especiais; 24 ils.<br />
isbn 978-85-7503-276-3<br />
PAPAi!<br />
✦ philippe corentin<br />
tradução<br />
Cássia Silveira<br />
quarta capa<br />
Rosely Sayão<br />
Uma história antes de <strong>do</strong>rmir para pegar no<br />
sono. Mas no meio da noite: “Pai! Tem um<br />
monstro na minha cama!”. Afinal, quan<strong>do</strong><br />
começa o sonho e quan<strong>do</strong> despertamos?<br />
Brincan<strong>do</strong> com o ponto de vista <strong>do</strong> narra<strong>do</strong>r,<br />
Philippe Corentin mostra neste livro que o<br />
outro talvez não seja tão diferente assim.<br />
Papai! adentra o imaginário infantil para<br />
incitar as crianças a rir <strong>do</strong>s próprios me<strong>do</strong>s.<br />
E qual é a criança que não sente me<strong>do</strong> da<br />
noite, <strong>do</strong> escuro e de pesadelos? Uma prova<br />
de que é possível lidar com os temores<br />
infantis com leveza e bom humor.<br />
Para ler antes de <strong>do</strong>rmir.<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
25,5 x 21,5 cm; 32 pp.; 23 ils.<br />
isbn 978-85-7503-714-0<br />
“Por meio de um diálogo amoroso,<br />
este livro desperta na criança o<br />
respeito <strong>à</strong>s diferenças. ninguém<br />
temerá monstros se a diferença não<br />
for vista como ameaça.”<br />
rosely sayão<br />
144/145
o Homem AtômiCo<br />
CHeGou!<br />
mini grey<br />
tradução<br />
Vanessa Barbara<br />
Ninguém escapa da hora de<br />
arrumar o quarto, pegar o tênis<br />
na sala ou levar a louça <strong>à</strong><br />
cozinha. Agora as crianças<br />
ganharam um ajudante e tanto:<br />
o Homem Atômico! Ele tem<br />
mãos firmes, olhos de águia,<br />
calças de combate chocantes<br />
e cabelos reais –, trabalha<br />
apenas com uma corda e o<br />
mascote Escolva<strong>do</strong>. Seus<br />
principais <strong>do</strong>ns: vigiar a casa,<br />
salvar brinque<strong>do</strong>s, proteger<br />
torradas. O Homem Atômico<br />
chegou! para mostrar que, com<br />
um pouco de imaginação, as<br />
tarefas <strong>do</strong>mésticas podem se<br />
tornar bastante divertidas. Um<br />
criativo e engraça<strong>do</strong> convite ao<br />
universo priva<strong>do</strong> das brincadeiras<br />
infantis modernas. Para<br />
meninos e meninas que não<br />
fogem das obrigações de casa.<br />
1 a . edição, 2006 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
22 x 25 cm; 32 pp.; 25 ils.<br />
isbn 85-7503-527-4<br />
mAs Por quÊ??! to<strong>do</strong>s os PAtinHos<br />
peter schössow texto<br />
tradução<br />
christian duda<br />
Irene Fehrmann<br />
ilustrações<br />
Julia Friese<br />
A revolta e a indignação tradução<br />
explodem pelas páginas <strong>do</strong> Marcus Mazzari<br />
livro. Não sem motivo. A quarta capa<br />
menina desta história não se<br />
conforma com a morte de<br />
Cora Rónai<br />
Elvis. Ele, que cantava e dan- O livro conta a história de<br />
çava tão bem, agora jaz ali, como a raposa Conra<strong>do</strong> e o<br />
dentro de sua bolsa de couro, pato Lourenço formaram uma<br />
vermelhona e brilhante, <strong>do</strong> família bem diferente. Na<br />
tempo da vovó. Elvis, seu floresta, enquanto Lourenço<br />
canarinho amarelo, morreu. ainda era um ovo sem nome,<br />
Por meio de um texto sucinto Conra<strong>do</strong> apareceu faminto.<br />
e direto, o inconformismo da Ele só não esperava que, em<br />
menina dá lugar <strong>à</strong> serenidade. vez de devorá-lo, iria a<strong>do</strong>tar o<br />
Aparentemente simples, as patinho. Em tom prosaico, o<br />
ilustrações acrescentam uma texto dá ao drama de Con-<br />
pitada de humor que atenua a ra<strong>do</strong> um toque de humor. As<br />
<strong>do</strong>r, ao misturar personagens vibrantes ilustrações mistu-<br />
fantásticos a um tema tão ram recortes e colagens e<br />
realista. Mas por quê??! não ganham textura pelas pince-<br />
usa meias palavras para lidar ladas fortes. Um livro inteli-<br />
com o tema da morte. Afinal, gente e questiona<strong>do</strong>r, com<br />
sentir saudades independe um final sensível, para crian-<br />
de idade.<br />
ças capazes de controlar<br />
seus impulsos, até diante da<br />
1 refeição mais saborosa.<br />
a ✦<br />
. edição, 2008 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
24 x 22 cm; 40 pp.; 24 ils.<br />
isbn 978-85-7503-732-4<br />
PrÊmio deutsCHer<br />
juGendliterAturPreis<br />
(2006)<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22,5 x 23 cm; 60 pp.; 30 ils.<br />
isbn 978-85-7503-761-4<br />
apoio: Litrix.de<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
“é com ingredientes singelos que se<br />
faz este livro, tão bom quanto pato ass...<br />
oops, perdão: quanto uma torta de<br />
chocolate. experimentem!”<br />
Cora rónai<br />
146/147
erAm CinCo<br />
texto<br />
ernst jandl<br />
ilustrações<br />
Norman Junge<br />
tradução<br />
Márcia Lígia Guidin<br />
e Lilian Jenkino<br />
To<strong>do</strong>s estavam senta<strong>do</strong>s<br />
esperan<strong>do</strong> para ser atendi<strong>do</strong>s.<br />
Mas o que será que<br />
existe atrás daquela porta,<br />
para as pessoas entrarem<br />
preocupadas e saírem<br />
sorridentes? Eram cinco na<br />
fila, cada qual com a sua<br />
mazela. E <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> da<br />
porta, uma luz. Escrito pelo<br />
poeta concretista austríaco<br />
Ernst Jandl e ilustra<strong>do</strong> pelo<br />
artista plástico Norman<br />
Junge, este livro minimalista<br />
é indica<strong>do</strong> para pequenos<br />
leitores que têm me<strong>do</strong><br />
de médico.<br />
Pnbe 2005<br />
1a . edição, 2005 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2010 (2 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
26,5 x 19,5 cm;<br />
36 pp.; 17 ils.<br />
isbn 978-85-7503-374-6<br />
PrÊmio boloGnA<br />
rAGAzzi feirA de<br />
bolonHA, (1998)<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
✦<br />
trolls,<br />
os furA-dentes<br />
nina blychert<br />
tradução<br />
Flávia Varella<br />
Na escola, os trolls são chama<strong>do</strong>s<br />
de cáries, para não<br />
assustar as crianças. Na verdade,<br />
essas criaturas são<br />
pequenos animais pelu<strong>do</strong>s<br />
que vivem na boca das pessoas,<br />
especialmente nas<br />
cheias de açúcar. O trabalho<br />
deles é escavar buracos nos<br />
dentes. Para isso, enfrentam<br />
muitos inimigos: a escova de<br />
dentes, o fio dental, o antisséptico,<br />
os dentistas... Nina<br />
Blychert mostra <strong>à</strong>s crianças a<br />
importância de escovar os<br />
dentes, por meio de uma história<br />
bem-humorada, fugin<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
discurso didático convencional.<br />
Indica<strong>do</strong> para crianças que<br />
precisam de um estímulo na<br />
hora de escovar os dentes.<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
148/149<br />
brochura; 4 cores;<br />
21,5 x 25,5 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />
isbn 978-85-7503-712-6
joAquinA & suA máquinA<br />
texto<br />
olivier <strong>do</strong>uzou<br />
ilustrações<br />
Isabelle Chatellard<br />
tradução<br />
Cássia Silveira<br />
Imagine um lugar onde bonecos de neve ves-<br />
tem cachecol laranja, pontes usam calça de<br />
pijama listrada, casas e ruas são cobertas por<br />
panos colori<strong>do</strong>s... É neste sonho que a ratinha<br />
Jo<strong>aqui</strong>na “sobre a máquina se inclina, tantos<br />
ornamentos imagina, tu<strong>do</strong> em tafetá e popelina”.<br />
A menor costureira da mais alta costura<br />
envolve o leitor em uma trama simples, introduzin<strong>do</strong>-o<br />
no universo da moda. No tac-tac da<br />
máquina, o livro costura o vocabulário <strong>do</strong><br />
poema <strong>à</strong>s ilustrações: nomes de teci<strong>do</strong>s, pontos<br />
de costura, peças da máquina. A ilustra<strong>do</strong>ra<br />
Isabelle Chatellard faz sua estreia nesta história<br />
inventan<strong>do</strong> moda: inteiramente desenha<strong>do</strong><br />
em papel kraft, confere um efeito de textura <strong>à</strong>s<br />
ilustrações. Delica<strong>do</strong> como a seda, Jo<strong>aqui</strong>na &<br />
sua máquina convida para uma colorida viagem<br />
em versos pela alta-costura.<br />
ProGrAmA ler e esCrever 2008<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 40 pp.; 16 ils.<br />
isbn 978-85-7503-634-1<br />
o dAriz<br />
✦ olivier <strong>do</strong>uzou<br />
tradução<br />
Paulo Neves<br />
A hisdória de um dariz que agorda gombletamente<br />
endupi<strong>do</strong> só boderia ser gontada assim:<br />
de forba nasalada. Inspira<strong>do</strong> no famoso conto<br />
homônimo <strong>do</strong> escritor russo Nikolai Gógol,<br />
O dariz, traz os momentos que antecedem esta<br />
clássica narrativa. Na busca pelo grande lenço<br />
branco, juntam-se ao nariz de <strong>home</strong>m um botão<br />
– que pensa ser nariz –, uma tromba de elefante<br />
cheia de água, um triste nariz de palhaço,<br />
um focinho de porco entupi<strong>do</strong> de lama...<br />
O humor, sempre presente nos textos inteligentes<br />
de Douzou, combina-se <strong>à</strong>s sintéticas ilustrações,<br />
que contribuem para a construção <strong>do</strong><br />
enre<strong>do</strong>. Um livro inova<strong>do</strong>r que certamente vai<br />
“cheirar muito bem” entre as crianças. Para ser<br />
li<strong>do</strong> em voz alta.<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 2 cores;<br />
15 x 20 cm; 64 pp.; 32 ils.<br />
isbn 978-85-7503-894-8<br />
PrÊmio bAobAb –<br />
livro <strong>do</strong> Ano<br />
(sAlão de montreuil,<br />
frAnçA, 2006)<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
150/151
lóris lento<br />
alexis deacon<br />
tradução<br />
Lilian Jenkino<br />
Ele mora no zoológico e não é<br />
muito popular, pois vive <strong>do</strong>rmin<strong>do</strong><br />
enquanto os visitantes<br />
observam os animais. Passa o<br />
dia inteiro na maior preguiça,<br />
sem dar atenção a nada nem<br />
a ninguém. Mas há explicação<br />
para tanta moleza, ele guarda<br />
um segre<strong>do</strong>: <strong>do</strong>rme de dia<br />
para brincar <strong>à</strong> noite. As ilustrações<br />
mais escuras capturam o<br />
torpor de Lóris, porém quan<strong>do</strong><br />
entra o colori<strong>do</strong> é sinal de que<br />
o bichinho está aprontan<strong>do</strong>.<br />
A interatividade fica por conta<br />
das páginas com <strong>do</strong>bras que<br />
brincam de esconder-revelar<br />
as proezas de Lóris.<br />
1 a . edição, 2005 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
24 x 22 cm; 32 pp.<br />
+ 2 facas especiais; 24 ils.<br />
isbn 85-7503-369-7<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
teCo APrende<br />
A nAdAr<br />
texto<br />
nele moost<br />
ilustrações<br />
Michael Schober<br />
tradução<br />
André Jenkino <strong>do</strong> Carmo<br />
Pai e filho irão viver uma<br />
aventura: Ursão quer ensinar<br />
Teco a nadar. Mas, de tão<br />
ansioso, o ursinho se joga<br />
sozinho no lago, começa a<br />
afundar, bebe um pouco<br />
d’água e se assusta. Moost<br />
e Schober criam um livro<br />
encanta<strong>do</strong>r, em que a relação<br />
afetiva e protetora<br />
<strong>do</strong> pai encoraja o ursinho a<br />
continuar tentan<strong>do</strong> e a não<br />
desistir diante de uma<br />
experiên cia frustrada.<br />
As ilustrações são especialmente<br />
interessantes para<br />
crianças pequenas. Este<br />
ursinho já se transformou até<br />
em desenho anima<strong>do</strong> para<br />
televisão.<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
26 x 24 cm; 28 pp.; 14 ils.<br />
isbn 85-7503-337-9<br />
✦<br />
teCA, sAPeCA<br />
texto<br />
marina windsor<br />
ilustrações<br />
Steve Haskamp<br />
tradução<br />
Charles <strong>Cosac</strong><br />
Teca é uma cachorrinha<br />
incansável que vive aprontan<strong>do</strong><br />
confusões. Apesar de<br />
a<strong>do</strong>rada, ela acaba irritan<strong>do</strong><br />
toda a família. Então, resolvem<br />
levá-la ao veterinário e<br />
descobrem que este é o seu<br />
jeito de ser, cheia de energia.<br />
Com ilustrações bem coloridas,<br />
Steve Haskamp utiliza as<br />
imagens para passar o<br />
reca<strong>do</strong>: precisamos respeitar<br />
a maneira de ser de cada um.<br />
Uma ótima leitura para crianças<br />
agitadas e em fase de<br />
alfabetização.<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
152/153<br />
grampea<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
25 x 22,5 cm; 28 pp.; 14 ils.<br />
isbn 85-7503-299-2
✦<br />
o sr. rAPoso A<strong>do</strong>rA<br />
livros!<br />
franziska biermann<br />
tradução<br />
Christine Röhrig<br />
A autora e ilustra<strong>do</strong>ra alemã<br />
Franziska Biermann surpreende<br />
o leitor colocan<strong>do</strong> como perso-<br />
nagem central uma raposa que<br />
devora – literalmente – livros<br />
com sal e pimenta, para os<br />
apreciar melhor. Um leitor tão<br />
faminto que mastigou páginas<br />
de obras na biblioteca, roubou a<br />
livraria da esquina, foi preso,<br />
proibi<strong>do</strong> de ler e ainda teve<br />
desarranjos intestinais por<br />
tentar substituir a boa leitura<br />
por folhetos de anunciantes.<br />
Com humor e irreverência,<br />
Franziska fala para os jovens<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
leitores sobre a importância<br />
e o prazer da leitura, e a<br />
necessidade que sentimos<br />
quan<strong>do</strong> incorporamos esse<br />
hábito <strong>à</strong> vida. As divertidas<br />
ilustrações acompanham<br />
e dão ritmo ao texto,<br />
tornan<strong>do</strong>-o mais engraça<strong>do</strong><br />
ainda. Para crianças<br />
famintas pela leitura.<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 66 pp.; 29 ils.<br />
isbn 85-7503-285-2<br />
o CArACol<br />
e A bAleiA<br />
texto<br />
julia <strong>do</strong>naldson<br />
ilustrações<br />
Axel Scheffler<br />
tradução<br />
Lilian Jenkino<br />
Um destemi<strong>do</strong> caracol não se intimida com o<br />
tamanho da baleia e pula em sua cauda <strong>à</strong><br />
procura de aventuras. Do círculo polar <strong>à</strong>s<br />
praias de areias escaldantes, a dupla navega<br />
na crista da onda e adentra cavernas profundas.<br />
Eis que, num dia de maré baixa e de um<br />
zuni<strong>do</strong> muito forte, a baleia que nadava ao sol<br />
encalha na praia. Como o seu novo e pequenino<br />
amigo irá ajudá-la? Esta história mostra<br />
que amizade e solidariedade não<br />
têm tamanho.<br />
Pnld 2006<br />
ProGrAmA minHA biblioteCA 2009<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
3a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
28 x 25 cm; 32 pp.; 24 ils.<br />
isbn 978-85-7503-343-8<br />
154/155
morAnGo sArdento<br />
texto<br />
Julianne Moore<br />
ilustrações<br />
✦ LeUyen Pham<br />
tradução<br />
Fernanda Torres<br />
quarta capa<br />
Debora Bloch<br />
A atriz Juliane Moore revela<br />
neste livro diverti<strong>do</strong> uma de<br />
suas curiosidades autobio-<br />
gráficas: seu apeli<strong>do</strong> na<br />
escola, quan<strong>do</strong> era menina.<br />
Morango Sardento é como a<br />
chamavam, por conta de suas<br />
sardas, que se espalhavam pelo<br />
rosto e corpo. Numa narrativa<br />
“cinematográfica”, cheia de<br />
diálogos e imagens sequenciais<br />
de LeUyen Pham, a premiada<br />
atriz estreia na literatura infantil<br />
com um livro inteligente<br />
e comovente. A autora lembra<br />
como fez de tu<strong>do</strong> para se livrar<br />
das pintinhas, chegan<strong>do</strong> a<br />
esconder-se sob uma máscara<br />
de esqui. Quan<strong>do</strong> a tira, os<br />
amigos contam como ela fez<br />
falta, e Morango Sardento<br />
passa a aceitar e até a<br />
gostar de como é. Afinal,<br />
“Quem liga para um milhão de<br />
sardas quan<strong>do</strong> se tem um<br />
milhão de amigos?”. A tradução<br />
e o texto de quarta capa<br />
também são de atrizes sardentas,<br />
mas brasileiras: Fernanda<br />
Torres e Debora Bloch,<br />
respectivamente.<br />
1 a . edição, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21,6 x 28 cm; 40 pp.; 21 ils.<br />
isbn 978-85-7503-903-8<br />
“gostei muito deste livro<br />
porque eu também fui um<br />
‘morango sardento’. [...]<br />
quan<strong>do</strong> a gente é criança,<br />
sempre pensa que é melhor<br />
ser diferente <strong>do</strong> que a<br />
gente é. Mas quan<strong>do</strong> cresce,<br />
descobre que tanto faz.”<br />
debora bloCh<br />
fridA<br />
texto<br />
jonah winter<br />
ilustrações<br />
Ana Juan<br />
tradução<br />
André Jenkino <strong>do</strong> Carmo<br />
Trata-se de uma biografia da<br />
pintora mais famosa <strong>do</strong><br />
México, no século xx: Frida<br />
Kahlo (1907-54). O livro<br />
acompanha a infância e<br />
a<strong>do</strong>lescência da artista, revelan<strong>do</strong><br />
a curiosidade que a<br />
menina tinha pelos objetos<br />
e pelo mun<strong>do</strong>, além <strong>do</strong> trágico<br />
acidente que deixou sequelas<br />
permanentes. A cultura<br />
mexicana foi uma grande<br />
inspiração para a pintora.<br />
A ilustra<strong>do</strong>ra Ana Juan<br />
povoou o livro com figuras<br />
desse imaginário, dan<strong>do</strong> <strong>à</strong><br />
obra um traço onírico que<br />
lembra os trabalhos de<br />
Frida Kahlo.<br />
Pnld 2005<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
3a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
28 x 24 cm; 32 pp.; 16 ils.<br />
isbn 978-85-7503-333-3<br />
156/157<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)
Arbie<br />
texto<br />
frédéric beigbeder<br />
tradução<br />
Cássia Silveira<br />
Símbolo <strong>do</strong> sonho americano, objeto de<br />
desejo de muitas meninas, a Barbie, criada<br />
em 1950, é a boneca mais vendida no mun<strong>do</strong><br />
e considerada a primeira top-model internacional.<br />
Não é <strong>à</strong> toa que os estilistas Giorgio<br />
Armani, Calvin Klein, Christian Lacroix e<br />
Gianni Versace criaram para a boneca figurinos<br />
“exclusivos” cujas imagens estão reunidas<br />
neste livro, que encantará as meninas.<br />
1 a . edição, 2000 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
15,5 x 21 cm; 80 pp.; 61 ils.<br />
isbn 85-863-7479-2<br />
✦<br />
diferente Como CHAnel<br />
elizabeth matthews<br />
tradução<br />
Clô Orozco<br />
Este livro é a biografia ilustrada de uma<br />
mulher <strong>à</strong> frente de seu tempo. Transgressora<br />
e discreta, Chanel inovou numa época em que<br />
ser feminina era sinônimo de luxo. O pretinho<br />
básico, uma de suas principais invenções,<br />
ainda está na moda. Diferente como Chanel<br />
foi enriqueci<strong>do</strong> pela tradução de Clô Orozco e<br />
apresenta a trajetória da estilista, da infância<br />
pobre no orfanato ao emprego em uma alfaiataria<br />
e <strong>à</strong> abertura de sua primeira loja. Nas<br />
ilustrações, Elizabeth Matthews deu vida a<br />
uma personagem quase caricatural, de<br />
silhueta esbelta e o inseparável colar de pérolas<br />
com a tesoura pendurada no pescoço. Ao<br />
final, há cronologia, bibliografia básica, foto da<br />
estilista e desenhos <strong>do</strong> poeta Jean Cocteau e<br />
<strong>do</strong> caricaturista Sem. Um livro cheio de estilo,<br />
como Chanel.<br />
1 a . edição, 2009 (4 000)<br />
capa dura + hot stamping; 4 cores;<br />
22,2 x 26 cm; 40 pp.; 25 ils.<br />
isbn 978-85-7503-770-6<br />
158/159
de umA vACA<br />
<strong>à</strong> outrA<br />
texto<br />
antonio ventura<br />
ilustrações<br />
Pablo Amargo<br />
tradução<br />
Roberta Saraiva<br />
Como será que uma vaca lê<br />
o mun<strong>do</strong> ao seu re<strong>do</strong>r? A<br />
ideia mais comum é a de que<br />
elas ficam horas deitadas na<br />
grama, olhan<strong>do</strong> a paisagem,<br />
ou mesmo caminhan<strong>do</strong> pelo<br />
pasto, sem rumo. Mas, o que<br />
será que elas tanto olham<br />
e para onde será que tanto<br />
caminham? O escritor Antonio<br />
Ventura e o moderno ilustra<strong>do</strong>r<br />
Pablo Amargo transformaram<br />
essas curiosidades<br />
num livro diverti<strong>do</strong> e inusita<strong>do</strong>,<br />
em que cada vaca tem a sua<br />
particularidade e personalidade,<br />
apesar da aparência<br />
semelhante. E são elas que<br />
vão guiar o livro a um final<br />
surpreendente. Para os<br />
pequenos leitores.<br />
Pnld 2006<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
capa dura; 2 cores;<br />
30 x 16 cm; 28 pp.; 14 ils.<br />
isbn 85-7503-355-7<br />
✦<br />
quAn<strong>do</strong> vem A luA<br />
texto<br />
antonio ventura<br />
ilustrações<br />
Elena Odriozola<br />
tradução<br />
Josely Vianna Baptista<br />
quarta capa<br />
Fanny Abramovich<br />
Quan<strong>do</strong> vem a lua, os brinque<strong>do</strong>s<br />
ganham vida. O clarão da<br />
Lua entra pela janela e a farra<br />
começa: no quarto de Pablo, o<br />
pinguim de borracha, o elefante<br />
de teci<strong>do</strong> e o rato de<br />
madeira saem da caixa <strong>à</strong>s<br />
escondidas para... brincar!<br />
Antonio Ventura cria um breve<br />
e despretensioso poema, que<br />
permite ao leitor espiar o<br />
quarto <strong>do</strong> menino e se torna<br />
cúmplice <strong>do</strong> que acontece<br />
quan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s a<strong>do</strong>rmecem.<br />
Ou quase to<strong>do</strong>s. Para a nossa<br />
surpresa, alguém observa<br />
tu<strong>do</strong> de longe e intervém<br />
quan<strong>do</strong> a algazarra toma<br />
conta. Elena Odriozola utiliza<br />
aquarela e acrílico para retratar<br />
os brinque<strong>do</strong>s com cores<br />
vivas e muitas estampas,<br />
alternan<strong>do</strong> perspectivas<br />
cinematográficas. Para a<br />
hora de <strong>do</strong>rmir.<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
20,5 x 20,5 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />
isbn 978-85-7503-758-4<br />
“um livro bom de ler junto<br />
com os pais, ouvin<strong>do</strong> a<br />
mãe a cantarolar cantigas<br />
de ninar, com colegas pra<br />
tirar a limpo as noites<br />
escurentas. gostoso!”<br />
fanny abraMoviCh<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
160/161
o rei sAlomão e<br />
o seu Anel máGiCo<br />
texto<br />
elie wiesel<br />
ilustrações<br />
Mark Podwal<br />
tradução<br />
Betina Bischof<br />
Uma das mais célebres<br />
histórias bíblicas sobre o<br />
terceiro rei de Israel, <strong>do</strong><br />
século x a.C., é recontada<br />
neste livro por Elie Wiesel,<br />
Prêmio Nobel da Paz em<br />
1986. Filho de Davi, o rei<br />
Salomão deve usar um<br />
anel mágico para cumprir a<br />
sua missão: construir o Tem-<br />
plo de Jerusalém. Com<br />
belíssimas pinturas, Mark<br />
Podwal reconta o texto pelas<br />
imagens que mais parecem<br />
cenas tiradas de um quadro.<br />
Pnld 2003<br />
1 a . edição, 2002 (3 000)<br />
1 a . reimpressão, 2003 (5 500)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
19,5 x 23,5 cm; 56 pp.; 26 ils.<br />
isbn 85-7503-115-5<br />
✦<br />
As HistóriAs de fAivl<br />
texto<br />
<strong>do</strong>vid bergelson<br />
gravuras<br />
Lasar Segall<br />
tradução<br />
Berta Waldman<br />
e Nancy Rozenchan<br />
Com gravuras de Lasar Segall<br />
(1891-1957) e texto em ídiche de<br />
Dovid Bergelson (1884-1952),<br />
nasce esta preciosidade da<br />
cultura judaica. Um garoto<br />
judeu, cria<strong>do</strong> sob a tutela da tia<br />
rabugenta, faz um novo amigo,<br />
um menino cheio de ideias, de<br />
olhar sonha<strong>do</strong>r e nome esquisito:<br />
Faivl das Pernas Pesadas.<br />
As histórias que Faivl lhe conta<br />
mostram um mun<strong>do</strong> bem maior<br />
e mais misterioso que sua<br />
aldeia. Um verdadeiro cortejo<br />
de figuras <strong>do</strong> folclore judaico<br />
habita as narrativas deste<br />
estranho garoto. Uma beleza<br />
diferente, que merece ser<br />
apreciada pelo jovem leitor a<br />
fim de enriquecer seu<br />
repertório cultural.<br />
1 a . edição, 2003 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
19 x 23 cm; 64 pp.; 26 ils.<br />
isbn 85-7503-219-4<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção jovem<br />
(fnlij)<br />
162/163
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
bAlAnço<br />
✦ keiko maeo<br />
tradução<br />
Diogo Kaupatez<br />
Balanço é um poema feito na<br />
mais delicada linguagem oriental.<br />
No parque de uma grande<br />
cidade, brincan<strong>do</strong> em um<br />
balanço, um garoto observa o<br />
anoitecer e declama uma<br />
poesia sobre a noite que se<br />
debruça nos prédios. “Como<br />
um pêndulo azul azul”, acompanhamos<br />
o assobio da brisa,<br />
o mergulho nas nuvens, a<br />
proximidade da escuridão, o<br />
perfume <strong>do</strong> vento, as pegadas<br />
deixadas no céu. De leitura<br />
vertical, o recurso gráfico foi<br />
cuida<strong>do</strong>samente pensa<strong>do</strong> para<br />
que o movimento das páginas<br />
pudesse se confundir ao <strong>do</strong><br />
balanço, provocan<strong>do</strong> no leitor a<br />
sensação de mover-se junto<br />
com o garoto. Balanço proporciona<br />
uma experiência sensorial<br />
da passagem <strong>do</strong> tempo, <strong>do</strong><br />
fim da tarde ao início da noite,<br />
quan<strong>do</strong> as primeiras luzes da<br />
rua se acendem e surgem<br />
algumas estrelas. Guia<strong>do</strong>s por<br />
essa gradação, os tons de azul<br />
se acentuam em direção ao<br />
anoitecer. As ilustrações – de<br />
perspectiva aérea e traços<br />
leves – se alternam em diferentes<br />
ângulos, ganhan<strong>do</strong><br />
ritmo. Um poema lírico vesti<strong>do</strong><br />
com a mais fina estampa.<br />
1 a . edição, 2007 (5 000)<br />
edição bilíngue<br />
capa dura revestida com teci<strong>do</strong>;<br />
4 cores; 16 x 25 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />
isbn 978-85-7503-660-0<br />
apoio: Instituto Tomie Ohtake<br />
APren<strong>do</strong> Com meus AmiGos<br />
taro gomi<br />
tradução<br />
Diogo Kaupatez<br />
quarta capa<br />
Tomie Ohtake<br />
Combinação perfeita entre arte e literatura,<br />
Apren<strong>do</strong> com meus amigos é a primeira obra<br />
de Taro Gomi publicada no Brasil, um <strong>do</strong>s<br />
autores mais inventivos <strong>do</strong> cenário internacio-<br />
nal contemporâneo. Trata-se de um livro de<br />
celebração, com história bem simples: uma<br />
garotinha conta ao leitor tu<strong>do</strong> o que aprendeu<br />
com seus amigos. O cachorro, por exemplo,<br />
ensinou a pular; o macaco ensinou a se pendurar<br />
nos galhos; o cavalo ensinou a correr; a<br />
coruja ensinou a admirar a noite. E, assim,<br />
Taro Gomi nos mostra quantas experiências<br />
podemos vivenciar com o outro. O texto – em<br />
Conheça também, de Taro Gomi, Rabiscos (p. 197)<br />
letra bastão para facilitar a leitura <strong>do</strong>s pequenos<br />
– acompanha ilustrações fortes e coloridas,<br />
proporcionan<strong>do</strong> uma sensação de<br />
contentamento e prazer deste gesto que é<br />
aprender com os amigos. Para leitores em<br />
fase de alfabetização.<br />
Pnbe 2010<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19,5 x 22,4 cm; 36 pp.; 18 ils.<br />
isbn 978-85-7503-607-5<br />
“aprendi de mo<strong>do</strong> prazeroso<br />
coisas inesperadas e profundas...<br />
é um livro completo.”<br />
toMie ohtake<br />
164/165
minHAs imAGens <strong>do</strong> jAPão<br />
etsuko watanabe<br />
tradução<br />
Cássia Silveira<br />
quarta capa<br />
Jo Takahashi<br />
Este guia ilustra<strong>do</strong> mostra o dia a dia de uma<br />
criança <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. Yumi, uma<br />
simpática japonesinha de sete anos, nos<br />
convida a conhecer um pouco da cultura de<br />
seu país. O roteiro inclui visita <strong>à</strong> casa dela –<br />
onde nos mostra seu quarto, as delícias que a<br />
mãe prepara na cozinha, o banheiro e a forma<br />
diferente de tomar banho –, <strong>à</strong> escola – lá, os<br />
alunos ajudam a limpar a sala de aula, o pátio<br />
e os corre<strong>do</strong>res – e a pontos importantes da<br />
cidade, como os banhos públicos, os centros<br />
comerciais e as grandes lojas. Yumi revela<br />
também tu<strong>do</strong> sobre as datas comemorativas<br />
e as diferentes formas de escrita japonesa,<br />
além de ensinar a fazer algumas <strong>do</strong>braduras<br />
em origâmi. Boa maneira de familiarizar as<br />
crianças com a diversidade. Recomenda<strong>do</strong><br />
para to<strong>do</strong>s os que não dispensam uma boa<br />
viagem pelos livros.<br />
ProGrAmA ler e esCrever 2008<br />
1a . edição, 2008 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21,5 x 22,5 cm; 36 pp.; 136 ils.<br />
isbn 978-85-7503-683-9<br />
“Minhas imagens <strong>do</strong> Japão é um ensaio<br />
de antropologia cultural para crianças.”<br />
jo takahashi<br />
o metrô vem Corren<strong>do</strong>…<br />
✦ <strong>do</strong>ng-jun shin<br />
tradução<br />
Yun Jung Im<br />
quarta capa<br />
Paulo Rodrigues<br />
Em edição bilíngue português-coreano, este<br />
livro nos conduz a uma alegre e surpreendente<br />
experiência poética pela malha viária de Seul,<br />
capital da Coreia <strong>do</strong> Sul. Do Sul ao Norte, o<br />
leitor embarca no trem, passa por pessoas<br />
apressadas e percorre algumas das principais<br />
estações da cidade. Pela janela, avista diferentes<br />
paisagens e símbolos característicos desta<br />
cultura urbana: <strong>do</strong> centro agita<strong>do</strong>, passan<strong>do</strong><br />
pelo rio “que brilha ao Sol”, até o monte Bugak.<br />
Mestre nas colagens, Dong-Jun Shin criou as<br />
ilustrações a partir <strong>do</strong>s elementos <strong>do</strong> metrô,<br />
como por exemplo os bilhetes e o mapa das<br />
linhas. A tradução brasileira respeita as deno-<br />
menção HonrosA<br />
não fiCção<br />
(feirA <strong>do</strong> livro de<br />
bolonHA, 2004)<br />
minações reais e a linguagem visual de Seul.<br />
Recomenda<strong>do</strong> para quem não dispensa uma<br />
boa viagem, por uma cultura bem diferente.<br />
1 a . edição, 2010 (4 000)<br />
edição bilíngue<br />
capa dura; 4 cores;<br />
28 x 23 cm; 32 pp.; 18 ils.<br />
isbn 978-85-7503-904-5<br />
apoio: Instituto Coreano de<br />
Tradução Literária (itc)<br />
“nesta história é o trem quem define o<br />
tempo e o espaço, marca o ritmo e dá<br />
o senti<strong>do</strong>. devagar, mostra o tempo real;<br />
veloz, o da fantasia. imagens e cores<br />
preenchem o leitor. frases singelas e<br />
precisas apenas o orientam.”<br />
Paulo rodrigues<br />
166/167
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
✦<br />
As trAnçAs<br />
de bintou<br />
texto<br />
sylviane a. diouf<br />
ilustrações<br />
Shane W. Evans<br />
tradução<br />
Charles <strong>Cosac</strong><br />
O sonho de Bintou, uma menina<br />
africana, é ter tranças como<br />
todas as mulheres mais velhas<br />
de sua aldeia. Mas, como ainda<br />
é criança, tem de se contentar<br />
com os birotes. A autora<br />
Sylviane A. Diouf, filha de pai<br />
senegalês e mãe francesa, criou<br />
uma delicada história sobre a<br />
angústia <strong>do</strong> rito de passagem e<br />
o aprendiza<strong>do</strong> <strong>do</strong> crescimento.<br />
As ilustrações de Shane W.<br />
Evans reforçam a beleza, a<br />
tradição e o encanto da cultura<br />
africana. Um belo exercício de<br />
respeito <strong>à</strong> pluralidade cultural e<br />
ao amadurecimento. Para<br />
crianças alfabetizadas.<br />
Pnbe 2005<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
4a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21,5 x 27 cm; 32 pp.; 16 ils.<br />
isbn 978-85-7503-300-5<br />
os sete novelos<br />
uM Conto de kwanzaa<br />
texto<br />
angela shelf medearis<br />
ilustrações<br />
Daniel Minter<br />
tradução<br />
André Jenkino <strong>do</strong> Carmo<br />
Numa aldeia africana, sete irmãos transformam<br />
a vida familiar numa convivência difícil:<br />
brigam e discutem por qualquer motivo.<br />
Quan<strong>do</strong> o pai morre, deixa um testamento<br />
curioso: até o pôr <strong>do</strong> sol daquele dia, os<br />
irmãos terão de aprender a fazer ouro com<br />
sete novelos de fios colori<strong>do</strong>s. Se falharem,<br />
serão expulsos de casa, sem receber a<br />
herança. Assim, é no companheirismo e no<br />
trabalho em conjunto que os irmãos devem<br />
buscar a solução. Basea<strong>do</strong> no feria<strong>do</strong> de<br />
Kwanzaa (“primeiros frutos” em suaíli), comemora<strong>do</strong><br />
por afro-americanos, a leitura celebra<br />
a comunidade e a cultura africana.<br />
Pnld 2006<br />
1a . edição, 2005 (3 000)<br />
5a . reimpressão, 2010 (3 630)<br />
brochura; 4 cores;<br />
20 x 25,5 cm; 40 pp.; 16 ils.<br />
isbn 978-85-7503-392-0<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
168/169
A meninA que bAtizou<br />
um PlAnetA<br />
e outras histórias<br />
extraordinárias de<br />
jovens Cientistas<br />
texto<br />
marc mccutcheon<br />
ilustrações<br />
Jon Cannell<br />
tradução<br />
Clara Lacerda<br />
quarta capa<br />
Marcelo Leite<br />
As nove histórias reunidas neste livro contam<br />
como crianças e a<strong>do</strong>lescentes podem chegar<br />
a grandes descobertas científicas com base<br />
na observação <strong>do</strong> dia a dia, além de muito<br />
estu<strong>do</strong>, uma boa <strong>do</strong>se de intuição e outra<br />
tanta de sorte. Do primeiro foguete ao alfabeto<br />
braile, passan<strong>do</strong> por contos de ficção<br />
científica, a imaginação e a pesquisa sistemática<br />
permitiram que crianças e a<strong>do</strong>lescentes<br />
concretizassem suas ideias. Nas palavras de<br />
Marcelo Leite, jornalista especializa<strong>do</strong> em<br />
ciências, que assina o texto da quarta capa,<br />
“sem a imaginação e a perseverança das nove<br />
crianças e a<strong>do</strong>lescentes retrata<strong>do</strong>s neste livro,<br />
o mun<strong>do</strong> seria um lugar muito menos interessante.<br />
[...] Basta conviver um pouco com cientistas<br />
e escritores para perceber que a maioria<br />
deles não passa de grandes crianças”.<br />
ProGrAmA minHA biblioteCA 2010<br />
1 a . edição, 2005 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21,5 x 17 cm; 80 pp.; 45 ils.<br />
isbn 85-7503-451-0<br />
✦<br />
CAro einstein...<br />
lynne barasch<br />
tradução<br />
Marco Moriconi<br />
orelha<br />
Alfre<strong>do</strong> Tolmasquim<br />
Escrito a partir de um episó-<br />
dio real, Caro Einstein... é o<br />
caso inspira<strong>do</strong>r de uma garota<br />
de sete anos que enviou uma<br />
carta a um <strong>do</strong>s cientistas mais<br />
importantes de to<strong>do</strong>s os<br />
tempos, na tentativa de ajudar<br />
sua irmã mais velha a passar<br />
de ano na escola. Por trás<br />
daquele tipo inconfundível,<br />
existiu um <strong>home</strong>m que, entre<br />
uma teoria e outra, ajudava<br />
meninos e meninas com a<br />
lição de casa. O que será que<br />
Einstein respondeu <strong>à</strong> protagonista<br />
desta história? Para<br />
aproximar o jovem leitor brasi-<br />
leiro <strong>do</strong> cientista, um apêndice<br />
traz fotos da visita de Einstein<br />
ao Brasil (1925), além de<br />
indicações bibliográficas para<br />
quem quiser se aprofundar no<br />
tema. A edição, traduzida por<br />
Marco Moriconi, físico especialista<br />
em Albert Einstein,<br />
tem orelha assinada por<br />
Alfre<strong>do</strong> Tolmasquim, diretor <strong>do</strong><br />
Museu de Astronomia e Ciências<br />
Afins (mast) <strong>do</strong> Rio de<br />
Janeiro. Versátil e instigante,<br />
Caro Einstein... é muito mais<br />
que um livro de ciências:<br />
estimula a curiosidade e a<br />
pesquisa. Para pequenos<br />
curiosos.<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
170/171<br />
brochura; 4 cores;<br />
23,5 x 23 cm; 48 pp.; 41 ils.<br />
isbn 978-85-7503-564-1<br />
“albert einstein causa<br />
grande fascínio entre as<br />
crianças (e entre os<br />
adultos também),<br />
principalmente pela fama<br />
de maior cientista <strong>do</strong><br />
mun<strong>do</strong>, pelos cabelos<br />
brancos e longos, quase<br />
sempre desarruma<strong>do</strong>s,<br />
e pelo jeito desleixa<strong>do</strong><br />
de se vestir.”<br />
alfre<strong>do</strong> tolMasquiM
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução<br />
informAtivo<br />
(fnlij)<br />
A inCrível HistóriA reconstitui a história da com-<br />
dA orquestrA posição musical ten<strong>do</strong> como<br />
uMa introdução aos fio condutor o desenvolvi-<br />
instruMentos<br />
mento <strong>do</strong>s instrumentos. Tam-<br />
MusiCais e À<br />
bém aborda a formação das<br />
orquestra sinfôniCa orquestras, as tendências <strong>do</strong>s<br />
bruce koscielniak perío<strong>do</strong>s clássico, romântico e<br />
tradução<br />
contemporâneo. Um ótimo<br />
Renata Campos<br />
Chalumeau, cromorno,<br />
“instrumento” para a iniciação<br />
da literatura musical.<br />
saltério, fagotes não são Pnld 2003<br />
nomes de células ou <strong>do</strong>enças, ProGrAmA ler<br />
mas de instrumentos musicais<br />
usa<strong>do</strong>s em orquestras<br />
e esCrever 2007<br />
sinfônicas. Quem explica é 1<br />
Bruce Koscielniak neste livro<br />
que propõe uma viagem no<br />
tempo por meio da música.<br />
Com ilustrações figurativas e<br />
esquemáticas, o autor<br />
a . edição, 2002 (3 000)<br />
4a ✦<br />
. reimpressão, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
28,5 x 24,5 cm; 32 pp.; 18 ils.<br />
isbn 978-85-7503-131-5<br />
Como me tornei umA<br />
bAilArinA<br />
texto<br />
anna pavlova<br />
ilustrações<br />
Edgar Degas<br />
tradução<br />
Clara Lacerda<br />
Com texto extraí<strong>do</strong> das memórias da bailarina<br />
russa Anna Pavlova (1881-1931), Páginas da<br />
minha vida, este livro conta a história de uma<br />
menina pobre que se encanta com o mun<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> balé ao ir pela primeira vez ao teatro. Um<br />
universo mágico se abriu e um sonho foi<br />
cria<strong>do</strong>: estrear nos palcos ao som de<br />
Tchaikovsky. Quadros <strong>do</strong> pintor francês Edgar<br />
Degas (1834-1917), célebre por seus estu<strong>do</strong>s<br />
e desenhos de bailarinas, ilustram o volume.<br />
O livro traz ainda pequenas biografias de<br />
Pavlova e Degas. Um delica<strong>do</strong> casamento<br />
entre dança e pintura.<br />
1 a . edição, 2001 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21,5 x 28 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />
isbn 85-7503-050-7<br />
172/173<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção jovem<br />
(fnlij)
GeorG HAllensleben<br />
tradução<br />
Galiana Lin<strong>do</strong>so<br />
Georg Hallensleben nasceu em 1958 em<br />
Wuppertal, Alemanha, e desde pequeno gostava<br />
de fazer desenhos colori<strong>do</strong>s como os <strong>do</strong>s<br />
livros que lia. Fez sua primeira exposição de<br />
pinturas em Zurique, logo que terminou seus<br />
estu<strong>do</strong>s em artes plásticas. Mu<strong>do</strong>u-se para<br />
Roma, onde morou por vinte anos. Atualmente,<br />
vive em Paris, onde pinta os livros que ilustra,<br />
compon<strong>do</strong> cenas generosas que ocupam toda<br />
a página com cores fortes.<br />
bAbum<br />
texto<br />
Kate Banks<br />
Pendura<strong>do</strong> nas costas de sua<br />
mãe, um filhote de babuíno<br />
passeia na floresta pela primeira<br />
vez. Suas impressões imediatas<br />
constatam que o mun<strong>do</strong> é verde<br />
de dia, escuro <strong>à</strong> noite e macio<br />
sob a relva. Mas também oferece<br />
perigo: o calor é <strong>do</strong> fogo<br />
que queima a mata, e Babum<br />
também deve ficar longe <strong>do</strong><br />
jacaré. O traço inconfundível de<br />
Hallensleben transforma a<br />
história num delica<strong>do</strong> jogo de<br />
cores para os pequenos leitores.<br />
1 a . edição, 2001<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22,5 x 25,5 cm; 28 pp.; 11 ils.<br />
isbn 85-7503-021-3<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
se A luA<br />
Pudesse fAlAr<br />
texto<br />
Kate Banks<br />
To<strong>do</strong>s os dias, a Lua atra-<br />
vessa a Terra e observa os<br />
animais, o vento, a areia e o<br />
mar. Se ela pudesse falar, o<br />
que nos contaria? A menina,<br />
por sua vez, observa o seu<br />
universo: uma caixinha de<br />
música, o sapato debaixo da<br />
cadeira. Duas histórias caminham<br />
la<strong>do</strong> a la<strong>do</strong>: a da<br />
menina e a da Lua; ambas<br />
narram suas impressões <strong>do</strong><br />
mun<strong>do</strong>, os detalhes perdi<strong>do</strong>s<br />
no cotidiano. Para ser li<strong>do</strong> no<br />
embalo <strong>do</strong> sono, no colo<br />
<strong>do</strong> pai.<br />
1 a . edição, 2001<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22,5 x 25,5 cm; 36 pp., 18 ils.<br />
isbn 85-7503-013-2<br />
solAnGe e o Anjo<br />
texto<br />
Thierry Magnier<br />
A porquinha Solange a<strong>do</strong>ra<br />
fazer bagunça. Um dia,<br />
inventa uma nova brincadeira:<br />
passear nos corre<strong>do</strong>res de<br />
um grande museu: o Louvre.<br />
A porquinha se encanta com<br />
o anjinho da pintura, que se<br />
descola <strong>do</strong> quadro para<br />
acompanhá-la no museu.<br />
Os <strong>do</strong>is tornam-se inseparáveis.<br />
Thierry Magnier e Georg<br />
Hallensleben tratam de<br />
encontros importantes: da<br />
natureza com a cultura, da<br />
amizade com o amor, <strong>do</strong><br />
selvagem com o barroco.<br />
1 a . edição, 2001<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22,5 x 25,5 cm; 36 pp.; 21 ils.<br />
isbn 85-7503-012-4<br />
✦<br />
um Presente<br />
<strong>do</strong> mAr<br />
texto<br />
Kate Banks<br />
Uma pedra na areia da praia<br />
pode ser apenas mais um<br />
objeto para a coleção <strong>do</strong><br />
menino. Mas ao remontar <strong>à</strong><br />
origem da pedra, o leitor<br />
descobrirá que ela conheceu<br />
a era <strong>do</strong>s dinossauros,<br />
passan<strong>do</strong> pelas geleiras,<br />
ajudan<strong>do</strong> os <strong>home</strong>ns das<br />
cavernas, e servin<strong>do</strong> de referência<br />
nas primeiras civilizações,<br />
até chegar <strong>à</strong> mão <strong>do</strong><br />
menino.<br />
1 a . edição, 2001<br />
174/175<br />
capa dura; 4 cores;<br />
24,5 x 23,5 cm; 36 pp.; 17 ils.<br />
isbn 85-7503-020-5<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)
✦<br />
o menino entreGA<strong>do</strong>r<br />
de jornAl<br />
dav pilkey<br />
tradução e quarta capa<br />
Otavio Frias Filho<br />
O consagra<strong>do</strong> autor da série As Aventuras <strong>do</strong><br />
Capitão Cueca faz, neste livro, um relato sensível<br />
sobre sua experiência de infância, como<br />
entrega<strong>do</strong>r de jornais. Enquanto toda a cidade<br />
ainda <strong>do</strong>rme, o protagonista desta história sai<br />
em sua bicicleta, acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong> inseparável<br />
cão, para distribuir o jornal diário. Depois,<br />
quan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s acordam, é a vez de ele se<br />
deitar. O garoto, assim como Dav Pilkey em<br />
seus treze anos, se orgulha de realizar a atividade,<br />
confiante e feliz. Nas ilustrações, as<br />
cores brilham em meio <strong>à</strong> atmosfera silenciosa<br />
e escura das manhãs de inverno.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
22 x 26 cm; 40 pp.; 16 ils..<br />
isbn 978-857503-923-6<br />
“neste livro você vai conhecer a<br />
história de um menino que também<br />
trabalha <strong>à</strong> noite. ou melhor, de<br />
madrugada, que é quan<strong>do</strong> a noite<br />
vai acaban<strong>do</strong>, mas o dia ainda<br />
não começou.”<br />
otAvio friAs filHo<br />
menção HonrosA<br />
medAlHA CAldeCott<br />
(1997)<br />
176/177
3 • livros-iMageM
✦<br />
tCHibum!<br />
gustavo borges<br />
ilustrações<br />
Daniel Kon<strong>do</strong><br />
O primeiro livro infantil <strong>do</strong><br />
maior nada<strong>do</strong>r brasileiro,<br />
Gustavo Borges, vem para<br />
ensinar crianças que ainda<br />
não deram os primeiros<br />
passos a dar as primeiras<br />
braçadas. Por meio de<br />
imagens, Tchibum! descreve<br />
uma aula de natação, <strong>do</strong><br />
momento <strong>do</strong> mergulho na<br />
piscina até o aconchego<br />
no colo <strong>do</strong>s pais ao final<br />
da atividade. Concebi<strong>do</strong><br />
como um breve filme, o<br />
livro também apresenta<br />
os princípios básicos da<br />
natação, como flutuação e<br />
imersão, além de reproduzir<br />
objetos lúdicos familiares<br />
a qualquer criança que<br />
está começan<strong>do</strong> a nadar.<br />
Cantos arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s, papel<br />
com proteção <strong>à</strong> umidade e<br />
gramatura superior <strong>à</strong> usual<br />
são alguns <strong>do</strong>s recursos<br />
<strong>do</strong> livro, cuida<strong>do</strong>samente<br />
pensa<strong>do</strong>s para facilitar o<br />
manuseio pelos bebês.<br />
Uma forma descontraída<br />
e prazerosa de incentivar<br />
o contato com o universo<br />
aquático.<br />
1 a . edição, 2008 (10 000)<br />
menção HonrosA<br />
novos Horizontes<br />
(feirA de<br />
bolonHA, 2010)<br />
brochura + lâmina “puxe-<strong>aqui</strong>”;<br />
4 cores; 15 x 10,5 cm; 24 pp.; 15 ils.<br />
isbn 978-85-7503-240-4<br />
apoio: Spee<strong>do</strong><br />
180/181
✦<br />
o Presente<br />
odilon moraes<br />
quarta capa<br />
Tales A. M. Ab’Sáber<br />
182/183<br />
Um livro-imagem que não economiza somente<br />
nas palavras, mas também nas cores e no<br />
1<br />
desenho, para contar a história de um presente<br />
que precisamos sustentar com as próprias<br />
mãos (ou pés). Esta é a primeira obra escrita<br />
somente com as imagens de Odilon Moraes.<br />
E, mais uma vez, ele demonstra que as<br />
palavras não são a única forma de expressar<br />
um grande acontecimento. Um menino ganha<br />
a tão esperada camisa de futebol para assistir<br />
<strong>à</strong>s partidas <strong>do</strong> campeonato. E, quan<strong>do</strong> tu<strong>do</strong><br />
parecia dar erra<strong>do</strong>, o verdadeiro presente<br />
estava para acontecer.<br />
a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa cartonada; 2 cores;<br />
21 x 24,8 cm; 48 pp.; 24 ils.<br />
isbn 978-85-7503-719-5<br />
“O presente de odilon Moraes pode<br />
prescindir da palavra, e ainda assim nos<br />
falar tão de perto. o despertar <strong>do</strong> amor<br />
ao futebol se confunde com o despertar<br />
da própria consciência de si. é de fato<br />
uma formação de si.”<br />
tales a. M. ab’sáber<br />
Conheça outros livros de Odilon Moraes a<br />
partir da p. 42
suzY lee<br />
A sul-coreana Suzy Lee (1974- ) é uma das grandes<br />
promessas da jovem geração de ilustra<strong>do</strong>res. Lee trabalha<br />
com um tipo de narrativa muito particular: o livro-imagem, no<br />
qual as ilustrações formam uma história sem a necessidade<br />
<strong>do</strong> texto. A inventividade da autora é tamanha que ela brinca<br />
até com o espaço da página, nesta trilogia de uma garota<br />
que passa por três iniciações: a <strong>do</strong> encontro com o mar, a<br />
<strong>do</strong> encontro com seu reflexo no espelho e a <strong>do</strong> encontro<br />
com o universo fantástico de suas próprias brincadeiras.<br />
A <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> reconhece nesta autora a nova literatura<br />
infantojuvenil, que ultrapassa os limites de gêneros, faixa<br />
etária e <strong>do</strong> próprio livro como objeto.<br />
✦<br />
✦ esPelHo<br />
No primeiro livro da trilogia, Suzy Lee mergu-<br />
lha na relação simbólica entre o ser humano<br />
e seu reflexo. Por meio de uma sedutora<br />
narrativa visual, com grafite e aquarela em<br />
páginas duplas, a autora apresenta o primeiro<br />
encontro de uma garotinha com o espelho.<br />
O contato fica tão intenso que a menina e<br />
seu reflexo se torna um único corpo.<br />
À primeira vista, não é possível definir qual<br />
imagem representa o real e o imaginário.<br />
Mas esse enigma é lentamente desvenda<strong>do</strong><br />
por meio das surpresas vivenciadas pela<br />
menina. Ao contrário <strong>do</strong> mito clássico de<br />
Narciso, neste livro não há espaço para a<br />
vaidade, mas um diverti<strong>do</strong> convite <strong>à</strong> descoberta<br />
de nós mesmos ou daquele que nos<br />
olha <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> <strong>do</strong> espelho.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 2 cores;<br />
17,5 x 30,5 cm; 48 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-828-4<br />
184/185
ondA<br />
✦100 mil<br />
exemPlAres<br />
vendi<strong>do</strong>s no<br />
mun<strong>do</strong><br />
A prova de que este livro-imagem é universal<br />
como o mar está nos seus 100 mil exemplares<br />
vendi<strong>do</strong>s por to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>. A obra dispensa<br />
palavras ao sensibilizar para a sincera amizade<br />
que nasce <strong>do</strong> primeiro encontro de uma<br />
menina com o oceano. A junção das páginas<br />
serve como limite físico para criar a tensão<br />
entre a menina e a onda, numa brincadeira<br />
que surpreende o leitor. Em apenas duas<br />
cores, as ilustrações conferem ao livro um<br />
lirismo singelo. O formato horizontal remete <strong>à</strong><br />
extensão da praia. As recompensas multiplicam-se<br />
a cada releitura.<br />
Pnbe 2010<br />
1a . edição, 2008 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 2 cores;<br />
31 x 18,5 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />
isbn 978-85-7503-723-2<br />
melHor livro<br />
de imAGem<br />
(fnlij, 2010)<br />
sombrA<br />
Quem tem me<strong>do</strong> da própria sombra? No terceiro<br />
livro-imagem da trilogia, a menina se depara com as<br />
silhuetas escuras das coisas que a cercam em seu<br />
quarto. “Desenhar” um pássaro com a mão e depois<br />
lançá-lo ao ar é o primeiro passo para que outras<br />
sombras inusitadas se formem a partir <strong>do</strong>s objetos,<br />
começan<strong>do</strong> então a ganhar vida. As sombras brincam,<br />
vin<strong>do</strong> <strong>à</strong> superfície iluminada e dissolven<strong>do</strong> os limites<br />
entre os <strong>do</strong>is mun<strong>do</strong>s. A bagunça só é interrompida<br />
na hora <strong>do</strong> jantar. Mas, quem se importa? Ao apagar<br />
a luz, as sombras continuam a brincadeira e a menina<br />
descobre que há mais possibilidades nos objetos<br />
<strong>do</strong> que parece.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 2 cores;<br />
30,5 x 17,5 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />
isbn 978-85-7503-901-4<br />
186/187
✦<br />
nA GAruPA <strong>do</strong> meu tio<br />
david merveille<br />
quarta capa<br />
Istvan Banyai<br />
Neste livro-imagem – basea<strong>do</strong> no persona-<br />
gem mais famoso de Jacques Tati – o ilustra<strong>do</strong>r<br />
David Merveille, por meio de uma<br />
sequência de cenas, convida o leitor a apreciar<br />
uma nova aventura <strong>do</strong> senhor Hulot pela<br />
cidade de Paris. Como num livro cinematográfico,<br />
cada par de páginas tem um fôlder que<br />
se abre, revelan<strong>do</strong> uma surpresa. Vários elementos<br />
retira<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s filmes <strong>do</strong> cineasta<br />
estão espalha<strong>do</strong>s pelas ilustrações.<br />
Na garupa <strong>do</strong> Meu tio relembra a incrível<br />
capacidade <strong>do</strong> personagem cria<strong>do</strong> por Tati de<br />
transformar o cotidiano em algo fantástico,<br />
romântico e muito diverti<strong>do</strong>. A inédita quarta<br />
capa de Istvan Banyai, autor de O outro la<strong>do</strong>,<br />
é exclusiva para a edição brasileira.<br />
“Merveille cria um mun<strong>do</strong> possível<br />
onde é uma delícia se perder,<br />
onde há segre<strong>do</strong>s escondi<strong>do</strong>s<br />
a serem descobertos,<br />
quem sabe até o amor...”<br />
istvan banyai<br />
1 a . edição, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores<br />
22,5 x 27,5 cm; 60 pp.; 27 ils.<br />
isbn 978-85-7503-870-3<br />
188/189<br />
Leia o romance de<br />
Jean-Claude Carrière, basea<strong>do</strong><br />
no filme Meu tio, (p. 103)
✦<br />
o outro lA<strong>do</strong><br />
istvan banyai<br />
tradução<br />
Daniel Bueno<br />
Ver o mun<strong>do</strong> pelos olhos de outra pessoa.<br />
Esta é a proposta de O outro la<strong>do</strong>, primeiro<br />
livro-imagem da <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>. Istvan Banyai,<br />
autor <strong>do</strong> consagra<strong>do</strong> Zoom (1995), mostra que,<br />
dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> ponto de vista, a mesma situa-<br />
ção pode ter infinitas percepções, prova de<br />
que nem tu<strong>do</strong> é exatamente o que parece ao<br />
primeiro olhar. Um inteligente jogo de enigmas<br />
que ganha complexidade a cada página e<br />
instiga o leitor a questionar sua própria reali-<br />
dade. As imagens produzem uma sequência<br />
narrativa envolvente e nos desafiam a desven-<br />
dar to<strong>do</strong>s os “outros la<strong>do</strong>s” escondi<strong>do</strong>s: pode<br />
ser dentro e fora, em cima e embaixo, quente<br />
e frio, perto e longe, claro e escuro, ficção e<br />
realidade. Não hesite em dar uma espiadinha<br />
na página anterior para recuperar algum elemento<br />
não observa<strong>do</strong> na primeira leitura.<br />
E, quan<strong>do</strong> você achar que já descobriu tu<strong>do</strong>,<br />
uma nova surpresa aparecerá diante de seus<br />
olhos. Concebi<strong>do</strong> especialmente para pessoas<br />
atentas aos detalhes.<br />
ProGrAmA ler e esCrever 2008<br />
Projeto mAis CulturA 2009<br />
1a . edição, 2007 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
capa dura + sobrecapa com verniz;<br />
4 cores; 18,5 x 25,5 cm; 44 pp.; 43 ils.<br />
isbn 978-85-7503-673-0<br />
Conheça também o livro-imagem Av. Paulista, de Carla Caffé (p. 253)<br />
AltAmente<br />
190/191<br />
reComendável<br />
imAGem (fnlij)
4 • livros interativos
✦<br />
eu que fiz<br />
ellen e julia lupton<br />
tradução<br />
Cristian Borges<br />
quarta capa<br />
Kiko Farkas<br />
Este livro de design traz 102 atividades ilus-<br />
tradas e explicadas passo a passo, feitas por<br />
crianças, para ajudar pais e pedagogos a<br />
praticar a reciclagem. O livro incentiva, na<br />
contramão <strong>do</strong> consumismo, a criar objetos<br />
de maneira artística, usan<strong>do</strong> materiais que<br />
encontramos dentro de casa. Além de iniciar<br />
o bê-á-bá <strong>do</strong> design por meio de projetos<br />
que utilizam desde um s<strong>aqui</strong>nho de catchup<br />
<strong>à</strong> confecção de padronagens, com a ajuda<br />
<strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r. A criança é convidada já na<br />
capa a a<strong>do</strong>tar o estilo “eu que fiz”: a orelha<br />
pode ser destacada e usada para montar<br />
uma capa exclusiva.<br />
Pnbe 2010<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
brochura + orelhas com picote; 4 cores;<br />
18 x 21,5 cm; 152 pp.; 272 ils.<br />
isbn 978-85-7503-733-1<br />
“é fácil projetar um objeto e depois<br />
construí-lo. as pessoas que fazem<br />
isso são os designers. Com eles<br />
aprendemos a reinventar o mun<strong>do</strong>.”<br />
kiko farkas<br />
194/195
3,5 milHões<br />
de exemPlAres<br />
vendi<strong>do</strong>s no<br />
mun<strong>do</strong><br />
✦<br />
rAbisCos – um livro<br />
PArA PintAr e desenHAr<br />
taro gomi<br />
tradução<br />
Diogo Kaupatez<br />
orelhas<br />
Guto Lacaz, Nelson Cruz, Daniel Bueno e<br />
Laura Teixeira<br />
Duzentas e cinquenta páginas de pura imaginação.<br />
Mais <strong>do</strong> que um simples livro para<br />
colorir, Rabiscos convida <strong>à</strong> criação e estimula<br />
os pequenos artistas a realizar sua própria<br />
história. É possível utilizar as dicas <strong>do</strong> autor<br />
ou sentir-se livre para imaginar as cenas.<br />
Dividi<strong>do</strong> em temas, há figuras incompletas,<br />
detalhes e personagens a serem acrescenta<strong>do</strong>s<br />
nas imagens e páginas em branco para<br />
desenhar <strong>à</strong> vontade. O papel resiste <strong>à</strong>s mais<br />
diversas técnicas. Ideal para crianças que<br />
a<strong>do</strong>ram arte. Fundamental nas escolas de<br />
Educação Infantil, mas os pais e professores<br />
com certeza vão pedir o livro empresta<strong>do</strong>.<br />
1 a . edição, 2009 (5 000)<br />
brochura; 1 cor;<br />
21 x 30 cm; 256 pp.; 125 ils.<br />
isbn 978-85-7503-801-7<br />
Leia também, de Taro Gomi, Apren<strong>do</strong> com<br />
meus amigos (p. 165)<br />
196/197
✦<br />
o livro dA ninA<br />
PArA GuArdAr<br />
PequenAs CoisAs<br />
keith haring<br />
tradução<br />
Alípio Correia de Franca Neto<br />
quarta capa<br />
Nina Clemente<br />
O artista plástico pop norte-<br />
americano Keith Haring<br />
deixou um lega<strong>do</strong> de ícones<br />
famosos, admira<strong>do</strong>s até<br />
hoje por nomes das novas<br />
gerações. Este livro foi um<br />
presente de Haring para<br />
Nina – filha <strong>do</strong> pintor italiano<br />
Francesco Clemente –, em<br />
seu sétimo aniversário. Tratase<br />
de um objeto pessoal<br />
para desenhar, pintar, colar<br />
adesivos, folhas, fotos <strong>do</strong>s<br />
amigos, lembranças de um<br />
dia no circo e até pensamentos<br />
– desde que sejam<br />
pequenas coisas. Publica<strong>do</strong><br />
em fac-símile, a edição<br />
brasileira conta, ainda, com<br />
um depoimento exclusivo<br />
da própria Nina Clemente, 22<br />
anos após ter ganho o presente.<br />
Imperdível!<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores + uma cor<br />
especial; 21,5 x 30 cm; 72 pp.; 29 ils.<br />
isbn 978-85-7503-888-8<br />
“fiquei muito feliz ao saber<br />
que O livro da Nina para<br />
guardar pequenas coisas<br />
seria publica<strong>do</strong> no brasil.<br />
eu morei algum tempo no<br />
rio de janeiro e sei que<br />
keith ficaria contente<br />
também: a energia, as<br />
cores intensas, o ritmo e a<br />
vibração deste país estão<br />
em sintonia com sua arte<br />
e seu mo<strong>do</strong> de vida.”<br />
nina CleMente<br />
Leia também, de Keith Haring,<br />
Ah, se a gente não precisasse<br />
<strong>do</strong>rmir! (p. 123)<br />
198/199
5 • Coleções
Coleção siriCutiCo<br />
[Palavra Cantada]<br />
Idealizada por Edith Derdyk, produzida pela <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> e<br />
pelo selo Palavra Cantada, de Sandra Peres e Paulo Tatit.<br />
Esta coleção procura sensibilizar a criança para o diálogo<br />
entre três artes: poesia, pintura e música. Cada livro traz a<br />
letra de uma canção ilustrada por um artista plástico e os<br />
cds vêm sempre com uma faixa de karaokê e outra,<br />
denominada “toque musical”, com informações didáticas<br />
sobre arranjos e instrumentos. Coleção altamente<br />
recomendada para crianças em fase de alfabetização,<br />
professores de música, história, português e artes plásticas<br />
que têm o “siricutico” <strong>do</strong> ensino.<br />
livro-Cd<br />
202/203
Pin<strong>do</strong>rAmA<br />
música<br />
sandra peres e luiz tatit<br />
ilustrações<br />
Alex Cerveny<br />
Uma verdadeira aula de história <strong>do</strong> Brasil por<br />
meio <strong>do</strong>s instrumentos musicais. O que será<br />
que os portugueses descobriram quan<strong>do</strong> aportaram<br />
em Pin<strong>do</strong>rama no ano de 1500? Certamente,<br />
eles se encantaram com a beleza da<br />
terra das palmeiras. A suave canção nas vozes<br />
de Eugênia de Mello e Castro e de <strong>do</strong>is meninos,<br />
um brasileiro e outro português, estabelece<br />
um diálogo entre duas culturas, duas formas de<br />
usar a mesma língua, <strong>do</strong>is tipos de instrumentos<br />
musicais. Tu<strong>do</strong> enriqueci<strong>do</strong> pelas eruditas e<br />
bem-humoradas ilustrações de Alex Cerveny.<br />
Pnld 2004<br />
1a . edição, 2003 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2004 (3 000)<br />
capa flexível + cd; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />
isbn 85-7503-181-3<br />
rAto<br />
música<br />
edith derdyk e paulo tatit<br />
ilustrações<br />
Edith Derdyk e Elaine Ramos<br />
Dos bueiros e becos da cidade sai um ratinho<br />
<strong>à</strong> procura de uma noiva. Primeiro tenta seduzir<br />
a Lua, depois uma nuvem, em seguida, a brisa,<br />
mas a sua verdadeira amada estava mais<br />
próxima <strong>do</strong> que ele imaginava. A genial voz <strong>do</strong><br />
rato, interpretada por Paulo Tatit, tem como<br />
contraponto um afinadíssimo coro de “ratas”:<br />
Mônica Salmaso, Ná Ozetti e Suzana Salles.<br />
Ao traço bem livre <strong>do</strong> desenho de Edith Derdyk<br />
foram sobrepostas as fotografias urbanas de<br />
Elaine Ramos.<br />
1 a . edição, 2003 (5 000)<br />
capa flexível + cd; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 48 pp.; 26 ils.<br />
isbn 85-7503-177-5<br />
orA bolAs<br />
música<br />
paulo tatit e edith derdyk<br />
ilustrações<br />
Andrés San<strong>do</strong>val<br />
A bola que está no pé <strong>do</strong> menino, que mora<br />
na casa, que está na rua, dentro da cidade...<br />
O limite para o jogo é o espaço sideral. Numa<br />
sequência de perguntas e respostas que<br />
lembra a embolada nordestina, o coro infantil<br />
dá ritmo a essa infinita partida de futebol.<br />
Como o enfrentamento de duas torcidas.<br />
Andrés San<strong>do</strong>val criou ilustrações que<br />
se des<strong>do</strong>bram pelo livro, acentuan<strong>do</strong> o efeito<br />
de continuidade da embolada e os<br />
malabarismos da letra manuscrita.<br />
1 a . edição, 2005 (4 000)<br />
capa flexível + cd; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />
isbn 85-7503-454-5<br />
AntiGAmente &<br />
tente entender<br />
música<br />
sandra peres e zé tatit<br />
ilustrações<br />
Zé Tatit<br />
“Antigamente” – uma voz triste canta o passa<strong>do</strong>:<br />
é a boneca, antes a mais querida de sua<br />
<strong>do</strong>na, hoje “coberta pelo pó”, aban<strong>do</strong>nada num<br />
fun<strong>do</strong> de armário. “Tente entender” – a menina,<br />
já crescida, pede <strong>à</strong> boneca que “tente entender”:<br />
ela ainda vive entre as suas lembranças<br />
mais queridas, e vai reviver quan<strong>do</strong> a menina<br />
tiver uma filha. A atmosfera de “Antigamente”<br />
está presente nas ilustrações de Zé Tatit feitas<br />
<strong>à</strong> base de carimbos fixan<strong>do</strong> os brinque<strong>do</strong>s<br />
aban<strong>do</strong>na<strong>do</strong>s pela menina. Já “Tente entender”<br />
é ilustrada com a pincelada rápida e colorida<br />
da aquarela, sugerin<strong>do</strong> uma sutil sobreposição<br />
de idades.<br />
1 a . edição, 2005 (4 000)<br />
capa flexível + cd; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 40 pp.; 25 ils.<br />
isbn 85-7503-459-6<br />
204/205
✦<br />
Coleção Clifford,<br />
o filHotinHo vermelHo<br />
norman bridwell<br />
tradução<br />
Lilian Jenkino<br />
Depois <strong>do</strong> enorme sucesso da coleção Clifford,<br />
o Cachorrão Vermelho, a editora <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong><br />
investe em uma nova frente para as crianças em<br />
fase de pré-alfabetização. Trata-se da coleção<br />
Clifford, o Filhotinho Vermelho. São sete livros<br />
molda<strong>do</strong>s com faca especial, produzin<strong>do</strong> um<br />
recorte diferencia<strong>do</strong> que facilita o manuseio<br />
pela criança, além de as páginas serem de<br />
material cartona<strong>do</strong>, portanto, mais resistentes.<br />
Abordan<strong>do</strong> temas educativos, os livrinhos contribuem<br />
para o aprendiza<strong>do</strong> da leitura, transforman<strong>do</strong>-a<br />
numa atividade prazerosa.<br />
206/207
Clifford brinCA de<br />
esConde-esConde<br />
voluMe 1<br />
O pequeno Clifford aprende como usar os<br />
advérbios e as preposições. Sua <strong>do</strong>na, Emily,<br />
o ajuda na brincadeira de esconder.<br />
1 a . edição, 2004 (5 000)<br />
2 a . edição, 2007 (3 000)<br />
2 a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />
isbn 978-85-7503-321-0<br />
Clifford e os oPostos<br />
voluMe 5<br />
Num jogo de associações, a criança aprende<br />
a relacionar as ações e seus opostos. Dentro<br />
e fora, acorda<strong>do</strong> e <strong>do</strong>rmin<strong>do</strong>, primeiro e último<br />
são algumas situações propostas no livro.<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />
isbn 978-85-7503-325-8<br />
Clifford ContA bolHAs<br />
voluMe 2<br />
Do um ao dez, Clifford distribui bolhas para<br />
seus amigos: o gato, o coelho, a abelha, a<br />
borboleta e os ratinhos. Com um singelo texto<br />
rima<strong>do</strong>, a criança se diverte ao aprender os<br />
números.<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />
isbn 978-85-7503-322-7<br />
Clifford e os sons<br />
<strong>do</strong>s AnimAis<br />
voluMe 6<br />
Em uma fazenda, Clifford ouve e aprende os<br />
sons <strong>do</strong>s animais. A vaca, a coruja, o passarinho<br />
e o ratinho, to<strong>do</strong>s têm seu repertório.<br />
Inclusive o nosso cachorrinho vermelho.<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />
isbn 978-85-7503-326-5<br />
Clifford e A HorA de <strong>do</strong>rmir<br />
voluMe 3<br />
Toda criança faz charme na hora de <strong>do</strong>rmir.<br />
Com o cachorrinho Clifford não é diferente.<br />
Sua mãe o coloca na cama, mas ele precisa<br />
<strong>do</strong> urso, da boneca, de um pouco de água e<br />
ainda não tem sono. Para uma noite bem<br />
<strong>do</strong>rmida, só falta um carinho da mamãe.<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />
isbn 978-85-7503-323-4<br />
Clifford e seus lAti<strong>do</strong>s<br />
voluMe 7<br />
Ao latir para os objetos e as pessoas, Clifford<br />
expressa seus sentimentos. É assim que<br />
convence sua <strong>do</strong>na, Emily, a levá-lo para<br />
passear pelas ruas e pelo parque.<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />
isbn 978-85-7503-327-2<br />
Clifford e A HorA <strong>do</strong> bAnHo<br />
voluMe 4<br />
O cachorrinho foge para não ter de tomar<br />
banho, mas a mamãe pode transformar a<br />
banheira em um grande mar, cheio de brincadeiras.<br />
Clifford aprende que tomar banho<br />
é gostoso e diverti<strong>do</strong> se tiver um pouco de<br />
imaginação.<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . edição, 2007 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />
13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />
isbn 978-85-7503-324-1<br />
208/209
✦<br />
Coleção Clifford,<br />
o CACHorrão vermelHo<br />
norman bridwell<br />
tradução<br />
Cau Jahn<br />
Clifford, o cachorrão vermelho, é o grande amigo<br />
das crianças em processo de alfabetização.<br />
O autor destes textos curtos e simples, Norman<br />
Bridwell, também assina as irresistíveis ilustra-<br />
ções. Os livros irradiam a simpatia de Clifford em<br />
aventuras ao la<strong>do</strong> de sua <strong>do</strong>na, Emily Elizabeth,<br />
por diversas situações <strong>do</strong> cotidiano. Destaque<br />
<strong>do</strong>s canais Discovery Kids e tv Cultura, a série<br />
Clifford acompanha as aventuras e brincadeiras<br />
<strong>do</strong> gigante cachorro vermelho de Emily, antes o<br />
menor cão de sua ninhada que, graças ao amor<br />
dela, conseguiu crescer mais <strong>do</strong> que o espera<strong>do</strong>.<br />
✦<br />
210/211
Clifford,<br />
o CACHorrão<br />
vermelHo<br />
voluMe 1<br />
Neste volume, Emily nos<br />
apresenta Clifford, o cachorrão<br />
vermelho. Ele é único:<br />
seu tamanho, sua cor e sua<br />
personalidade criam as maiores<br />
brincadeiras e também<br />
causam confusão. Mas, no<br />
fim das contas, Clifford é<br />
como to<strong>do</strong> cachorro: esperto<br />
e a<strong>do</strong>rável, além de fazer<br />
sucesso entre os vizinhos.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />
isbn 85-7503-541-x<br />
Clifford<br />
fAz Aniversário<br />
voluMe 2<br />
Emily e a mãe prepararam<br />
uma enorme festa para<br />
Clif ford. Porém, nenhum <strong>do</strong>s<br />
amigos <strong>do</strong> cachorrão verme-<br />
lho comparece, pois não têm<br />
presentes legais para ele. A<br />
menina logo diz que o presente<br />
não é o mais importante,<br />
e a festança começa.<br />
Mesmo assim, os amiguinhos<br />
de Clifford levam algumas<br />
lembranças, que causam<br />
muita confusão e diversão.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />
isbn 978-85-7503-539-9<br />
Clifford,<br />
o filHotinHo<br />
vermelHo<br />
voluMe 3<br />
Emily nos conta como virou<br />
<strong>do</strong>na de Clifford e a infância<br />
<strong>do</strong> filhotinho, que cresceu até<br />
ficar maior <strong>do</strong> que o sobra<strong>do</strong><br />
onde ela mora. Clifford era o<br />
menor de sua ninhada; até<br />
tomava leite na mamadeira<br />
de boneca. Confira esta nova<br />
aventura e descubra como<br />
Clifford se tornou o cachorrão<br />
vermelho.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />
isbn 85-7503-513-4<br />
Clifford e<br />
suA fAmíliA<br />
voluMe 4<br />
Nesta nova aventura, Clifford<br />
sai em viagem para rever sua<br />
família, que mora em outra<br />
cidade. Na primeira parada,<br />
ele encontra a mãe que<br />
quase não o reconhece por<br />
causa de seu tamanho.<br />
Depois, visita seus irmãos e<br />
acaba até ajudan<strong>do</strong> um deles<br />
a apagar um incêndio.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />
isbn 85-7503-540-1<br />
Clifford,<br />
o CACHorro<br />
bombeiro<br />
voluMe 5<br />
Depois da breve visita <strong>do</strong><br />
cachorrão vermelho, em<br />
Clifford e sua família, ele<br />
decide rever o irmão bombeiro,<br />
Nero. O cachorrão<br />
vermelho foi logo aceito pela<br />
equipe, por causa da cor de<br />
sua pelagem e de seu incrível<br />
tamanho. O que parecia ser<br />
apenas um passeio torna-se<br />
um resgate quan<strong>do</strong> as sirenes<br />
<strong>do</strong>s bombeiros anunciam<br />
um incêndio.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 85-7503-537-1<br />
Clifford<br />
ArrumA emPreGo<br />
voluMe 6<br />
Ter um cachorrão vermelho é<br />
uma grande aventura, mas as<br />
despesas também são grandes.<br />
Para ajudar com os<br />
gastos, Clifford sai <strong>à</strong> procura<br />
de um emprego. Primeiro,<br />
tenta o circo, mas seu tamanho<br />
deixa o <strong>do</strong>no uma fera.<br />
Depois, tenta uma fazenda,<br />
mas os animais se assustam<br />
com a sua cor.Desanima<strong>do</strong>,<br />
Clifford descobre que pode<br />
ser um herói.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
212/213<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 85-7503-538-x
Clifford no CirCo<br />
voluMe 7<br />
Clifford e Emily sempre tiveram<br />
um sonho: trabalhar no<br />
circo. Eis que, um dia, a<br />
cidade onde moram recebe<br />
um circo que estava quase<br />
in<strong>do</strong> <strong>à</strong> falência. O cachorrão<br />
vermelho é, então, contrata<strong>do</strong><br />
como atração circense. De<br />
palhaço a equilibrista, Clifford<br />
ganha uma nova profissão e<br />
a simpatia <strong>do</strong> público.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 85-7503-519-3<br />
Clifford vAi viAjAr<br />
voluMe 8<br />
Finalmente as férias chegaram.<br />
Emily e Clifford já faziam<br />
planos para viajar, mas os<br />
pais da menina decidiram ir<br />
para as montanhas, e Clifford<br />
foi deixa<strong>do</strong> com os vizinhos,<br />
pois não cabia no carro.<br />
Inconforma<strong>do</strong>, o cachorrão<br />
vermelho sai <strong>à</strong> procura de<br />
seus <strong>do</strong>nos.<br />
Farejan<strong>do</strong> o caminho, ele<br />
encontra algumas dificuldades<br />
no trajeto, mas nada<br />
o faz desistir de chegar<br />
até Emily.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 85-7503-514-2<br />
Clifford e A<br />
temPestAde<br />
voluMe 9<br />
Emily, junto de Clifford, vai<br />
visitar a avó que mora na<br />
praia. Lá, a menina e seus<br />
amigos brincam no mar,<br />
constroem castelos de areia<br />
e saem para pescar. Um dia,<br />
no entanto, chega a notícia<br />
de que uma grande tempestade<br />
se aproxima da cidade<br />
litorânea. O cachorrão vermelho<br />
passará por novas e<br />
perigosas aventuras para<br />
salvar a casa da avó de Emily.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 85-7503-515-0<br />
Clifford e<br />
os vizinHos<br />
rAbuGentos<br />
voluMe 10<br />
O tamanho de Clifford pode<br />
causar diversas confusões.<br />
Nesta aventura, o cachorrão<br />
vermelho tenta conquistar<br />
seus vizinhos que não suportam<br />
os pelos espalha<strong>do</strong>s no<br />
quintal, o ronco noturno e a<br />
sombra no jardim. Mas<br />
Clifford mostra-se um pouco<br />
atrapalha<strong>do</strong> ao tentar conquistar<br />
o casal de i<strong>do</strong>sos.<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . edição, 2006 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 85-7503-518-5<br />
Clifford<br />
é eduCA<strong>do</strong><br />
voluMe 11<br />
Além de gigante e vermelho,<br />
Clifford também é muito<br />
educa<strong>do</strong>. Quan<strong>do</strong> quer<br />
alguma coisa, diz “por favor”;<br />
para não atrapalhar os<br />
especta<strong>do</strong>res no cinema,<br />
pede licença; ou quan<strong>do</strong> vai<br />
visitar a irmã, liga avisan<strong>do</strong>.<br />
Na verdade, foi a Emily<br />
quem o ensinou a ter bons<br />
mo<strong>do</strong>s e, sobretu<strong>do</strong>, respeito<br />
pelas pessoas.<br />
1a . edição, 2006 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2010 (2 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 85-7503-547-9<br />
Clifford é dez<br />
voluMe 12<br />
Quantos presentes o Clifford<br />
pode ganhar em seu aniversário?<br />
Ou com quantas brincadeiras<br />
os convida<strong>do</strong>s<br />
podem se divertir na festa?<br />
E os balões, você saberia<br />
somá-los? Bom, no fim das<br />
contas, o importante mesmo<br />
é que existe um só cachorrão<br />
vermelho, o nosso<br />
amigo Clifford.<br />
ProGrAmA len<strong>do</strong> e<br />
APrenden<strong>do</strong> 2007<br />
214/215<br />
1a . edição, 2006 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2007 (4 500)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />
isbn 978-85-7503-348-7
✦<br />
Coleção ACHe o biCHo<br />
svjetlan junaković<br />
tradução<br />
Roberta Saraiva<br />
Interativa, educativa e divertida. Essas são as<br />
características básicas da coleção Ache o<br />
Bicho, desenvolvida para crianças em fase<br />
de pré-alfabetização. Os seis livros <strong>do</strong> croa ta<br />
Svjetlan Junakovic´ relacionam bichos, conhe-<br />
ci<strong>do</strong>s e inusita<strong>do</strong>s, aos temas esporte, comida,<br />
meios de transporte, família, estampas e<br />
instrumentos musicais. O manuseio é simples.<br />
Por meio de uma associação imagética, a<br />
criança identifica um objeto e, ao abrir a<br />
página, acha um animal.<br />
melHor<br />
livro-brinque<strong>do</strong><br />
(fnlij, 2004)<br />
216/217
Corren<strong>do</strong> A<br />
to<strong>do</strong> vAPor<br />
O que é que os caramujos<br />
têm em comum com o triciclo?<br />
A concha <strong>do</strong> animal<br />
funciona como as rodas <strong>do</strong><br />
brinque<strong>do</strong>. Já a foca e o<br />
esqui têm o mesmo princípio:<br />
deslizar. Este título associa os<br />
vários meios de transporte <strong>à</strong><br />
forma com que cada animal<br />
se locomove. Assim, o rinoceronte<br />
parece uma locomotiva<br />
e o íbis voa como um avião.<br />
Descubra por que o canguru<br />
é um carrinho e a libélula um<br />
helicóptero.<br />
Pnld 2006<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
12,5 x 29 cm;<br />
24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />
isbn 978-85-7503-347-0<br />
mAmãe, PAPAi...<br />
Os filhotes nem sempre são<br />
pareci<strong>do</strong>s com seus pais.<br />
Uma bolinha de pelo pode se<br />
transformar em um carneiro<br />
quan<strong>do</strong> crescer. Ou uma ave<br />
assustada num lin<strong>do</strong> cisne<br />
branco. Os pais também<br />
estão sempre de olho nas<br />
crias, pois os pequenos guaxinim<br />
e coala precisam de<br />
uma carona para subir e<br />
descer das árvores. Outros<br />
herdam a rispidez e a esperteza,<br />
como os filhotes de<br />
avestruz e de raposa.<br />
Pnld 2006<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
12,5 x 29 cm;<br />
24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />
isbn 978-85-7503-350-0<br />
tAmbores,<br />
ClArinetA...<br />
Uma verdadeira aula de<br />
música com os instrumentos<br />
mais refina<strong>do</strong>s. A bicharada<br />
faz a festa e a banda tem<br />
desde instrumentos de sopro<br />
até tambor e acordeão. To<strong>do</strong>s<br />
entram na brincadeira: a<br />
lagarta, o urso, a centopeia e<br />
a aranha. O aprendiza<strong>do</strong><br />
começa na identificação <strong>do</strong>s<br />
instrumentos. Depois, é só<br />
descobrir qual é o bicho por<br />
trás de tanto barulho.<br />
Pnld 2006<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
12,5 x 29 cm;<br />
24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />
isbn 978- 85-7503-351-7<br />
PintAs, listrAs...<br />
Os animais diferem entre si<br />
pelo número de patas, forma<br />
<strong>do</strong> corpo, tamanho e pelagem.<br />
As listras podem ser bicolores,<br />
finas ou grossas, uniformes<br />
ou variadas. Já as pintas são<br />
pequenas ou grandes, re<strong>do</strong>n-<br />
das ou quadrangulares, pon-<br />
tos dispersos ou uma<br />
montanha deles. Guaxinim,<br />
antílope, leopar<strong>do</strong> e ocapi são<br />
alguns <strong>do</strong>s bichos que mostram<br />
suas cores, formas e<br />
texturas.<br />
Pnld 2006<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
3a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
12,5 x 29 cm;<br />
24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />
isbn 978-85-7503-349-4<br />
futebol, tÊnis...<br />
Dos esportes mais populares,<br />
como o basquete, o vôlei e o<br />
futebol, aos mais inusita<strong>do</strong>s,<br />
como o hóquei e o esqui,<br />
este volume brinca com os<br />
animais e suas habilidades<br />
físicas, relaciona<strong>do</strong>s aos<br />
diversos tipos de exercício.<br />
Com humor, até o hipopótamo<br />
e o peixe-espada têm<br />
chance nos esportes. Veja<br />
como a girafa e o hamster<br />
também têm vez.<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
12,5 x 29 cm;<br />
24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />
isbn 978-85-7503-346-3<br />
está nA HorA<br />
de Comer<br />
Cada espécie animal tem um<br />
habitat e um alimento preferi<strong>do</strong>.<br />
Apesar de viverem to<strong>do</strong>s<br />
na floresta, os bichos têm<br />
um paladar muito específico e<br />
particular: flores, troncos de<br />
árvores, folhas e até cogumelos.<br />
O que o castor come não<br />
é exatamente o prato preferi<strong>do</strong><br />
da girafa. E eles podem<br />
até ser pareci<strong>do</strong>s, mas a abelha<br />
e o beija-flor não frequentam<br />
o mesmo restaurante. A<br />
surpresa é tentar adivinhar<br />
quem prefere o quê na hora<br />
de comer.<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
12,5 x 29 cm;<br />
24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />
isbn 978-85-7503-348-7<br />
218/219
✦<br />
Coleção brAsileirinHos<br />
texto<br />
lalau<br />
ilustrações<br />
Laurabeatriz<br />
Em visita pelas escolas, a ilustra<strong>do</strong>ra Laurabeatriz observou<br />
que as crianças brasileiras não conheciam os animais em<br />
extinção <strong>do</strong> próprio país. Convi<strong>do</strong>u, então, seu parceiro de<br />
muitos livros, o escritor Lalau, para criar esta original coleção<br />
sobre os Brasileirinhos. Por meio da poesia, o pequeno<br />
leitor trava contato com os bichos mais especiais da nossa<br />
fauna, com informações e curiosidades sobre o seu habitat.<br />
Cada livro contém uma surpresa: jogo da memória, cartela<br />
de adesivos e até um cd com os poemas musica<strong>do</strong>s. Indicada<br />
para crianças alfabetizadas e preocupadas com a<br />
fauna brasileira. Para pais e professores que pretendem<br />
estimular a consciência ecológica.<br />
220/221
AsileirinHos<br />
Jacaré-de-papo-amarelo, queixada, macuco,<br />
ariranha. Se esses nomes são pouco conheci<strong>do</strong>s<br />
é porque to<strong>do</strong>s eles estão em extinção.<br />
O jacaré, por exemplo, vivia em quase<br />
to<strong>do</strong> o Brasil, agora só o encontramos em<br />
riachos ou lagoas.<br />
ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2001 (2 000)<br />
5a . reimpressão, 2007 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />
isbn 978-85-7503-071-4<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
PoesiA (fnlij)<br />
novos brAsileirinHos<br />
Neste segun<strong>do</strong> título da coleção, Lalau e<br />
Laurabeatriz apresentam novos animais em<br />
extinção, mostran<strong>do</strong> como se torna cada vez<br />
mais necessário conhecê-los para preservá-los.<br />
Quem sabe não encontramos pela literatura um<br />
mo<strong>do</strong> de cuidar desta parceria <strong>home</strong>m-natureza<br />
tão importante para o planeta?<br />
Pnld 2003<br />
ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2002 (5 000)<br />
4a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 36 pp.; 20 ils.<br />
isbn 978-85-7503-130-8<br />
CArtelA de<br />
Adesivos<br />
mAis brAsileirinHos!<br />
Quem são, o que fazem, quanto medem, <strong>do</strong><br />
que se alimentam, onde vivem, quem são seus<br />
preda<strong>do</strong>res? Essas informações, aliadas ao<br />
poema que Lalau compôs para cada animal e<br />
<strong>à</strong>s ilustrações extremamente vivas de Laurabeatriz,<br />
permitem ao pequeno leitor não apenas<br />
conhecer, mas fascinar-se pela fauna<br />
brasileira. Dessa vez, a brincadeira fica por<br />
conta da cobra periquitamboia, que se destaca<br />
para além das páginas convencionais <strong>do</strong> livro.<br />
Pnld 2004<br />
1a . edição, 2003 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2007 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 36 pp. + 2 <strong>do</strong>bras.; 17 ils.<br />
isbn 978-85-7503-217-6<br />
bem brAsileirinHos<br />
produção cd<br />
Paulo Bira<br />
O quarto livro da coleção faz uma <strong>home</strong>nagem<br />
aos bichos: um cd com oito poemas<br />
musica<strong>do</strong>s por Paulo Bira, e com participação<br />
de uma turma pra lá de competente: Zeca<br />
Baleiro, Ná Ozzetti, Alzira Espín<strong>do</strong>la, Sérgio<br />
Espín<strong>do</strong>la e Mário Manga. Para ajudar ainda<br />
mais no aprendiza<strong>do</strong>, o livro também traz um<br />
jogo da memória com os animais <strong>do</strong> livro.<br />
Pnbe 2006<br />
ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
4a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
20 x 20 cm; 32 pp.; 13 ils.<br />
isbn 978-85-7503-372-2<br />
Cd +<br />
joGo dA<br />
memóriA<br />
222/223
✦<br />
Coleção As CAtástrofes<br />
de GAsPAr e lisA<br />
texto<br />
anne gutman<br />
ilustrações<br />
Georg Hallensleben<br />
Gaspar e Lisa são <strong>do</strong>is cachorrinhos que se envolvem em<br />
engraçadas situações pelo mun<strong>do</strong>. Seja em Veneza,<br />
no museu e até no hospital, eles sempre arrumam um mo<strong>do</strong><br />
diverti<strong>do</strong> de resolver o problema. As histórias da francesa<br />
Anne Gutman ganham o inconfundível traço <strong>do</strong> ilustra<strong>do</strong>r<br />
alemão Georg Hallensleben. Para crianças em fase<br />
de alfabetização.<br />
224/225
GAsPAr e lisA<br />
no museu<br />
tradução<br />
Célia Euval<strong>do</strong><br />
Os cachorrinhos visitam,<br />
numa excursão escolar, um<br />
museu de ciências naturais.<br />
Lá, inventam uma brincadeira:<br />
se eles fossem animais<br />
extintos, como ficariam<br />
expostos? O dia passou e o<br />
museu fechou. Como Gaspar<br />
e Lisa sairão <strong>do</strong> museu?<br />
1 a . edição, 2003 (6 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />
isbn 85-7503-176-7<br />
os PesAdelos<br />
de lisA<br />
tradução<br />
Florencia Ferrari<br />
Depois de assistir a um filme<br />
sobre um lobo que ataca<br />
crianças, Lisa não consegue<br />
mais <strong>do</strong>rmir. Por mais de uma<br />
noite, o animal a persegue<br />
em sonho, fazen<strong>do</strong>-a acordar<br />
com calafrios. Seu pai decide,<br />
então, levar Lisa e Gaspar ao<br />
zoológico para conhecer de<br />
perto um lobo de verdade.<br />
1 a . edição, 2003 (6 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19 x 19 cm; 26 pp.; 18 ils.<br />
isbn 85-7503-175-9<br />
GAsPAr em venezA<br />
tradução<br />
Antonio Guimarães<br />
Gaspar vai a Veneza com a<br />
família. O roteiro turístico<br />
inclui museus, museus e mais<br />
museus, e o cachorrinho não<br />
pensa duas vezes quan<strong>do</strong><br />
avista um caiaque para<strong>do</strong> na<br />
beira <strong>do</strong> canal. O que era<br />
uma inocente volta por<br />
Veneza, transforma-se numa<br />
catástrofe, envolven<strong>do</strong> até a<br />
polícia.<br />
Pnld 2005<br />
1a . edição, 2003 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2005 (1 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />
isbn 85-7503-225-9<br />
GAsPAr no<br />
HosPitAl<br />
tradução<br />
Antonio Guimarães<br />
Desta vez, Gaspar aprontou<br />
sozinho. Estava to<strong>do</strong> orgulhoso<br />
com o chaveiro novo,<br />
desfilan<strong>do</strong> com ele pela<br />
escola. Com me<strong>do</strong> de que<br />
pegassem o chaveiro, o<br />
engoliu de uma vez só. O<br />
coita<strong>do</strong> <strong>do</strong> Gaspar teve que<br />
ser opera<strong>do</strong>.<br />
1 a . edição, 2003 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />
isbn 85-7503-226-7<br />
A irmãzinHA de lisA<br />
tradução<br />
Antonio Guimarães<br />
Lisa não estava nada contente<br />
com a chegada de sua<br />
irmã. Desde a gravidez da<br />
mamãe, ninguém ligava mais<br />
para ela. Então, faz uma<br />
promessa: não falará jamais<br />
com a bebê. Até que sua irmã<br />
mais velha, a Vitória, diz que<br />
as duas se parecem, o que<br />
desperta a curiosidade de<br />
Lisa para ver a pequenina e...<br />
a<strong>do</strong>rá-la.<br />
1 a . edição, 2003 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />
isbn 85-7503-265-8<br />
o Presente<br />
de nAtAl<br />
tradução<br />
Antonio Guimarães<br />
Gaspar e Lisa preparam uma<br />
surpresa de Natal para a<br />
professora: uma capa de<br />
chuva feita por eles mesmos.<br />
O material seria a cortina <strong>do</strong><br />
banheiro e muita cola para<br />
“costurar”, mas eles erram<br />
alguns cálculos e... catástrofe!<br />
1 a . edição, 2003 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />
isbn 85-7503-264-x<br />
226/227
Coleção mun<strong>do</strong> de ArtistA<br />
Katia Canton, ph.D em artes plásticas pela<br />
Universidade de Nova York, aborda a cada<br />
volume da coleção um gênero das artes plásti-<br />
cas, como o autorretrato e a natureza-morta.<br />
Partin<strong>do</strong> sempre de uma perspectiva histórica,<br />
a autora revela por meio de diferentes obras<br />
de artistas brasileiros e estrangeiros as mudan-<br />
ças ocorridas ao longo <strong>do</strong>s séculos. To<strong>do</strong>s os<br />
livros contêm atividades a serem desenvolvidas<br />
em sala de aula.<br />
apoio: Museu de Arte Contemporânea da usp<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
informAtivo<br />
(fnlij)<br />
esPelHo de ArtistA<br />
[AUTORRETRATO]<br />
Das marcas de mãos nas caver-<br />
nas pré-históricas até a pintura<br />
de Rembrandt, Modigliani ou<br />
Flávio de Carvalho, a autora<br />
analisa as diversas formas que o<br />
<strong>home</strong>m encontrou para criar o<br />
autorretrato. Sobre a tela, em<br />
forma de escultura e até por<br />
meio de instalações, os artistas<br />
se des<strong>do</strong>bram para registrar e<br />
compreender a sua presença<br />
no mun<strong>do</strong>.<br />
Pnld 2002<br />
Projeto mAis CulturA 2008, 2009<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
2 a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
16 x 24 cm; 56 pp.; 33 ils.<br />
isbn 978-85-7503-328-9<br />
mesA de ArtistA<br />
[NATUREZA-MORTA]<br />
Um passeio pelas diversas<br />
possibilidades de pintar, gra-<br />
var, esculpir, desenhar, cons-<br />
truir uma natureza-morta, ou<br />
o que a autora denomina<br />
mesas postas, comidas de<br />
artistas. Aqui, a natureza-<br />
morta é apresentada em<br />
diversas situações: da repre-<br />
sentação <strong>do</strong> cotidiano ao<br />
exercício da composição de<br />
uma mesa, em tela.<br />
Pnld 2005<br />
Projeto mAis CulturA 2008<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (2 500)<br />
brochura; 4 cores;<br />
16 x 24 cm; 48 pp.; 29 ils.<br />
isbn 978-85-7503-318-0<br />
biCHo de ArtistA<br />
Cavalo com bolinha? Mosca de<br />
pano? Cada artista escolhe<br />
uma forma (muitas vezes inusitada)<br />
de representar os animais.<br />
E as inovações também se<br />
estendem para as técnicas:<br />
alguns usam modelagem em<br />
cera, outros preferem tiras<br />
metálicas, e o resulta<strong>do</strong> são<br />
formas tão variadas quanto<br />
inesgotáveis.<br />
Pnld 2005<br />
Projeto mAis CulturA 2008<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (2 500)<br />
brochura; 4 cores;<br />
16 x 24 cm; 40 pp.; 23 ils.<br />
isbn 978-85-7503-319-7<br />
228/229
✦<br />
Coleção bruxA vitAlinA<br />
texto<br />
márcia frazão<br />
ilustrações<br />
✦ Mariana Massarani<br />
Ninguém poderia imaginar que<br />
nos bolos da simpática vovó Vitalina<br />
havia mais <strong>do</strong> que os ingredientes<br />
tradicionais. Só as crianças<br />
conheciam o segre<strong>do</strong>: a velhinha da<br />
Rua <strong>do</strong> Sobe e Não Desce era uma<br />
bruxa. Nestas quatro histórias da<br />
carioca Márcia Frazão, a Bruxa<br />
Vitalina diverte e protege as crianças<br />
<strong>do</strong> bairro Bruxal com suas<br />
receitas e poções mágicas.<br />
O toque engraça<strong>do</strong> fica por conta<br />
<strong>do</strong> alegre e colori<strong>do</strong> cenário<br />
idealiza<strong>do</strong> pela consagrada Mariana<br />
Massarani. As autoras são bruxas<br />
das boas e ninguém consegue<br />
escapar <strong>do</strong> feitiço conti<strong>do</strong> nestes<br />
quatro livrinhos.<br />
A bruxA vitAlinA<br />
No primeiro livro da coleção, somos apresenta-<br />
<strong>do</strong>s <strong>à</strong> Bruxa Vitalina, uma velhinha simpática que<br />
cria duendes no jardim, pendura fantasmas no<br />
varal, conversa com passarinhos e ensina <strong>à</strong>s<br />
crianças algumas de suas magias com as ervas<br />
da horta. To<strong>do</strong>s os dias ela prepara um incrível<br />
lanche da tarde e embala a meninada em suas<br />
histórias fantásticas.<br />
Pnld 2003<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2003 (6 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 24 pp.; 15 ils.<br />
isbn 85-7503-078-7<br />
o rei dA solA<br />
Da turma da Rua <strong>do</strong> Sobe e Não Desce, Claudinha<br />
é a garota <strong>do</strong> tênis de ouro. A menina<br />
acredita que as suas habili<strong>do</strong>sas jogadas de<br />
futebol só funcionam por causa de seu tênis.<br />
Mas, o que fazer agora que a sola descolou?<br />
Será que a Bruxa Vitalina tem alguma magia<br />
guardada para ocasiões esportivas?<br />
1 a . edição, 2003 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />
isbn 85-7503-179-1<br />
o diA em que A<br />
PrACinHA sumiu<br />
Vitalina e as crianças protestam contra a<br />
derrubada da pracinha <strong>do</strong> bairro Bruxal. Juntas,<br />
fazem cartazes e algumas mágicas para<br />
mostrar aos adultos o quão prejudicial seria<br />
retirar esse espaço de lazer da meninada.<br />
Pnld 2004<br />
1a . edição, 2002 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2004 (4 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />
isbn 85-7503-144-9<br />
AmetistA, A fAdA<br />
que erA dentistA<br />
No quarto e último livro da coleção, Márcia<br />
Frazão relembra a antiga crença da Fada <strong>do</strong><br />
Dentinho. No bairro Bruxal, a menina Beatriz<br />
fica banguela e, de tanta vergonha, não come,<br />
não sorri e não fala. A turma da Rua <strong>do</strong> Sobe<br />
e Não Desce aciona a vovó Vitalina, que de<br />
imediato apresenta a solução: Ametista, uma<br />
fada dentista.<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
capa grampeada; 4 cores;<br />
16 x 23 cm; 24 pp.; 15 ils.<br />
isbn 85-7503-298-4<br />
230/231
✦<br />
Coleção riCKY riCotA<br />
e seu suPer-robô<br />
texto<br />
dav pilkey<br />
ilustrações<br />
Martin Ontiveros<br />
tradução<br />
Daniel Lembo Schiller<br />
Do mesmo cria<strong>do</strong>r da coleção As Aventuras <strong>do</strong><br />
Capitão Cueca, as histórias robóticas de Ricky<br />
Ricota foram pensadas para um público um<br />
pouco mais novo. De mo<strong>do</strong> diverti<strong>do</strong>, tratam de<br />
um tema bastante atual: a “amizade” possível<br />
entre os <strong>home</strong>ns (no caso, camun<strong>do</strong>ngos!)<br />
e as máquinas. As ilustrações de Martin<br />
Ontiveros são simples, ágeis e dinâmicas, com<br />
um estilo próximo ao de quadrinhos. A diversão<br />
fica ainda por conta da interatividade <strong>do</strong> livro:<br />
com as páginas finais, que ensinam a desenhar<br />
os personagens <strong>do</strong> episódio, e a brincadeira<br />
de vire-o-game, que transforma o livro em<br />
desenho anima<strong>do</strong>. A coleção também inaugura<br />
a parceria entre Pilkey e Martin Ontiveros,<br />
que fez ilustrações em preto e branco, leves<br />
e bem-humoradas.<br />
riCKY riCotA e<br />
seu suPer-robô A PrimeirA<br />
AventurA robótiCA<br />
voluMe 1<br />
Ricky Ricota é um camun<strong>do</strong>ngo que tem um<br />
robô de estimação, que o ajuda na lição de<br />
casa, vai com ele para a escola e ainda dá<br />
uma mão – ou melhor, um braço eletrônico –<br />
nas tarefas da casa. Nesta aventura, os <strong>do</strong>is<br />
amigos tentam salvar o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> nefasto<br />
Dr. Fe<strong>do</strong>rento Nojentino. O cenário é a pacata<br />
Guinchópolis, onde Ricky mora com a família.<br />
To<strong>do</strong>s os dias, ele é persegui<strong>do</strong> pelos valentões<br />
da escola e fica esperan<strong>do</strong> que alguma<br />
coisa tremenda aconteça na vida dele.<br />
1 a . edição, 2005 (7 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 119 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-429-4<br />
riCKY riCotA e<br />
seu suPer-robô ContrA As<br />
Aves viGAristAs de vÊnus<br />
voluMe 3<br />
Nesta terceira aventura robótica, Ricky Ricota<br />
e seu melhor amigo levam um castigo cruel:<br />
uma noite sem tv. Longe dali, Victor von Viga-<br />
rista, uma ave maléfica que mora em Vênus,<br />
reúne o exército de Aves Vigaristas para<br />
invadir Guinchópolis e obrigar a população a<br />
cozinhar para eles. Graças a isso, a dupla<br />
ficará livre para salvar a cidade da fome insaciável<br />
de Victor von Vigarista e seu exército.<br />
1 a . edição, 2006 (7 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-474-x<br />
riCKY riCotA e<br />
seu suPer-robô ContrA<br />
os mosquitos mutAntes de<br />
merCúrio<br />
voluMe 2<br />
Foi em busca de um pouco de sombra e água<br />
fresca que o Sr. Mosquito decidiu mudar-se<br />
de Mercúrio – um planeta muito quente, pela<br />
proximidade ao Sol – e invadir a Terra. Para<br />
isso, ele coman<strong>do</strong>u um batalhão de<br />
Megamosquitos gigantes, que vêm parar<br />
justamente em Guinchópolis. Mas Ricky<br />
Ricota e seu Super-Robô têm uma arma<br />
secreta para defendê-la: muita inteligência<br />
e imaginação.<br />
1 a . edição, 2005 (7 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-430-8<br />
riCKY riCotA e seu<br />
suPer-robô ContrA<br />
os mACACos meCâniCos<br />
de mArte<br />
voluMe 4<br />
Durante muito tempo, o Major Macaco<br />
observava a Terra. Ele sabe que para conquistá-la<br />
precisa capturar o Super-Robô <strong>do</strong><br />
Ricky Ricota. Neste livro, é a vez de o camun<strong>do</strong>ngo<br />
socorrer seu melhor amigo das garras<br />
<strong>do</strong> inimigo, antes que a terrível tropa de<br />
Macacos Mecânicos invada Guinchópolis e...<br />
a Terra!<br />
1 a . edição, 2006 (5 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-532-0<br />
232/233
✦<br />
Coleção As AventurAs <strong>do</strong><br />
CAPitão CueCA<br />
dav pilkey<br />
Com mais de 50 milhões de exemplares<br />
vendi<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong>, a coleção épica<br />
As Aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca é uma das<br />
publicações de maior popularidade internacional.<br />
Seu cria<strong>do</strong>r, Dav Pilkey, que também a ilustra,<br />
espantou-se com o rápi<strong>do</strong> sucesso <strong>do</strong> herói de<br />
cueca. Segun<strong>do</strong> ele, isso se deve ao fato de a<br />
coleção incentivar o hábito da leitura de uma<br />
forma irreverente, por meio das hilariantes<br />
aventuras de seus personagens, sem se pautar<br />
por regras pedagógicas rigorosas. Pilkey se<br />
sente gratifica<strong>do</strong> por incentivar as crianças a<br />
desligar a tv para ler um livro, mas, diz ele, “não é<br />
exatamente com isto que estou preocupa<strong>do</strong>.<br />
A minha intenção é fazer as crianças rir.<br />
Divertin<strong>do</strong>-se, elas se entusiasmam pela escrita<br />
e pela leitura. Quis que Harol<strong>do</strong> e Jorge fizessem<br />
o que toda criança sonha fazer: inventar o seu<br />
próprio super-herói”.<br />
As AventurAs <strong>do</strong><br />
CAPitão CueCA<br />
voluMe 1<br />
tradução<br />
Clara Lacerda<br />
Os colegas de sala Jorge e<br />
Harol<strong>do</strong> divertem-se escre-<br />
ven<strong>do</strong> e venden<strong>do</strong> histórias<br />
em quadrinhos para a turma<br />
da Escola de Primeiro Grau<br />
Jerome Horwitz. Mas os<br />
gibis são confisca<strong>do</strong>s pelo<br />
diretor <strong>do</strong> colégio, o malva<strong>do</strong><br />
Sr. Krupp. Para escapar de<br />
punições, os garotos o hipnotizam<br />
e fazem-no incorporar a<br />
personalidade <strong>do</strong> super-herói,<br />
o Capitão Cueca.<br />
Pnld 2002<br />
1a . edição, 2001<br />
15a . reimpressão, 2009 (10 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-010-3<br />
mAis de 70 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos<br />
CAPitão CueCA<br />
e o AtAque dAs<br />
PrivAdAs fAlAntes<br />
voluMe 2<br />
tradução<br />
Galiana Lin<strong>do</strong>so<br />
Jorge e Harol<strong>do</strong> tiram cópias<br />
de um gibi que fizeram sobre<br />
privadas falantes. Porém, em<br />
vez de papéis, a máquina<br />
copia<strong>do</strong>ra despeja um exército<br />
de privadas que querem<br />
devorar alunos e professores,<br />
acaban<strong>do</strong> com a feira de<br />
ciências da escola. É hora de<br />
chamar o Capitão Cueca.<br />
Pnld 2002<br />
1a . edição, 2001<br />
11a . reimpressão, 2009 (10 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 142 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-014-1<br />
mAis de 57 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos<br />
CAPitão CueCA<br />
e A invAsão dAs<br />
inCrivelmente<br />
mAlvAdAs GArotAs<br />
dA CAntinA <strong>do</strong><br />
outro PlAnetA<br />
e o ataque<br />
subsequente <strong>do</strong>s<br />
igualMente Perversos<br />
zuMbis nerds<br />
voluMe 3<br />
tradução<br />
Galiana Lin<strong>do</strong>so<br />
234/235<br />
Os amigos Jorge e Harol<strong>do</strong><br />
metem-se numa grande<br />
encrenca ao tentar usar uma<br />
experiência científica como<br />
receita de biscoitos. Eles<br />
quase levam a Terra inteira<br />
ao <strong>do</strong>mínio de um exército de<br />
perversos Zumbis Nerds.<br />
1a . edição, 2001<br />
10a . reimpressão, 2009 (10 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 143 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-069-1<br />
mAis de 50 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos
CAPitão CueCA<br />
e o PeriGoso<br />
PlAno seCreto<br />
<strong>do</strong> Professor<br />
frAldinHA sujA<br />
voluMe 4<br />
tradução<br />
Galiana Lin<strong>do</strong>so<br />
No quarto volume da coleção,<br />
o herói terá de enfrentar<br />
Fraldinha Suja, o professor<br />
de ciências que, por causa de<br />
seu nome, é impie<strong>do</strong>samente<br />
ridiculariza<strong>do</strong> pelos alunos.<br />
Para vingar-se, o mestre<br />
inventa um terrível plano para<br />
<strong>do</strong>minar o mun<strong>do</strong>.<br />
1a . edição, 2002<br />
9a . reimpressão, 2009 (10 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 159 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-106-3<br />
mAis de 50 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos<br />
CAPitão CueCA<br />
e A fúriA dA<br />
fACinorosA<br />
mulHer tentACulAr<br />
voluMe 5<br />
tradução<br />
Christine Röhrig<br />
e Charles <strong>Cosac</strong><br />
mAis de 44 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos<br />
Os garotos têm de enfrentar<br />
a fúria da sra. Ribble, uma<br />
professora que só fala com<br />
verbos no imperativo:<br />
“Calem-se!”, “Parem de me<br />
irritar...”, “Vão pro inferno!”.<br />
Depois de tomar por acidente<br />
o “suco extraforte”, a<br />
mestra se transforma numa<br />
monstra que, em lugar de<br />
cabelos, possui tentáculos,<br />
como um polvo.<br />
1a . edição, 2003 (5 000)<br />
7a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 176 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-178-0<br />
CAPitão CueCA<br />
e A GrAnde e<br />
desAGrAdável<br />
bAtAlHA <strong>do</strong> menino<br />
biôniCo meleCA<br />
seCA PArte 1:<br />
A noite dAs<br />
rePuGnAntes<br />
meleCAs de nArinA<br />
voluMe 6<br />
tradução<br />
Daniel Lembo Schiller<br />
Jorge e Harol<strong>do</strong> estão numa<br />
situação pegajosa. A última<br />
estripulia deles deixou o nerd<br />
Melvin Sneedly tiririca, e<br />
o menino mal pode esperar<br />
para dar o troco. Mas, quan<strong>do</strong><br />
Melvin se transforma num<br />
supermenino biônico, as<br />
coisas ficam bastante<br />
malcheirosas – e assim<br />
nasce o Menino Biônico<br />
Meleca Seca! Será que o<br />
Capitão Cueca vai vencer<br />
esse monstro grudento?<br />
1a . edição, 2004 (7 000)<br />
7a . reimpressão, 2009 (7 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 176 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-292-3<br />
mAis de 40 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos<br />
CAPitão CueCA<br />
e A GrAnde e<br />
desAGrAdável<br />
bAtAlHA <strong>do</strong> menino<br />
biôniCo meleCA<br />
seCA PArte 2:<br />
A revAnCHe<br />
<strong>do</strong>s robôs<br />
melequentos<br />
ridíCulos<br />
voluMe 7<br />
tradução<br />
Daniel Lembo Schiller<br />
O sexto volume da coleção<br />
contou a primeira parte de<br />
uma história cheia de revira-<br />
voltas, na qual Jorge e<br />
Harol<strong>do</strong> derrotaram o Menino<br />
Biônico Meleca Seca. Mas os<br />
heróis se esqueceram <strong>do</strong>s<br />
patifórios Robôs Melequentos<br />
Ridículos. Para acabar com<br />
esses monstrengos, pedem<br />
ajuda ao Sr. Krupp, a Melvin e<br />
ao hamster biônico. Assim,<br />
to<strong>do</strong>s vão parar no misterioso<br />
e desapareci<strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> Dia<br />
Antes de Ontem.<br />
1a . edição, 2004 (7 000)<br />
6a . reimpressão, 2008 (7 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 176 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-340-1<br />
mAis de 35 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos<br />
CAPitão CueCA<br />
e A sinA ridíCulA<br />
<strong>do</strong> Povo <strong>do</strong><br />
PeniCo roxo<br />
voluMe 8<br />
tradução<br />
Daniel Lembo Schiller<br />
Na aventura anterior, Jorge e<br />
Harol<strong>do</strong> ignoram o conselho<br />
de Melvin: não usar a máquina<br />
<strong>do</strong> tempo, o penico roxo, por<br />
<strong>do</strong>is dias segui<strong>do</strong>s. Neste<br />
volume, o feitiço vira contra o<br />
feiticeiro. Nossos amigos vão<br />
parar em um mun<strong>do</strong> ao contrário,<br />
onde o diretor Sr. Krupp é<br />
bonzinho, a cantina tem cheiro<br />
de comida e o professor de<br />
ginástica não castiga as crianças.<br />
E há, também, uma outra<br />
versão de Jorge e de Harol<strong>do</strong>,<br />
os malva<strong>do</strong>s da escola. Até o<br />
hamster Sulu, transforma<strong>do</strong> em<br />
um grande monstro pelos<br />
meninos <strong>do</strong> mal, os avós de<br />
Jorge e Harol<strong>do</strong> e o Professor<br />
Fraldinha Suja participarão<br />
desta história.<br />
1a . edição, 2006 (12 000)<br />
3a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 175 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-487-3<br />
mAis de 32 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos<br />
As AventurAs<br />
<strong>do</strong> suPerbebÊ<br />
frAldinHA<br />
236/237<br />
tradução<br />
Daniel Lembo Schiller<br />
Este livro foi inteiramente<br />
produzi<strong>do</strong> pelas mentes <strong>do</strong>entias<br />
de Jorge e Harol<strong>do</strong>. Eles<br />
são proibi<strong>do</strong>s de escrever<br />
gibis sobre o famoso herói de<br />
cuecas. Para piorar, o diretor<br />
<strong>do</strong> colégio, Sr. Krupp, os<br />
obriga a redigir um texto de<br />
cem páginas sobre “Boa<br />
cidadania”. Após muito refletirem,<br />
Jorge e Harol<strong>do</strong> decidem<br />
criar um novo personagem: o<br />
Superbebê Fraldinha.<br />
1a . edição, 2004 (7 000)<br />
3a . reimpressão, 2008 (4 000)<br />
brochura; pb;<br />
14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-368-5<br />
mAis de 20 mil<br />
exemPlAres<br />
imPressos
Coleção os mAis belos Contos<br />
Reunin<strong>do</strong> os melhores clássicos da literatura universal, esta<br />
coleção combina autores consagra<strong>do</strong>s, como Anton Tchekhov,<br />
Nikolai Gógol e Irmãos Grimm, a ilustra<strong>do</strong>res como Guenádi<br />
Spirin, Olga Dugina e Andrej Dugin, em belas edições de<br />
textos fundamentais para a biblioteca de to<strong>do</strong> leitor.<br />
O repertório varia de contos notórios, como O nariz, de Gógol,<br />
a histórias da tradição oral, como as célebres narrativas das<br />
Mil e uma Noites, adaptadas ou recontadas por tradutores<br />
especializa<strong>do</strong>s. As ilustrações surrealistas nos transportam a<br />
um universo simbólico enigmático. A<strong>do</strong>tada nas principais<br />
escolas <strong>do</strong> país.<br />
mAis de 70 mil<br />
exemPlAres<br />
vendi<strong>do</strong>s<br />
238/239
KACHtAnKA<br />
texto<br />
anton tchekhov<br />
ilustrações<br />
Guenádi Spirin<br />
tradução<br />
Rubens Figueire<strong>do</strong><br />
quarta capa<br />
Marcos Losnak<br />
Kachtanka é um emotivo conto de Tchekhov,<br />
essencial para a formação de uma biblioteca<br />
de textos universais. A cadelinha Kachtanka,<br />
cujo nome significa “ruivinha”, se perde de seu<br />
<strong>do</strong>no e é a<strong>do</strong>tada por um palhaço de circo.<br />
Traduzi<strong>do</strong> diretamente <strong>do</strong> russo por Rubens<br />
Figueire<strong>do</strong>, a história confronta a saudade e a<br />
adaptação em um mun<strong>do</strong> completamente<br />
diferente. É sob a perspectiva da cachorra que<br />
acompanhamos o desenrolar desta narrativa.<br />
Com extrema sensibilidade, o também russo<br />
Guenádi Spirin transformou esta edição em<br />
uma obra clássica ao criar ilustrações que<br />
recuperam características tradicionais <strong>do</strong><br />
Renascimento italiano, pelo traço seguro e<br />
pela fidelidade ao real. Fundamental para<br />
o jovem leitor.<br />
Pnbe 2009<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2008<br />
1a . edição, 2008 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22 x 30,5 cm; 26 pp.; 24 ils.<br />
isbn 978-85-7503-687-7<br />
“é o encontro entre a inocência e a<br />
realidade, onde o conflito cede lugar ao<br />
aprendiza<strong>do</strong> de maneira simples e<br />
inteligente. a integridade <strong>do</strong>s personagens<br />
possui uma beleza clássica.”<br />
MarCos losnak<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
o nAriz<br />
texto<br />
nikolai gógol<br />
ilustrações<br />
Guenádi Spirin<br />
tradução<br />
Rubens Figueire<strong>do</strong><br />
quarta capa<br />
Luis Fernan<strong>do</strong> Verissimo<br />
Neste livro, a expressão “meter o nariz onde<br />
não é chama<strong>do</strong>” é levada a sério. Em um <strong>do</strong>s<br />
contos mais notáveis de Nikolai Gógol é, de<br />
fato, um nariz que se mete onde não devia.<br />
Ou melhor: aban<strong>do</strong>na seu posto de nariz e sai<br />
por São Petersburgo, na Rússia, passan<strong>do</strong>-se<br />
por um Conselheiro de Esta<strong>do</strong>. Publica<strong>do</strong> pela<br />
primeira vez em 1836, a narrativa, em tom<br />
jocoso, surpreende pela naturalidade com que<br />
aborda uma temática absurda. Guenádi Spirin<br />
compôs cenas minuciosas e ilustrações<br />
detalhistas, marcadas pela riqueza de<br />
ornamentos. Indispensável para jovens<br />
bem-humora<strong>do</strong>s.<br />
Pnbe 2010<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22 x 30,5 cm; 28 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-720-1<br />
“um conto fantástico em to<strong>do</strong>s<br />
os senti<strong>do</strong>s.”<br />
luis fernan<strong>do</strong> verissiMo<br />
240/241<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção CriAnçA<br />
(fnlij)
As mAis belAs HistóriAs<br />
dAs mil e umA noites<br />
texto<br />
arnica esterl<br />
ilustrações<br />
Olga Dugina<br />
tradução<br />
Alexandre Flory<br />
quarta capa<br />
Mariza Werneck<br />
As cinco histórias reunidas são protagoniza-<br />
das por reis justos, princesas virtuosas,<br />
ladrões torpes e animais sagazes. Em Shera-<br />
zade, uma inesgotável capacidade narrativa<br />
dribla o furor da desilusão <strong>do</strong> Rei com as<br />
mulheres; em Ali Babá e os quarenta ladrões,<br />
a discrição de um irmão – somada <strong>à</strong> astúcia<br />
sem limites de sua criada – fazem-no acumu-<br />
lar riquezas, enquanto a cobiça e a inveja <strong>do</strong><br />
outro o aniquilam; em Do Boi e <strong>do</strong> Burro, <strong>do</strong>is<br />
animais disputam em esperteza, num duelo<br />
encanta<strong>do</strong>r; e ainda em O cavalo de ébano há<br />
princesas “belas como jardins flori<strong>do</strong>s”, prín-<br />
cipe corajoso, cavalo voa<strong>do</strong>r e vilão feio como<br />
“é um livro que não acaba nunca: quan<strong>do</strong><br />
uma história chega ao fim, outra começa.<br />
e, após a última, ainda podemos inventar<br />
quantas quisermos, porque é infinita a<br />
nossa capacidade de imaginar.”<br />
Mariza werneCk<br />
o “avental amassa<strong>do</strong> de um sapateiro”. As<br />
mais belas histórias das Mil e uma Noites é<br />
um livro cujas imagens permanecem<br />
tão belas e misteriosas quanto as<br />
primorosas ilustrações de Olga Dugina.<br />
Ler essas aventuras é evocar um<br />
universo mágico de narrativas, felizmente,<br />
intermináveis.<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2008<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
1 a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
28,5 x 22,5 cm; 88 pp.; 75 ils.<br />
isbn 978-85-7503-623-5<br />
melHor trAdução<br />
ou AdAPtAção<br />
reConto (fnlij, 2008)<br />
As PenAs <strong>do</strong> drAGão<br />
texto<br />
arnica esterl<br />
ilustrações<br />
Olga Dugina e Andrej Dugin<br />
tradução<br />
Tercio Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong><br />
quarta capa<br />
Regina Zilberman<br />
A história recolhida pelos irmãos Ignaz e<br />
Josef em 1854 ganhou ilustrações fenomenais<br />
<strong>do</strong> casal russo Olga Dugina e Andrej<br />
Dugin. Recuperan<strong>do</strong> o universo simbólico de<br />
pintores como Dürer, Bosch, Bruegel e<br />
Cranach e reconta<strong>do</strong> por Arnica Esterl,<br />
o conto narra a vida de um pobre lenha<strong>do</strong>r<br />
que se apaixona pela filha de um rico<br />
taberneiro. O pai da moça desaprova o<br />
casamento e, para conceder a mão da filha ao<br />
rapaz, o desafia a conseguir três penas de<br />
ouro <strong>do</strong> dragão. Sem titubear, o jovem parte<br />
para a floresta e, no caminho, encontra outras<br />
pessoas que também necessitam <strong>do</strong> auxílio<br />
<strong>do</strong> dragão. O livro nos transporta para um<br />
universo repleto de figuras enigmáticas e<br />
inquietantes. É o casamento da tradição com<br />
o moderno.<br />
ProGrAmA minHA biblioteCA 2010<br />
1 a . edição, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22 x 30,5 cm; 28 pp.; 30 ils.<br />
isbn 978-85-7503-881-9<br />
o AlfAiAte vAlente<br />
texto<br />
arnica esterl<br />
ilustrações<br />
Olga Dugina e Andrej Dugin<br />
tradução<br />
Christine Röhrig<br />
quarta capa<br />
Peter O’Sagae<br />
Conto clássico <strong>do</strong>s irmãos Grimm reconta<strong>do</strong> pela<br />
escritora holandesa Arnica Esterl e revaloriza<strong>do</strong><br />
pelas fascinantes ilustrações <strong>do</strong> casal Olga<br />
Dugina e Andrej Dugin. A riqueza de detalhes cria<br />
uma narrativa quase paralela ao conto <strong>do</strong> alfaiate<br />
que, graças a sua astúcia e inteligência, é considera<strong>do</strong><br />
o mais valente <strong>do</strong>s <strong>home</strong>ns. A beleza das<br />
imagens, um tanto surrealistas, faz com que o<br />
leitor se debruce sobre as páginas <strong>do</strong> livro e mergulhe<br />
em um mun<strong>do</strong> absolutamente fantástico.<br />
Pnld 2005<br />
ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2004 (3 000)<br />
3a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
22 x 30,5 cm; 26 pp.; 26 ils.<br />
isbn 978-85-7503-284-8<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção jovem<br />
(fnlij)<br />
242/243
Coleção HistóriAs PArA<br />
ContAr HistóriA<br />
nelson cruz e marilda castanha<br />
Composta por cinco premia<strong>do</strong>s livros <strong>do</strong>s<br />
consagra<strong>do</strong>s autores mineiros Nelson Cruz<br />
e Marilda Castanha, a proposta desta coleção<br />
é registrar, por meio da ficção, passagens<br />
importantes da história <strong>do</strong> Brasil. Com<br />
cuida<strong>do</strong>so projeto gráfico, os livros são<br />
generosos nas ilustrações e apura<strong>do</strong>s na<br />
pesquisa. Nelson Cruz escolheu como protagonistas<br />
personagens centrais da Inconfidência<br />
Mineira. Suas ricas ilustrações<br />
retratam Minas Gerais <strong>do</strong> Brasil colônia.<br />
Marilda Castanha fez um recorte no tempo e<br />
no espaço para introduzir a diversidade<br />
cultural de nosso país, também no perío<strong>do</strong><br />
colonial. Ao final, to<strong>do</strong>s os livros trazem a<br />
seção “De olho na história”, onde o leitor<br />
encontra informações adicionais sobre o<br />
tema, textos sobre a pesquisa e a elaboração<br />
da obra, glossário com os termos<br />
essenciais para o perío<strong>do</strong> e bibliografia.<br />
Pesquisa<strong>do</strong>res de renome assinam as orelhas,<br />
atestan<strong>do</strong> a relevância das obras. Uma coleção<br />
tão rica quanto a nossa História. Interdisciplinar,<br />
é um ótimo material para professores<br />
de história, literatura e geografia.<br />
244/245
AltAmente<br />
reComendável<br />
CriAnçA (fnlij)<br />
PrÊmio júliA loPes<br />
de AlmeidA –<br />
PArAdidátiCo<br />
(ube, 2000)<br />
dirCeu e mAríliA<br />
VOLUME 1<br />
nelson cruz<br />
orelha<br />
João Anzanello Carrascoza<br />
Mais <strong>do</strong> que retomar um episódio <strong>do</strong> Brasil<br />
colônia, a proposta de Nelson Cruz é narrar<br />
uma história de amor ao dar vida a Dirceu e<br />
Marília, personagens cria<strong>do</strong>s pelo árcade<br />
Tomás Antônio Gonzaga em seus poemas <strong>à</strong><br />
amada Maria Doroteia. Na ficção de Nelson,<br />
Dirceu evoca sua amada enquanto segue<br />
para o exílio, em um misto de declaração,<br />
memórias e despedida. Em pensamento, beija<br />
as mãos de Marília, vê seu desespero, imagina-a<br />
sain<strong>do</strong> a sua procura, enquanto ele,<br />
Dirceu, vai ao encontro de seu maior tesouro.<br />
Em vez de retratar esses importantes personagens<br />
como patrimônio de nossa história,<br />
Nelson preferiu carregá-los de sentimento e<br />
humanidade. Para criar as ilustrações,<br />
o autor buscou testemunhos de aventuras<br />
protagonizadas na Vila Rica <strong>do</strong><br />
século xvii e retocou-os com sua interpretação<br />
pessoal. Rugendas e August de<br />
Saint-Hilaire foram duas de suas mais<br />
importantes referências.<br />
Pnbe 2009<br />
1 a . edição, 2008 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 40 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-577-1<br />
CHiCA e joão<br />
VOLUME 2<br />
nelson cruz<br />
orelha<br />
Alcides Villaça<br />
Em Chica e João, Nelson Cruz registra uma<br />
de nossas mais polêmicas passagens históricas:<br />
o casamento de Chica da Silva com o<br />
ouvi<strong>do</strong>r João Fernandes de Oliveira. Apaixona<strong>do</strong>,<br />
João fez da ex-escrava uma rainha, em<br />
poesia, construiu para ela um castelo e um<br />
mar. Mas a força da política fez com que ele<br />
se tornasse um <strong>do</strong>s principais expoentes <strong>do</strong><br />
Movimento da Inconfidência, separan<strong>do</strong>-se<br />
da esposa por um longo exílio, em que foi<br />
acompanha<strong>do</strong> pelos filhos <strong>do</strong> casal. Como se<br />
entrasse na mente e no coração de Chica,<br />
Nelson conduz o leitor por seus pensamentos<br />
e devaneios durante o perío<strong>do</strong> em que esteve<br />
distante da família. Apesar de sua importância<br />
histórica, o autor optou por retratar Chica da<br />
Silva como uma mulher comum, apaixonada,<br />
que revive suas memórias. Baseadas em telas<br />
como as de Piero della Francesca, as ilustrações<br />
resgatam o ambiente <strong>do</strong> Brasil colônia,<br />
seguin<strong>do</strong> fielmente a topografia da região e a<br />
arquitetura de Diamantina <strong>do</strong> século xviii,<br />
com suas igrejas e construções coloniais.<br />
Pnbe 2009<br />
1 a . edição, 2008 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 40 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-575-7<br />
jAbuti melHor livro<br />
infAntil ou juvenil<br />
(Cbl, 2001)<br />
melHor livro PArA<br />
CriAnçAs (fnlij, 2000)<br />
CAtáloGo WHite rAvens<br />
(ibbY, 2001)<br />
bárbArA e AlvArenGA<br />
VOLUME 3<br />
nelson cruz<br />
orelha<br />
Ricar<strong>do</strong> Martins Valle<br />
Neste livro, o cenário a ser desbrava<strong>do</strong> é São<br />
João D’el Rei, e os protagonistas, outros<br />
nomes importantes da literatura e da Inconfidência<br />
Mineira: Bárbara Elio<strong>do</strong>ra e Inácio<br />
José de Alvarenga Peixoto. Em Bárbara e<br />
Alvarenga, o leitor assiste de perto <strong>à</strong> revolta<br />
de Alvarenga quan<strong>do</strong> prisioneiro, ao compor<br />
um poema de indignação, evocan<strong>do</strong> a lembrança<br />
<strong>do</strong>s filhos e da esposa, lamentan<strong>do</strong> o<br />
rompimento abrupto devi<strong>do</strong> <strong>à</strong> condenação.<br />
Pelas mãos de Nelson Cruz, Alvarenga transforma<br />
a tristeza em versos, sua única companhia<br />
no caminho ao exílio. A narrativa é<br />
marcadamente surreal: um sonho de Bárbara<br />
é guia<strong>do</strong> por Alvarenga, que, por sua vez, guia<br />
a caravela com a força de seu poema. As<br />
oníricas ilustrações acompanham o ritmo<br />
emocionante da narrativa e trazem um cenário<br />
inventivo. Os momentos passa<strong>do</strong>s na vila<br />
de São João D’el Rei ganham cor e detalhes<br />
das artes barroca e rococó.<br />
Pnbe 2009<br />
1a . edição, 2008 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (2 700)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 40 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-576-4<br />
246/247
Pin<strong>do</strong>rAmA,<br />
terrA dAs PAlmeirAs<br />
VOLUME 4<br />
marilda castanha<br />
orelha<br />
Daniel Munduruku<br />
Marilda Castanha se aventura pelo passa<strong>do</strong> de<br />
nosso país e nos leva aos primórdios da história:<br />
ao Brasil antes <strong>do</strong> “descobrimento”, ou<br />
Pin<strong>do</strong>rama, forma como os índios chamavam o<br />
país. O livro explica como esses primeiros<br />
habitantes se orientavam pelas mudanças da<br />
natureza, as técnicas de pesca e caça, a<br />
maneira de se comunicarem com o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />
espíritos, as máscaras e os instrumentos musicais<br />
usa<strong>do</strong>s nos rituais, e até a forma como<br />
criaram as palavras de sua língua e sua identidade.<br />
Marilda recupera ainda os elementos<br />
dessa cultura hoje, presentes, por exemplo, em<br />
nosso vocabulário. Para compor as ricas ilustrações,<br />
a autora pesquisou a iconografia e os<br />
registros feitos pelos naturalistas e, sobretu<strong>do</strong>,<br />
pelos próprios índios, nas paredes das grutas,<br />
nas pinturas corporais, nos a<strong>do</strong>rnos etc. Inspira<strong>do</strong><br />
em elementos da natureza, o trabalho<br />
resultou em imagens vivas e coloridas, com<br />
traços rústicos e pinceladas densas, bem próximo<br />
ao que conhecemos da arte indígena.<br />
Pnbe 2009<br />
1 a . edição, 2008 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 48 pp.; 44 ils.<br />
isbn 978-85-7503-574-0<br />
melHor ilustrAção<br />
(fnlij, 1999)<br />
PrÊmio runner-uP<br />
(nomA, unesCo,<br />
jAPão, 2000)<br />
Prix GrAPHique<br />
oCtoGone<br />
(frAnçA, 2000)<br />
jAbuti melHor<br />
ilustrAção de livro<br />
infAntil ou juvenil<br />
(Cbl, 2000)<br />
AGbAlá,<br />
um luGAr-Continente<br />
VOLUME 5<br />
marilda castanha<br />
orelha<br />
Leila Leite Hernandez<br />
Agbalá é uma palavra da língua iorubá e<br />
significa o pedaço da África planta<strong>do</strong><br />
dentro de cada negro que veio para o<br />
Brasil durante a escravidão. Neste<br />
volume, Marilda Castanha lança um<br />
novo olhar sobre a trajetória desses<br />
povos e convida o leitor a adentrar esta<br />
cultura tão importante para a formação<br />
da identidade <strong>do</strong> nosso país. A autora<br />
aborda singularidades como: por que<br />
alguns negros eram obriga<strong>do</strong>s a dar<br />
voltas ao re<strong>do</strong>r de árvores antes de<br />
deixar o continente africano rumo <strong>à</strong><br />
escravidão no Brasil? Por que algumas<br />
crianças recebiam o nome em saudação<br />
<strong>à</strong> natureza? Como os negros negociavam<br />
a compra da carta de alforria? Por<br />
que não podiam andar calça<strong>do</strong>s? Como<br />
conseguiam escapar e formar os quilombos?<br />
Que divindades cultuam? Por<br />
que oferecem alimentos a elas? Por que<br />
utilizam trajes diferentes e mantos colori<strong>do</strong>s?<br />
As ilustrações, em tons vibrantes,<br />
baseiam-se em pinturas, esculturas e<br />
objetos de artistas afro-brasileiros.<br />
Pnbe 2009<br />
1 a . edição, 2008 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 48 pp.; 45 ils.<br />
isbn 978-85-7503-573-3<br />
melHor livro<br />
informAtivo<br />
(fnlij, 2002)<br />
248/249
Coleção óPerA urbAnA<br />
coordenação<br />
heloisa prieto, augusto massi e daniel kon<strong>do</strong><br />
Concebida pela escritora Heloisa Prieto, em coedição com as Edições Sesc<br />
sp e a <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>, Ópera Urbana é uma coleção ousada e moderna, voltada<br />
aos jovens que vivem nas grandes cidades. Textos e ilustrações trazem uma<br />
linguagem contemporânea, sintonizada com o ritmo vibrante das metrópoles<br />
<strong>do</strong> século xxi. A proposta da coleção é desenhar um novo perfil <strong>do</strong>s espaços<br />
urbanos. Se a principal marca das cidades modernas é o apelo visual, em<br />
to<strong>do</strong>s os volumes as ilustrações interferem diretamente na história, revelan<strong>do</strong><br />
paisagens que se perdem no dia a dia, dialogan<strong>do</strong> de mo<strong>do</strong> ativo com o<br />
leitor. Como em toda ópera, os livros vêm acompanha<strong>do</strong>s de um libreto: um<br />
miniguia cultural com as mais variadas informações sobre o tema de cada obra,<br />
registros fotográficos e dicas de visitação.<br />
250/251
montAnHA-russA<br />
texto<br />
fernan<strong>do</strong> bonassi<br />
ilustrações<br />
Jan Limpens<br />
Em Montanha-russa, entrelaçam-se <strong>do</strong>is<br />
narra<strong>do</strong>res: o pai que passou a a<strong>do</strong>lescência<br />
na década de 1970, em plena ditadura militar,<br />
e o filho que vive seus treze anos hoje, em<br />
pleno século xxi. O parque de diversões é o<br />
cenário escolhi<strong>do</strong> por Fernan<strong>do</strong> Bonassi para<br />
ambientar <strong>do</strong>is encontros de gerações. Jan<br />
Limpens inspirou-se na linguagem <strong>do</strong><br />
videogame e <strong>do</strong>s quadrinhos para criar<br />
ilustrações dinâmicas e bem-humoradas.<br />
Por meio delas, um terceiro narra<strong>do</strong>r<br />
acrescenta cenas divertidas e capta a<br />
atmosfera <strong>do</strong> conto. O libreto é uma viagem<br />
pela história <strong>do</strong>s parques, com fotos e<br />
desenhos que mostram o aperfeiçoamento da<br />
montanha-russa e de outros brinque<strong>do</strong>s.<br />
Como nos almanaques, traz informações<br />
curiosas sobre o tema, além de alguns<br />
inventores e questões da física que envolvem<br />
a criação <strong>do</strong>s brinque<strong>do</strong>s.<br />
1 a . edição, 2009 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
15,8 x 21,7 cm; 60 pp.; 86 ils.<br />
isbn 978-85-7503-336-4<br />
isbn (sesc) 978-85-98112-67-1<br />
CidAde <strong>do</strong>s deitA<strong>do</strong>s<br />
texto<br />
heloisa prieto<br />
ilustrações<br />
Elizabeth Tognato<br />
Um livro to<strong>do</strong> preto, repleto de esqueletos,<br />
figuras estranhas, rostos assusta<strong>do</strong>res...<br />
Não é preciso ser gótico ou frequentar<br />
cemitério para se divertir com esta história <strong>do</strong><br />
além. Meia-noite, sexta-feira 13, o pneu <strong>do</strong><br />
carro fura em frente ao cemitério. Este é só o<br />
começo da aventura narrada por uma garota<br />
que foge de uma festa sem graça, sem<br />
imaginar o que aconteceria depois. Com um<br />
texto ágil, repleto de frases e diálogos curtos,<br />
Heloisa conduz o leitor por esta cidade<br />
habitada por seres aparentemente deste, mas,<br />
na verdade, de outro mun<strong>do</strong>. As ilustrações de<br />
Elizabeth Tognato retratam vultos<br />
fantasmagóricos e bastante realistas. O libreto<br />
traz, além de informações sobre cemitérios<br />
importantes, diversas curiosidades sobre o<br />
tema: sugestões de filmes e bibliográficas,<br />
poemas, esculturas tumulares, túmulos de<br />
famosos, entre outras. Um verdadeiro livro<br />
mal-assombra<strong>do</strong>.<br />
1 a . edição, 2009 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
15,8 x 21,7 cm; 60 pp.; 23 ils.<br />
isbn 978-85-7503-296-1<br />
isbn (sesc) 978-85-98112-66-4<br />
surfAn<strong>do</strong> nA mArquise<br />
texto<br />
paulo bloise<br />
ilustrações<br />
Daniel Kon<strong>do</strong><br />
O Parque <strong>do</strong> Ibirapuera é protagonista desta<br />
narração descritiva que se passa no dia 25 de<br />
janeiro, feria<strong>do</strong> de aniversário da cidade de São<br />
Paulo. O narra<strong>do</strong>r aproveita o dia para passear,<br />
enquanto germinam em sua cabeça ideias<br />
para um conto: a história <strong>do</strong> surfista que busca<br />
transpor os próprios limites, em meio <strong>à</strong><br />
adrenalina de pegar uma onda gigante. Pelas<br />
ilustrações, os olhos <strong>do</strong> leitor se posicionam<br />
sobre os olhos <strong>do</strong> narra<strong>do</strong>r, e o acompanham<br />
por um passeio em meio ao verde <strong>do</strong> parque e<br />
aos mais varia<strong>do</strong>s tipos humanos: punks,<br />
skatistas, patina<strong>do</strong>res, ciclistas, bad boys. As<br />
expressões e gírias <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes marcam<br />
a linguagem <strong>do</strong> livro.<br />
O libreto é uma espécie de guia, com<br />
informações sobre o Pavilhão da Bienal de<br />
Artes, o Museu de Arte Moderna, o Museu<br />
de Arte Contemporânea, a Oca, o Planetário,<br />
além de da<strong>do</strong>s sobre a quantidade de<br />
visitantes por dia, as espécies de árvores,<br />
e serviços – opções de alimentação, aluguel de<br />
bicicletas, banheiros, bebe<strong>do</strong>uros, guarda<strong>do</strong>res<br />
de carros.<br />
1 a . edição, 2009 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
15,8 x 21,7 cm; 72 pp.; 36 ils.<br />
isbn 978-85-7503-297-8<br />
isbn (sesc) 978-85-98112-68-8<br />
livroimAGem<br />
Av. PAulistA<br />
carla caffé<br />
A maior avenida de São Paulo na ponta <strong>do</strong><br />
lápis. É o convite de Carla Caffé,<br />
neste livro-imagem, que percorre de ponta<br />
a ponta a avenida Paulista. A autora observou<br />
os prédios, marca<strong>do</strong>s arquitetonicamente,<br />
lembran<strong>do</strong> a evolução da via, que tem mais<br />
de cem anos. Desenhan<strong>do</strong> nas calçadas,<br />
no metrô e nas galerias, Carla retratou o<br />
esqueleto da avenida com seus helipontos<br />
e edificações, como o Masp, o parque<br />
Trianon, Sesc, Casa das Rosas e Conjunto<br />
Nacional, dan<strong>do</strong> também sua dimensão<br />
cultural. Ao final, a autora fala sobre<br />
seu trabalho e lança propostas<br />
sobre um olhar para a avenida em um<br />
emocionante depoimento.<br />
1 a . edição, 2009 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
24 x 32 cm; 56 pp.; 47 ils.<br />
isbn 978-85-7503-261-9<br />
isbn (sesc) 978-85-98112-69-5<br />
252/253<br />
melHor Projeto<br />
editoriAl<br />
(fnlij, 2010)<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
informAtivo<br />
(fnlij)<br />
Conheça outros livros-imagem a partir da p. 180
Coleção dedinHo de ProsA<br />
coordenação<br />
augusto massi e odilon moraes<br />
A proposta desta coleção, coordenada pelo poeta Augusto<br />
Massi e pelo artista Odilon Moraes, é estimular o jovem leitor<br />
na formação da sua biblioteca particular. A seleção das<br />
histórias procura contemplar autores fundamentais da literatura<br />
brasileira e universal. Além de manter o texto integral,<br />
cada livro tem um glossário e informações sobre os autores.<br />
A Dedinho de Prosa caracteriza-se pela originalidade das<br />
ilustrações encomendadas a ilustra<strong>do</strong>res reconheci<strong>do</strong>s<br />
internacionalmente. To<strong>do</strong>s os livros têm o mesmo formato;<br />
entretanto, os costura<strong>do</strong>s na vertical são dedica<strong>do</strong>s a autores<br />
brasileiros, e os na horizontal, aos estrangeiros.<br />
A ideia é que o jovem que hoje lê a Dedinho de Prosa<br />
seja um futuro leitor da nossa coleção Prosa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>.<br />
254/255
o Homem que sAbiA jAvAnÊs<br />
texto<br />
lima barreto<br />
ilustrações<br />
Odilon Moraes<br />
Este é um <strong>do</strong>s pontos altos da ficção de Lima<br />
Barreto (1881-1922). O autor criou, ao longo de<br />
sua obra, um amplo painel <strong>do</strong> Rio de Janeiro,<br />
cidade onde ambientou uma inesquecível<br />
galeria de personagens, entre os quais, o<br />
escrivão Isaías Caminha e Policarpo<br />
Quaresma. Publica<strong>do</strong> em 1911, na Gazeta da<br />
Tarde, O <strong>home</strong>m que sabia javanês desmascara<br />
um <strong>do</strong>s mitos da sociedade brasileira:<br />
o fascínio pela erudição postiça <strong>do</strong> “<strong>do</strong>utor”.<br />
Na melhor tradição da ane<strong>do</strong>ta burlesca, narra<br />
a história de um migrante pobre que vence na<br />
vida por cair nas graças de um velho barão.<br />
A edição traz belíssimas ilustrações de Odilon<br />
Moraes, feitas em aquarela a partir de fotos<br />
<strong>do</strong> Rio de Janeiro no início <strong>do</strong> século xx, num<br />
registro meticuloso da arquitetura, <strong>do</strong> vestuário<br />
e <strong>do</strong>s objetos de época. Fundamental.<br />
Pnld 2004<br />
1a . edição, 2003 (4 000)<br />
3a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 32 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-199-5<br />
será o benedito!<br />
texto<br />
mário de andrade<br />
ilustrações<br />
Odilon Moraes<br />
Um <strong>do</strong>s autores mais importantes da língua<br />
portuguesa, Mário de Andrade revela-se um<br />
cronista de mão-cheia. Em tom de conversa,<br />
conduz o leitor por uma viagem ao interior<br />
de São Paulo, na Fazenda Larga.<br />
Longe <strong>do</strong>s arranha-céus e <strong>do</strong>s choferes, o<br />
<strong>home</strong>m da cidade conhece o garoto Benedito,<br />
“nos seus treze anos de carreiras livres<br />
pelo campo”. A cerca que separa a casagrande<br />
<strong>do</strong> vasto grama<strong>do</strong> é o obstáculo a<br />
ser conquista<strong>do</strong> em busca de uma aproximação.<br />
O ilustra<strong>do</strong>r Odilon Moraes passou<br />
mais de um ano para achar o tom certo das<br />
“enormes pastagens” e <strong>do</strong> “céu violento de<br />
setembro” deste conto. Por meio de uma<br />
leve prosa cotidiana, Será o Benedito!<br />
traz <strong>à</strong> tona o tema da amizade em sua<br />
forma mais pura, capaz de emocionar<br />
jovens e adultos.<br />
Pnld 2009<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 36 pp; 24 ils.<br />
isbn 978-85-7503-677-8<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
jovem (fnlij)<br />
o Presente <strong>do</strong>s mAGos<br />
texto<br />
o. henry<br />
ilustrações<br />
Odilon Moraes<br />
tradução<br />
Heloisa Seixas<br />
Este conto <strong>do</strong> norte-americano O. Henry<br />
(1862-1910), recolhi<strong>do</strong> em livro em 1906, é um<br />
<strong>do</strong>s textos mais populares da língua inglesa e<br />
emociona com a história de um jovem casal<br />
apaixona<strong>do</strong>, que entrelaça amor e pobreza,<br />
destino e acaso na Nova York <strong>do</strong> começo <strong>do</strong><br />
século xx. As belas ilustrações de Odilon<br />
Moraes transportam o leitor para o interior <strong>do</strong><br />
apartamento de Della e Jim, palco de quase<br />
to<strong>do</strong>s os acontecimentos e coração desta<br />
história de Natal. A partir desse olhar, filtra<strong>do</strong><br />
em tons sépia, as personagens e o cenário<br />
nos transmitem uma atmosfera de singeleza<br />
e solidariedade. Um livro lírico e delica<strong>do</strong>.<br />
Pnld 2006<br />
1 a . edição, 2004 (5 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
28 x 21 cm; 24 pp.; 12 ils.<br />
isbn 85-7503-382-4<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução CriAnçA<br />
(fnlij)<br />
o APrendiz de feitiCeiro<br />
texto<br />
j. w. goethe<br />
ilustrações<br />
Nelson Cruz<br />
tradução<br />
Mônica Rodrigues da Costa<br />
A história <strong>do</strong> aprendiz que se apodera da<br />
vassoura <strong>do</strong> mestre e arrisca feitiços que não<br />
sabe reverter é bastante conhecida das crianças<br />
pela adaptação feita com o personagem<br />
Mickey Mouse, de Walt Disney. Neste quarto<br />
volume da coleção Dedinho de Prosa, os<br />
leitores podem conhecer a versão integral<br />
<strong>do</strong> poema de J. W. Goethe (1749-1832) na<br />
tradução de Mônica Rodrigues da Costa, em<br />
edição bilíngue. O premia<strong>do</strong> ilustra<strong>do</strong>r Nelson<br />
Cruz captou o espírito diverti<strong>do</strong> que percorre<br />
o texto, crian<strong>do</strong> ângulos cinematográficos, em<br />
um desenho de grande riqueza arquitetônica,<br />
com referência nos traços <strong>do</strong> artista Mauritz<br />
Cornelis Escher.<br />
ProGrAmA minHA biblioteCA 2008, 2009<br />
Pnld 2009<br />
1a . edição, 2006 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (3 500)<br />
edição bilíngue<br />
capa dura; 4 cores;<br />
28 x 21 cm; 32 pp.; 19 ils.<br />
isbn 978-85-7503-439-2<br />
256/257<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução CriAnçA<br />
(fnlij)
vinGAnçA em venezA<br />
texto<br />
giovanni boccaccio<br />
ilustrações<br />
Carlos Nine<br />
tradução<br />
Nilson Moulin<br />
Tirada <strong>do</strong> livro Decameron, best-seller de<br />
Giovanni Boccaccio, Vingança em Veneza é<br />
uma divertida novela sobre a sociedade veneziana<br />
<strong>do</strong> século xiv. Um charlatão disfarça<strong>do</strong><br />
de frade convence uma bella <strong>do</strong>nna de que o<br />
anjo Gabriel estaria apaixona<strong>do</strong> por ela.<br />
Assumin<strong>do</strong> a figura <strong>do</strong> anjo, o frade <strong>do</strong>rme<br />
com a mulher diversas vezes até sua farsa ser<br />
descoberta. A história – narrada com humor e<br />
irreverência – revela muito sobre a Veneza de<br />
Boccaccio, por suas fofocas maliciosas, suspiros<br />
na janela, e reviravoltas que desmascaram<br />
os personagens. Na primeira obra feita exclusivamente<br />
no Brasil, o ilustra<strong>do</strong>r argentino<br />
Carlos Nine acentuou o aspecto caricatural<br />
<strong>do</strong> texto em seus desenhos, que também<br />
levam molduras imitan<strong>do</strong> os afrescos da época.<br />
Ousa<strong>do</strong> e inova<strong>do</strong>r, um livro para jovens<br />
cuja leitura vai além de fadas e princesas.<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
28 x 21 cm; 32 pp; 19 ils.<br />
isbn 978-85-7503-555-9<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução ou<br />
AdAPtAção jovem<br />
(fnlij)<br />
melHor ilustrAção<br />
Hors-ConCours<br />
(fnlij, 2002)<br />
✦<br />
Conto de esColA<br />
texto<br />
macha<strong>do</strong> de assis<br />
ilustrações<br />
Nelson Cruz<br />
Conto de escola, escrito em 1896, é uma excelente<br />
introdução ao universo <strong>do</strong> maior escritor<br />
brasileiro, Macha<strong>do</strong> de Assis (1839-1908). A<br />
história de Pilar, mestre em cabular aulas, tem<br />
início com a sua decisão de comparecer <strong>à</strong><br />
escola, onde rapidamente se vê enreda<strong>do</strong> por<br />
<strong>do</strong>is colegas de classe, Raimun<strong>do</strong> e Curvelo, o<br />
primeiro deles, filho <strong>do</strong> professor. De clara<br />
inspiração autobiográfica, Macha<strong>do</strong> registra<br />
em chave irônica que a escola também pode<br />
ser o palco de lições inesperadas: a corrupção<br />
e a delação. O ilustra<strong>do</strong>r Nelson Cruz, indica<strong>do</strong><br />
ao Prêmio Hans Christian Andersen em 2003,<br />
revela com perspectivas e<br />
ângulos inusita<strong>do</strong>s os<br />
encantos da narrativa.<br />
Um clássico.<br />
Pnld 2004<br />
1a . edição, 2002 (5 000)<br />
5a . reimpressão, 2009 (1 290)<br />
capa dura; 4 cores;<br />
21 x 28 cm; 32 pp.; 28 ils.<br />
isbn 978-85-7503-155-1<br />
Honour list<br />
CAtáloGo WHite rAvens<br />
(ibbY, 2003)<br />
direitos vendi<strong>do</strong>s:<br />
CHAndeiGne<br />
(frAnçA, 2004)<br />
✦<br />
258/259
Coleção mitos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
coordenação<br />
betty mindlin e elaine ramos<br />
Os mitos são um <strong>do</strong>s sinais mais fortes da<br />
presença humana no mun<strong>do</strong>. Eles explicam e<br />
recriam o universo e nos contam histórias que<br />
não são exatamente verdadeiras, mas também não<br />
são ficcionais. A premiada coleção Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong><br />
reúne narrativas escolhidas e recontadas por especialistas<br />
– antropólogos, sociólogos, historia<strong>do</strong>res<br />
– que buscam apresentar ao leitor toda a sua força<br />
e beleza originais. Cada volume traz o contexto<br />
histórico e cultural em que os mitos surgiram.<br />
Para ilustrar, a <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> convida os artistas<br />
a realizar uma pesquisa exploran<strong>do</strong> os símbolos<br />
visuais de cada cultura. Não é <strong>à</strong> toa que várias<br />
escolas a<strong>do</strong>tam a Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>.<br />
260/261
o Primeiro Homem<br />
e outros Mitos <strong>do</strong>s índios<br />
brasileiros<br />
texto<br />
betty mindlin<br />
ilustrações<br />
Luana Geiger<br />
A antropóloga Betty Mindlin recolheu nove<br />
mitos de seis povos indígenas, com línguas e<br />
crenças distintas, que nos mostram a riqueza<br />
das expli cações <strong>do</strong>s índios sobre a criação <strong>do</strong><br />
mun<strong>do</strong> e a relação <strong>do</strong> <strong>home</strong>m com a natureza.<br />
Luana Geiger pinta a simplicidade da icono-<br />
grafia corporal <strong>do</strong>s índios.<br />
Pnld 2002<br />
ProGrAmA ler<br />
e esCrever 2007<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
2a . reimpressão, 2007 (2 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
17 x 24 cm; 80 pp.; 37 ils.<br />
isbn 978-85-7503-049-3<br />
os PrínCiPes <strong>do</strong> destino<br />
histórias da Mitologia<br />
afro-brasileira<br />
texto<br />
reginal<strong>do</strong> prandi<br />
ilustrações<br />
Paulo Monteiro<br />
Na cultura africana, cada ser humano está<br />
sob a proteção de um <strong>do</strong>s dezesseis príncipes,<br />
o seu padrinho <strong>do</strong> destino, cuja missão<br />
era colecionar histórias. No Brasil, os pais e<br />
as mães de santo <strong>do</strong> can<strong>do</strong>mblé são os<br />
sucessores <strong>do</strong>s príncipes africanos.<br />
É a partir dessa premissa que o sociólogo<br />
Reginal<strong>do</strong> Prandi reuniu os contos <strong>do</strong> livro,<br />
ilustra<strong>do</strong>s por Paulo Monteiro.<br />
Pnld 2003<br />
Pnbe 2005<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
4a . reimpressão, 2010 (3 630)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
17 x 24 cm; 116 pp.; 40 ils.<br />
isbn 978-85-7503-059-2<br />
o CAbeçA de elefAnte<br />
e outras histórias<br />
da Mitologia indiana<br />
texto<br />
lúcia fabrini de almeida<br />
ilustrações<br />
Zé Tatit<br />
Pesquisa<strong>do</strong>ra da cultura indiana, Lúcia Fabrini<br />
de Almeida escolheu os textos mais saborosos<br />
<strong>do</strong>s antigos livros da cultura hindu, os Vedas, e<br />
as epopeias clássicas Ramayana e Mahabharata<br />
para compor as histórias deste livro. Deuses<br />
como cabeça de elefante e macaco voa<strong>do</strong>r<br />
que aumenta e diminui de tamanho são representações<br />
importantes para dizer quão varia<strong>do</strong><br />
é o universo. As cores, formas e texturas de Zé<br />
Tatit somam beleza e singularidade aos mitos.<br />
Pnld 2003<br />
1a . edição, 2002 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2003 (6 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
17 x 24 cm; 96 pp.; 40 ils.<br />
isbn 85-7503-103-1<br />
o mun<strong>do</strong> de CAbeçA<br />
PArA bAixo<br />
relatos MítiCos<br />
<strong>do</strong>s inCas e seus desCendentes<br />
texto<br />
rodrigo montoya<br />
ilustrações<br />
Andrés San<strong>do</strong>val<br />
tradução<br />
Miriam Xavier de Oliveira<br />
Neste livro, foram recupera<strong>do</strong>s sete relatos <strong>do</strong><br />
império Inca deixa<strong>do</strong>s por seus descendentes,<br />
na tradição oral. São histórias da fundação de<br />
Cuzco, da chegada <strong>do</strong>s espanhóis e da importância<br />
da escrita como sobrevivência cultural.<br />
Como grande conhece<strong>do</strong>r da língua quíchua, o<br />
antropólogo peruano Rodrigo Montoya fez um<br />
livro de histórias e de informação, trazen<strong>do</strong><br />
para o leitor brasileiro um pouco mais sobre<br />
uma cultura tão desconhecida. A parceria com<br />
Andrés San<strong>do</strong>val, que criou as ilustrações, dá<br />
ainda mais vida a esses mitos.<br />
1a . edição, 2002 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2010 (6 630)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
17 x 24 cm; 104 pp.; 55 ils.<br />
isbn 978-85-7503-145-2<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução informAtivo<br />
(fnlij)<br />
262/263
o senHor <strong>do</strong> bom nome<br />
e outros Mitos judaiCos<br />
texto<br />
ilan brenman<br />
ilustrações<br />
Sérgio Sister<br />
apresentação<br />
Luana Chnaiderman<br />
de Almeida<br />
O autor retoma textos <strong>do</strong> Talmude, código da<br />
religião judaica cria<strong>do</strong> no século v, para abordar<br />
algumas passagens da Torá, conjunto de<br />
escrituras sagradas que existiriam antes<br />
mesmo de o mun<strong>do</strong> ser cria<strong>do</strong>. Sete rabinos<br />
se reúnem para repetir um ritual tão antigo<br />
quanto a própria Criação: contar histórias.<br />
Surgem, assim, as narrativas da Lua narcisista,<br />
que quer ser maior <strong>do</strong> que o Sol; da<br />
dúvida divina sobre onde sopraria a alma em<br />
Adão; <strong>do</strong> Senhor <strong>do</strong> Bom Nome, funda<strong>do</strong>r <strong>do</strong><br />
hassidismo, e outros mitos. Partin<strong>do</strong> de símbolos<br />
tradicionais, o artista plástico Sérgio<br />
Sister criou desenhos abstratos para as histórias<br />
<strong>do</strong>s rabinos, em tons de ouro,<br />
prata e azul.<br />
Pnld 2006<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2006 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
17 x 24 cm; 64 pp.; 33 ils.<br />
isbn 85-7503-313-1<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
reConto (fnlij)<br />
ivAn filHo-de-boi<br />
uM Conto da Mitologia russa<br />
texto<br />
marina tenório<br />
ilustrações<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />
apresentação<br />
Tatiana Belinky<br />
Filha de mãe russa e pai brasileiro, Marina<br />
Tenório recupera um <strong>do</strong>s mitos que ouvia na<br />
sua infância, em Moscou. A história fantástica<br />
de três filhos – um de uma nobre, outro de<br />
uma cozinheira e, o mais forte, de uma vaca<br />
que pastava perto <strong>do</strong> palácio – constitui uma<br />
inusitada narrativa <strong>do</strong> rico repertório de canções<br />
russas. Segue, ainda, a tradicional estrutura<br />
das bylinas, épicos tão antigos quanto o<br />
povo. As xilogravuras de Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />
materializam a profundidade <strong>do</strong> “herói quase<br />
perfeito” e a veemência destas narrativas.<br />
Pnld 2005<br />
Pnbe 2005<br />
1 a . edição, 2003 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
17 x 24 cm; 88 pp.; 46 ils.<br />
isbn 85-7503-271-2<br />
revelAção esCritor<br />
(fnlij, 2004)<br />
revelAção ilustrA<strong>do</strong>r<br />
(fnlij, 2004)<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
reConto (fnlij)<br />
PAlAvrA CiGAnA<br />
seis Contos nôMades<br />
texto<br />
florencia ferrari<br />
ilustrações<br />
Stephan Doitschinoff<br />
O mun<strong>do</strong> não seria o mesmo sem os ciganos.<br />
Presentes em quase to<strong>do</strong>s os países, eles<br />
marcam as mais diversas culturas com sua<br />
dança, música, costumes e tradições, passa<strong>do</strong>s<br />
de geração para geração. Neste livro, a<br />
antropóloga Florencia Ferrari apresenta seis<br />
contos recolhi<strong>do</strong>s na tradição oral de comunidades<br />
ciganas de diferentes países. São<br />
histórias de enganação e sedução, esperteza<br />
e bom humor, prodígios e assombros, que<br />
apresentam os principais traços da vida<br />
cigana, numa costura literária que recusa os<br />
estereótipos e clichês. Stephan Doitschinoff<br />
utilizou recortes de teci<strong>do</strong>s, mapas, dinheiro,<br />
fotografias, para compor o cenário andante e<br />
aventureiro <strong>do</strong>s ciganos.<br />
1 a . edição, 2005 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
17 x 24 cm; 88 pp.; 41 ils.<br />
isbn 85-7503-452-9<br />
apoio: Nova Mercante<br />
melHor livro reConto<br />
(fnlij, 2006)<br />
o nAsCimento de zeus<br />
e outros Mitos gregos<br />
texto<br />
adriane duarte<br />
ilustrações<br />
Felipe Cohen<br />
To<strong>do</strong>s conhecem as façanhas de Zeus, Ártemis,<br />
Atena, Hermes, Dioniso, Héracles, Teseu,<br />
Perseu, Odisseu, Aquiles e Páris. Mas o que<br />
pouca gente sabe é que eles tiveram pais,<br />
irmãos e uma infância prodigiosa. Neste livro,<br />
o leitor irá descobrir episódios pouco conheci<strong>do</strong>s<br />
sobre a infância desses deuses e heróis<br />
gregos: pais com ciúmes <strong>do</strong>s filhos, um irmão<br />
passan<strong>do</strong> a perna no outro, crianças aban<strong>do</strong>nadas.<br />
Mas também havia a <strong>do</strong>çura da mãe, a<br />
<strong>home</strong>nagem carinhosa <strong>à</strong> amiga, o orgulho <strong>do</strong><br />
avô coruja. As ilustrações de Felipe Cohen<br />
recuperam arquitetura, objetos, símbolos e<br />
a<strong>do</strong>rnos característicos da cultura grega. Há<br />
ainda a genealogia <strong>do</strong>s deuses e o parentesco<br />
<strong>do</strong>s heróis, texto sobre as tradições na<br />
Grécia, além de fontes de pesquisa e sugestões<br />
de leitura. Para ser li<strong>do</strong> por estudantes,<br />
professores, e por qualquer pessoa que aprecie<br />
uma boa história.<br />
Projeto mAis CulturA 2009<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores<br />
17 x 24 cm; 80 pp.; 46 ils.<br />
isbn 978-85-7503-655-6<br />
264/265
Coleção PrismAs<br />
Uma coleção diversificada, como a pluralidade <strong>do</strong>s temas<br />
trata<strong>do</strong>s em cada título. A coleção Prismas traz ao leitor temas<br />
<strong>do</strong> cotidiano deste jovem <strong>do</strong> século xxI, por meio de uma<br />
abordagem histórica, sociológica e cultural. Ricamente ilustrada<br />
com registros fotográficos, suas obras trazem conteú<strong>do</strong><br />
informativo alia<strong>do</strong> a um texto fluente e saboroso, que beira o<br />
literário. Além de percorrer os séculos de História, os livros<br />
atualizam cada tema permitin<strong>do</strong> um novo significa<strong>do</strong> no nosso<br />
momento presente. Os autores são especialistas na área ou<br />
jornalistas e pesquisa<strong>do</strong>res interessa<strong>do</strong>s nos assuntos.<br />
yoga • expressão corporal<br />
balé • dança • piercing<br />
tribos • brincadeiras de rua<br />
tatuagem • memória • estilistas<br />
brinque<strong>do</strong>s artesanais<br />
alta-costura • arte oriental<br />
Cultura <strong>do</strong>s Povos<br />
<strong>do</strong>ce • culinária • moda<br />
266/267
tAtuAGem, PierCinG e outrAs<br />
mensAGens <strong>do</strong> CorPo<br />
texto<br />
leusa araujo<br />
pesquisa visual<br />
Leusa Araujo e<br />
Luciana Facchini<br />
A tatuagem e o piercing entram no século xxi<br />
não apenas como marca distintiva de grupos<br />
ou minorias, mas também como sinais de<br />
contestação e estilo. Este livro combina o<br />
sabor de almanaque a uma rigorosa pesquisa<br />
histórica sobre os 5 mil anos das mensagens<br />
<strong>do</strong> corpo. A autora parte desde os mares <strong>do</strong><br />
Sul, onde, no século xviii, o famoso capitão<br />
Cook ouviu pela primeira vez a palavra tattow,<br />
e chega até hippies, punks e ao hip-hop, para<br />
demonstrar como a tatuagem adquiriu diversos<br />
significa<strong>do</strong>s e mu<strong>do</strong>u a paisagem <strong>do</strong> novo<br />
milênio. No apêndice, além de um alerta sobre<br />
riscos e cuida<strong>do</strong>s, o leitor encontrará a explicação<br />
de alguns símbolos tradicionais, como<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
informAtivo<br />
(fnlij)<br />
o coração e a rosa, que também figuram no<br />
encarte de tatuagens removíveis, criadas<br />
especialmente para o livro pelos tatua<strong>do</strong>res<br />
Pedro M. Lucente e Ivan Szazi.<br />
Projeto mAis CulturA 2009<br />
1a . edição, 2005 (5 000)<br />
1a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
24 x 26 cm; 88 pp.; 90 ils.<br />
isbn 978-85-7503-405-7<br />
apoio: Colorgraf<br />
CArtelA de<br />
tAtuAGens<br />
removíveis<br />
modA: umA HistóriA<br />
PArA CriAnçAs<br />
texto<br />
katia canton<br />
ilustrações<br />
Luciana Schiller<br />
Os mo<strong>do</strong>s de se vestir explicam o comporta-<br />
mento da humanidade. A professora de história<br />
da arte Katia Canton vai da pré-história <strong>à</strong><br />
corte de Luís xiv, passa pelos precursores<br />
da alta-costura no século xix e chega até os<br />
estilistas modernos, entre eles, Chanel,<br />
Gaultier e o brasileiro Dener. A moda é vista<br />
como uma questão cultural e, além<br />
<strong>do</strong> universo feminino, contempla também o<br />
masculino: gravatas, uniformes de futebol etc.<br />
Detalhe importante: o livro foi impresso a<br />
partir de um original feito integralmente <strong>à</strong><br />
mão, com ilustrações e colagens de Luciana<br />
Schiller, borda<strong>do</strong>s e costura de Anete Miyazaki,<br />
e é acompanha<strong>do</strong> por uma charmosa<br />
bolsinha de teci<strong>do</strong> estampa<strong>do</strong>. Atenção: este<br />
livro é disputa<strong>do</strong> a tapa por mães e filhas,<br />
bibliotecárias e professoras.<br />
Projeto mAis CulturA 2008<br />
1a . edição, 2004 (5 000)<br />
2a . reimpressão, 2009 (5 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
24 x 26 cm; 54 pp.; 29 ils.<br />
isbn 978-85-7503-282-4<br />
apoio: Tyrol<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
informAtivo<br />
(fnlij)<br />
bolsA de<br />
teCi<strong>do</strong><br />
Contos <strong>do</strong> bAlé<br />
inês bogéa<br />
A crítica e bailarina Inês Bogéa reconta cinco<br />
das principais coreo grafias <strong>do</strong> repertório de<br />
todas as companhias de dança clássica:<br />
A menina mal olhada, Giselle, Coppélia, O<br />
lago <strong>do</strong>s cisnes e Petrouchka. Além de um<br />
palco de palavras, o livro traz notas laterais<br />
que recuperam a origem dessas histórias –<br />
as primeiras apresentações nas cortes, os<br />
músicos e artistas que revolucionaram a<br />
dança, no Brasil e no exterior. As mais de<br />
setenta fotos de grandes montagens também<br />
narram a trajetória desta arte. No apêndice,<br />
informações sobre a evolução da dança e de<br />
elementos como o tutu e a sapatilha, além de<br />
minibiografias de dançarinos. Para ficar na<br />
ponta da língua de to<strong>do</strong>s aqueles que<br />
apreciam um bom espetáculo.<br />
Projeto mAis CulturA 2008<br />
1a . edição, 2007 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (5 500)<br />
capa flexível; 4 cores<br />
26 x 24 cm; 80 pp.; 72 ils.<br />
isbn 978-85-7503-542-9<br />
268/269
YoGA PArA CriAnçAs<br />
texto<br />
katia canton<br />
fotos<br />
Tadeu Jungle<br />
quarta capa<br />
Lygia Lima<br />
Segun<strong>do</strong> a mitologia hindu, o yoga foi um presente<br />
<strong>do</strong>s deuses para celebrar a felicidade.<br />
Neste livro, Katia Canton apresenta a história e<br />
a origem deste exercício corporal e espiritual,<br />
além de encaminhar para os primeiros passos<br />
da prática. Para as crianças, o yoga certamente<br />
se mostrará tão diverti<strong>do</strong> quanto uma partida de<br />
futebol ou uma brincadeira de pega-pega. Com<br />
a diferença de que se trata de um momento de<br />
concentração e autoconhecimento: um convite<br />
<strong>à</strong> expressão <strong>do</strong> corpo. Yoga para crianças resgata<br />
elementos da cultura hindu, explican<strong>do</strong> o<br />
significa<strong>do</strong> de cada movimento dentro de sua<br />
história. O cuida<strong>do</strong> em preservar esta história<br />
pode ser percebi<strong>do</strong> tanto no projeto gráfico<br />
como nos verbetes, cujos títulos também estão<br />
escritos em sânscrito (assim como o mantra da<br />
paz no fim <strong>do</strong> livro). O fotógrafo Tadeu Jungle<br />
clicou as crianças pratican<strong>do</strong> os exercícios, e o<br />
resulta<strong>do</strong> é uma gostosa brincadeira. Um livro<br />
que transforma o corpo em poema vivo.<br />
Para experimentar.<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
26 x 24 cm; 48 pp.; 54 ils.<br />
isbn 978-85-7503-595-5<br />
mãe dA ruA<br />
ettore bottini<br />
O artista gráfico, e agora autor, Ettore Bottini<br />
faz uma bela <strong>home</strong>nagem <strong>à</strong> Turma.<br />
O livro narra o dia a dia de garotos de <strong>do</strong>ze<br />
anos, que desfrutaram a experiência de crescer<br />
brincan<strong>do</strong> na rua. Apesar de falar de uma<br />
São Paulo que não existe mais, estas podem<br />
ser as histórias de qualquer menino da década<br />
de 1950. Além da prosa memorialística, Ettore<br />
ensina a construção, passo<br />
a passo, <strong>do</strong>s “jogos e armas” da época – mesa<br />
de botão, pipa, pião, carrinho de rolimã<br />
e muitos outros – em um delicioso almanaque,<br />
livro aberto da memória repassa<strong>do</strong> para novas<br />
gerações. Ideal para ser li<strong>do</strong> por professores,<br />
educa<strong>do</strong>res, mas, principalmente, por pais<br />
e filhos – juntos.<br />
1 a . edição, 2007 (3 000)<br />
capa flexível; 4 cores<br />
26 x 24 cm; 88 pp.; 66 ils.<br />
isbn 978-85-7503-639-6<br />
mil-folHAs<br />
texto<br />
lucrecia zappi<br />
pesquisa visual<br />
Maria Carolina Sampaio<br />
quarta capa<br />
Mari Hirata<br />
Nos quatro cantos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, a gastronomia<br />
influenciou diversas culturas. O sexto livro<br />
da coleção Prismas é um passeio geográfico,<br />
histórico e literário pela história <strong>do</strong> <strong>do</strong>ce.<br />
Valen<strong>do</strong>-se de uma vasta bibliografia,<br />
a jornalista e tradutora Lucrecia Zappi traça o<br />
caminho <strong>do</strong> chictli consumi<strong>do</strong> pelos maias e<br />
astecas ao chiclete da Adam’s, <strong>do</strong> al-fahua<br />
<strong>do</strong>s árabes ao tradicional alfajor argentino,<br />
passan<strong>do</strong> pelas navegações em busca <strong>do</strong><br />
açúcar, pela Idade Média – com suas <strong>do</strong>cerias<br />
de conventos – e explica como os <strong>do</strong>ces<br />
foram parar nos tabuleiros de rua no Brasil.<br />
A iconografia foi inteiramente baseada em<br />
cartazes de época, além de imagens informativas<br />
que mostram como a apreciação e a<br />
feitura <strong>do</strong>s <strong>do</strong>ces são elementos <strong>do</strong> comportamento<br />
cultural. Um livro delicioso de ser li<strong>do</strong>.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
capa flexível; 4 cores;<br />
24 x 26 cm; 96 pp.; 147 ils.<br />
isbn 978-85-7503-689-1<br />
apoio: Dulca<br />
CAderno<br />
de reCeitAs<br />
“além <strong>do</strong>s fatos históricos, lucrecia<br />
recheia o livro com as delícias <strong>do</strong> açúcar<br />
e com as cores e sabores que<br />
despertaram a criatividade de grandes<br />
chefes também inventores. Como vatel<br />
que, numa noite, criou o chantilly.”<br />
Mari hirata<br />
270/271<br />
/271
Coleção<br />
o que fAz de um<br />
mestre um mestre<br />
texto<br />
richard mühlberger<br />
Organizada pelo Metropolitan<br />
Museum of Art de Nova York,<br />
cada livro é como uma visita<br />
guiada <strong>à</strong>s obras mais importantes<br />
<strong>do</strong>s grandes mestres da arte<br />
ocidental. Em uma análise didática<br />
de cerca de quinze obras de cada<br />
artista, o leitor conhece as principais<br />
características <strong>do</strong>s estilos e<br />
das biografias. Com acabamento<br />
primoroso, as imagens impressas<br />
em papel couché facilitam a visualização<br />
<strong>do</strong>s detalhes das pinturas.<br />
A coleção, amplamente a<strong>do</strong>tada<br />
no Ensino Fundamental, também<br />
pode ser apreciada por adultos.<br />
o que fAz de um<br />
monet um monet?<br />
tradução<br />
Felipe José Lin<strong>do</strong>so<br />
O livro analisa as obras mais<br />
famosas <strong>do</strong> expoente <strong>do</strong><br />
impressionismo, o francês<br />
Claude Monet (1840-1926),<br />
mostran<strong>do</strong> os locais onde o<br />
artista se inspirava, como o<br />
jardim de Giverny. Explica<br />
como Monet, em sua inten-<br />
ção de mostrar o efeito da luz,<br />
pintava vários quadros ao<br />
mesmo tempo, trocan<strong>do</strong> de<br />
tela <strong>à</strong> medida que a luminosidade<br />
mudava, caso <strong>do</strong>s quadros<br />
em torno da Catedral de<br />
Rouen.<br />
1a . edição, 2001<br />
1a . reimpressão, 2007 (1 500)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 30 ils.<br />
isbn 978-85-7503-001-1<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução<br />
informAtivo<br />
(fnlij)<br />
o que fAz de um<br />
deGAs um deGAs?<br />
tradução<br />
Valentina Fraíz-Grijalba<br />
Edgard Degas (1834-1917)<br />
gostava de pintar cenas<br />
cotidianas e íntimas <strong>do</strong> universo<br />
feminino. Ficou célebre<br />
por suas bailarinas, que retratou<br />
em tantos de seus quadros,<br />
crian<strong>do</strong> uma das mais<br />
delicadas séries de sua obra.<br />
O tema lhe permitiu estudar a<br />
anatomia das mulheres, o<br />
momento fugaz capta<strong>do</strong> num<br />
gesto, a iluminação <strong>do</strong>s lugares<br />
e, por consequência, os<br />
hábitos de seu tempo. Neste<br />
livro, as formas e cores mais<br />
utilizadas pelo pintor francês<br />
tornam-se reconhecíveis pela<br />
análise de telas famosas<br />
como Miss La La no Circo<br />
Fernan<strong>do</strong> e A aula de dança.<br />
Pnld 2002<br />
1a . edição, 2001<br />
1a . reimpressão, 2003 (2 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 28 ils.<br />
isbn 85-7503-004-3<br />
o que fAz de um dA<br />
vinCi um dA vinCi?<br />
tradução<br />
Valentina Fraíz-Grijalba<br />
Pintor, escultor, engenheiro,<br />
arquiteto, Leonar<strong>do</strong> da Vinci<br />
(1452-1519) interessou-se por<br />
quase to<strong>do</strong>s os campos <strong>do</strong><br />
saber: escreveu trata<strong>do</strong>s de<br />
física e matemática, fez estu<strong>do</strong>s<br />
de anatomia, criou inventos<br />
como a bicicleta, a<br />
catapulta... Neste livro,<br />
Mühlberger apresenta o<br />
Leonar<strong>do</strong>-artista, autor da<br />
célebre Mona Lisa e de tantos<br />
outros quadros que fazem<br />
parte <strong>do</strong> início <strong>do</strong> Renascimento.<br />
A temática religiosa<br />
está presente em O batismo<br />
de Cristo ou em São João<br />
Batista. Mas será na composição<br />
das telas a maior<br />
inovação <strong>do</strong> artista, tão revolucionária<br />
para o seu tempo.<br />
Pnld 2002<br />
272/273<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . reimpressão, 2007 (2 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 26 ils.<br />
isbn 978-85-7503-006-6<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução<br />
informAtivo<br />
(fnlij)
o que fAz de um<br />
vAn GoGH um<br />
vAn GoGH?<br />
tradução<br />
Valentina Fraíz-Grijalba<br />
Apesar de incompreendi<strong>do</strong><br />
em seu tempo (vendeu apenas<br />
um quadro durante sua<br />
vida), Van Gogh (1853-90)<br />
tem destaque central na<br />
história ocidental das artes<br />
plásticas. Não é só o uso das<br />
cores vivas – a eloquência <strong>do</strong><br />
artista – que determina sua<br />
identidade. As grossas camadas<br />
de tinta na tela são marcadas<br />
pela pincelada<br />
aparente, demonstran<strong>do</strong> a<br />
paixão de Van Gogh por seu<br />
ofício. Suas cenas retratam o<br />
cotidiano <strong>do</strong>s camponeses,<br />
as cidades holandesas, sob<br />
uma perspectiva criativa e<br />
inova<strong>do</strong>ra, mas sua preocupação<br />
era com a forma de<br />
retratá-los.<br />
Pnld 2002<br />
1a . edição, 2001<br />
2a . reimpressão, 2004 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 30 ils.<br />
isbn 85-7503-002-7<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução<br />
informAtivo<br />
(fnlij)<br />
o que fAz de um<br />
PiCAsso um<br />
PiCAsso?<br />
tradução<br />
Valentina Fraíz-Grijalba<br />
Pablo Picasso (1881-1973) foi<br />
um <strong>do</strong>s artistas mais importantes<br />
<strong>do</strong> século xx e este<br />
livro mostra que existem<br />
muitas maneiras de entender<br />
sua obra. Episódios de sua<br />
vida, num perío<strong>do</strong> histórico<br />
fascinante, ajudam a esclarecer<br />
aspectos <strong>do</strong> seu trabalho<br />
em pinturas, esculturas, gravuras<br />
e cerâmicas. Picasso<br />
começou a desenhar aos<br />
sete anos de idade, e sua<br />
inquietação fazia com que<br />
explorasse de maneira criativa<br />
to<strong>do</strong>s os objetos que via:<br />
máscaras de tribos africanas,<br />
jornais, pedaços de estuque<br />
etc. O volume fornece chaves<br />
para a compreensão de<br />
telas como Guernica, Les<br />
demoiselles d’Avignon e<br />
Família de saltimbancos.<br />
1a . edição, 2002 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 53 ils.<br />
isbn 978-85-7503-003-5<br />
o que fAz de um<br />
rembrAndt um<br />
rembrAndt?<br />
tradução<br />
Valentina Fraíz-Grijalba<br />
O jogo de luz e sombra<br />
das pinturas <strong>do</strong> holandês<br />
Rembrandt (1606-69) é a sua<br />
principal marca. Na escuridão,<br />
ficam os elementos secundários<br />
da tela, e a luz dá grandiosidade<br />
aos personagens<br />
retrata<strong>do</strong>s. A trajetória <strong>do</strong><br />
artista, neste livro, é ilustrada<br />
por meio de comentários<br />
sobre treze de suas mais<br />
importantes telas, como<br />
A lição de anatomia <strong>do</strong> <strong>do</strong>utor<br />
Tulp, Tempestade no mar da<br />
Galileia e Aristóteles com um<br />
busto de Homero.<br />
Pnld 2004<br />
1a . edição, 2003 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2004 (2 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 43 ils.<br />
isbn 85-7503-151-1<br />
o que fAz de um<br />
GoYA um GoYA?<br />
tradução<br />
Valentina Fraíz-Grijalba<br />
Francisco de Goya (1746-<br />
1828) dizia com orgulho que<br />
teve três mestres: Velázquez,<br />
Rembrandt e a natureza. O<br />
primeiro mostrou-lhe que um<br />
artista da corte poderia ser<br />
grande; o segun<strong>do</strong>, que um<br />
artista poderia olhar para<br />
dentro de si e extrair com sua<br />
astúcia e inteligência obras<br />
de significa<strong>do</strong> universal; e a<br />
natureza lhe deu imagens,<br />
acontecimentos e jogos de<br />
luz que ele soube, como<br />
poucos, representar. Assim,<br />
Mühlberger começa a expli-<br />
car a obra monumental de um<br />
<strong>do</strong>s gênios da pintura na<br />
Espanha. Ele investiga também<br />
suas pinceladas rápidas<br />
e soltas, que retrataram não<br />
só os reis e suas cortes como<br />
também os costumes populares,<br />
festas e cerimônias religiosas.<br />
O livro analisa, entre<br />
outras obras, as telas As<br />
meninas, Três de Maio de<br />
1808 e O sabá das feiticeiras.<br />
1 a . edição, 2003 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 51 ils.<br />
isbn 85-7503-136-8<br />
o que fAz de um<br />
brueGel um<br />
brueGel?<br />
tradução<br />
Valentina Fraíz-Grijalba<br />
Quan<strong>do</strong> se trata <strong>do</strong> mestre<br />
flamengo <strong>do</strong> século xvi, cada<br />
detalhe da composição de<br />
seus quadros – sejam estes<br />
paisagens ou personagens<br />
da vida cotidiana – pode ser<br />
interminavelmente explora<strong>do</strong>,<br />
como um quebra-cabeça,<br />
cheio de enigmas e de encaixes<br />
inespera<strong>do</strong>s. Pieter<br />
Bruegel (c. 1520-69) foi um<br />
grande observa<strong>do</strong>r da vida<br />
<strong>do</strong>s camponeses e da paisagem<br />
<strong>do</strong>s Países Baixos,<br />
como era conhecida a região<br />
onde se situa hoje a Bélgica.<br />
Foi um <strong>do</strong>s primeiros pintores<br />
a se preocupar em retratar o<br />
povo, em vez da corte. Seus<br />
olhos de lince buscavam os<br />
detalhes <strong>do</strong> cotidiano, as<br />
idiossincrasias <strong>do</strong>s camponeses,<br />
na perspectiva de um<br />
pássaro que sobrevoa o céu.<br />
1 a . edição, 2004 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 18 ils.<br />
isbn 85-7503-152-x<br />
o que fAz de um<br />
rAfAel um rAfAel?<br />
tradução<br />
Felipe José Lin<strong>do</strong>so<br />
O pintor e arquiteto italiano<br />
Raffaello Sanzio (1483-1520),<br />
o célebre Rafael, é autor de<br />
uma obra que espelha os<br />
ideais da Alta Renascença.<br />
Com base na análise de<br />
catorze pinturas, o texto<br />
demonstra como as telas <strong>do</strong><br />
artista estabelecem relações<br />
com a cultura, a política, os<br />
costumes e a sociedade da<br />
época, na passagem <strong>do</strong><br />
século xv para o xvi. Sua<br />
técnica também configura<br />
um avanço: a criação da<br />
perspectiva e <strong>do</strong> espaço<br />
tridimensional – o ilusionismo<br />
– mu<strong>do</strong>u o rumo das<br />
artes figurativas.<br />
Pnld 2004<br />
274/275<br />
1a . edição, 2003 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2004 (2 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23 x 21,5 cm; 48 pp.; 44 ils.<br />
isbn 85-7503-134-1
Coleção fique Por dentro<br />
ilustrações<br />
✦ Andrew Kulman<br />
Com diagramação e ilustrações próximas da<br />
linguagem não linear da internet, a série<br />
apresenta uma maneira nova de aprender os<br />
grandes temas da sociedade atual. Em<br />
papel kraft, especial para levar na mochila,<br />
cada volume trata <strong>do</strong>s fundamentos de uma<br />
área específica, como astronomia, ecologia,<br />
física moderna, filosofia etc.<br />
AltAmente<br />
reComendável<br />
trAdução<br />
informAtivo (fnlij)<br />
fique Por dentro<br />
dA GenétiCA<br />
texto<br />
martin brookes<br />
tradução<br />
Iara Fino Silva<br />
O que são genes? Por que<br />
eles são tão fundamentais<br />
para os mais diversos estu<strong>do</strong>s<br />
científicos? Não existem duas<br />
pessoas iguais no mun<strong>do</strong>,<br />
mas hoje sabemos que humanos,<br />
chimpanzés, bactérias e<br />
milhões de outras criaturas no<br />
planeta compartilham uma<br />
herança genética comum.<br />
Como? Este livro faz uma bela<br />
abordagem acerca da genética,<br />
desde as primeiras observações<br />
<strong>do</strong> monge austríaco<br />
Gregor Mendel, considera<strong>do</strong> o<br />
“pai da genética”, até as mais<br />
recentes experiências, nas<br />
áreas vegetal e animal.<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2003 (3 000)<br />
brochura; 2 cores; papel kraft;<br />
12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-039-6<br />
fique Por dentro<br />
dA evolução<br />
texto<br />
david burnie<br />
tradução<br />
Iara Fino Silva<br />
O <strong>home</strong>m é um parente<br />
tão próximo <strong>do</strong>s macacos<br />
que cerca de 99% de seus<br />
genes são idênticos aos <strong>do</strong><br />
chimpanzé. Mas como surgiram<br />
os seres humanos?<br />
Como foi a evolução <strong>do</strong>s<br />
<strong>home</strong>ns e também a <strong>do</strong>s<br />
outros animais? Histórias e<br />
teorias sobre a origem e a<br />
evolução foram marcadas por<br />
disputas acaloradas, especialmente<br />
a partir da segunda<br />
metade <strong>do</strong> século xviii,<br />
quan<strong>do</strong> as teorias <strong>do</strong> naturalista<br />
inglês Charles Darwin se<br />
tornaram conhecidas.<br />
1 a . edição, 2001 (3 000)<br />
brochura; 2 cores; papel kraft;<br />
12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-061-2<br />
fique Por dentro<br />
dA físiCA modernA<br />
texto<br />
john gribbin<br />
tradução<br />
Thomás A. S. Haddad<br />
276/277<br />
Como se formou o Universo?<br />
E as estrelas, como surgiram?<br />
Como o som se propaga<br />
no ar? Surgida no<br />
século xix, a física moderna<br />
abrange todas essas questões,<br />
envolven<strong>do</strong> outras ciências<br />
mais antigas: a óptica, a<br />
acústica, o magnetismo, a<br />
eletricidade, o calor, o estu<strong>do</strong><br />
das propriedades da matéria.<br />
Este guia explica, em linguagem<br />
clara, as teorias da física<br />
moderna, de Albert Einstein<br />
ao mun<strong>do</strong> quântico.<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2003 (3 000)<br />
brochura; 2 cores; papel kraft;<br />
12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-062-0
fique Por dentro<br />
dA internet<br />
texto<br />
jerry glenwright<br />
tradução<br />
Cássio Arantes Leite<br />
Hoje, a internet faz parte <strong>do</strong><br />
cotidiano de muitas pessoas.<br />
Para alguns seria impensável<br />
viver sem um computa<strong>do</strong>r<br />
conecta<strong>do</strong> <strong>à</strong> web. Por isso, a<br />
internet é a maior revolução<br />
ocorrida no mun<strong>do</strong> das<br />
comunicações desde a invenção<br />
da imprensa. Mas o que<br />
é exatamente? Quem foi o<br />
gênio que criou a internet?<br />
Com este livro, ficaremos por<br />
dentro de toda a história<br />
dessa gigantesca rede mundial:<br />
desde seus primórdios –<br />
como arma nascida na<br />
Guerra Fria – até a constituição<br />
<strong>do</strong> descomunal banco de<br />
da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s dias atuais.<br />
1 a . edição, 2001 (3 000)<br />
brochura; 2 cores; papel kraft;<br />
12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-037-x<br />
fique Por dentro<br />
dA AstronomiA<br />
texto<br />
robin kerrod<br />
tradução<br />
André Vieira<br />
Há milênios, os astrônomos<br />
observam o céu na tentativa<br />
de determinar nosso verdadeiro<br />
lugar no Universo.<br />
Mesmo assim, os mistérios<br />
permanecem e as dúvidas<br />
ainda são muitas. O que é o<br />
Big Bang? A quantos milhões<br />
de anos-luz está o corpo<br />
celeste mais distante que<br />
podemos ver? Qual a diferença<br />
entre uma Gigante<br />
Vermelha e uma Anã Amarela?<br />
De Galileu Galilei aos<br />
modernos telescópios e<br />
satélites, o livro cobre quase<br />
to<strong>do</strong>s os mistérios <strong>do</strong> Universo.<br />
1 a . edição, 2001 (3 000)<br />
brochura; 2 cores; papel kraft;<br />
12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-060-4<br />
fique Por dentro<br />
dA eColoGiA<br />
texto<br />
david burnie<br />
tradução<br />
Denise Sales<br />
Cinquenta anos atrás, pouca<br />
gente tinha ouvi<strong>do</strong> falar em<br />
ecologia. Mas, a partir da<br />
segunda metade <strong>do</strong> século xx,<br />
as mudanças tecnológicas e<br />
o rápi<strong>do</strong> crescimento da<br />
população humana provocaram<br />
rupturas significativas<br />
nos sistemas naturais.<br />
Foi então que o interesse<br />
pela ecologia explodiu, tornan<strong>do</strong>-se<br />
hoje parte essencial<br />
da ciência da vida. Fique<br />
por dentro da ecologia explica<br />
com clareza e objetividade<br />
questões fundamentais para<br />
o bem-estar de nosso planeta,<br />
revelan<strong>do</strong> as complicadas<br />
interações entre os seres<br />
vivos e o ambiente.<br />
Pnld 2002<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2007 (2 000)<br />
brochura; 2 cores; papel kraft;<br />
12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 978-85-7503-038-7<br />
fique Por dentro<br />
<strong>do</strong>s sonHos<br />
texto<br />
maeve ennis e<br />
jennifer parker<br />
tradução<br />
Felipe José Lin<strong>do</strong>so<br />
Por que sonhamos? O que é<br />
o sonho? Uma visita ao<br />
nosso inconsciente, que<br />
produz to<strong>do</strong> gênero de imagens<br />
durante o sono. O livro<br />
resume as ideias de Freud e<br />
Jung e traz as mais recentes<br />
teorias psicanalíticas e explicações<br />
científicas sobre os<br />
possíveis significa<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s<br />
sonhos.<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2003 (3 000)<br />
brochura; 2 cores; papel kraft;<br />
12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-063-9<br />
fique Por dentro<br />
dA filosofiA<br />
texto<br />
neil turnbull<br />
tradução<br />
Felipe José Lin<strong>do</strong>so<br />
Este livro explica como a<br />
filosofia trata das grandes<br />
questões da existência<br />
humana: “De onde viemos?”,<br />
“O que vai nos acontecer<br />
depois da vida?”. Mostra,<br />
ainda, as várias respostas<br />
que os <strong>home</strong>ns, há séculos,<br />
tentam dar a essas perguntas.<br />
Para isso, as ideias-chave<br />
<strong>do</strong>s mais importantes filósofos<br />
de todas as épocas, de<br />
Aristóteles a Nietzsche, são<br />
abordadas de maneira sintética<br />
e clara, com o auxílio de<br />
trechos de obras que revelam<br />
os conceitos fundamentais<br />
de cada pensa<strong>do</strong>r.<br />
1a . edição, 2001 (3 000)<br />
1a . reimpressão, 2003 (3 000)<br />
brochura; 2 cores; papel kraft;<br />
12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />
isbn 85-7503-040-x<br />
278/279
6 • história e CrítiCa
C. 1800<br />
1873<br />
1896<br />
1910<br />
1928<br />
“alan Powers nos apresenta um rico<br />
panorama da literatura infantil, em<br />
capítulos didáticos muito bem dividi<strong>do</strong>s<br />
em perío<strong>do</strong>s, assuntos e comentários<br />
precisos a respeito de autores,<br />
ilustra<strong>do</strong>res e obras.”<br />
odilon Moraes<br />
“descobrimos uma arte com tal riqueza de<br />
figuras e cores, letras e efeitos, tamanhos<br />
e papéis; resulta<strong>do</strong> de uma competência<br />
coletiva em que se somam os talentos de<br />
ilustra<strong>do</strong>res, autores e editores.”<br />
fernan<strong>do</strong> Paixão<br />
1928<br />
anos 1920<br />
erA umA vez umA CAPA<br />
alan powers<br />
tradução<br />
Otacílio Nunes<br />
orelhas<br />
Fernan<strong>do</strong> Paixão e Odilon Moraes<br />
1938<br />
Esta história ilustrada da literatura infantil<br />
inaugura uma nova linha editorial na <strong>Cosac</strong><br />
<strong>Naify</strong>: a de obras que discutem criticamente<br />
livros para crianças e jovens. Organiza<strong>do</strong><br />
cronologicamente, o livro recupera duzentos<br />
anos de história <strong>do</strong> livro para crianças<br />
comentan<strong>do</strong> a capa de mais de quatrocentos<br />
títulos que marcaram a produção editorial no<br />
mun<strong>do</strong> to<strong>do</strong>. Além de registrar a evolução das<br />
técnicas de impressão, tipos de papéis e<br />
encadernações, o professor inglês de design<br />
Alan Powers destaca os principais<br />
ilustra<strong>do</strong>res, autores e editores que<br />
1967<br />
contribuíram para mudar a história <strong>do</strong> livro<br />
para crianças. Irmãos Grimm, Hans Christian<br />
1971<br />
1968<br />
Andersen, Beatrix Potter, Lewis Carroll, Carlo<br />
Collodi, Quentin Blake, Dr. Seuss, Antoine de<br />
Saint-Exupéry, Maurice Sendak, J. K. Rowling<br />
são alguns nomes aborda<strong>do</strong>s neste livro que<br />
certamente é uma referência para<br />
professores de artes gráficas, pedagogia e<br />
literatura, pesquisa<strong>do</strong>res, bibliotecários,<br />
autores, ilustra<strong>do</strong>res e editores.<br />
1 a . edição, 2008 (3 000)<br />
1 a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
24 x 28,5 cm; 144 pp.; 403 ils.<br />
isbn 978-85-7503-688-4<br />
282/283<br />
2002
MAPA DA CRíTICA<br />
CRíTICA E LITERATURA INFANTIL<br />
SITUAçãO DA LITERATURA INFANTIL<br />
DEFINIçãO DE LITERATURA INFANTIL<br />
ABORDAGEM DO TExTO<br />
O TExTO E O LEITOR<br />
ESTILO E ESTILíSTICA<br />
NARRATIVA<br />
POLíTICA, IDEOLOGIA E<br />
LITERATURA INFANTIL<br />
PRODUçãO DE LITERATURA INFANTIL<br />
A CRíTICA E O LIVRO-ILUSTRADO<br />
CRíTICA PArA A LITERATURA INFANTIL<br />
A LITERATURA INFANTIL E<br />
AS NOVAS MíDIAS<br />
REDEFININDO A LITERATURA INFANTIL<br />
CrítiCA, teoriA e<br />
literAturA infAntil<br />
peter hunt<br />
tradução<br />
Cid Knipel<br />
orelha<br />
João Luís Ceccantini<br />
quarta capa<br />
Isabel Lopes Coelho<br />
O professor emérito Peter Hunt é<br />
um <strong>do</strong>s principais críticos de<br />
literatura infantil e juvenil da<br />
contemporaneidade. Crítica, teoria<br />
e literatura infantil foi<br />
especialmente revisa<strong>do</strong> pelo autor<br />
ten<strong>do</strong> em vista o público brasileiro<br />
e ainda traz um prefácio exclusivo.<br />
Hunt discute a situação da crítica<br />
literária especializada nos livros<br />
para criança. Ao começar por<br />
definir os campos de atuação<br />
da “crítica”, da “literatura” e <strong>do</strong><br />
conceito de “criança” para, depois,<br />
compreendê-los no conjunto.<br />
Aborda os preconceitos que<br />
existem dentro das universidades<br />
com relação <strong>à</strong> literatura infantil,<br />
que dificultam o desenvolvimento<br />
da crítica especializada dentro das<br />
instituições. Relativiza se é<br />
necessário a criação de um<br />
vocabulário específico para este<br />
tipo de crítica ou se pode-se valer<br />
da já construída para os romances<br />
e contos ditos “para adultos”.<br />
Define, ainda, termos-chave desta<br />
literatura, como livro-ilustra<strong>do</strong> e<br />
livro-imagem. Em <strong>do</strong>ze capítulos e<br />
um apêndice, Hunt colhe<br />
exemplos práticos da literatura<br />
universal e a edição traz imagens<br />
internas das obras que<br />
enriquecem a leitura e<br />
compreensão. Uma obra<br />
fundamental para professores,<br />
estudantes e interessa<strong>do</strong>s<br />
no tema.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
16,5 x 24 cm; 144 pp.; 194 ils.<br />
isbn 987-85-7503-908-3<br />
“uma contribuição ímpar para<br />
que o gênero ‘literatura infantil’,<br />
cada vez mais, reafirme sua<br />
maturidade no interior <strong>do</strong><br />
nosso sistema literário.”<br />
joão luís CeCCantini<br />
284/285
PArA ler o livro-ilustrA<strong>do</strong><br />
texto<br />
sophie van der linden<br />
tradução<br />
Dorothée de Bruchard<br />
Um livro teórico indispensável para to<strong>do</strong><br />
estudante, pesquisa<strong>do</strong>r, professor, designer,<br />
autor e ilustra<strong>do</strong>r. Sophie Van der Linden<br />
discute a ideia de livro-ilustra<strong>do</strong>, partin<strong>do</strong> da<br />
relação entre a página branca <strong>do</strong> livro, o texto<br />
e a imagem. Com mais de duzentas imagens,<br />
exemplifica e classifica os tipos de livro ditos<br />
“para crianças”, e o compara com outras<br />
manifestações, como o livro-imagem e o livro<br />
com ilustração.<br />
1 a . edição, 2010 (5 000)<br />
brochura; 4 cores;<br />
23,5 x 22,5 cm; 166 pp.; ilustra<strong>do</strong><br />
isbn 987-85-7503-937-3<br />
286/287
índiCe Por noMes<br />
[autores, ilustra<strong>do</strong>res, tradutores<br />
e colabora<strong>do</strong>res]<br />
a<br />
ajzenberg, Bernar<strong>do</strong> [quarta capa, 135]<br />
almeida, Luana Chnaiderman de<br />
[apresentação, 264]<br />
almeida, Lúcia Fabrini de [263]<br />
amargo, Pablo [160]<br />
andrade, Mário de [256]<br />
<strong>aqui</strong>no, Marçal [orelha, 100]<br />
araujo, Leusa [268]<br />
argel, Martha [quarta capa, 73]<br />
arrigucci, Maria Helena [tradução, 69]<br />
ascher, Nelson [posfácio, 100]<br />
assis lima [67]<br />
azeite [56]<br />
azeve<strong>do</strong>, Carlito [tradução, 84, 88]<br />
b<br />
banks, Kate [174-5]<br />
banyai, Istvan [191; quarta capa, 189]<br />
baptista, Josely Vianna [tradução, 160]<br />
barasch, Lynne [171]<br />
barbara, Vanessa [tradução, 146]<br />
barbieri, Stela [orelha, 118]<br />
barbosa, Maria Aparecida [tradução, 107]<br />
barroso, Ivo [tradução, 82, 99]<br />
bauer, Jutta [112-5; quarta capa, 46]<br />
beigbeder, Frédéric [158]<br />
belinky, Tatiana [apresentação, 264; orelha, 100]<br />
bergelson, Dovid [162]<br />
biermann, Franziska [154]<br />
bira, Paulo [produção cd, 223]<br />
bischof, Betina [tradução, 162]<br />
blanco, Riki [138]<br />
bloch, Debora [quarta capa, 156]<br />
bloch, Serge [126-7]<br />
bloise, Paulo [253]<br />
blychert, Nina [149]<br />
boccaccio, Giovanni [258]<br />
bogéa, Inês [269]<br />
bonassi, Fernan<strong>do</strong> [56-7, 252]<br />
borges, Cristian [tradução, 195]<br />
borges, Gustavo [180]<br />
bottini, Ettore [270]<br />
bouer, Jairo [quarta capa, 136]<br />
brenman, Ilan [264]<br />
bridwell, Norman [206-15]<br />
brito, Ronal<strong>do</strong> Correia de [67]<br />
brookes, Martin [277]<br />
bruchard, Dorothée de [tradução, 287]<br />
bueno, Daniel [37, 57, 58, 62, 107; orelha, 197;<br />
tradução, 191]<br />
bueno, Marcelo Cunha [quarta capa, 141]<br />
burnie, David [277-8]<br />
bussius, Julia [tradução, 141]<br />
C<br />
caffé, Carla [253]<br />
cali, Davide [126-7, 132]<br />
campos, Renata [tradução, 172]<br />
cannell, Jon [170]<br />
canton, Katia [228-9, 269-70]<br />
cantone, Anna-Laura [132]<br />
carmo, André Jenkino <strong>do</strong> [tradução, 153, 157, 169]<br />
carone, Modesto [quarta capa, 107]<br />
carrascoza, João Anzanello [orelha, 246]<br />
carrière, Jean-Claude [103]<br />
carroll, Lewis [97]<br />
carvalho, Bernar<strong>do</strong> [142]<br />
carvalho, Mario Cesar [reportagem, 123]<br />
castanha, Marilda [244, 248]<br />
ceccantini, João Luís [orelha, 285]<br />
cerveny, Alex [204]<br />
chatellard, Isabelle [151]<br />
cipis, Marcelo [40]
clemente, Nina [quarta capa, 199]<br />
cneut, Carll [102, 130]<br />
cock, Nicole de [129]<br />
coelho, Isabel Lopes [quarta capa, 285]<br />
cohen, Felipe [265]<br />
conti, Mario Sergio [tradução, 92-3]<br />
corentin, Philippe [144]<br />
corso, Diana [quarta capa, 113]<br />
cosac, Charles [tradução, 137, 153, 169, 236]<br />
costa, Mônica Rodrigues da [tradução, 118, 257]<br />
crowther, Kitty [136]<br />
cruttenden, Cynthia [52-3]<br />
cruz, Nelson [65, 244-7, 257-8; orelha, 197]<br />
d<br />
deacon, Alexis [153]<br />
degas, Edgar [173]<br />
deorsola, Livia [tradução, 138]<br />
derdyk, Edith [202, 204-5]<br />
diouf, Sylviane A. [169]<br />
<strong>do</strong>itschinoff, Stephan [265]<br />
<strong>do</strong>naldson, Julia [155]<br />
<strong>do</strong>uzou, Olivier [151]<br />
<strong>do</strong>wner, Jim [86]<br />
duarte, Adriane [265]<br />
duda, Christian [146]<br />
dugin, Andrej [238, 243]<br />
dugina, Olga [238, 242-3]<br />
e<br />
ennis, Maeve [279]<br />
erlbruch, Wolf [108-11]<br />
esterl, Arnica [242-3]<br />
étaix, Pierre [103]<br />
euval<strong>do</strong>, Célia [tradução, 226]<br />
evans, Shane W. [169]<br />
f<br />
facchini, Luciana [projeto gráfico, 49;<br />
pesquisa visual, 268]<br />
farkas, Kiko [quarta capa, 195]<br />
faulkner, William [104]<br />
fehrmann, Irene [tradução, 115, 134, 146]<br />
fernandes, Millôr [54]<br />
ferrari, Florencia [265; tradução, 226]<br />
ferraz, Eucanaã [quarta capa, 91]<br />
ferrer, Isidro [88]<br />
figueire<strong>do</strong>, Rubens [tradução, 240-1]<br />
flavia maria [54]<br />
flory, Alexandre [tradução, 242]<br />
fousek, Apo [71]<br />
fraia, Emilio [orelha, 104]<br />
fraíz-grijalba, Valentina [tradução, 273-5]<br />
francine, Soninha [orelha, 62]<br />
frazão, Márcia [230-1]<br />
frias filho, Otavio [61; tradução, 177]<br />
friese, Julia [146]<br />
fróes, Leonar<strong>do</strong> [quarta capa, 86; tradução, 104]<br />
g<br />
gabriel o pensa<strong>do</strong>r [37]<br />
gabrilli, Mara [quarta capa, 138]<br />
galeano, Eduar<strong>do</strong> [91]<br />
galera, Daniel [quarta capa, 104]<br />
gallinari, Adrianne [60]<br />
galperin, Claudio [70]<br />
geiger, Luana [262]<br />
gergely, Tibor [100]<br />
giannotti, José Arthur [quarta capa, 85]<br />
gleich, Jacky [133, 144]<br />
glenadel, Paula [tradução, 86]<br />
glenwright, Jerry [278]<br />
gógol, Nikolai [241]<br />
gomi, Taro [165, 197]<br />
grey, Mini [146]<br />
gribbin, John [277]<br />
guazzelli [104]<br />
guidin, Márcia Lígia [tradução, 148]<br />
guimaraens, Alphonsus de [44]<br />
guimarães, Antonio [tradução, 80, 226, 227]<br />
guimarães, Maria [tradução, 102]<br />
gullar, Ferreira [tradução, 88, 91]<br />
gutman, Anne [224-7]<br />
h<br />
haddad, Thomás A. S. [tradução, 277]<br />
hallensleben, Georg [174-5, 224-7]<br />
hamburger, Cao [quarta capa, 103]<br />
haring, Keith [123, 199]<br />
haskamp, Steve [153]<br />
herbauts, Anne [141]<br />
hernandez, Leila Leite [orelha, 248]<br />
hirata, Mari [quarta capa, 271]<br />
hoffmann, e. t. a. [107]<br />
hofman, Wim [84]<br />
hughes, Ted [86]<br />
hunt, Peter [285]<br />
i<br />
im, Yun Jung [tradução, 167]<br />
irmãos grimm [118, 238, 243]<br />
j<br />
jaguar [quarta capa, 54]<br />
jahn, Cau [tradução, 210-5]<br />
jahn, Heloisa [tradução, 77]<br />
jandl, Ernst [148]<br />
janssen, Susanne [118]<br />
jenkino, Lilian [tradução, 148, 153, 155, 206-9]<br />
juan, Ana [157]<br />
junaković, Svjetlan [216-9]<br />
junge, Norman [148]<br />
jungle, Tadeu [fotos, 270]<br />
k<br />
kaupatez, Diogo [tradução, 164-5, 197]<br />
kerrod, Robin [278]<br />
king, Tara Calahan [137]<br />
knipel, Cid [tradução, 285]<br />
kon<strong>do</strong>, Daniel [68, 180, 253; coordenação, 250-253]<br />
koscielniak, Bruce [172]<br />
kulman, Andrew [276-9]<br />
l<br />
lacaz, Guto [61; orelha, 197]<br />
lacerda, Clara [tradução, 170, 173, 235]<br />
lacerda, Rodrigo [60, quarta capa, 70]<br />
lago, Angela [50-1; quarta capa, 88]<br />
lalau [73, 220-3]<br />
laurabeatriz [73, 220-3]<br />
le clézio, j. m. g. [104]<br />
lee, Suzy [184-7]<br />
leite, Cássio Arantes [tradução, 278]<br />
leite, Marcelo [quarta capa, 170]<br />
leite, Milu [62]<br />
lessa, Bia [quarta capa, 121]<br />
lichtenheld, Tom [125]<br />
lima barreto [256]<br />
limpens, Jan [62, 252]<br />
van der linden, Sophie [287]<br />
lin<strong>do</strong>so, Felipe José [tradução, 273, 275, 279]<br />
lin<strong>do</strong>so, Galiana [tradução, 174, 235, 236]<br />
lisboa, Adriana [quarta capa, 143]<br />
losnak, Marcos [quarta capa, 240]<br />
luiz antonio [68]<br />
lupton, Ellen [195]<br />
lupton, Julia [195]<br />
M<br />
mace<strong>do</strong>, José Marcos [tradução, 111]<br />
macha<strong>do</strong> de assis [258]<br />
macha<strong>do</strong>, Ana Maria [49; quarta capa, 97]<br />
macha<strong>do</strong>, Cassiano Elek [tradução, 125]<br />
maeo, Keiko [164]<br />
magnier, Thierry [175]<br />
maluf, Jamil [tradução, 118]<br />
manetti, Marta [69]<br />
marcondes, Claudio [tradução, 123]<br />
maria eugênia [39]<br />
martins, Isabel Minhós [142-3]<br />
massarani, Mariana [230-1]<br />
massi, Augusto [coordenação, 250-9]<br />
matoso, Madalena [143]<br />
matthews, Elizabeth [158]<br />
mazzari, Marcus [posfácio, 107; tradução, 114, 146]<br />
mccutcheon, Marc [170]<br />
medearis, Angela Shelf [169]<br />
mello, Thiago de [66; quarta capa, 134]
melo, Chico Homem de [quarta capa, 120]<br />
merveille, David [189]<br />
mindlin, Betty [262; coordenação, 260-5]<br />
minne, Brigitte [130]<br />
minter, Daniel [169]<br />
moeyaert, Bart [109]<br />
molnár, Ferenc [100]<br />
monteiro, Paulo [262]<br />
montoya, Rodrigo [263]<br />
moost, Nele [153]<br />
moraes, Odilon [43-4, 46, 183, 256-7;<br />
coordenação, 254-9; orelha, 92, 283]<br />
moriconi, Marco [tradução, 171]<br />
moulin, Nilson [tradução, 116, 258]<br />
mühlberger, Richard [272-5]<br />
munari, Bruno [116]<br />
munduruku, Daniel [orelha, 248]<br />
n<br />
naify, Simone <strong>Cosac</strong> [69]<br />
neeman, Sylvie [135]<br />
neruda, Pablo [88]<br />
nesquens, Daniel [138]<br />
nestrovski, Arthur [38-41]<br />
neto, Alípio Correia de Franca [tradução, 81-2,<br />
86, 99, 120-1, 124, 199]<br />
neves, Paulo [tradução, 127-8, 151]<br />
newell, Peter [98-9]<br />
nine, Carlos [258]<br />
norac, Carl [130]<br />
nunes, Otacílio [tradução, 283]<br />
o<br />
o. henry [257]<br />
odriozola, Elena [88, 160-1]<br />
ohtake, Tomie [quarta capa, 165]<br />
oliveira, Miriam Xavier de [tradução, 263]<br />
olívio, Manuel [tradução, 113]<br />
ontiveros, Martin [232-3]<br />
orozco, Clô [tradução, 158]<br />
o’sagae, Peter [quarta capa, 243]<br />
osgemeos [quarta capa,123]<br />
P<br />
pacovská, Květa [118]<br />
paixão, Fernan<strong>do</strong> [orelha, 283]<br />
parker, Jennifer [279]<br />
pavlova, Anna [173]<br />
penn<strong>do</strong>rf, Julia [134]<br />
peres, Sandra [202, 204-5]<br />
perret, Delphine [128]<br />
pham, LeUyen [156]<br />
pignatari, Décio [58]<br />
pilkey, Dav [177, 232-7]<br />
podwal, Mark [162]<br />
powers, Alan [283]<br />
pra<strong>do</strong>, Adélia [quarta capa, 51]<br />
prandi, Reginal<strong>do</strong> [262]<br />
prata, Antonio [orelha, 60]<br />
prévert, Jacques [84-5]<br />
prieto, Heloisa [252; quarta capa, 68;<br />
coordenação, 250-3]<br />
q<br />
queirós, Bartolomeu Campos de<br />
[quarta capa, 53]<br />
r<br />
ramos, Elaine [204; coordenação, 260-5]<br />
rand, Ann [120-1]<br />
rand, Paul [120-1]<br />
re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>, Tercio [tradução, 243]<br />
rodrigues, Paulo [quarta capa, 167]<br />
rogerio, Cristiane [quarta capa, 124]<br />
röhrig, Christine [tradução, 112, 133, 144, 154,<br />
236, 243]<br />
rónai, Cora [quarta capa, 146]<br />
rónai, Paulo [tradução, 100]<br />
rosenthal, Amy Krouse [125]<br />
roubaud, Jacques [86]<br />
rowe, John A. [124]<br />
rozenchan, Nancy [tradução, 162]<br />
s<br />
sabino, Fernan<strong>do</strong> [tradução, 79]<br />
sales, Denise [tradução, 278]<br />
sampaio, Maria Carolina [pesquisa visual, 271]<br />
san<strong>do</strong>val, Andrés [66-7, 205, 263]<br />
sandroni, Laura [orelha, 100, 102]<br />
santos, Antonio [91]<br />
saraiva, Roberta [tradução, 110, 130, 160, 216]<br />
sayão, Rosely [quarta capa, 144]<br />
scandurra, Edgard [orelha, 100]<br />
schär, Brigitte [133, 144]<br />
scheffler, Axel [155]<br />
schiller, Daniel Lembo [tradução, 232, 236-7]<br />
schiller, Luciana [269]<br />
schober, Michel [153]<br />
schössow, Peter [146]<br />
schulz, Charles M. [95]<br />
schulze, Ingo [134]<br />
segall, Jenny Klabin [tradução, 109]<br />
segall, Lasar [162]<br />
seixas, Heloisa [tradução, 257]<br />
sempé, Jean-Jacques [92-3]<br />
sendak, Maurice [77]<br />
serva, Leão [quarta capa, 127]<br />
sevcenko, Nicolau [tradução, 97]<br />
shin, Dong-Jun [167]<br />
silva, Iara Fino [tradução, 277]<br />
silveira, Cássia [tradução, 132, 135, 141, 144, 151,<br />
158, 166]<br />
silverstein, Shel [78-82]<br />
silvestrin, Ricar<strong>do</strong> [71]<br />
siscar, Marcos [quarta capa, 84; tradução, 86, 126]<br />
sister, Sérgio [264]<br />
souza, Alexandre Barbosa de [tradução, 85]<br />
spirin, Guenádi [238, 240-1]<br />
swope, Sam [102]<br />
t<br />
takahashi, Jo [quarta capa, 166]<br />
talavera, Fefe [86]<br />
tallec, Olivier [135]<br />
tatit, Luiz [204]<br />
tatit, Paulo [202, 204-5]<br />
tatit, Zé [205, 263]<br />
tavares, Braulio [quarta capa, 34]<br />
tchekhov, Anton [240]<br />
teixeira, Laura [70; orelha, 197]<br />
tenório, Marina [264]<br />
titan jr., Samuel [tradução, 109-10, 118]<br />
titan, Ana van Lieshout [tradução, 129-30]<br />
tognato, Elizabeth [252]<br />
tolmasquim, Alfre<strong>do</strong> [orelha, 171]<br />
torres, Fernanda [tradução, 156]<br />
turkowski, Einar [141]<br />
turnbull, Neil [279]<br />
v<br />
valle, Ricar<strong>do</strong> Martins [orelha, 247]<br />
varella, Flávia [tradução, 136, 149]<br />
veloso, Moreno [cinta, 142]<br />
ventura, Antonio [160; quarta capa, 112]<br />
verissimo, Luis Fernan<strong>do</strong> [quarta capa, 241]<br />
vieira, André [tradução, 278]<br />
vilela, Fernan<strong>do</strong> [34, 85, 264; orelha, 118]<br />
villaça, Alcides [orelha, 247]<br />
viveiros de castro, Jorge [62]<br />
w<br />
waldman, Berta [tradução, 162]<br />
watanabe, Etsuko [166]<br />
weiss, Luise [52]<br />
werneck, Mariza [quarta capa, 242]<br />
werneck, Paulo [tradução, 103]<br />
whitcomb, Mary E. [137]<br />
wiesel, Elie [162]<br />
windsor, Marina [153]<br />
winter, Jonah [157]<br />
z<br />
zappi, Lucrecia [271; tradução, 130]<br />
zerbini, Luiz [97]<br />
zilberman, Regina [quarta capa, 243]<br />
ziral<strong>do</strong> [orelha, 37]
Palavras-Chave<br />
a<strong>do</strong>lescência<br />
Bili com limão verde na mão [58]<br />
Faze<strong>do</strong>r de Velhos, O [60]<br />
Livro da primeira vez [61]<br />
Melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, O [62]<br />
africano<br />
Agbalá, um lugar-continente [248]<br />
Minhas contas [68]<br />
Príncipes <strong>do</strong> destino, Os [262]<br />
Sete novelos, Os [169]<br />
Tranças de Bintou, As [169]<br />
amadurecimento<br />
Antigamente & Tente entender [205]<br />
Eu sei um montão de coisas [121]<br />
Fico <strong>à</strong> espera... [126]<br />
Meninos da rua Paulo, Os [100]<br />
Montanha-russa [252]<br />
amizade<br />
Apren<strong>do</strong> com meus amigos [165]<br />
Árvore generosa, A [79]<br />
Marcelino Pedregulho [92]<br />
Maurício, o leão de menino [54]<br />
Pedro e Lua [43]<br />
Pequeno 1 [120]<br />
Quem quer este rinoceronte? [82]<br />
Senhor Augustin [134]<br />
artes plásticas<br />
Ah, se a gente não precisasse <strong>do</strong>rmir! [123]<br />
Mun<strong>do</strong> de Artista (Coleção) [228-9]<br />
Que Faz de um Mestre um Mestre?, O (Coleção)<br />
[272-5]<br />
autoridade<br />
Conto de escola [258]<br />
Contos para crianças impossíveis [85]<br />
Declaração universal <strong>do</strong> moleque invoca<strong>do</strong> [56]<br />
Mamãe zangada [115]<br />
Pequeno fascista, O [57]<br />
aventura<br />
Árvore <strong>do</strong>s Desejos, A [104]<br />
Aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca, As (Coleção)<br />
[234-7]<br />
João e os sete gigantes mortais [102]<br />
Mais belas histórias das Mil e uma Noites, As<br />
[242]<br />
bilíngue<br />
Animais de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, Os [86]<br />
Aprendiz de feiticeiro, O [257]<br />
Balanço [164]<br />
Contos para crianças impossíveis [85]<br />
Dia de folga [84]<br />
Marco, o barco [86]<br />
Metrô vem corren<strong>do</strong>..., O [167]<br />
biografia<br />
Caro Einstein... [171]<br />
Como me tornei uma bailarina [173]<br />
Diferente como Chanel [158]<br />
Frida [157]<br />
Morango Sardento [156]<br />
Cartum<br />
Árvore generosa, A [79]<br />
Fuja <strong>do</strong> Garabuja [81]<br />
Girafa e tanto, Uma [82]<br />
Leocádio, o leão que mandava bala [80]<br />
Marcelino Pedregulho [92]<br />
Maurício, o leão de menino [54]<br />
Quem quer este rinoceronte? [82]<br />
Raul Taburin [93]<br />
Snoopy extraordinário [95]
Ciência<br />
Caro Einstein... [171]<br />
Fique por Dentro (Coleção) [276-9]<br />
Menina que batizou um planeta, A [170]<br />
Clássico<br />
Alice no País das Maravilhas [97]<br />
Chapeuzinho Vermelho [118]<br />
Dedinho de Prosa (Coleção) [254-9]<br />
João e Maria [118]<br />
Mais Belos Contos, Os (Coleção) [238-43]<br />
Comportamento | Conduta<br />
Alice no País das Maravilhas [97]<br />
Bili com limão verde na mão [58]<br />
Declaração universal <strong>do</strong> moleque invoca<strong>do</strong> [56]<br />
Fada feiticeira, A [130]<br />
Homem que sabia javanês, O [256]<br />
Pequeno fascista, O [57]<br />
Prismas (Coleção) [266-71]<br />
Vingança em Veneza [258]<br />
Consumo | Consumismo<br />
Eu que fiz [195]<br />
Girafa e tanto, Uma [82]<br />
João Felizar<strong>do</strong>, o rei <strong>do</strong>s negócios [50]<br />
Meu tio [103]<br />
Convivência | tolerância<br />
Clifford e os vizinhos rabugentos [215]<br />
Meu amigo Jim [136]<br />
Meu vizinho é um cão [143]<br />
Senhor Augustin [134]<br />
Cordel<br />
História da ressurreição <strong>do</strong> papagaio [91]<br />
Lampião & Lancelote [34]<br />
Pavão misterioso, O [67]<br />
estímulo <strong>à</strong> leitura<br />
Faze<strong>do</strong>r de Velhos, O [60]<br />
Meu amigo Jim [136]<br />
Sába<strong>do</strong> na livraria [135]<br />
Sr. Raposo a<strong>do</strong>ra livros!, O [154]<br />
inclusão<br />
Como um peixe na água [138]<br />
Garoto chama<strong>do</strong> Rorbeto, Um [37]<br />
Lilás, uma menina diferente [137]<br />
Meu amigo Jim [136]<br />
Minhas contas [68]<br />
lúdico | inventivo<br />
Ache o Bicho (Coleção) [216-9]<br />
Ah, se a gente não precisasse <strong>do</strong>rmir! [123]<br />
Dariz, O [151]<br />
Eu que fiz [195]<br />
Livro da Nina para guardar<br />
pequenas coisas, O [199]<br />
Outro la<strong>do</strong>, O [191]<br />
Pato! Coelho! [125]<br />
Segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> Coelho, O [124]<br />
Rabiscos [197]<br />
design<br />
Eu que fiz [195]<br />
Eu sei um montão de coisas [121]<br />
Livro <strong>do</strong> foguete, O [99]<br />
Livro inclina<strong>do</strong>, O [99]<br />
Na noite escura [116]<br />
Pequeno 1 [120]<br />
desobediência<br />
Aprendiz de feiticeiro, O [257]<br />
Contos para crianças impossíveis [85]<br />
Onde vivem os monstros [77]<br />
Pequeno fascista, O [57]<br />
Povo das sardinhas, O [128]<br />
direitos humanos<br />
Declaração universal <strong>do</strong> moleque invoca<strong>do</strong> [56]<br />
Inimigo, O [127]<br />
Leocádio, o leão que mandava bala [80]<br />
Senhor Augustin [134]<br />
discriminação | Preconceito | rejeição<br />
Estava escuro e estranhamente calmo [141]<br />
João e os sete gigantes mortais [102]<br />
Lilás, uma menina diferente [137]<br />
Meu amigo Jim [136]<br />
Meu vizinho é um cão [143]<br />
Minhas contas [68]<br />
Morango Sardento [156]<br />
Pequeno 1 [120]<br />
Senhor Augustin [134]<br />
To<strong>do</strong>s os patinhos [146]<br />
diversidade cultural<br />
Agbalá, um lugar-continente [248]<br />
Histórias de Faivl, As [162]<br />
Minhas imagens <strong>do</strong> Japão [166]<br />
Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> (Coleção) [260-5]<br />
Pin<strong>do</strong>rama, terra das palmeiras [248]<br />
Rei Salomão e o seu anel mágico, O [162]<br />
esportes<br />
Como um peixe na água [138]<br />
Futebol, tênis... [219]<br />
Melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, O [62]<br />
Ora bolas [205]<br />
Presente, O [183]<br />
Rei da sola, O [231]<br />
Tchibum! [180]<br />
Teco aprende a nadar [153]<br />
família<br />
Clifford e sua família [213]<br />
Fico <strong>à</strong> espera... [126]<br />
Irmãzinha de Lisa, A [227]<br />
Mamãe é grande como uma torre [133]<br />
Mamãe, papai... [218]<br />
Mamãe zangada [115]<br />
Papai sob medida, Um [132]<br />
Pê de pai [142]<br />
To<strong>do</strong>s os patinhos [146]<br />
filosófico<br />
Casa azul, A [141]<br />
Fique por dentro da filosofia [279]<br />
Grande questão, A [110]<br />
Livro das perguntas [88]<br />
Pato, a morte e a tulipa, O [111]<br />
folclore<br />
Amazonas, no coração encanta<strong>do</strong> da floresta [66]<br />
Bichos que existem & bichos que não existem<br />
[39]<br />
Caso <strong>do</strong> saci, O [65]<br />
História da ressurreição <strong>do</strong> papagaio [91]<br />
gastronomia<br />
Mil-folhas [271]<br />
guerra<br />
Lampião & Lancelote [34]<br />
Leocádio, o leão que mandava bala [80]<br />
Inimigo, O [127]<br />
higiene<br />
Clifford e a hora <strong>do</strong> banho [209]<br />
Trolls, os fura-dentes [149]<br />
história<br />
Crítica, teoria e literatura infantil [285]<br />
Era uma vez uma capa [283]<br />
Histórias para Contar História (Coleção) [244-9]<br />
Para ler o livro-ilustra<strong>do</strong> [287]<br />
homossexualismo<br />
Meu amigo Jim [136]
humor<br />
Aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca, As (Coleção)<br />
[234-7]<br />
Dariz, O [151]<br />
Meu tio [103]<br />
Nariz, O [241]<br />
Pato! Coelho! [125]<br />
identidade<br />
Casa azul, A [141]<br />
Coisas que eu queria ser [39]<br />
Espelho [185]<br />
Grande questão, A [110]<br />
Janela de esquina <strong>do</strong> meu primo, A [107]<br />
Marco, o barco [86]<br />
Matemática<br />
Caro Einstein... [171]<br />
Clifford conta bolhas [208]<br />
Clifford é dez [215]<br />
Pequeno 1 [120]<br />
Tabuada da bruxa, A [109]<br />
Me<strong>do</strong> | Monstro<br />
Cidade <strong>do</strong>s deita<strong>do</strong>s [252]<br />
Fuja <strong>do</strong> Garabuja [81]<br />
Maurício, o leão de menino [54]<br />
Monstro, não me coma! [130]<br />
Onde vivem os monstros [77]<br />
Papai! [144]<br />
Pesadelos de Lisa, Os [226]<br />
Princesinha medrosa, A [46]<br />
Visita <strong>do</strong>s monstros, A [144]<br />
Meio ambiente<br />
Árvore generosa, A [79]<br />
Brasileirinhos (Coleção) [220-3]<br />
Dia em que Felipe sumiu, O [62]<br />
Diário de um papagaio [73]<br />
Fique por dentro da ecologia [278]<br />
Meios de transporte<br />
Corren<strong>do</strong> a to<strong>do</strong> vapor [218]<br />
Marco, o barco [86]<br />
Metrô vem corren<strong>do</strong>..., O [167]<br />
Raul Taburin [93]<br />
Transpoemas [71]<br />
Mitologia<br />
Caso <strong>do</strong> saci, O [65]<br />
Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> (Coleção) [260-5]<br />
Psiquê [51]<br />
Sob o Sol, sob a Lua [52]<br />
Moda<br />
Barbie [158]<br />
Diferente como Chanel [158]<br />
Jo<strong>aqui</strong>na & sua máquina [151]<br />
Moda, uma história para crianças [269]<br />
Tatuagem, piercing e outras mensagens<br />
<strong>do</strong> corpo [268]<br />
Morte<br />
Anjo da guarda <strong>do</strong> vovô, O [112]<br />
História da ressurreição <strong>do</strong> papagaio [91]<br />
Ismália [44]<br />
Mas por quê??! [146]<br />
Pato, a morte e a tulipa, O [111]<br />
Música<br />
Incrível história da orquestra, A [172]<br />
Siricutico (Coleção) [202-5]<br />
Tambores, clarineta... [218]<br />
natal<br />
Presente de Natal, O [227]<br />
Presente <strong>do</strong>s magos, O [257]<br />
Sába<strong>do</strong> na livraria [135]<br />
Perguntas | questionamentos<br />
Grande questão, A [110]<br />
Livros das perguntas [88]<br />
Mas por quê??! [146]<br />
Poético<br />
Animais de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, Os [86]<br />
Balanço [164]<br />
Casa azul, A [141]<br />
Dia de folga [84]<br />
Fico <strong>à</strong> espera... [126]<br />
História da ressurreição <strong>do</strong> papagaio [91]<br />
Ismália [44]<br />
João Felizar<strong>do</strong>, o rei <strong>do</strong>s negócios [50]<br />
Livro das perguntas [88]<br />
Noite <strong>do</strong> sertão [53]<br />
Ode a uma estrela [88]<br />
Pedro e Lua [43]<br />
Sinais <strong>do</strong> mar [49]<br />
Profissão<br />
Ametista, a fada que era dentista [231]<br />
Clifford arruma emprego [213]<br />
Clifford, o cachorro bombeiro [213]<br />
Faze<strong>do</strong>r de Velhos, O [60]<br />
Menino entrega<strong>do</strong>r de jornal, O [177]<br />
reconto<br />
Amazonas: no coração encanta<strong>do</strong><br />
da floresta [66]<br />
João Felizar<strong>do</strong>, o rei <strong>do</strong>s negócios [50]<br />
Mais Belos Contos, Os (Coleção) [238-43]<br />
Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> (Coleção) [260-5]<br />
Pavão misterioso, O [67]<br />
Psiquê [51]<br />
religião<br />
Criação, A [109]<br />
Minhas contas [68]<br />
solidão<br />
Inimigo, O [127]<br />
Kachtanka [240]<br />
Morango Sardento [156]<br />
Pequeno 1 [120]<br />
Senhor Augustin [134]<br />
super-herói<br />
Aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca, As (Coleção)<br />
[234-7]<br />
Aventuras <strong>do</strong> Superbebê Fraldinha, As [237]<br />
Homem atômico chegou!, O [146]<br />
Ricky Ricota e Seu Super-Robô (Coleção) [232-3]<br />
urbano<br />
Janela de esquina <strong>do</strong> meu primo, A [107]<br />
Metrô vem corren<strong>do</strong>..., O [167]<br />
Meu tio [103]<br />
Ópera Urbana (Coleção) [250-3]<br />
Pequeno fascista, O [57]<br />
velhice<br />
Anjo da guarda <strong>do</strong> vovô, O [112]<br />
Faze<strong>do</strong>r de Velhos, O [60]<br />
Marco, o barco [86]<br />
Sába<strong>do</strong> na livraria [135]<br />
Senhor Augustin [134]<br />
yoga<br />
Yoga para crianças [270]
CosAC nAifY nA erA diGitAl<br />
PORTAL COSAC NAIFY<br />
CosACnAifY.Com.br<br />
SITE CAPITãO CUECA [ExCLUSIVO]<br />
CAPitAoCueCA.Com.br / CC<br />
SITE COLEçãO ÓPERA URBANA [ExCLUSIVO]<br />
oPerAurbAnA.Com.br<br />
BLOG<br />
CosACnAifY.Com.br /bloG<br />
FACEBOOK<br />
fACebooK.Com /CosACnAifY<br />
TWITTER<br />
tWitter.Com /CosACnAifY
Crédito das iMagens<br />
capa LUIZ ZERBINI<br />
pp. 2-3 DANIEL KONDO<br />
p. 5 CHARLES M. SCHULZ<br />
pp. 6-7 SUZY LEE<br />
pp. 202-3 ALEx CERVENY<br />
pp. 238-9 OLGA DUGINA e ANDREJ DUGIN<br />
pp. 244-5 NELSON CRUZ<br />
p. 249 MARILDA CASTANHA<br />
pp. 250-1 CARLA CAFFÉ<br />
pp. 254-5 ODILON MORAES<br />
pp. 260-1 FELIPE COHEN<br />
p. 272 FRANCISCO DE GOYA<br />
p. 288 PAUL RAND<br />
p. 294 ISIDRO FERRER<br />
pp. 300-1 CARLA CAFFÉ<br />
p. 302 ODILON MORAES<br />
p. 304 CHARLES M. SCHULZ<br />
aPoia<strong>do</strong>res<br />
biblioteCA monteiro lobAto<br />
cosac naify<br />
Rua General Jardim, 770, 2o . andar<br />
01223-010 São Paulo sp<br />
Tel. [55 11] 3218 1444<br />
atendimento ao professor<br />
Tel. [55 11] 3218 1473<br />
professor@cosacnaify.com.br<br />
departamento comercial<br />
Tel. [55 11] 3218 1452 | Fax [55 11] 3218 1443<br />
vendas@cosacnaify.com.br
Este <strong>catálogo</strong> foi produzi<strong>do</strong> pelas equipes editorial, de<br />
design e produção gráfica da editora <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>, durante<br />
o primeiro semestre de 2010, em fonte Akzidenz Grotesk.<br />
Impresso pela Corprint, em papel Alta alvura 90 g/m2 , teve<br />
tiragem de 5 000 exemplares.