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menção honrosa<br />

novos horizontes<br />

(feira de<br />

bolonha, 2010)<br />

Catálogo infantojuvenil<br />

1-251 títulos


Um <strong>do</strong>s prazeres de trabalhar na <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> é<br />

ver o projeto ganhar corpo e se tornar uma das<br />

referências em literatura infantojuvenil no país.<br />

Este nosso quinto <strong>catálogo</strong> estabelece no-<br />

vas premissas. A seção Coleções, por exemplo,<br />

rompe com a tradicional divisão entre livros na-<br />

cionais e estrangeiros, e foi organizada a partir<br />

de uma sugestão de faixa etária, sen<strong>do</strong> as primeiras<br />

para leitores iniciantes e as últimas para<br />

leitores experientes. Para facilitar a visualização,<br />

cada coleção está identificada também por uma<br />

cor. Com mudanças como esta, surgiram outras<br />

saudáveis questões. De que mo<strong>do</strong> classificar<br />

uma coleção como a Prismas, que contempla<br />

leitores de várias idades e públicos diversos? E<br />

o que dizer da coleção Ópera Urbana? Alguns<br />

títulos desta bem-sucedida parceria com as<br />

edições sesc-sp poderiam figurar com tranquilidade<br />

entre os livros de arte ou de arquitetura<br />

da editora.<br />

Outra novidade é a seção dedicada aos<br />

livros-imagem, tipo de obra que ganha cada<br />

vez mais espaço no cenário mundial. Trata-se<br />

de um livro sem texto, cuja história – seja linear<br />

ou não – acontece na relação entre as imagens.<br />

Nesta seção há algumas obras exemplares<br />

<strong>do</strong> gênero: O outro la<strong>do</strong>, de Istvan Banyai,<br />

O presente, de Odilon Moraes, e Na garupa <strong>do</strong><br />

meu tio, de David Merveille, uma releitura por<br />

imagens <strong>do</strong> clássico Meu tio, de Jean-Claude<br />

Carrière, que também consta em nossa seleção<br />

de romances juvenis.<br />

O segmento livros interativos, sem restrição<br />

de faixa etária, propõe inúmeras atividades<br />

para aguçar a imaginação das crianças, reforçan<strong>do</strong><br />

uma ideia de autonomia. Qual jovem não<br />

se diverte com Eu que fiz, das designers Julia<br />

e Ellen Lupton, Rabiscos, um sucesso mundial<br />

de Taro Gomi, e O livro de Nina para guardar<br />

pequenas coisas, <strong>do</strong> artista pop Keith Haring?<br />

Todas essas novas categorias desembocam<br />

em questões de primeira importância:<br />

para onde ir? Que desafios enfrentar? Partin<strong>do</strong><br />

das lacunas e carências da nossa vida cultural,<br />

pensamos em contribuir para a formação<br />

de um espaço crítico, volta<strong>do</strong> para a teoria e<br />

a prática da própria literatura infantojuvenil.<br />

Nesse senti<strong>do</strong>, sob a rubrica História e crítica,<br />

trazemos duas boas notícias para o público<br />

universitário (mas não só para eles): Era<br />

uma vez uma capa, de Alan Powers, e Crítica,<br />

teoria e literatura infantil, <strong>do</strong> professor Peter<br />

Hunt. Este último discute o lugar da literatura<br />

infantil dentro <strong>do</strong>s departamentos de literatura,<br />

além de como podemos “ler” e “analisar” uma<br />

obra juvenil. Reforçan<strong>do</strong> o conjunto, também<br />

estamos lançan<strong>do</strong> Para ler o livro-ilustra<strong>do</strong>, da Se nas primeiras edições <strong>do</strong> <strong>catálogo</strong> infan-<br />

francesa Sophie Van der Linden. Mais <strong>do</strong> que tojuvenil nosso projeto ainda engatinhava, ago-<br />

um recorte <strong>do</strong>s livros publica<strong>do</strong>s na França, a ra ele começa a andar com as próprias pernas.<br />

autora apresenta um vocabulário próprio para Além de virmos conquistan<strong>do</strong> o reconhecimen-<br />

os diferentes tipos de obras infantojuvenis: o to <strong>do</strong> leitor brasileiro, cada vez mais temos nos-<br />

livro-ilustra<strong>do</strong>, o livro-imagem, o livro com ilussos autores acolhi<strong>do</strong>s no exterior. Alguns filhos<br />

tração, a história em quadrinhos.<br />

“saíram de casa”: Pedro e Lua, de Odilon Moraes,<br />

Muitos autores discuti<strong>do</strong>s no livro de Van será publica<strong>do</strong> pela editora francesa Max Millo;<br />

der Linden estão nas páginas seguintes. A o romance mais <strong>do</strong> que premia<strong>do</strong> O Faze<strong>do</strong>r de<br />

tcheca Kvĕta Pacovská, a japonesa Keiko Velhos, de Rodrigo Lacerda, sairá na Suíça, pela<br />

Maeo e o húngaro Istvan Banyai, por exemplo, renomada La Joie de Lire; e as ilustrações de<br />

ilustram um aspecto decisivo de nossa polí- Guazzelli para A Árvore <strong>do</strong>s Desejos, de William<br />

tica editorial: o desejo de trabalhar com um Faulkner, estarão em edição da Donzelli, dife-<br />

panorama cultural diferencia<strong>do</strong> e plural. Raras rencia<strong>do</strong> selo italiano.<br />

editoras no mun<strong>do</strong> conseguiram, por exemplo, Por fim, mais um destaque deste <strong>catálogo</strong><br />

reunir sob o mesmo selo a trilogia da sul- é Alice no País das Maravilhas. A versão da<br />

coreana Suzy Lee, obras <strong>do</strong> cartunista francês <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> <strong>do</strong> clássico de Lewis Carroll já<br />

Sempé e da delicada ilustra<strong>do</strong>ra alemã Jutta nasceu best-seller. Em tradução impecável <strong>do</strong><br />

Bauer. Mais <strong>do</strong> que simplesmente traduzi-los, historia<strong>do</strong>r Nicolau Sevcenko e com ilustra-<br />

convivemos com esses artistas, em diálogos ções fantásticas <strong>do</strong> artista plástico Luiz Zerbini<br />

que já renderam muitos frutos. Alguns deles – criadas a partir de minimaquetes de cartas<br />

estão <strong>aqui</strong> presentes, em ilustrações inéditas de baralho –, a obra superou expectativas e<br />

de autores como o belga Carll Cneut, Suzy Lee entrou em todas as listas de mais vendi<strong>do</strong>s.<br />

e o francês Serge Bloch, feitas exclusivamente Por essas e por outras, é com uma imagem<br />

para esta ocasião (elas estão sinalizadas com dessa obra que ilustramos a capa desta edição.<br />

um selo). Para identificar a autoria das imagens,<br />

o nome <strong>do</strong> artista ou o livro ao qual per-<br />

Boa leitura.<br />

tencem vem acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong> sinal gráfico ✦.<br />

os editores


ilustração<br />

exclusiva


sumário<br />

naCionais<br />

66 amazonas : no coração<br />

encanta<strong>do</strong> da floresta<br />

thiago de Mello |<br />

Andrés san<strong>do</strong>val<br />

40 barulho, barulhinho,<br />

barulhão<br />

Arthur Nestrovski |<br />

Marcelo Cipis<br />

39 bichos que existem<br />

& bichos que não existem<br />

Arthur Nestrovski |<br />

Maria Eugênia<br />

58 bili com limão verde na mão<br />

Décio Pignatari |<br />

Daniel Bueno<br />

65 caso <strong>do</strong> saci, o<br />

Nelson Cruz<br />

39 coisas que eu queria ser<br />

Arthur Nestrovski |<br />

Maria Eugênia<br />

40 cores das cores<br />

Arthur Nestrovski |<br />

Marcelo Cipis<br />

56 declaração universal<br />

<strong>do</strong> moleque invoca<strong>do</strong><br />

Fernan<strong>do</strong> Bonassi | Azeite<br />

52 dentro <strong>do</strong> espelho<br />

luise Weiss<br />

62 dia em que felipe sumiu, o<br />

Milu leite | Jan limpens<br />

73 diário de um papagaio<br />

lalau | laurabeatriz


60 faze<strong>do</strong>r de velhos, o<br />

Rodrigo lacerda |<br />

Adrianne Gallinari<br />

37 garoto chama<strong>do</strong><br />

rorbeto, um<br />

Gabriel o Pensa<strong>do</strong>r |<br />

Daniel Bueno<br />

44 ismália<br />

Alphonsus de Guimaraens |<br />

odilon Moraes<br />

70 jarro da memória, o<br />

Claudio Galperin | laura teixeira<br />

50 joão felizar<strong>do</strong>,<br />

o rei <strong>do</strong>s negócios<br />

Angela-lago<br />

34 lampião & lancelote<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />

61 livro da primeira vez<br />

otavio Frias Filho |<br />

Guto lacaz<br />

54 maurício, o leão de menino<br />

Flavia Maria |<br />

Millôr Fernandes<br />

62 melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, o<br />

Jorge Viveiros de Castro |<br />

Daniel Bueno<br />

68 minhas contas<br />

luiz Antonio | Daniel Kon<strong>do</strong><br />

65 no longe <strong>do</strong>s gerais<br />

Nelson Cruz<br />

53 noite <strong>do</strong> sertão<br />

Cynthia Cruttenden<br />

67 pavão misterioso, o<br />

Ronal<strong>do</strong> Correia de Brito |<br />

Assis lima | Andrés san<strong>do</strong>val<br />

43 pedro e lua<br />

odilon Moraes<br />

57 pequeno fascista, o<br />

Fernan<strong>do</strong> Bonassi |<br />

Daniel Bueno<br />

46 princesinha medrosa, a<br />

odilon Moraes<br />

51 psiquê<br />

Angela-lago<br />

49 sinais <strong>do</strong> mar<br />

Ana Maria Macha<strong>do</strong><br />

52 sob o sol,<br />

sob a lua<br />

Cynthia Cruttenden<br />

69 tapete de maria, o<br />

simone <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> |<br />

Marta Manetti<br />

71 transpoemas<br />

Ricar<strong>do</strong> silvestrin |<br />

Apo Fousek<br />

estrangeiros<br />

123 ah, se a gente não<br />

precisasse <strong>do</strong>rmir!<br />

Keith Haring<br />

97 alice no país das<br />

maravilhas<br />

lewis Carroll | luiz Zerbini<br />

86 animais de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, os<br />

Jacques Roubaud |<br />

Fefe talavera


112 anjo da guarda <strong>do</strong> vovô, o<br />

Jutta Bauer<br />

165 apren<strong>do</strong> com meus amigos<br />

taro Gomi<br />

104 árvore <strong>do</strong>s desejos, a<br />

William Faulkner | Guazzelli<br />

79 árvore generosa, a<br />

shel silverstein<br />

237 aventuras <strong>do</strong> superbebê<br />

fraldinha, as<br />

Dav Pilkey<br />

174 babum<br />

Kate Banks |<br />

Georg Hallensleben<br />

164 balanço<br />

Keiko Maeo<br />

158 barbie<br />

Frédéric Beigbeder<br />

155 caracol e a baleia, o<br />

Julia Donaldson |<br />

Axel scheffler<br />

171 caro einstein...<br />

lynne Barasch<br />

141 casa azul, a<br />

Anne Herbauts<br />

118 chapeuzinho vermelho<br />

Irmãos Grimm |<br />

susanne Janssen<br />

173 como me tornei uma bailarina<br />

Anna Pavlova |<br />

Edgar Degas<br />

138 como um peixe na água<br />

Daniel Nesquens |<br />

Riki Blanco<br />

85 contos para crianças impossíveis<br />

Jacques Prévert |<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />

109 criação, a<br />

Bart Moeyaert | Wolf Erlbruch<br />

151 dariz, o<br />

olivier Douzou<br />

160 de uma vaca <strong>à</strong> outra<br />

Antonio Ventura |<br />

Pablo Amargo<br />

84 dia de folga<br />

Jaques Prévert | Wim Hofman<br />

158 diferente como chanel<br />

Elizabeth Matthews<br />

148 eram cinco<br />

Ernst Jandl | Norman Junge<br />

141 estava escuro e<br />

estranhamente calmo<br />

Einar turkowski<br />

121 eu sei um montão de coisas<br />

Ann Rand | Paul Rand<br />

130 fada feiticeira, a<br />

Brigitte Minne | Carll Cneut<br />

126 fico <strong>à</strong> espera…<br />

Davide Cali | serge Bloch<br />

157 frida<br />

Jonah Winter | Ana Juan<br />

81 fuja <strong>do</strong> garabuja<br />

shel silverstein<br />

82 girafa e tanto, uma<br />

shel silverstein


110 grande questão, a<br />

Wolf Erlbruch<br />

91 história da ressurreição<br />

<strong>do</strong> papagaio<br />

Eduar<strong>do</strong> Galeano |<br />

Antonio santos<br />

162 histórias de faivl, as<br />

Dovid Bergelson |<br />

lasar segall<br />

146 <strong>home</strong>m atômico chegou!, o<br />

Mini Grey<br />

130 inacreditável história de amor<br />

<strong>do</strong> cão chicão, a<br />

Carll Cneut<br />

172 incrível história<br />

da orquestra, a<br />

Bruce Koscielniak<br />

127 inimigo, o<br />

Davide Cali | serge Bloch<br />

107 janela de esquina <strong>do</strong><br />

meu primo, a<br />

E. t. A. Hoffmann |<br />

Daniel Bueno<br />

118 joão e maria<br />

Irmãos Grimm |<br />

Kvĕta Pacovská<br />

102 joão e os sete<br />

gigantes mortais<br />

sam swope | Carll Cneut<br />

151 jo<strong>aqui</strong>na & sua máquina<br />

olivier Douzou |<br />

Isabelle Chatellard<br />

80 leocádio, o leão que<br />

mandava bala<br />

shel silverstein<br />

137 lilás, uma menina diferente<br />

Mary E. Whitcomb |<br />

tara Calahan King<br />

88 livro das perguntas<br />

Pablo Neruda | Isidro Ferrer<br />

99 livro <strong>do</strong> foguete, o<br />

Peter Newell<br />

99 livro inclina<strong>do</strong>, o<br />

Peter Newell<br />

153 lóris lento<br />

Alexis Deacon<br />

133 mamãe é grande como<br />

uma torre<br />

Brigitte schär | Jacky Gleich<br />

115 mamãe zangada<br />

Jutta Bauer<br />

92 marcelino pedregulho<br />

sempé<br />

86 marco, o barco<br />

ted Hughes | Jim Downer<br />

146 mas por quê??!<br />

Peter schössow<br />

129 menina e o elefante, a<br />

Nicole de Cock<br />

170 menina que batizou<br />

um planeta, a<br />

Marc McCutcheon | Jon Cannell<br />

177 menino entrega<strong>do</strong>r de jornal, o<br />

Dav Pilkey<br />

100 meninos da rua paulo, os<br />

Ferenc Molnár |<br />

tibor Gergely


167 metrô vem corren<strong>do</strong>..., o<br />

Dong-Jun shin<br />

136 meu amigo jim<br />

Kitty Crowther<br />

103 meu tio<br />

Jean-Claude Carrière |<br />

Pierre Étaix<br />

143 meu vizinho é um cão<br />

Isabel Minhós Martins |<br />

Madalena Matoso<br />

166 minhas imagens <strong>do</strong> japão<br />

Etsuko Watanabe<br />

130 monstro, não me coma!<br />

Carl Norac | Carll Cneut<br />

156 morango sardento<br />

Julianne Moore |<br />

leuyen Pham<br />

116 na noite escura<br />

Bruno Munari<br />

88 ode a uma estrela<br />

Pablo Neruda |<br />

Elena odriozola<br />

77 onde vivem os monstros<br />

Maurice sendak<br />

144 papai!<br />

Philippe Corentin<br />

132 papai sob medida, um<br />

Davide Cali |<br />

Anna-laura Cantone<br />

111 pato, a morte e a tulipa, o<br />

Wolf Erlbruch<br />

125 pato! coelho!<br />

Amy Krouse Rosenthal |<br />

tom lichtenheld<br />

104 pawana<br />

J. M. G. le Clézio | Guazzelli<br />

142 pê de pai<br />

Isabel Minhós Martins |<br />

Bernar<strong>do</strong> Carvalho<br />

120 pequeno 1<br />

Ann Rand | Paul Rand<br />

128 povo das sardinhas, o<br />

Delphine Perret<br />

175 presente <strong>do</strong> mar, um<br />

Kate Banks |<br />

Georg Hallensleben<br />

160 quan<strong>do</strong> vem a lua<br />

Antonio Ventura |<br />

Elena odriozola<br />

82 quem quer este<br />

rinoceronte?<br />

shel silverstein<br />

113 rainha das<br />

cores, a<br />

Jutta Bauer<br />

93 raul taburin<br />

sempé<br />

162 rei salomão e o seu<br />

anel mágico, o<br />

Elie Wiesel | Mark Podwal<br />

135 sába<strong>do</strong> na livraria<br />

sylvie Neeman |<br />

olivier tallec<br />

175 se a lua pudesse falar<br />

Kate Banks |<br />

Georg Hallensleben


124 segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> coelho, o<br />

John A. Rowe<br />

114 selma<br />

Jutta Bauer<br />

134 senhor augustin<br />

Ingo schulze | Julia Penn<strong>do</strong>rf<br />

169 sete novelos, os<br />

Angela shelf Medearis |<br />

Daniel Minter<br />

95 snoopy extraordinário<br />

Charles M. schulz<br />

175 solange e o anjo<br />

thierry Magnier |<br />

Georg Hallensleben<br />

154 sr. raposo a<strong>do</strong>ra livros!, o<br />

Franziska Biermann<br />

109 tabuada da bruxa, a<br />

J. W. Goethe |<br />

Wolf Erlbruch<br />

153 teca, sapeca<br />

Marina Windsor |<br />

steve Haskamp<br />

153 teco aprende a nadar<br />

Nele Moost | Michael schober<br />

146 to<strong>do</strong>s os patinhos<br />

Christian Duda | Julia Friese<br />

169 tranças de bintou, as<br />

sylviane A. Diouf |<br />

shane W. Evans<br />

149 trolls, os fura-dentes<br />

Nina Blychert<br />

144 visita <strong>do</strong>s monstros, a<br />

Brigitte schär | Jacky Gleich<br />

livros-imagem<br />

185 espelho<br />

suzy lee<br />

189 na garupa <strong>do</strong><br />

meu tio<br />

David Merveille<br />

186 onda<br />

suzy lee<br />

191 outro la<strong>do</strong>, o<br />

Istvan Banyai<br />

183 presente, o<br />

odilon Moraes<br />

187 sombra<br />

suzy lee<br />

180 tchibum!<br />

Gustavo Borges | Daniel Kon<strong>do</strong><br />

livros interativos<br />

195 eu que fiz<br />

Julia lupton | Ellen lupton<br />

199 livro da nina para guardar<br />

pequenas coisas, o<br />

Keith Haring<br />

197 rabiscos<br />

taro Gomi


Coleções<br />

ache o Bicho<br />

218 corren<strong>do</strong> a to<strong>do</strong> vapor<br />

svjetlan Junaković<br />

219 está na hora de comer<br />

svjetlan Junaković<br />

219 futebol, tênis...<br />

svjetlan Junaković<br />

218 mamãe, papai...<br />

svjetlan Junaković<br />

219 pintas, listras...<br />

svjetlan Junaković<br />

218 tambores, clarineta...<br />

svjetlan Junaković<br />

as aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca<br />

235 aventuras <strong>do</strong><br />

capitão cueca, as<br />

Dav Pilkey<br />

235 capitão cueca (vol. 2)<br />

Dav Pilkey<br />

235 capitão cueca (vol. 3)<br />

Dav Pilkey<br />

236 capitão cueca (vol. 4)<br />

Dav Pilkey<br />

236 capitão cueca (vol. 5)<br />

Dav Pilkey<br />

236 capitão cueca (vol. 6)<br />

Dav Pilkey<br />

237 capitão cueca (vol. 7)<br />

Dav Pilkey<br />

237 capitão cueca (vol. 8)<br />

Dav Pilkey<br />

Brasileirinhos<br />

223 bem brasileirinhos<br />

lalau | laurabeatriz<br />

222 brasileirinhos<br />

lalau | laurabeatriz<br />

223 mais brasileirinhos!<br />

lalau | laurabeatriz<br />

222 novos brasileirinhos<br />

lalau | laurabeatriz<br />

Bruxa vitalina<br />

231 ametista, a fada<br />

que era dentista<br />

Márcia Frazão |<br />

Mariana Massarani<br />

231 bruxa vitalina, a<br />

Márcia Frazão |<br />

Mariana Massarani<br />

231 dia em que a pracinha sumiu, o<br />

Márcia Frazão |<br />

Mariana Massarani<br />

231 rei da sola, o<br />

Márcia Frazão |<br />

Mariana Massarani


as Catástrofes de gaspar e lisa<br />

226 gaspar e lisa no museu<br />

Anne Gutman |<br />

Georg Hallensleben<br />

226 gaspar em veneza<br />

Anne Gutman |<br />

Georg Hallensleben<br />

227 gaspar no hospital<br />

Anne Gutman |<br />

Georg Hallensleben<br />

227 irmãzinha de lisa, a<br />

Anne Gutman |<br />

Georg Hallensleben<br />

226 pesadelos de lisa, os<br />

Anne Gutman |<br />

Georg Hallensleben<br />

227 presente de natal, o<br />

Anne Gutman |<br />

Georg Hallensleben<br />

Clifford, o Cachorrão vermelho<br />

213 clifford arruma emprego<br />

Norman Bridwell<br />

214 clifford e a tempestade<br />

Norman Bridwell<br />

215 clifford é dez<br />

Norman Bridwell<br />

215 clifford é educa<strong>do</strong><br />

Norman Bridwell<br />

215 clifford e os vizinhos<br />

rabugentos<br />

Norman Bridwell<br />

213 clifford e sua família<br />

Norman Bridwell<br />

212 clifford faz aniversário<br />

Norman Bridwell<br />

214 clifford no circo<br />

Norman Bridwell<br />

212 clifford, o cachorrão<br />

vermelho<br />

Norman Bridwell<br />

213 clifford, o cachorro<br />

bombeiro<br />

Norman Bridwell<br />

212 clifford, o filhotinho<br />

vermelho<br />

Norman Bridwell<br />

214 clifford vai viajar<br />

Norman Bridwell<br />

Clifford, o filhotinho vermelho<br />

208 clifford brinca de<br />

esconde-esconde<br />

Norman Bridwell<br />

208 clifford conta bolhas<br />

Norman Bridwell<br />

209 clifford e a hora de <strong>do</strong>rmir<br />

Norman Bridwell<br />

209 clifford e a hora <strong>do</strong> banho<br />

Norman Bridwell


208 clifford e os opostos<br />

Norman Bridwell<br />

208 clifford e os sons<br />

<strong>do</strong>s animais<br />

Norman Bridwell<br />

209 clifford e seus lati<strong>do</strong>s<br />

Norman Bridwell<br />

Dedinhos de Prosa<br />

257 aprendiz de feiticeiro, o<br />

J. W. Goethe |<br />

Nelson Cruz<br />

258 conto de escola<br />

Macha<strong>do</strong> de Assis |<br />

Nelson Cruz<br />

256 <strong>home</strong>m que sabia javanês, o<br />

lima Barreto | odilon Moraes<br />

257 presente <strong>do</strong>s magos, o<br />

o. Henry | odilon Moraes<br />

256 será o benedito!<br />

Mário de Andrade |<br />

odilon Moraes<br />

258 vingança em veneza<br />

Giovanni Boccaccio |<br />

Carlos Nine<br />

fique por Dentro<br />

278 fique por dentro<br />

da astronomia<br />

Robin Kerrod |<br />

Andrew Kulman<br />

278 fique por dentro<br />

da ecologia<br />

David Burnie |<br />

Andrew Kulman<br />

277 fique por dentro<br />

da evolução<br />

David Burnie |<br />

Andrew Kulman<br />

279 fique por dentro<br />

da filosofia<br />

Neil turnbull |<br />

Andrew Kulman<br />

277 fique por dentro<br />

da física moderna<br />

John Gribbin |<br />

Andrew Kulman<br />

277 fique por dentro<br />

da genética<br />

Martin Brookes |<br />

Andrew Kulman<br />

278 fique por dentro<br />

da internet<br />

Jerry Glenwright |<br />

Andrew Kulman<br />

279 fique por dentro<br />

<strong>do</strong>s sonhos<br />

Maeve Ennis | Jennifer Parker |<br />

Andrew Kulman


Histórias para Contar História<br />

248 agbalá,<br />

um lugar-continente<br />

Marilda Castanha<br />

247 bárbara e alvarenga<br />

Nelson Cruz<br />

247 chica e joão<br />

Nelson Cruz<br />

246 dirceu e marília<br />

Nelson Cruz<br />

248 pin<strong>do</strong>rama,<br />

terra das palmeiras<br />

Marilda Castanha<br />

os mais Belos Contos<br />

243 alfaiate valente, o<br />

Arnica Esterl | olga Dugina |<br />

Andrej Dugin<br />

240 kachtanka<br />

Anton tchekhov |<br />

Guenádi spirin<br />

242 mais belas histórias<br />

das mil e uma noites, as<br />

Arnica Esterl | olga Dugina<br />

241 nariz, o<br />

Nikolai Gógol |<br />

Guenádi spirin<br />

243 penas <strong>do</strong> dragão, as<br />

Arnica Esterl | olga Dugina |<br />

Andrej Dugin<br />

mitos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />

263 cabeça de elefante, o<br />

lúcia Fabrini de Almeida |<br />

Zé tatit<br />

264 ivan filho-de-boi<br />

Marina tenório |<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />

263 mun<strong>do</strong> de cabeça<br />

para baixo, o<br />

Rodrigo Montoya |<br />

Andrés san<strong>do</strong>val<br />

265 nascimento de zeus, o<br />

Adriane Duarte | Felipe Cohen<br />

265 palavra cigana<br />

Florencia Ferrari |<br />

stephan Doitschinoff<br />

262 primeiro <strong>home</strong>m, o<br />

Betty Mindlin | luana Geiger<br />

262 príncipes <strong>do</strong> destino, os<br />

Reginal<strong>do</strong> Prandi |<br />

Paulo Monteiro<br />

264 senhor <strong>do</strong> bom nome, o<br />

Ilan Brenman | sérgio sister<br />

mun<strong>do</strong> de artista<br />

229 bicho de artista<br />

Katia Canton<br />

229 espelho<br />

de artista<br />

Katia Canton<br />

229 mesa de artista<br />

Katia Canton


Ópera urbana<br />

253 av. paulista<br />

Carla Caffé<br />

252 cidade <strong>do</strong>s deita<strong>do</strong>s<br />

Heloisa Prieto |<br />

Elizabeth tognato<br />

252 montanha-russa<br />

Fernan<strong>do</strong> Bonassi |<br />

Jan limpens<br />

253 surfan<strong>do</strong> na marquise<br />

Paulo Bloise | Daniel Kon<strong>do</strong><br />

Prismas<br />

269 contos <strong>do</strong> balé<br />

Inês Bogéa<br />

270 mãe da rua<br />

Ettore Bottini<br />

271 mil-folhas<br />

lucrecia Zappi<br />

269 moda: uma história<br />

para crianças<br />

Katia Canton |<br />

luciana schiller<br />

268 tatuagem, piercing e outras<br />

mensagens <strong>do</strong> corpo<br />

leusa Araujo<br />

270 yoga para crianças<br />

Katia Canton<br />

o Que faz de um mestre um mestre<br />

275 que faz de um bruegel<br />

um bruegel?, o<br />

Richard Mühlberger<br />

273 que faz de um da vinci<br />

um da vinci?, o<br />

Richard Mühlberger<br />

273 que faz de um degas<br />

um degas?, o<br />

Richard Mühlberger<br />

275 que faz de um goya<br />

um goya?, o<br />

Richard Mühlberger<br />

273 que faz de um monet<br />

um monet?, o<br />

Richard Mühlberger<br />

274 que faz de um picasso<br />

um picasso?, o<br />

Richard Mühlberger<br />

275 que faz de um rafael<br />

um rafael?, o<br />

Richard Mühlberger<br />

274 que faz de um rembrandt<br />

um rembrandt?, o<br />

Richard Mühlberger<br />

274 que faz de um van gogh<br />

um van gogh?, o<br />

Richard Mühlberger


icky ricota e seu super-robô<br />

233 ricky ricota e seu<br />

super-robô (vol. 1)<br />

Dav Pilkey | Martin ontiveros<br />

233 ricky ricota e seu<br />

super-robô (vol. 2)<br />

Dav Pilkey | Martin ontiveros<br />

233 ricky ricota e seu<br />

super-robô (vol. 3)<br />

Dav Pilkey | Martin ontiveros<br />

233 ricky ricota e seu<br />

super-robô (vol. 4)<br />

Dav Pilkey | Martin ontiveros<br />

siricutico<br />

205 antigamente & tente<br />

entender<br />

sandra Peres |<br />

Zé tatit<br />

205 ora bolas<br />

Paulo tatit | Edith Derdyk |<br />

Andrés san<strong>do</strong>val<br />

204 pin<strong>do</strong>rama<br />

sandra Peres | luiz tatit |<br />

Alex Cerveny<br />

204 rato<br />

Edith Derdyk | Paulo tatit |<br />

Elaine Ramos<br />

História e CrítiCa<br />

285 crítica, teoria e<br />

literatura infantil<br />

Peter Hunt<br />

283 era uma vez uma capa<br />

Alan Powers<br />

287 para ler o livro-ilustra<strong>do</strong><br />

sophie Van der linden


1 • nacionais


✦<br />

lampião &<br />

lancelote<br />

fernan<strong>do</strong> vilela<br />

quarta capa<br />

Braulio Tavares<br />

O que poderia acontecer se o<br />

nosso famoso cangaceiro <strong>do</strong><br />

sertão nordestino enfrentasse<br />

um <strong>do</strong>s cavaleiros medievais<br />

da Távola Re<strong>do</strong>nda <strong>do</strong><br />

Rei Arthur? Esse encontro<br />

mais <strong>do</strong> que inusita<strong>do</strong> fez<br />

com que o ilustra<strong>do</strong>r e autor<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela compusesse<br />

uma obra extremamente<br />

original, mesclan<strong>do</strong> linguagens<br />

diversas: em verso, na<br />

sextilha <strong>do</strong> cordel sertanejo,<br />

e em prosa, no tom das narrativas<br />

épicas; em carimbo e<br />

xilogravura. O confronto entre<br />

Lampião e Lancelote se<br />

estende <strong>à</strong>s cores especiais<br />

que vêm preencher as páginas:<br />

o prata e o cobre, em<br />

contraste com o negro, compon<strong>do</strong><br />

imagens de uma<br />

beleza plástica deslumbrante.<br />

O livro ainda traz um glossário<br />

e um texto explicativo sobre<br />

as referências de Vilela para<br />

menção honrosa<br />

novos horizontes<br />

(feira de bolonha,<br />

2007)<br />

honour list<br />

<strong>catálogo</strong> white<br />

ravens (ibby, 2007)<br />

desenvolver esta obra grandiosa,<br />

no tamanho e no<br />

talento. O resulta<strong>do</strong>, como diz<br />

Braulio Tavares no texto de<br />

quarta capa, “é uma aventura<br />

visual e poética <strong>à</strong> altura<br />

das duas culturas que a<br />

inspiraram”.<br />

pnbe 2008<br />

programa len<strong>do</strong> e<br />

aprenden<strong>do</strong> 2007<br />

1a . edição, 2006 (3 000)<br />

3a . reimpressão, 2009 (5 000)<br />

capa dura + hot stamping;<br />

miolo em cores metálicas;<br />

35 x 24 cm;<br />

52 pp. + 2 <strong>do</strong>bras; 24 ils.<br />

isbn 978­85­7503­526­9<br />

“Este é um livro de sonhos<br />

para encorajar a sonhar;<br />

um livro onde as colinas<br />

são de bronze e a cavalaria<br />

<strong>do</strong>s antigos poemas<br />

épicos respira o aroma<br />

<strong>do</strong>s afrescos italianos.”<br />

mEmbros <strong>do</strong> júri,<br />

fEira dE bolonha<br />

jabuti melhor livro<br />

infantil (cbl, 2007)<br />

jabuti melhor<br />

ilustração de livros<br />

infantil ou juvenil<br />

(cbl, 2007)<br />

melhor livro de<br />

poesia (fnlij, 2007)<br />

melhor projeto<br />

editorial (fnlij, 2007)<br />

escritor revelação<br />

(fnlij, 2007)<br />

melhor ilustração<br />

(fnlij, 2007)<br />

mais de 54 mil<br />

exemplares<br />

vendi<strong>do</strong>s<br />

34/35


✦<br />

um garoto chama<strong>do</strong> rorbeto<br />

texto<br />

gabriel o pensa<strong>do</strong>r<br />

ilustrações<br />

Daniel Bueno<br />

orelha<br />

Ziral<strong>do</strong><br />

Primeiro livro infantojuvenil <strong>do</strong> compositor<br />

Gabriel o Pensa<strong>do</strong>r. Os versos lembram a<br />

batida <strong>do</strong> rap e a história logo impõe o seu<br />

ritmo: ao aprender a contar, Rorbeto descobre<br />

que tem seis de<strong>do</strong>s em uma das mãos. O<br />

ilustra<strong>do</strong>r Daniel Bueno recupera elementos<br />

gráficos <strong>do</strong>s antigos cadernos escolares.<br />

Ziral<strong>do</strong> assina embaixo: “O livro está<br />

graficamente bonito, moderno, uma bela<br />

moldura para o que Gabriel começa a<br />

inventar para as crianças <strong>do</strong> Brasil”.<br />

Recomenda<strong>do</strong> para alunos e professores<br />

que desejam discutir dentro da sala de aula<br />

a questão das diferenças.<br />

pnbe 2006<br />

programa len<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> 2007<br />

programa ler e escrever 2008<br />

programa minha biblioteca 2008, 2009<br />

1a . edição, 2005 (7 000)<br />

8a . reimpressão, 2010 (10 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 56 pp.; 25 ils.<br />

isbn 978­85­7503­383­8<br />

<strong>catálogo</strong> white<br />

ravens (ibby, 2006)<br />

altamente<br />

recomendável<br />

criança (fnlij)<br />

mais de 75 mil<br />

exemplares<br />

vendi<strong>do</strong>s<br />

36/37<br />

jabuti melhor livro<br />

infantil (cbl, 2006)


ichos que existem &<br />

bichos que não existem<br />

texto<br />

arthur nestrovski<br />

ilustrações<br />

✦ Maria Eugênia<br />

Arthur Nestrovski sugere uma maneira diferente<br />

de conhecer os bichos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>: não<br />

separar a ficção da realidade. Inspira<strong>do</strong> na<br />

prosa poética <strong>do</strong> francês Francis Ponge, o<br />

autor recria mitos universais, da Grécia antiga<br />

ao folclore brasileiro. Se o texto de Arthur faz<br />

o imaginário saltar as cercas <strong>do</strong> real, as ilustrações<br />

de Maria Eugênia, pra lá de coloridas,<br />

materializam a mais pura invenção. Indica<strong>do</strong><br />

para pais, professores e crianças alfabetizadas<br />

que ainda acreditam na fantasia.<br />

pnld 2003<br />

pnbe 2005<br />

programa ler e escrever 2007<br />

1a . edição, 2002 (3 000)<br />

6a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 56 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978­85­7503­120­9<br />

jabuti livro <strong>do</strong><br />

ano ficção (cbl, 2003)<br />

jabuti melhor livro<br />

infantil ou juvenil<br />

(cbl, 2003)<br />

<strong>catálogo</strong> white<br />

ravens (ibby, 2004)<br />

coisas que eu<br />

queria ser<br />

texto<br />

arthur nestrovski<br />

ilustrações<br />

Maria Eugênia<br />

Arthur Nestrovski e Maria<br />

Eugênia propõem um novo<br />

exercício de imaginação.<br />

Dessa vez, abordam o fascínio<br />

que objetos <strong>do</strong> cotidiano<br />

exercem sobre o mun<strong>do</strong><br />

infantil. Ao invés da crítica<br />

ao consumismo, os autores<br />

resgatam sua dimensão<br />

lúdica. Subverten<strong>do</strong> a resposta<br />

<strong>à</strong> pergunta tradicional<br />

“O que você quer ser quan<strong>do</strong><br />

crescer?”, no lugar de médico<br />

ou advoga<strong>do</strong> surgem depoimentos<br />

insólitos: um lápis, um<br />

celular, um guarda­chuva.<br />

Para leitores em fase de<br />

alfabetização e to<strong>do</strong>s que<br />

um dia desejaram ser<br />

outra “coisa”.<br />

fde 2004<br />

programa ler<br />

e escrever 2007<br />

1a . edição, 2003 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2004 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 56 pp.; 28 ils.<br />

isbn 85­7503­216­x<br />

38/39


cores das cores<br />

texto<br />

arthur nestrovski<br />

ilustrações<br />

✦ Marcelo Cipis<br />

Fazen<strong>do</strong> associações entre<br />

as cores e os sentimentos<br />

(roxo de raiva), as frutas<br />

(o laranja da laranja) ou mesmo<br />

os times de futebol (o azul<br />

<strong>do</strong> azulão), o livro apresenta<br />

uma progressão de cores.<br />

Como em uma sinfonia,<br />

elas aparecem <strong>à</strong> medida<br />

que o texto fica mais complexo.<br />

pnld 2010<br />

projeto mais cultura 2008<br />

1 a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 56 pp.; 30 ils.<br />

isbn 85­7503­523­1<br />

3 opçÕes<br />

de capa<br />

barulho,<br />

barulhinho,<br />

barulhão<br />

texto<br />

arthur nestrovski<br />

ilustrações<br />

Marcelo Cipis<br />

Este livro desafia a nossa curiosidade:<br />

você é capaz de reconhecer<br />

os sons que o rodeiam?<br />

O avião que passa no céu faz um<br />

barulhinho ou um barulhão?<br />

Com poucas palavras, Arthur<br />

Nestrovski nos transporta<br />

<strong>do</strong> barulho da barriga ao zzz... <strong>do</strong><br />

mosquito. As divertidas<br />

ilustrações de Marcelo Cipis<br />

sugerem que o som também<br />

possui forma e cor.<br />

Recomenda<strong>do</strong> para crianças<br />

em fase de alfabetização e<br />

futuros músicos.<br />

pnld 2005<br />

1 a . edição, 2004 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores; 20 x 20 cm;<br />

64 pp. + 1 <strong>do</strong>bra; 28 ils.<br />

isbn 85­7503­295­x<br />

40/41


verniz que<br />

brilha<br />

no escuro<br />

direitos vendi<strong>do</strong>s:<br />

max millo<br />

(frança, 2010)<br />

✦<br />

pedro e lua<br />

odilon moraes<br />

Raramente imagem e texto alcançam uma<br />

harmonia tão perfeita quanto na bela história de<br />

Odilon Moraes. A simplicidade <strong>do</strong> traço – o frescor<br />

de um esboço – aliada <strong>à</strong> poesia das palavras<br />

compõe o relato de uma amizade: o menino Pedro<br />

e a tartaruga Lua. O fascínio dessa história salta<br />

das páginas para a capa <strong>do</strong> livro, em que um verniz<br />

fosforescente faz o volume brilhar no escuro.<br />

Um livro que tem tu<strong>do</strong> para ser um clássico.<br />

Altamente recomendável para leitores especiais.<br />

pnbe 2005<br />

pnld 2006<br />

projeto mais cultura 2009<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

capa cartonada + verniz que brilha no escuro;<br />

2 cores; 23 x 28,5 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />

isbn 978-85-7503-338-8<br />

Conheça também, de Odilon Moraes,<br />

O presente (p. 183)<br />

42/43<br />

melhor livro<br />

criança (fnlij, 2005)


ismália<br />

texto<br />

alphonsus de guimaraens<br />

ilustrações<br />

✦ Odilon Moraes<br />

Um pequeno livro, raro, quase<br />

artesanal: Ismália é um projeto<br />

especialíssimo <strong>do</strong> artista Odilon<br />

Moraes, que deu ao célebre<br />

poema de Alphonsus de Guimaraens<br />

(1870-1921) uma leitura<br />

extremamente autoral e o transformou<br />

em cor, tato e movimento<br />

neste livro­objeto. Ele<br />

vem dentro de uma caixinha,<br />

cabe na palma da mão, tem<br />

uma capa revestida de teci<strong>do</strong> e<br />

suas páginas se emendam<br />

como uma sanfona. Ao abri­lo,<br />

o leitor é convida<strong>do</strong> a mergulhar<br />

em imagens – lindas aquarelas<br />

em tons de marrom – que<br />

des<strong>do</strong>bram, quadro a quadro, os<br />

versos <strong>do</strong> grande poeta mineiro.<br />

Embora o poema não tenha<br />

si<strong>do</strong> originalmente escrito para<br />

crianças, esta obra introduz os<br />

leitores no universo poético com<br />

uma poesia que se pode pegar<br />

com as mãos. Um autêntico<br />

livro­poema.<br />

1a . edição, 2006 (1 200)<br />

1a . reimpressão, 2007 (3 000)<br />

capa dura revestida com teci<strong>do</strong> + luva;<br />

miolo sanfona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

16 x 11,5 cm; 48 pp.; 12 ils.<br />

isbn 978­85­7503­508­5<br />

altamente<br />

recomendável<br />

poesia (fnlij)<br />

44/45


✦<br />

a princesinha<br />

medrosa<br />

odilon moraes<br />

quarta capa<br />

Jutta Bauer<br />

O primeiro livro escrito e<br />

ilustra<strong>do</strong> por Odilon Moraes<br />

subverte a lógica <strong>do</strong>s contos<br />

“era uma vez”. Em vez da<br />

princesinha desamparada, a<br />

desta história é man<strong>do</strong>na e<br />

intolerante. Ordena ao Sol que<br />

nunca se ponha, aos<br />

trabalha<strong>do</strong>res que nunca<br />

parem de trabalhar, aos<br />

súditos que durmam dentro <strong>do</strong><br />

castelo. Mas toda essa<br />

exigência escondia a<br />

fragilidade da princesinha<br />

perante seus me<strong>do</strong>s, como <strong>do</strong><br />

escuro, da pobreza e da<br />

solidão. Não é num passe de<br />

mágica que a história acaba.<br />

Mas com a ajuda de um<br />

garoto, existe esperança para<br />

que este conto <strong>à</strong>s avessas<br />

termine com um final feliz.<br />

pnbe 2010<br />

1 a . edição, 2008 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19,5 x 15,5 cm; 48 pp.; 38 ils.<br />

isbn 978-85-7503-718-8<br />

“a história de odilon sobre a<br />

princesinha medrosa tem a força<br />

e a simplicidade que aprendemos<br />

a amar nas fábulas clássicas.”<br />

jutta bauEr<br />

melhor livro<br />

criança<br />

(fnlij, 2002)<br />

melhor ilustração<br />

(fnlij, 2002)<br />

46/47


sinais <strong>do</strong> mar<br />

ana maria macha<strong>do</strong><br />

projeto gráfico<br />

✦ Luciana Facchini<br />

A estreia da consagrada Ana<br />

Maria Macha<strong>do</strong> na <strong>Cosac</strong><br />

<strong>Naify</strong> é também seu primeiro<br />

mergulho em um novo gênero<br />

literário: a poesia. Sinais <strong>do</strong><br />

mar reúne poemas que passaram<br />

pelo crivo rigoroso da<br />

própria escritora. Os versos<br />

revelam uma poeta em profun<strong>do</strong><br />

exercício da linguagem,<br />

exploran<strong>do</strong> rimas, aliterações<br />

e referências a grandes escritores<br />

<strong>do</strong> mar. Como uma<br />

música incidental, o projeto<br />

gráfico acompanha o balanço<br />

<strong>do</strong> mar em ilustrações feitas<br />

a partir de poemas e canções<br />

de Martin Codax (“Ondas <strong>do</strong><br />

mar de Vigo”), Fernan<strong>do</strong><br />

Pessoa (“Ode marítima”)<br />

e Dorival Caymmi (“O mar”),<br />

simulan<strong>do</strong> a maré, o avanço<br />

das águas, redemoinhos,<br />

respingos. A textura da areia<br />

pode ser sentida no toque <strong>do</strong><br />

papel especial. Marco na<br />

carreira de Ana Maria<br />

Macha<strong>do</strong>, é um livro para<br />

se banhar.<br />

1 a . edição, 2009 (7 000)<br />

capa dura; 2 cores;<br />

11,5 x 21 cm; 56 pp.<br />

isbn 978­85­7503­770­6<br />

<strong>catálogo</strong><br />

white ravens<br />

(ibby, 2010)<br />

48/49


joão felizar<strong>do</strong>,<br />

o rei <strong>do</strong>s negócios<br />

angela-lago<br />

Um clássico, considera<strong>do</strong><br />

pela própria autora seu<br />

projeto mais maduro. João<br />

Felizar<strong>do</strong>, o rei <strong>do</strong>s negócios<br />

é uma releitura de um conto<br />

da cultura oral – dentre as<br />

várias versões há uma <strong>do</strong>s<br />

Irmãos Grimm – pelo olhar de<br />

uma das autoras<br />

contemporâneas mais<br />

respeitadas nacional e<br />

internacionalmente. Felizar<strong>do</strong><br />

recebe uma moeda de<br />

herança, que troca por um<br />

animal, que troca por outro e<br />

por outro... E assim aprende<br />

que a felicidade está<br />

justamente na brevidade e na<br />

simplicidade, que o acúmulo<br />

não leva <strong>à</strong> riqueza, e que o<br />

desprendimento e a<br />

renovação garantem o ciclo<br />

da vida. Um material rico para<br />

refletir sobre o valor simbólico<br />

<strong>do</strong>s objetos e até sobre o<br />

consumo. Delica<strong>do</strong>,<br />

comovente e, ao mesmo<br />

tempo, intenso, é<br />

recomenda<strong>do</strong> para pais e<br />

professores que buscam<br />

passar <strong>à</strong>s crianças uma<br />

mensagem de esperança e<br />

de felicidade.<br />

programa ler<br />

e escrever 2008<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

33,5 x 23 cm; 32 pp.; 25 ils.<br />

isbn 978­85­7503­489­7<br />

melhor livro reconto<br />

hors-concours<br />

(fnlij, 2008)<br />

prêmio bib plaque<br />

(bienal de<br />

bratislava, 2007)<br />

psiquê<br />

✦ angela-lago<br />

quarta capa<br />

Adélia Pra<strong>do</strong><br />

Em seu segun<strong>do</strong> livro com a<br />

<strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>, Angela­Lago<br />

recupera, por meio de seu olhar<br />

singelo e traço luminoso, o<br />

lendário mito grego de Eros e<br />

Psiquê, cujo primeiro registro<br />

data <strong>do</strong> século ii d.C. A porta de<br />

entrada para essa atmosfera de<br />

sonho e encantamento é um<br />

céu cheio de estrelas: a capa<br />

preta traz pequenos furos que<br />

revelam o papel pratea<strong>do</strong> da<br />

guarda, forman<strong>do</strong> uma<br />

constelação. Dentro, imagens<br />

deslumbrantes contrastam luz e<br />

sombra. Na versão de Angela<br />

da história da linda Psiquê<br />

– cuja beleza é motivo<br />

de ciúmes de Afrodite e<br />

da paixão de Eros –,<br />

a princesa “impossível de<br />

pintar ou descrever” e o<br />

monstro que é o “mais terrível<br />

<strong>do</strong>s seres” surgem como<br />

silhuetas em meio a<br />

folhagens, grossos troncos<br />

ou um castelo ilumina<strong>do</strong> em<br />

tons <strong>do</strong>ura<strong>do</strong>s.<br />

1 a . edição, 2010 (4 000)<br />

brochura com guarda em prata;<br />

4 cores; 30 x 26,5 cm;<br />

56 pp.; 25 ils.<br />

isbn 978-85-7503-702-7<br />

“Estou cheia de gratidão<br />

por estar na quarta capa<br />

de Psiquê dizen<strong>do</strong> como é<br />

possível alguém perfurar<br />

um papel de fun<strong>do</strong> preto e<br />

me obrigar a dizer: é um<br />

céu estrela<strong>do</strong>!”<br />

adÉlia Pra<strong>do</strong><br />

50/51


dentro <strong>do</strong> espelho<br />

luise weiss<br />

Este livro é um estímulo ao exercício da leitura.<br />

Imagens e palavras desafiam a criança<br />

a decifrar um enigma escrito <strong>à</strong>s avessas. Por<br />

trás de to<strong>do</strong> o mistério está a rainha da noite,<br />

que tem o estranho poder de embaralhar as<br />

palavras. Somente com a ajuda de um espelho<br />

– literalmente cola<strong>do</strong> no livro – podemos<br />

compreender a história. Com essa estratégia, ✦<br />

a artista plástica Luise Weiss desperta a<br />

curiosidade infantil. Um livro­brinque<strong>do</strong> para<br />

iniciar os leitores no universo de Alice no País<br />

das Maravilhas.<br />

1 a . edição, 2002 (3 000)<br />

capa dura com espelho cola<strong>do</strong> na parte interna;<br />

4 cores; 20,5 x 21 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />

isbn 85­7503­042­6<br />

sob o sol, sob a lua<br />

cynthia cruttenden<br />

A segunda edição ganhou, além da capa dura,<br />

<strong>do</strong>is novos textos que revelam as origens <strong>do</strong><br />

povo Cita e a técnica da xilogravura adaptada<br />

para borracha, inspirações da autora para<br />

esta pequena fábula. Em uma atmosfera de<br />

sonho – algum lugar insólito, para<strong>do</strong> no<br />

tempo e no espaço – uma cobra que amava<br />

o Sol e um lobo que amava a Lua protagonizam<br />

um embate de formas e cores. O amarelo vivo<br />

e a densidade <strong>do</strong> preto se alternam em um<br />

movimento intenso e circular, que ganha ritmo<br />

até a conciliação. Cynthia Cruttenden esculpiu<br />

carimbos de borracha com os quais criou<br />

as imagens da cobra e <strong>do</strong> lobo, <strong>do</strong> Sol e da<br />

Lua. Um convite ao sonho e ao desenvolvimento<br />

de outros registros da sensibilidade.<br />

Para crianças pré­alfabetizadas, professores<br />

de artes plásticas e literatura.<br />

1a . edição, 2002 (1 500)<br />

2a . edição, 2007 (3 000)<br />

capa dura; 2 cores;<br />

30,5 x 24 cm; 32 pp.; 13 ils.<br />

isbn 978­85­7503­627­3<br />

noite <strong>do</strong> sertão<br />

✦ cynthia cruttenden<br />

quarta capa<br />

Bartolomeu Campos de Queirós<br />

Após seis anos, Cynthia publica um novo trabalho,<br />

desta vez, inspira<strong>do</strong> no universo de<br />

Guimarães Rosa. A força deste projeto advém<br />

da técnica utilizada para realizar as ilustrações,<br />

em perfeita harmonia com o texto, sintético e<br />

poético. Em Noite <strong>do</strong> sertão, as cores surgem <strong>do</strong><br />

preto: a luz vem da escuridão. Em um clima de<br />

sonho e devaneio, um cavaleiro andante invade<br />

o silêncio <strong>do</strong> sertão, ilumina<strong>do</strong> pela luz da Lua.<br />

Como se alcançasse o céu, o satélite ganha o<br />

contorno de uma flor espetada que, por sua vez,<br />

transforma­se em besouro, pássaro, cobra...<br />

Nesta metamorfose, o cavaleiro se depara com<br />

os animais e as plantas da<br />

paisagem sertaneja.<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

16 x 22 cm; 32 pp.; 13 ils.<br />

isbn 978-85-7503-835-2<br />

“<strong>do</strong>is motivos fazem de Noite <strong>do</strong><br />

sertão uma obra admirável.<br />

texto e ilustrações se fundem<br />

numa conversa feita de<br />

equilíbrio e subjetividade. [...]<br />

a partir das dicotomias criadas,<br />

somos convida<strong>do</strong>s a escolher<br />

entre a noite e o dia, entre o<br />

sertão e a lua. mas nosso<br />

desejo é restar entre os <strong>do</strong>is.”<br />

bartolomEu camPos<br />

dE QuEirÓs<br />

52/53


maurÍcio, o leão de menino<br />

FLAVIA MARIA<br />

ilustrações<br />

✦ Millôr Fernandes<br />

quarta capa<br />

Jaguar<br />

O livro é grande e amarelo. Assim como o<br />

leão Maurício, que mora dentro <strong>do</strong> armário de<br />

um menino. É certo que o garoto nunca<br />

o viu, mas, quan<strong>do</strong> criança, não é preciso ver<br />

para ter certeza de que algum bicho muito<br />

feroz vive no nosso quarto. Um dia, o menino<br />

se enche de coragem e resolve tirar essa<br />

história a limpo. E conhece Maurício, o leão<br />

de menino. Dono de um traço e de um humor<br />

incomparáveis, Millôr combina seus característicos<br />

desenhos ao texto prosaico de Flavia<br />

Maria, que esbanja irreverência.<br />

A nova edição (a primeira foi lançada em<br />

1969) ganha projeto gráfico renova<strong>do</strong> que<br />

privilegia o amarelo, a cor <strong>do</strong> leão Maurício.<br />

Vem no tamanho ideal para abrigar um<br />

animal desse porte e sua “bocona de<br />

dentão de fora”.<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

brochura; 2 cores;<br />

24 x 35 cm; 24 pp.; 11 ils.<br />

isbn 978-85-7503-830-7<br />

“um bom texto de literatura infantil,<br />

como este de flavia maria, e ainda<br />

por cima ilustra<strong>do</strong> pelo millôr, deve<br />

ser festeja<strong>do</strong>.”<br />

jaGuar<br />

54/55


cartela de<br />

adesivos<br />

declaração<br />

universal <strong>do</strong><br />

moleque invoca<strong>do</strong><br />

texto<br />

fernan<strong>do</strong> bonassi<br />

ilustrações<br />

Azeite<br />

“Toda criança tem direito a<br />

uma máquina de coçar<br />

macaco, uma de enxugar<br />

gelo, uma de acender fogo<br />

no rabo, uma de descascar<br />

abacaxi e também a um<br />

patinete pratea<strong>do</strong>.” São<br />

exigências de uma declaração<br />

universal de direitos<br />

proposta pelo autor. Uma<br />

forma de compreender o<br />

lugar da criança inteligente<br />

e bem­informada neste<br />

novo milênio. As ilustrações<br />

de Azeite reforçam a opção<br />

pelo traço “sujo”, dan<strong>do</strong> ao<br />

livro a configuração <strong>do</strong>s<br />

desenhos infantis: fortes,<br />

expressivos e únicos. Para<br />

crianças que têm opinião e<br />

pais e professores dignos de<br />

receber o certifica<strong>do</strong> abg<br />

[Adulto Boa Gente].<br />

pnbe 2005<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

2a . edição, 2003 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />

capa grampeada<br />

e adesivada; 4 cores;<br />

22 x 18 cm; 32 pp.; 30 ils.<br />

isbn 978­85­7503­068­4<br />

o pequeno fascista<br />

texto<br />

fernan<strong>do</strong> bonassi<br />

ilustrações<br />

✦ Daniel Bueno<br />

Mais uma vez, o polêmico Fernan<strong>do</strong><br />

Bonassi aborda a passagem da infância <strong>à</strong><br />

a<strong>do</strong>lescência e questiona a noção de inocência.<br />

Do ventre materno <strong>à</strong> gangue de rua, o<br />

autor descreve a trajetória de um personagem<br />

egoísta e autoritário. As imagens expressionistas<br />

de Daniel Bueno fortalecem a<br />

atmosfera agressiva <strong>do</strong>s centros urbanos.<br />

Uma forma brechtiana de educar: <strong>à</strong>s avessas,<br />

pelo mau exemplo. Recomenda<strong>do</strong> para jovens<br />

e para pais e professores que pretendem<br />

discutir questões de cidadania.<br />

1 a . edição, 2005 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 64 pp.; 30 ils.<br />

isbn 85­7503­373­5<br />

56/57


ili com limão verde na mão<br />

texto<br />

décio pignatari<br />

ilustrações<br />

✦ Daniel Bueno<br />

Um <strong>do</strong>s principais poetas brasileiros em<br />

atividade, Décio Pignatari interrompe um<br />

longo perío<strong>do</strong> de silêncio com esta obra<br />

barulhenta. Num projeto gráfico arroja<strong>do</strong> e<br />

inova<strong>do</strong>r – com direito a fôlderes e capa com<br />

<strong>do</strong>bras –, as ilustrações de Daniel Bueno<br />

revisitam a estética concretista e preenchem<br />

as páginas de texto, ora em prosa, ora em<br />

poesia, resultan<strong>do</strong> numa obra­prima visual.<br />

Considerada pelo próprio autor como a “Alice<br />

brasileira”, Bili é uma a<strong>do</strong>lescente que sai de<br />

sua casa desatan<strong>do</strong> bile e atiran<strong>do</strong> um limão<br />

no que encontra pelo caminho. Não contava<br />

que to<strong>do</strong>s esses objetos, inclusive o limão,<br />

voltariam contra ela, como bumerangue.<br />

Cansada, depois de sua jornada, Bili entra<br />

num pesadelo que mudará sua história. Uma<br />

experiência de amadurecimento que<br />

ultrapassa classificações de gênero e de<br />

faixa etária.<br />

1 a . edição, 2009 (7 000)<br />

brochura com aba; 4 cores;<br />

15 x 30 cm; 80 pp.; 25 ils.<br />

isbn 978­85­7503­741­8<br />

altamente<br />

recomendável<br />

poesia (fnlij)<br />

58/59


✦<br />

o faze<strong>do</strong>r de velhos<br />

texto<br />

rodrigo lacerda<br />

ilustrações<br />

✦ Adrianne Gallinari<br />

orelha<br />

Antonio Prata<br />

Rodrigo Lacerda narra neste<br />

livro a passagem de Pedro para<br />

a vida adulta. O a<strong>do</strong>lescente<br />

descobre que a vida pode não<br />

ser tão <strong>do</strong>ce quanto a primeira<br />

paixão, e encontra na literatura<br />

um caminho para buscar suas<br />

respostas. Mas o que torna<br />

O Faze<strong>do</strong>r de Velhos uma<br />

novidade <strong>do</strong> gênero é sua<br />

capacidade de reavivar a<br />

ternura e o afeto como<br />

sentimentos que também<br />

participam <strong>do</strong> processo de<br />

amadurecimento. Neste<br />

romance de iniciação, Rodrigo<br />

traça o retrato de um artista<br />

quan<strong>do</strong> jovem. O personagem<br />

Pedro tem dúvidas sobre seus<br />

caminhos, o que o leva a pensar<br />

em desistir da faculdade de<br />

História. Eis que conhece Nabuco,<br />

um professor que o auxilia na<br />

difícil tarefa de se colocar no<br />

mun<strong>do</strong>. E por meio <strong>do</strong>s livros<br />

conhecerá a si mesmo. Sobretu<strong>do</strong><br />

quan<strong>do</strong> aparece Mayumi, por<br />

quem sentirá uma nova forma de<br />

amor. A prosa de Rodrigo Lacerda,<br />

ora bem­humorada, ora emotiva,<br />

dialoga com leitores de todas<br />

as idades.<br />

pnbe 2009<br />

programa minha biblioteca 2010<br />

1a . edição, 2008 (3 000)<br />

3a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

brochura; 2 cores;<br />

16 x 23 cm; 136 pp.; 6 ils.<br />

isbn 978­85­7503­664­8<br />

mais de 21 mil<br />

exemplares<br />

vendi<strong>do</strong>s<br />

direitos vendi<strong>do</strong>s:<br />

la joie de lire<br />

(suÍça, 2010)<br />

melhor livro jovem<br />

(fnlij, 2009)<br />

prêmio glória pondé<br />

(fbn, 2008)<br />

jabuti melhor livro<br />

juvenil (cbl, 2009)<br />

pac (secretaria<br />

de esta<strong>do</strong> da<br />

cultura, 2006)<br />

<strong>catálogo</strong> white<br />

ravens (ibby, 2009)<br />

✦<br />

livro da primeira vez<br />

texto<br />

otavio frias filho<br />

ilustrações<br />

Guto Lacaz<br />

Otavio Frias Filho, diretor de redação<br />

<strong>do</strong> jornal Folha de S. Paulo,<br />

narra com sobriedade e humor<br />

as experiências mais cabeludas:<br />

o primeiro não, a primeira morte,<br />

a primeira festa. Desde as páginas<br />

amarelas, passan<strong>do</strong> pelas azuis,<br />

até as vermelhas, a alegria dá uma<br />

rasteira na tristeza. Guto Lacaz<br />

confere uma forte identidade<br />

visual ao menino, acentuan<strong>do</strong><br />

o caráter universal da história.<br />

Indica<strong>do</strong> para crianças, pais e<br />

professores que transformam<br />

decepções infantis nas primeiras<br />

lições rumo ao amadurecimento.<br />

pnld 2005<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores especiais;<br />

16 x 23 cm; 53 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85­7503­316­6<br />

60/61


o dia em que<br />

felipe sumiu<br />

texto<br />

milu leite<br />

ilustrações<br />

Jan Limpens<br />

Em seu primeiro livro juvenil<br />

Milu Leite narrou uma aventura<br />

ecológica, ilustrada pelo<br />

austríaco Jan Limpens. Tu<strong>do</strong><br />

começa quan<strong>do</strong> Felipe,<br />

muni<strong>do</strong> de seu kit para medição<br />

<strong>do</strong> nível de poluição de<br />

água, descobre que a lagoa de<br />

sua cidade está contaminada.<br />

A partir daí, uma instigante<br />

história de suspense,<br />

contada por um narra<strong>do</strong>r<br />

bem­humora<strong>do</strong>, captura o<br />

leitor – que não consegue<br />

largar o livro antes de descobrir<br />

o que houve “no dia em<br />

que Felipe sumiu”. Indica<strong>do</strong><br />

para leitores jovens, que já<br />

consigam acompanhar um<br />

enre<strong>do</strong> mais longo. As ilustrações,<br />

em ritmo de quadrinhos,<br />

feitas em computa<strong>do</strong>r, também<br />

contemplam o gosto<br />

desse leitor.<br />

1 a . edição, 2006 (3 000)<br />

brochura; 2 cores;<br />

16 x 23 cm; 80 pp.; 20 ils.<br />

isbn 85­7503­406­5<br />

✦<br />

o melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />

texto<br />

jorge viveiros de castro<br />

ilustrações<br />

Daniel Bueno<br />

orelha<br />

Soninha Francine<br />

“Envolvente, empolgante, eletrizante” – segun<strong>do</strong><br />

a comenta<strong>do</strong>ra esportiva Soninha: assim é o<br />

livro de Jorge Viveiros de Castro, um prato<br />

cheio para quem gosta de bater uma bola.<br />

A sociabilidade <strong>do</strong> futebol está presente em<br />

O melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, cujo enre<strong>do</strong> cativante<br />

é, acima de tu<strong>do</strong>, uma história sobre a<br />

amizade e o sentimento de equipe. O leitor<br />

será pego pelos dribles, pênaltis e gols narra<strong>do</strong>s<br />

por um apaixona<strong>do</strong> pelo esporte. As ilustrações<br />

de Daniel Bueno reforçam a atmosfera<br />

futebolística, com tabelas, descrição de jogadas,<br />

o colori<strong>do</strong> <strong>do</strong>s uniformes e as formas<br />

geométricas <strong>do</strong>s escu<strong>do</strong>s. Acompanha uma<br />

cartela de adesivos para futebol de botão.<br />

programa len<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> 2007<br />

pnbe 2009<br />

1a . edição, 2006 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2007 (3 000)<br />

2a . edição, 2009 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 144 pp.; 39 ils.<br />

isbn 978­85­7503­798­0<br />

altamente<br />

recomendável<br />

jovem (fnlij)<br />

cartela<br />

de adesivos<br />

para futebol<br />

de botão<br />

“o livro de jorge Viveiros de<br />

castro tem todas aquelas<br />

coisas que fazem parte da vida<br />

quan<strong>do</strong> a gente está na sexta<br />

série: apeli<strong>do</strong>s e gozações,<br />

ansiedade e provas,<br />

glórias e frustrações.”<br />

soninha francinE<br />

62/63


✦<br />

no longe <strong>do</strong>s gerais<br />

nelson cruz<br />

Em maio de 1952, o escritor Guimarães<br />

Rosa percorreu 240 quilômetros<br />

conduzin<strong>do</strong> uma boiada<br />

pelo interior de Minas Gerais. Suas<br />

minuciosas anotações sobre a<br />

paisagem e os costumes da vida<br />

rústica foram registradas em<br />

cadernetas e migraram para<br />

Corpo de baile e Grande sertão:<br />

veredas, publica<strong>do</strong>s em 1956. Inspira<strong>do</strong><br />

por essa viagem, o também<br />

mineiro Nelson Cruz percorreu, no<br />

traço e na geografia, os caminhos<br />

trilha<strong>do</strong>s por Rosa.<br />

O fio condutor é o olhar de um<br />

menino que acompanha a boiada.<br />

Recomenda<strong>do</strong> para jovens e<br />

professores, esta é uma excelente<br />

introdução ao universo de<br />

Guimarães Rosa.<br />

programa minha biblioteca 2010<br />

1 a . edição, 2004 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

15,5 x 23,5 cm; 56 pp.; 28 ils.<br />

isbn 85­7503­280­1<br />

melhor projeto<br />

editorial horsconcours<br />

(fnlij, 2005)<br />

o caso <strong>do</strong> saci<br />

nelson cruz<br />

Na proposta ousada de Nelson<br />

Cruz, o território <strong>do</strong> folclore se<br />

funde com a temática urbana.<br />

Personagens principais: o Saci,<br />

o Pinóquio e os irmãos Manfredinho<br />

e Andréa. Cenário: uma<br />

favela, no bairro <strong>do</strong> Ipê. O autor<br />

retrata o cotidiano de um país<br />

pobre que se enriquece pelas<br />

suas crenças.<br />

Os jovens leitores têm em mãos<br />

não um reconto, mas uma ótima<br />

apropriação de um mito brasileiro,<br />

desloca<strong>do</strong> de seu contexto<br />

habitual.<br />

pnbe 2005<br />

pnld 2006<br />

1 a . edição, 2004 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19 x 26 cm; 48 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85­7503­341­7<br />

64/65


✦<br />

amazonas: no<br />

coração encanta<strong>do</strong><br />

da floresta<br />

texto<br />

thiago de mello<br />

ilustrações<br />

Andrés San<strong>do</strong>val<br />

Thiago de Mello dá uma aula de<br />

geografia poética: o folclore da<br />

Amazônia, onde mora há mais de<br />

vinte anos, exibe todas as cores<br />

<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. As sete histórias <strong>aqui</strong><br />

reunidas foram recontadas<br />

no registro de quem fala a “língua”<br />

da região e vive <strong>à</strong> beira <strong>do</strong> rio<br />

Paraná­<strong>do</strong>s­Ramos. Já as ilustrações<br />

de Andrés San<strong>do</strong>val traduzem<br />

a exuberância da paisagem e<br />

da vida amazônica. O livro traz<br />

ainda uma curiosa biografia de<br />

pessoas e rios. Para crianças, pais<br />

e professores com espírito de<br />

aventura, cineastas, ecologistas e<br />

futuros antropólogos.<br />

pnld 2004<br />

pnbe 2005<br />

1a . edição, 2003 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2007 (5 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

19 x 26 cm; 80 pp.; 40 ils.<br />

isbn 978­85­7503­201­5<br />

direitos vendi<strong>do</strong>s:<br />

syros jeunesse<br />

(frança, 2005)<br />

melhor livro<br />

reconto (fnlij, 2004)<br />

altamente<br />

recomendável<br />

reconto (fnlij)<br />

o pavão misterioso<br />

texto<br />

ronal<strong>do</strong> correia de brito<br />

e assis lima<br />

ilustrações<br />

Andrés San<strong>do</strong>val<br />

Os cearenses Ronal<strong>do</strong> Correia de<br />

Brito e Assis Lima realizaram uma<br />

proeza: adaptar um <strong>do</strong>s textos<br />

mais famosos da literatura de<br />

cordel, além de introduzir algumas<br />

novidades na narrativa. A princesa<br />

enclausurada pelo pai é salva por<br />

um príncipe com a ajuda <strong>do</strong> pavão<br />

misterioso. Com um simples traço<br />

de lápis de cor, Andrés San<strong>do</strong>val<br />

dá vida a lugares e personagens<br />

inusita<strong>do</strong>s, usan<strong>do</strong> pre<strong>do</strong>minantemente<br />

o verde e o vermelho.<br />

O leitor será atraí<strong>do</strong> pelo enre<strong>do</strong><br />

engenhoso, próprio <strong>do</strong> cordel<br />

nordestino.<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

66/67<br />

brochura; 4 cores especiais;<br />

16 x 23 cm; 72 pp.; 22 ils.<br />

isbn 85­7503­360­3


✦<br />

minhas contas<br />

texto<br />

luiz antonio<br />

ilustrações<br />

Daniel Kon<strong>do</strong><br />

quarta capa<br />

Heloisa Prieto<br />

Pedro e Nei são “<strong>do</strong>is fura­ “o texto comove ao apontar<br />

cõezinhos” inseparáveis. Mas para uma responsabilidade<br />

a mãe de Pedro o proíbe de que é da conta de to<strong>do</strong>s nós:<br />

brincar com o amigo por o direito <strong>à</strong> liberdade.”<br />

causa <strong>do</strong>s fios de contas que hEloisa PriEto<br />

ele usa. Esta história sobre o<br />

preconceito religioso se<br />

revela, ainda, uma bonita<br />

celebração da cultura africana,<br />

tão importante para a<br />

formação da identidade brasileira.<br />

As cores e os objetos<br />

<strong>do</strong> can<strong>do</strong>mblé foram o ponto<br />

de partida para Daniel Kon<strong>do</strong><br />

conceber as vivas ilustrações,<br />

que demonstram as características<br />

de importantes orixás,<br />

explica<strong>do</strong>s ao final <strong>do</strong> livro.<br />

Recomenda<strong>do</strong> para crianças<br />

de todas as crenças.<br />

1a . edição, 2008 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21 x 21 cm; 60 pp.; 48 ils.<br />

isbn 978-85­7503­731­7<br />

o tapete de maria<br />

texto<br />

simone cosac naify<br />

ilustrações<br />

Marta Manetti<br />

tradução<br />

Maria Helena Arrigucci<br />

Esta história revisita o ato de tecer tão presente<br />

na mitologia quanto nos contos de fadas. A<br />

autora Simone <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> constrói uma narrativa<br />

simples, sobre um jovem casal que se<br />

separa no meio da guerra, mas que ainda está<br />

uni<strong>do</strong> pelo amor. Assim como Penélope, Maria<br />

espera por Stéfano tecen<strong>do</strong> um enorme tapete.<br />

A ilustra<strong>do</strong>ra italiana Marta Manetti contribui<br />

com belas imagens, cujo colori<strong>do</strong> reforça o tom<br />

de esperança da narrativa. História de amor que<br />

pode ser lida e discutida por pessoas de qualquer<br />

idade.<br />

1 a . edição, 2005 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />

isbn 85­7503­384­0<br />

68/69


o jarro da memória<br />

texto<br />

claudio galperin<br />

ilustrações<br />

Laura Teixeira<br />

quarta capa<br />

Rodrigo Lacerda<br />

A delicadeza <strong>do</strong> texto busca um fio<br />

capaz de unir infância, maturidade e<br />

velhice: a memória. Laurinha cria o<br />

“guarda<strong>do</strong>r de lembranças”:<br />

um jarro onde as recordações se<br />

acumulam na forma de pedrinhas.<br />

Assim ela pode lembrar <strong>do</strong>s acontecimentos<br />

especiais de sua vida.<br />

A ilustra<strong>do</strong>ra Laura Teixeira criou um<br />

trabalho original feito apenas com<br />

canetas esferográficas. Segun<strong>do</strong> o<br />

escritor Rodrigo Lacerda,<br />

“Galperin e Laura botam no papel<br />

esses mistérios que nascem no coração<br />

da gente”.<br />

programa len<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> 2007<br />

1 a . edição, 2005 (3 000)<br />

brochura; 4 cores especiais;<br />

13,5 x 18,5 cm; 40 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85­7503­462­6<br />

transpoemas<br />

texto<br />

ricar<strong>do</strong> silvestrin<br />

ilustrações<br />

✦ Apo Fousek<br />

O poeta gaúcho Ricar<strong>do</strong> Silvestrin presta em<br />

Transpoemas uma <strong>home</strong>nagem aos meios de<br />

transporte, novos e antigos. Nesta viagem por<br />

terra, água e ar, há lugar para o avião, o metrô,<br />

a bicicleta, o submarino, e outros veículos<br />

menos convencionais, como o carrinho de<br />

supermerca<strong>do</strong>, a prancha de surfe e o tapete<br />

voa<strong>do</strong>r. São dezoito poemetos rima<strong>do</strong>s, acompanha<strong>do</strong>s<br />

de divertidas ilustrações <strong>do</strong> gravurista<br />

e pintor Apo Fousek, que invadem<br />

gradativamente as páginas. O semáforo deu<br />

sinal verde: as crianças em fase de alfabetização<br />

podem ocupar seus lugares.<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

15 x 23,5 cm; 40 pp.; 22 ils.<br />

isbn 978-85­7503­748­5<br />

“foi tranquilo atravessar o livro. Ele está<br />

bem sinaliza<strong>do</strong> e evita que o leitor se<br />

perca. congestionamento? só se for de<br />

boas ideias e belas ilustrações.”<br />

PEdEstrE<br />

70/71


✦<br />

diário de um papagaio<br />

texto<br />

lalau<br />

ilustrações<br />

Laurabeatriz<br />

quarta capa<br />

Martha Argel<br />

Para aqueles que cresceram len<strong>do</strong> a coleção<br />

Brasileirinhos, os autores convidam o jovem<br />

leitor a um passeio pela exuberante mata<br />

atlântica sobre as asas de um papagaio. Um<br />

belo dia, ao acordar, o simpático papagaio­decara­roxa<br />

se dá conta de que seu ban<strong>do</strong> levantou<br />

asas e... sumiu! Sozinho, resolve procurar a<br />

turma, principalmente sua namorada, a papagaiazinha<br />

mais bonita <strong>do</strong> Brasil, entre o litoral<br />

de São Paulo e o de Santa Catarina. Na<br />

estreita faixa que ainda resta da mata, o papagaio<br />

conhece alguns de seus vizinhos, que o<br />

ajudam (ou atrapalham) nessa busca, entra em<br />

contato com os hábitos <strong>do</strong>s bichos, aprende<br />

sobre o funcionamento da cadeia alimentar e<br />

também enfrenta alguns perigos (como os<br />

caça<strong>do</strong>res ilegais). Um mapa <strong>do</strong> trajeto percorri<strong>do</strong><br />

pelo personagem, um texto sobre a mata<br />

atlântica, outro sobre as espécies brasileiras de<br />

papagaios, os nomes científicos de plantas e<br />

aves que aparecem no livro, e ainda uma lista<br />

de sites para quem quiser se engajar fecham a<br />

edição.<br />

Um livro que envolve o co nhecimento de disci­<br />

plinas como geografia, biologia e ciências, por<br />

meio de uma prosa envolvente.<br />

programa ler<br />

e escrever 2007<br />

altamente<br />

recomendável<br />

criança (fnlij)<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

26,5 x 24 cm; 56 pp.; 23 ils.<br />

isbn 978­85­7503­580­1<br />

“a prosa bem-humorada de lalau<br />

atravessa montanhas e vales, ilhas e<br />

manguezais, e parece que a gente voa<br />

nas asas desta simpática ave tricolor.”<br />

martha arGEl<br />

72/73


2 • estrangeiros


✦<br />

onde vivem os<br />

monstros<br />

maurice sendak<br />

tradução<br />

Heloisa Jahn<br />

Escrito em 1963, Onde vivem os<br />

monstros revolucionou a litera-<br />

tura infantil, abrin<strong>do</strong> caminho<br />

para o que hoje conhecemos por<br />

livro ilustra<strong>do</strong>. A história é a <strong>do</strong><br />

menino Max. Vesti<strong>do</strong> com sua<br />

fantasia de lobo, faz tamanha<br />

malcriação que é manda<strong>do</strong> para<br />

o quarto sem jantar. Lá, ele se<br />

transporta para uma floresta,<br />

embarca em um miniveleiro,<br />

navega pelo oceano, por dias,<br />

semanas, meses, até chegar a<br />

uma ilha, onde vivem os mons-<br />

tros. Com o seu olhar, consegue<br />

<strong>do</strong>miná-los e é coroa<strong>do</strong> rei. Max,<br />

então, fica livre para mandar e<br />

desmandar, longe de regras<br />

e restrições. Neste momento de<br />

pura selvageria, as ilustrações<br />

tomam conta <strong>do</strong> livro e o texto<br />

desaparece. Mas, quan<strong>do</strong> Max<br />

percebe como pode ser perigoso<br />

viver com os monstros, a saudade<br />

de casa e daqueles que<br />

realmente o amam começa a<br />

apertar o peito.<br />

Com mais de 18 milhões de<br />

exemplares vendi<strong>do</strong>s só nos<br />

Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, vence<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s<br />

melHor livroilustrA<strong>do</strong><br />

–<br />

tHe neW YorK times<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

18 milHões de<br />

exemPlAres<br />

vendi<strong>do</strong>s só<br />

nos euA<br />

PrÊmio HAns<br />

CHristiAn Andersen<br />

principais prêmios literários e<br />

traduzi<strong>do</strong> para mais de vinte idiomas,<br />

Onde vivem os monstros faz<br />

parte da biblioteca básica de to<strong>do</strong><br />

leitor. E agora, chega em português<br />

ao Brasil, numa bela edição<br />

com teci<strong>do</strong> e sobrecapa. Como<br />

publica<strong>do</strong> no jornal The New York<br />

Times, “o trabalho de Sendak,<br />

disfarça<strong>do</strong> de fantasia, emerge <strong>do</strong><br />

‘eu’ primário, da criança que<br />

espreita no coração de to<strong>do</strong>s<br />

nós”. Fundamental.<br />

1a . edição, 2009 (10 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (8 000)<br />

capa dura com sobrecapa;<br />

4 cores; 25,3 x 22,7 cm;<br />

40 pp.; 22 ils.<br />

isbn 978-85-7503-823-9<br />

PrÊmio esPeCiAl<br />

trAdução CriAnçA<br />

(fnlij, 2010)<br />

medAlHA CAldeCott<br />

(1964)<br />

PrÊmio Astrid<br />

lindGren memoriAl<br />

76/77


sHel silverstein<br />

O americano Shel Silverstein (1930-99) viveu a<br />

contracultura <strong>do</strong>s anos 1960 e foi um grande<br />

ativista em favor <strong>do</strong> desarmamento e da ecologia.<br />

A opção da editora pelos livros deste escritor não<br />

é casual: passa, sobretu<strong>do</strong>, pela afinidade com<br />

seu posicionamento diante de questões fundamentais<br />

da vida. Embora suas histórias façam<br />

parte <strong>do</strong>s <strong>catálogo</strong>s infantis, Silverstein é<br />

um desses poucos autores que se pode afirmar<br />

ser, de fato, para todas as idades. Dono de um<br />

traço preciso, ele revela por meio <strong>do</strong> próprio<br />

desenho toda uma visão de mun<strong>do</strong>: dizer muito<br />

com pouco.<br />

mAis de 110 mil<br />

exemPlAres<br />

vendi<strong>do</strong>s<br />

✦ A árvore GenerosA<br />

tradução<br />

Fernan<strong>do</strong> Sabino<br />

A árvore generosa é uma<br />

fábula em preto e branco<br />

sobre a amizade, a consciên-<br />

cia ecológica e a passagem<br />

para a vida adulta. Os estrei-<br />

tos laços que aproximam o<br />

menino e a árvore transformam-se,<br />

pouco a pouco, em<br />

distância e silêncio. Ela sempre<br />

acolhe e oferta; ele<br />

tu<strong>do</strong> pede e retira. A árvore<br />

propõe uma relação de troca<br />

sincera e desinteressada –<br />

essa que o menino parece<br />

desaprender quan<strong>do</strong> vira<br />

<strong>home</strong>m. No Brasil, a delicada<br />

narrativa criada por<br />

Silverstein foi traduzida pelo<br />

renoma<strong>do</strong> escritor mineiro<br />

Fernan<strong>do</strong> Sabino.<br />

Pautan<strong>do</strong>-se pelo respeito<br />

aos leitores, a nova edição da<br />

<strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> restabeleceu o<br />

formato original (e generoso)<br />

<strong>do</strong> livro. Para além das<br />

questões ecológicas, ele<br />

sugere um horizonte de<br />

cidadania e responsabilidade<br />

social. Em escala planetária.<br />

1a . edição, 2006 (3 000)<br />

4a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

capa dura; pb;<br />

21 x 26 cm; 60 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-475-0<br />

78/79


leoCádio, o leão<br />

que mAndAvA bAlA<br />

tradução<br />

Antonio Guimarães<br />

Leocádio, o leão que man-<br />

dava bala pode não ser o<br />

livro mais famoso, mas é<br />

o predileto <strong>do</strong> autor. Ao<br />

enfrentar um caça<strong>do</strong>r,<br />

Leocádio descobre o poder<br />

da arma de fogo e suas<br />

habilidades de exímio<br />

atira<strong>do</strong>r. Da noite para o dia,<br />

transforma-se em um astro<br />

internacional, despertan<strong>do</strong><br />

curiosidade. Os apelos <strong>do</strong><br />

mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> consumo e a<br />

<strong>aqui</strong>sição de novas tecnologias<br />

o afastam da natureza.<br />

Essas são algumas questões<br />

que atormentam o pobre<br />

leão rico. Boa munição para<br />

o professor abrir o apetite <strong>do</strong><br />

jovem leitor.<br />

Pnld 2005<br />

Pnbe 2006<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2008<br />

1a . edição, 2003 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2006 (2 000)<br />

capa dura; pb;<br />

16 x 23 cm; 112 pp.; 79 ils.<br />

isbn 978-85-7503-218-3<br />

✦ fujA <strong>do</strong> GArAbujA<br />

tradução<br />

Alípio Correia de Franca Neto<br />

O primeiro livro de poemas de Shel Silverstein, de<br />

1964, é o seu único em cores. Nele, o autor adentra<br />

o imaginário infantil e convida as crianças a rir <strong>do</strong>s<br />

próprios me<strong>do</strong>s. Fuja <strong>do</strong> Garabuja é uma coletânea<br />

de 45 poemas sobre monstros e criaturas imaginárias,<br />

como o Gruto, um bicho bom de disfarce; o<br />

Gradiar<strong>do</strong>, com seus dentes em fila dupla e garras<br />

afiadas; o Grício, gordinho de olhos vermelhos, e<br />

outros tantos que somente alguém tão criativo<br />

como Silverstein poderia criar, com um humor sutil<br />

que cativa crianças e adultos. A simplicidade poética<br />

e o minimalismo característicos <strong>do</strong> autor<br />

ganham nesta obra o colori<strong>do</strong> das ilustrações em<br />

aquarelas. Para shelebrar!<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21 x 26 cm; 64 pp.; 43 ils.<br />

isbn 978-85-7503-765-2<br />

80/81


umA GirAfA e tAnto<br />

tradução<br />

Ivo Barroso<br />

De mo<strong>do</strong> brincalhão e aparentemente<br />

despretensioso,<br />

Silverstein faz bom uso das<br />

rimas para denunciar as<br />

falsas necessidades <strong>do</strong> consumo.<br />

A pobre girafa carrega<br />

tantas coisas em suas costas<br />

que só para quan<strong>do</strong> cai no<br />

buraco <strong>do</strong> tatu e descobre<br />

que pode existir sem tu<strong>do</strong><br />

<strong>aqui</strong>lo. A tradução <strong>do</strong> poeta<br />

Ivo Barroso, em caráter<br />

quase autoral, consegue<br />

preservar o humor e o clima<br />

absur<strong>do</strong> <strong>do</strong> original.<br />

Pnld 2005<br />

Pnbe 2005<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2003 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2008 (3 000)<br />

capa dura; pb;<br />

21 x 26 cm; 48 pp.; 25 ils.<br />

isbn 978-85-7503-275-6<br />

✦<br />

quem quer este<br />

rinoCeronte?<br />

tradução<br />

Alípio Correia de Franca Neto<br />

Se você cansou de gatos,<br />

cachorros, peixes ou hams-<br />

ters, e está <strong>à</strong> procura de um<br />

bichinho de estimação dife-<br />

rente, vale a pena conhecer<br />

este rinoceronte. Neste livro,<br />

o autor tenta convencê-lo a<br />

levar para casa este animal<br />

pra lá de esquisito. Bons<br />

argumentos não faltam: ele<br />

devora o boletim com notas<br />

baixas antes que seus pais o<br />

vejam, sabe imitar tubarões<br />

e ainda segura a corda para<br />

você pular. A convivência<br />

com o diferente e a tolerância<br />

são as questões fundamentais<br />

deste livro.<br />

Pnbe 2008<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2008<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (2 000)<br />

capa dura; pb;<br />

26 x 22 cm; 64 pp.; 44 ils.<br />

isbn 978-85-7503-586-3<br />

82/83


diA de folGA<br />

texto<br />

jacques prévert<br />

ilustrações<br />

Wim Hofman<br />

tradução<br />

Carlito Azeve<strong>do</strong><br />

quarta capa<br />

Marcos Siscar<br />

Os poemas <strong>do</strong> francês<br />

Jacques Prévert (1900-77)<br />

falam da liberdade <strong>do</strong>s passarinhos,<br />

<strong>do</strong> tempo estático <strong>do</strong>s<br />

caramujos e da malícia <strong>do</strong>s<br />

gatunos. São dezesseis poemas<br />

seleciona<strong>do</strong>s pelo ilustra<strong>do</strong>r<br />

Wim Hofman, que também<br />

assina os delica<strong>do</strong>s desenhos<br />

em nanquim. O livro é uma<br />

porta aberta para o sonho e a<br />

imaginação, enriqueci<strong>do</strong> pelo<br />

olhar ao mesmo tempo cotidiano<br />

e trágico. Um <strong>do</strong>s mais<br />

importantes autores da língua<br />

francesa em tradução refinada<br />

<strong>do</strong> poeta Carlito Azeve<strong>do</strong>.<br />

Antologia bilíngue que encantará<br />

crianças e adultos.<br />

Pnld 2005<br />

Pnbe 2005<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />

edição bilíngue<br />

capa dura; pb<br />

16 x 23 cm; 49 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-320-3<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

“o francês jacques Prévert,<br />

com sua linguagem<br />

simples e bem-humorada,<br />

seu olhar generoso, seu<br />

terno humanismo, nos<br />

ensina a flagrar o que há<br />

de mágico no cotidiano, a<br />

aceitar as pequenas<br />

fraquezas de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>,<br />

a entender <strong>aqui</strong>lo que há<br />

de rude na vida.”<br />

MarCos sisCar<br />

Contos PArA<br />

clama em voz uníssona por<br />

CriAnçAs<br />

liberdade. Os bichos de<br />

imPossíveis<br />

Prévert não são como os da<br />

texto<br />

maioria das histórias infantis<br />

jacques prévert – ingênuos, politicamente<br />

ilustrações<br />

corretos, obedientes. Fanta-<br />

✦ Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />

sioso, mas ao mesmo tempo<br />

tradução<br />

sobre o pano de fun<strong>do</strong> da<br />

Alexandre Barbosa de Souza realidade, o livro não poupa o<br />

quarta capa<br />

leitor. As sintéticas ilustrações<br />

José Arthur Giannotti de Fernan<strong>do</strong> Vilela aproximam<br />

o abstrato e o figurativo,<br />

Prévert encampa um discurso espelhan<strong>do</strong> a densidade <strong>do</strong><br />

provocativo, em histórias livro e adentran<strong>do</strong> o registro<br />

cujos personagens são ani- das artes plásticas. Se o livro,<br />

mais. Ora um dromedário publica<strong>do</strong> em 1947, foi escrito<br />

sente-se ofendi<strong>do</strong> ao ser originalmente durante a ocu-<br />

chama<strong>do</strong> de camelo, ora um pação nazista na França, o<br />

jovem leão revolta-se contra o projeto gráfico explora a<br />

adestra<strong>do</strong>r, ora um cavalo linguagem de cartaz, uma<br />

“são oito ordenações<br />

possíveis de temas infantis<br />

a serem li<strong>do</strong>s por crianças<br />

impossíveis, adultas<br />

porque já são capazes de<br />

passear por trilhas onde<br />

o Pequeno Polegar,<br />

o elefante-marinho,<br />

o cavalo e alguns outros<br />

personagens são leva<strong>do</strong>s<br />

por uma narrativa<br />

pontuada por atos<br />

truculentos.”<br />

josé arthur giannotti<br />

referência direta a outro<br />

momento da história política<br />

francesa: Maio de 68. Para<br />

crianças impossíveis ficarem<br />

ainda mais “impossíveis”,<br />

para o orgulho de pais<br />

e professores.<br />

ProGrAmA minHA<br />

biblioteCA 2008<br />

84/85<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2008 (10 500)<br />

edição bilíngue<br />

capa dura; 2 cores;<br />

15 x 23,5 cm; 64 pp.; 12 ils.<br />

isbn 978-85-7503-566-5<br />

apoio: Ministério Francês das<br />

Relações Exteriores<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)


os AnimAis<br />

de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />

texto<br />

jacques roubaud<br />

ilustrações<br />

Fefe Talavera<br />

tradução<br />

Paula Glenadel e<br />

Marcos Siscar<br />

Neste diverti<strong>do</strong> bestiário,<br />

o poeta francês Jacques<br />

Roubaud deposita toda a sua<br />

ironia em 61 sonetos que<br />

celebram animais <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />

inteiro, entre eles,<br />

o mangusto, o texugo, o tor<strong>do</strong><br />

e até os dinossauros. Num<br />

inusita<strong>do</strong> posfácio, catorze<br />

cachorros protestam<br />

indigna<strong>do</strong>s por terem si<strong>do</strong><br />

excluí<strong>do</strong>s da edição e fazem<br />

eles mesmos o seu soneto.<br />

A ilustra<strong>do</strong>ra Fefe Talavera<br />

criou uma forma gráfica<br />

bastante original para ilustrar<br />

os bichos: eles são feitos de<br />

letras e números. Recomenda<strong>do</strong><br />

para to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.<br />

1 a . edição, 2006 (3 000)<br />

edição bilíngue<br />

capa dura + hot stamping;<br />

2 cores; 16 x 23 cm; 152 pp.; 47 ils.<br />

isbn 85-7503-509-6<br />

apoio: Ministério francês<br />

das Relações Exteriores<br />

mArCo, o bArCo<br />

texto<br />

ted hughes<br />

ilustrações<br />

✦ Jim Downer<br />

tradução<br />

Alípio Correia de Franca Neto<br />

quarta capa<br />

Leonar<strong>do</strong> Fróes<br />

O designer Jim Downer bilíngue (português/inglês),<br />

escreveu e ilustrou Marco, o contém um posfácio de Jim<br />

barco na década de 1950. Downer, e uma quarta capa<br />

Mostrou o livro a seu amigo, o <strong>do</strong> poeta e admira<strong>do</strong>r de<br />

poeta inglês Ted Hughes,<br />

que, após elogiar educada-<br />

Hughes, Leonar<strong>do</strong> Fróes.<br />

mente os versos “precários”<br />

de Jim, pôs-se a reescrever a<br />

1<br />

história em rimas,<br />

colan<strong>do</strong>-os sobre as páginas<br />

<strong>do</strong> original onde Downer<br />

tinha feito as ilustrações em<br />

aquarela. Os novos versos só<br />

foram descobertos anos<br />

depois, no arquivo <strong>do</strong> poeta.<br />

O resulta<strong>do</strong> é este belo<br />

poema narrativo, que conta a “Cria<strong>do</strong> na década de 1950,<br />

história de Marco, um barco mas só há pouco<br />

reboca<strong>do</strong>r que se sentia reencontra<strong>do</strong> e impresso,<br />

ultrapassa<strong>do</strong>, enferrujan<strong>do</strong> no este livro que celebra o<br />

cais e que, ao se libertar, prazer de ir e vir resultou<br />

encontra senti<strong>do</strong> ao ajudar da convivência entre <strong>do</strong>is<br />

uma embarcação a vela, que jovens artistas. suas<br />

se torna sua parceira e palavras nos confortam.<br />

amiga – após várias tentati- suas surpreendentes<br />

vas fracassadas de salvar aquarelas nos abrem para<br />

outros barcos e peixes. Publi- a imaginação sem limites.”<br />

ca<strong>do</strong> em edição fac-símile leonar<strong>do</strong> fróes<br />

a . edição, 2010 (4 000)<br />

edição bilíngue<br />

capa dura; 4 cores;<br />

26,7 x 20,2 cm; 48 pp.; 19 ils.<br />

isbn 978-85-7503-897-0<br />

✦<br />

86/87


✦<br />

livro dAs PerGuntAs<br />

texto<br />

pablo neruda<br />

ilustrações<br />

Isidro Ferrer<br />

tradução<br />

Ferreira Gullar<br />

quarta capa<br />

Angela-Lago<br />

O Livro das perguntas é um ousa<strong>do</strong> experimento<br />

vanguardista com esmera<strong>do</strong> projeto gráfico e<br />

impressão cuida<strong>do</strong>sa. Nesta viagem ao imaginário<br />

de Pablo Neruda, um <strong>do</strong>s maiores poetas <strong>do</strong><br />

século xx, surgem questionamentos sobre os<br />

animais, os elementos da natureza, o significa<strong>do</strong><br />

da vida e da morte, a sua própria existência. Com<br />

ilustrações feitas a partir da reprodução fotográ-<br />

fica de colagens e instalações, o artista plástico<br />

espanhol Isidro Ferrer, em vez de tentar responder<br />

<strong>à</strong>s perguntas de Neruda, capturou a essência <strong>do</strong>s<br />

poemas e criou questões próprias por meio de<br />

uma série de pequenos cenários surrealistas –<br />

metáforas da sua maneira de perceber o mun<strong>do</strong>.<br />

Pnbe 2009<br />

1a . edição, 2008 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

capa dura + sobrecapa; 4 cores;<br />

18,5 x 23 cm; 182 pp.; 87 ils.<br />

isbn 978-85-7503-686-0<br />

“isidro ferrer também é <strong>do</strong>s que preferem<br />

perguntas a respostas, grupo para o qual<br />

este livro foi feito e que inclui certamente<br />

as crianças.”<br />

angela-lago<br />

APoio<br />

ColéGio<br />

miGuel de<br />

CervAntes<br />

melHor livro<br />

PoesiA (fnlij, 2009)<br />

ode A umA estrelA<br />

texto<br />

pablo neruda<br />

ilustrações<br />

Elena Odriozola<br />

tradução e quarta capa<br />

Carlito Azeve<strong>do</strong><br />

Este segun<strong>do</strong> livro de Pablo Neruda no <strong>catálogo</strong> da<br />

<strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> nos mostra que existem coisas que,<br />

aparentemente, cabem na palma da mão. Neruda<br />

fala de um <strong>home</strong>m que, por a<strong>do</strong>rar as estrelas,<br />

resolve tirar a mais brilhante <strong>do</strong> céu e escondê-la<br />

embaixo de sua cama. Mas o brilho da estrela<br />

denuncia o roubo e o <strong>home</strong>m se sente envergonha<strong>do</strong><br />

por seu ato. Nas sugestivas ilustrações de<br />

Elena Odriozola, a intensa luminosidade da estrela<br />

converte-se em personagem que irradia sua presença<br />

ao longo das páginas. Com tradução <strong>do</strong><br />

poeta carioca Carlito Azeve<strong>do</strong>, este livro é um convite<br />

para questionarmos o valor <strong>do</strong> amor, a possessão,<br />

os limites da liberdade.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />

isbn 978-85-7503-834-5<br />

“uma estrela pode iluminar a noite escura e ao<br />

mesmo tempo caber no bolso de um <strong>home</strong>m,<br />

como um roubo, como um poema? um<br />

poema pode saltar da folha <strong>do</strong> livro e luzir no<br />

cinzento <strong>do</strong>s dias banais? Pablo neruda<br />

apostou nessas duas pequenas utopias que<br />

colocam, contu<strong>do</strong>, a vida das pessoas de<br />

pernas para o ar.”<br />

Carlito azeve<strong>do</strong><br />

88/89


o papagaio caiu na panela que fumegava.<br />

subiu nela, ficou tonto e caiu.<br />

Caiu de curioso, e se afogou na sopa quente.<br />

a menina, que era sua amiga, chorou.<br />

a laranja se despiu de sua casca<br />

e lhe ofereceu consolo.<br />

o fogo que ardia sob a panela<br />

se arrependeu e se apagou.<br />

<strong>do</strong> muro, uma pedra se soltou.<br />

a árvore, inclinada sobre o muro,<br />

estremeceu de pena<br />

e todas as suas folhas caíram ao chão. [...]<br />

✦<br />

HistóriA dA<br />

ressurreição<br />

<strong>do</strong> PAPAGAio<br />

texto<br />

eduar<strong>do</strong> galeano<br />

ilustrações<br />

Antonio Santos<br />

tradução<br />

Ferreira Gullar<br />

quarta capa<br />

Eucanaã Ferraz<br />

Estreia de Eduar<strong>do</strong> Galeano, “Muito além de qualquer<br />

um <strong>do</strong>s escritores uruguaios geografia, essa história<br />

de maior referência no cenário trata de sentimentos<br />

da literatura contemporânea, universais: compaixão,<br />

na <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>. Ao passear ternura, amizade. Mas<br />

por um merca<strong>do</strong> no Ceará, talvez o motivo principal<br />

Galeano ouviu um poema dessa breve narrativa<br />

em cordel sobre a origem [...] seja nos dizer que a<br />

das cores <strong>do</strong> papagaio. grande ambição da arte é<br />

Recontou-o a sua maneira superar a <strong>do</strong>r, a morte e<br />

num poema em espanhol, que reinventar a vida.”<br />

Ferreira Gullar retraduziu para euCanaã ferraz<br />

a edição brasileira. O artista<br />

espanhol Antonio Santos<br />

criou esculturas coloridas<br />

em madeira, recuperan<strong>do</strong> o<br />

trabalho artesanal nordestino.<br />

Um livro de transformações e<br />

recriações, tal qual o mito <strong>do</strong><br />

papagaio.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />

isbn 978-85-7503-686-0<br />

90/91


mArCelino PedreGulHo<br />

sempé<br />

tradução<br />

Mario Sergio Conti<br />

orelha<br />

Odilon Moraes<br />

“Marcelino Pedregulho, de jean-jacques<br />

sempé, esbanja simplicidade, economia<br />

de traços e cores, precisão das palavras<br />

e, principalmente... sabe<strong>do</strong>ria.”<br />

odilon Moraes<br />

Um <strong>do</strong>s mestres <strong>do</strong> cartum, referência outras crianças para poder brincar em paz.<br />

mundial ao la<strong>do</strong> de nomes como Steinberg, o Até que conhece um vizinho muito estranho:<br />

francês Jean-Jacques Sempé finalmente Renê Rocha, o garoto violinista que espirra o<br />

ganha edição em português de um livro de tempo to<strong>do</strong>, mesmo sem estar resfria<strong>do</strong>. Uma<br />

sua autoria. Dono de um traço inconfundível, grande e sincera amizade nasce a partir das<br />

e colabora<strong>do</strong>r de revistas como a The New<br />

Yorker, Sempé lida com temas curiosos<br />

diferenças.<br />

usan<strong>do</strong> o humor sutil. Como neste livro,<br />

Marcelino Pedregulho, o menino que<br />

1<br />

enrubesce sem nenhum motivo. To<strong>do</strong>s o<br />

acham muito diferente, mas Marcelino não<br />

rAul tAburin<br />

entende o porquê. Então, ele se isola das ✦ sempé<br />

tradução<br />

Mario Sergio Conti<br />

a . edição, 2009 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

17 x 22 cm; 128 pp.; 65 ils.<br />

isbn 978-85-7503-815-4<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

Raul Taburin é o melhor mecânico de<br />

bicicletas de Saint-Céron: sabe identificar<br />

to<strong>do</strong>s os barulhos, corrente solta, guidão<br />

desbalancea<strong>do</strong>, rodas de aro torto, e também<br />

as minúcias como um chia<strong>do</strong>, um tremetreme.<br />

Sua fama é tamanha que o veículo<br />

passou a ser chama<strong>do</strong> de taburinha. Apenas<br />

<strong>do</strong>is outros cidadãos de Saint-Céron desfrutam<br />

<strong>do</strong> mesmo privilégio: Fréderic Bifalha,<br />

ótico, e Augusto Tourinho, especialista em<br />

presuntos. Poderíamos escutar na vila, com<br />

facilidade, alguém dizer que enxerga melhor<br />

com bifalhas, come um delicioso tourinho e<br />

anda de taburinha. Mas, Raul Taburin tem um<br />

segre<strong>do</strong>, que há anos o consome: ele não<br />

sabe andar de bicicleta. E a chegada <strong>do</strong><br />

fotógrafo Hervé Figure complicará ainda<br />

mais a sua situação. Um exímio Sempé,<br />

para aqueles que sabem da importância de<br />

um verdadeiro amigo.<br />

1 a . edição, 2010 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

17 x 22 cm; 96 pp.; 80 ils.<br />

isbn 978-85-7503-927-4<br />

92/93


✦<br />

snooPY extrAordinário<br />

charles m. schulz<br />

tradução<br />

Intercontinental Press<br />

quarta capa<br />

Umberto Eco e Chris Ware<br />

Os protagonistas da série de quadrinhos mais<br />

famosa de to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>, Snoopy, Charlie<br />

Brown e toda a turma estreiam na <strong>Cosac</strong><br />

<strong>Naify</strong> nesta seleção das melhores páginas<br />

<strong>do</strong>minicais de Schulz, das décadas de 1960<br />

e 70. Em Snoopy Extraordinário, o cachorro<br />

filosófico e seu <strong>do</strong>no tími<strong>do</strong> e desajeita<strong>do</strong><br />

protagonizam situações de amizade, desentendimento<br />

e reflexão sobre questões existenciais,<br />

sempre de forma bem-humorada,<br />

seja em uma partida de beisebol ou no<br />

repouso inquieto sobre o telha<strong>do</strong> da casinha.<br />

Publicada pela primeira vez nos Esta<strong>do</strong>s<br />

“uma pequena comédia humana<br />

para to<strong>do</strong>s os gostos.”<br />

uMberto eCo<br />

Uni<strong>do</strong>s em 1950, a série, que permanece atual<br />

e encanta leitores de todas as idades, foi<br />

inclusive tema de um ensaio <strong>do</strong> escritor italiano<br />

Umberto Eco. A edição chega ao Brasil para<br />

celebrar o aniversário de sessenta anos <strong>do</strong><br />

Snoopy e inaugura uma coleção de livros<br />

<strong>do</strong> personagem a ser publicada pela editora.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22 x 29 cm; 56 pp.; 453 ils.<br />

isbn 978-85-7503-928-1<br />

94/95


“uma nova edição de Alice no País das<br />

Maravilhas é sempre bem-vinda. ainda<br />

mais quan<strong>do</strong> não se limita a ser uma<br />

adaptação ligeira, mas soma uma boa<br />

tradução <strong>do</strong> texto integral a maravilhosas<br />

ilustrações.”<br />

ana Maria MaCha<strong>do</strong><br />

AliCe no PAís<br />

dAs mArAvilHAs<br />

texto<br />

lewis carroll<br />

ilustrações<br />

✦ Luiz Zerbini<br />

tradução e posfácio<br />

Nicolau Sevcenko<br />

quarta capa<br />

Ana Maria Macha<strong>do</strong><br />

O inventivo texto de Lewis Carroll ganhou<br />

tradução integral e impecável <strong>do</strong> escritor e<br />

historia<strong>do</strong>r Nicolau Sevcenko, com posfácio<br />

exclusivo e versões inéditas <strong>do</strong>s poemas.<br />

O artista plástico Luiz Zerbini, atraí<strong>do</strong> pelo<br />

universo de baralhos, inspirou-se em “Lewis<br />

Carroll fotógrafo” para criar pequenas<br />

maquetes com as cartas, fotografadas em<br />

cenários reais, crian<strong>do</strong> um efeito de 3d.<br />

O trabalho de edição demorou <strong>do</strong>is anos<br />

para ser concluí<strong>do</strong> e o resulta<strong>do</strong> é um livro<br />

de tirar o fôlego. Além <strong>do</strong> magnífico projeto<br />

gráfico, com os cantos arren<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s que<br />

simulam cartas de baralho, a edição traz<br />

indicações de estu<strong>do</strong>s e ensaios sobre<br />

Alice, além de biografias <strong>do</strong> autor, uma<br />

melHor<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij, 2010)<br />

seleta relação de artistas que já se aventuraram<br />

pelo País das Maravilhas, links úteis e<br />

uma pequena filmografia baseada na história.<br />

Em comemoração, a editora preparou uma<br />

edição de coleciona<strong>do</strong>r, limitada, no papel<br />

gardapat, com capa diferenciada e acondicionada<br />

em uma caixa.<br />

1a . edição, 2009 (7 000)<br />

3a . reimpressão, 2010 (10 000)<br />

brochura com cantos arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s; 4 cores;<br />

17 x 23 cm; 168 pp.; 31 ils.<br />

isbn 978-85-7503-849-9<br />

edição especial limitada, 2009 (3 000)<br />

caixa + brochura com<br />

cantos arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s [abaixo];<br />

4 cores; 17 x 23 cm; 168 pp.; 31 ils.<br />

isbn 978-85-7503-877-2<br />

96/97


Peter neWell<br />

Este inventivo autor norte-americano marcou época na<br />

literatura infantil como precursor <strong>do</strong> livro-objeto, cujo formato<br />

traduz a ação da história. As ilustrações, que acompa nham a<br />

linguagem rimada e divertida, lembram Nova York <strong>do</strong><br />

começo <strong>do</strong> século xx, forte inspiração nas telas de Hopper.<br />

Se os personagens de Newell são tipos comuns da cidade,<br />

suas narrativas primam pelo inusita<strong>do</strong>. Nasci<strong>do</strong> em 1862,<br />

estu<strong>do</strong>u artes em Nova York, onde montou seu estúdio.<br />

O livro inclina<strong>do</strong> (1910) e O livro <strong>do</strong> foguete (1912) estão<br />

entre as principais obras deixadas pelo autor, após sua<br />

morte em 1924, sen<strong>do</strong> cita<strong>do</strong>s inclusive em livros de<br />

referência como Era uma vez uma capa. As obras de Newell<br />

foram publicadas em edição fac-similar.<br />

melHor trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij, 2009)<br />

✦ o livro inClinA<strong>do</strong><br />

tradução<br />

Alípio Correia de Franca Neto<br />

O formato inclina<strong>do</strong> deste livro nos<br />

dá uma pista <strong>do</strong> que o leitor irá<br />

encontrar ao abri-lo: um carrinho<br />

de bebê foge desgoverna<strong>do</strong><br />

ladeira abaixo, causan<strong>do</strong> uma<br />

grande desordem por onde passa<br />

– atropela a moça que carrega uma<br />

cesta de ovos, derruba um pintor<br />

<strong>do</strong> alto de uma escada, passa pelo<br />

meio de <strong>do</strong>is <strong>home</strong>ns com uma<br />

vidraça... Um deleite para crianças<br />

de todas as idades.<br />

1 a . edição, 2008 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

26,4 x 17 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />

isbn 978-85-7503-263-3<br />

o livro <strong>do</strong> foGuete<br />

tradução<br />

Ivo Barroso<br />

O que acontece quan<strong>do</strong> um<br />

menino acende um morteiro no<br />

porão de um edifício? O foguete<br />

dispara prédio acima, furan<strong>do</strong><br />

to<strong>do</strong>s os apartamentos – e as<br />

páginas <strong>do</strong> livro. No caminho,<br />

perfura uma banheira, arranca a<br />

peruca <strong>do</strong> vovô, acende um<br />

cigarro... até chegar <strong>à</strong> cobertura.<br />

As ilustrações interagem com o<br />

furo nas páginas, essenciais para<br />

a narrativa em versos. Para<br />

crianças arteiras que moram nas<br />

grandes cidades.<br />

1 a . edição, 2008 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22 x 18 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />

isbn 978-85-7503-262-6<br />

98/99<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)


✦ os meninos dA ruA PAulo<br />

texto<br />

ferenc molnár<br />

ilustrações<br />

Tibor Gergely<br />

tradução<br />

Paulo Rónai<br />

posfácio e notas<br />

Nelson Ascher<br />

orelha<br />

Laura Sandroni, Marçal Aquino, Tatiana<br />

Belinky e Edgard Scandurra<br />

A história <strong>do</strong>s meninos que travam batalhas<br />

de vida ou morte nas ruas de Budapeste, no<br />

final <strong>do</strong> século xix, ainda fascina leitores de<br />

várias gerações. Publica<strong>do</strong> em 1907, este<br />

livro projetou mundialmente o húngaro<br />

Ferenc Molnár (1878-1952). Está para nascer<br />

quem não se identifique com o espírito de<br />

amizade e heroísmo presente nesta obra<br />

maravilhosamente traduzida por Paulo Rónai.<br />

Esta nova edição, inteiramente revista, traz<br />

posfácio de Nelson Ascher, além <strong>do</strong>s depoimentos<br />

de Tatiana Belinky, Laura Sandroni,<br />

Marçal Aquino e Edgard Scandurra. Leitura<br />

obrigatória para professores, bibliotecários,<br />

alunos e ex-alunos, amigos <strong>do</strong> bairro, miú<strong>do</strong>s<br />

e marmanjos. Um clássico da literatura juvenil<br />

que já conquistou mais de um milhão<br />

de leitores.<br />

Pnbe 2009<br />

ProGrAmA minHA biblioteCA 2010<br />

1a . edição, 2005 (7 000)<br />

5a . reimpressão, 2010 (6 000)<br />

brochura; pb;<br />

13 x 20 cm; 264 pp.; 31 ils.<br />

isbn 978-85-7503-431-6<br />

“Molnár descreve com paixão os<br />

problemas íntimos, as peripécias e as<br />

reações comuns a to<strong>do</strong>s os meninos e<br />

meninas que, em qualquer país,<br />

procuram espaço para o indispensável<br />

exercício <strong>do</strong> espírito lúdico.”<br />

laura sandroni<br />

“Mais que um clássico, uma verdadeira<br />

experiência de vida.”<br />

Marçal <strong>aqui</strong>no<br />

“Os meninos da rua Paulo é um livro que<br />

fez parte da minha própria a<strong>do</strong>lescência.<br />

esta obra é um clássico na plena<br />

acepção <strong>do</strong> termo, e fez a alegria<br />

também <strong>do</strong>s meus filhos.”<br />

tatiana belinky<br />

40 mil<br />

exemPlAres<br />

vendi<strong>do</strong>s<br />

“que idade mais feliz é essa em que<br />

brincar de guerra é algo muito diverti<strong>do</strong>.”<br />

edgard sCandurra<br />

100/101


joão e os sete<br />

GiGAntes mortAis<br />

texto<br />

sam swope<br />

ilustrações<br />

Carll Cneut<br />

tradução<br />

Maria Guimarães<br />

orelha<br />

Laura Sandroni<br />

João é considera<strong>do</strong> culpa<strong>do</strong> por tu<strong>do</strong> de ruim<br />

que acontece na vila onde mora. A gota-d’água,<br />

porém, é a notícia de que sete gigantes mortais<br />

rondam a aldeia, fazen<strong>do</strong> desmaiar<br />

<strong>home</strong>ns e mulheres. Culpa<strong>do</strong>, o menino foge<br />

da vila e, pelo caminho, terá de descobrir<br />

maneiras inteligentes de derrotar as monstruosas<br />

criaturas, que assustam por suas peculiaridades:<br />

a preguiça <strong>do</strong> Poeta Gigante, a gula <strong>do</strong><br />

Terrível Guloso, a ira de Dona Iracúndia, a<br />

luxúria <strong>do</strong> Cocegão Selvagem, a avareza de<br />

Avarico, a vaidade de Orgulha, a Grande, e a<br />

soberba da Rainha Verde – os sete peca<strong>do</strong>s<br />

capitais personifica<strong>do</strong>s em gigantes mortais.<br />

Nesta divertida prosa, o autor cria um herói <strong>à</strong>s<br />

avessas e renova a estrutura <strong>do</strong>s contos tradicionais,<br />

misturan<strong>do</strong> gigantes da literatura, da<br />

Bíblia aos Irmãos Grimm: o desafio <strong>do</strong> leitor é<br />

encontrar nas entrelinhas outras histórias.<br />

Feijões mágicos, maçãs rosadas, rainhas más<br />

e princesas aprisionadas são algumas das<br />

pistas. Indica<strong>do</strong> para leitores fluentes com<br />

apura<strong>do</strong> senso de humor.<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

brochura; pb;<br />

13 x 20 cm; 112 pp.; 11 ils.<br />

isbn 978-85-7503-608-2<br />

“uma história que parece conhecida –<br />

como, de resto, to<strong>do</strong>s os contos<br />

tradicionais – mas escrita com<br />

originalidade, talento e empatia,<br />

e com muitos personagens diverti<strong>do</strong>s<br />

e surpreendentes.”<br />

laura sandroni<br />

✦<br />

meu tio<br />

texto<br />

jean-claude carrière<br />

ilustrações<br />

Pierre Étaix<br />

tradução<br />

Paulo Werneck<br />

quarta capa<br />

Cao Hamburger<br />

O escritor e roteirista Jean-<br />

Claude Carrière fez, neste<br />

romance, o caminho inverso ao<br />

de costume: passou da tela<br />

para a página. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

filme Meu tio, de Jacques Tati,<br />

Carrière conta em primeira<br />

pessoa a história de um garoto<br />

de oito anos dividi<strong>do</strong> entre as<br />

regras impostas por pais sedu-<br />

zi<strong>do</strong>s pelas facilidades da vida<br />

moderna e a liberdade ofere-<br />

cida por um tio, o senhor Hulot,<br />

cuja falta de adaptação a esse<br />

mun<strong>do</strong> novo preserva as relações<br />

afetivas entre as pessoas<br />

e a cidade. As ilustrações de<br />

Pierre Étaix, que desenhou os<br />

cenários <strong>do</strong> filme, se tornaram<br />

marca registrada da estética<br />

<strong>do</strong> universo criativo de Tati.<br />

1a . edição, 2009 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />

Pnbe 2009<br />

ProGrAmA minHA biblioteCA 2010<br />

brochura; 1 cor;<br />

13 x 21 cm; 176 pp.; 94 ils.<br />

isbn 978-85-7503-855-0<br />

“este livro de frases curtas,<br />

claro e imagético, deixa<br />

espaços para criar um novo<br />

filme na mente <strong>do</strong> leitor.<br />

as ilustrações de poucos<br />

traços de Pierre étaix [...]<br />

completam a experiência.<br />

uma experiência tão<br />

prazerosa quanto ver<br />

o filme original.”<br />

Cao haMburger<br />

Veja também o livro-imagem Na<br />

garupa <strong>do</strong> Meu tio, de David<br />

Merveille (p. 189)<br />

102/103


✦<br />

A árvore <strong>do</strong>s desejos<br />

texto<br />

william faulkner<br />

ilustrações<br />

Guazzelli<br />

tradução<br />

Leonar<strong>do</strong> Fróes<br />

orelha<br />

Emilio Fraia<br />

Antes de William Faulkner, um <strong>do</strong>s maiores<br />

escritores <strong>do</strong> século xx, escrever os roman-<br />

ces que lhe renderam o Prêmio Nobel de<br />

Literatura, ele se dedicou a esta novela<br />

infantojuvenil que já anunciava seu extraordi-<br />

nário <strong>do</strong>mínio da prosa. A Árvore <strong>do</strong>s Desejos<br />

alterna o fantástico com o real, em persona-<br />

gens que encolhem, lerofantes (sim, uma<br />

espécie de elefante), rio corren<strong>do</strong> na vertical<br />

e... uma árvore mágica. No dia de seu aniversário,<br />

a menina Dulcie acorda na presença<br />

de Maurice, um estranho garoto ruivo, que<br />

promete uma jornada inesquecível em busca<br />

da Árvore <strong>do</strong>s Desejos. Outras crianças se<br />

juntam <strong>à</strong> caravana rumo <strong>à</strong> floresta, onde<br />

conhecem personagens curiosos. Por meio<br />

de uma narrativa fluente e sem intervalo,<br />

Faulkner brinca com o verdadeiro e o imaginário,<br />

uma espécie de reflexo de nossos<br />

desejos. As figurativas ilustrações de<br />

Guazzelli potencializam o onírico da obra.<br />

1 a . edição, 2009 (4 000)<br />

capa dura com sobrecapa; 2 cores;<br />

16 x 23 cm; 56 pp.; 15 ils.<br />

isbn 978-85-7503-769-0<br />

“A Árvore <strong>do</strong>s Desejos é uma odisseia<br />

fabulosa: crianças encolhem, pôneis<br />

saem de uma sacola e, se alguém ‘virar<br />

o travesseiro de la<strong>do</strong> antes de pegar no<br />

sono, tu<strong>do</strong> pode acontecer’.”<br />

eMilio fraia<br />

PAWAnA<br />

texto<br />

j. m. g. le clézio<br />

ilustrações<br />

Guazzelli<br />

tradução<br />

Leonar<strong>do</strong> Fróes<br />

quarta capa<br />

Daniel Galera<br />

Inspira<strong>do</strong> em uma lenda “verdadeira” sobre<br />

um lugar encanta<strong>do</strong> onde as baleias-cinzentas<br />

vão parir seus filhotes, o prêmio Nobel de<br />

literatura j. m. g. Le Clézio, com seu texto ágil<br />

e pungente, faz um comovente depoimento<br />

da caça a estes animais e da agressão <strong>à</strong><br />

natureza por meio de um relato de viagem. A<br />

história rememora um episódio de 1856,<br />

quan<strong>do</strong> a América assistia <strong>à</strong> colonização da<br />

costa da Califórnia. O capitão <strong>do</strong> navio Léonore,<br />

Charles Melville Scammon, movi<strong>do</strong> pela<br />

curiosidade e pelo espírito aventureiro, parte<br />

com sua tripulação em busca desta enseada<br />

desconhecida, <strong>do</strong> paraíso escondi<strong>do</strong> entre as<br />

rochas <strong>do</strong> litoral. As impactantes ilustrações<br />

de Guazzelli imortalizam o paraíso como ele<br />

foi um dia.<br />

“Mais <strong>do</strong> que uma narrativa de aventura,<br />

j. M. g. le Clézio constrói a partir deste<br />

episódio um relato sobre a profanação<br />

irreversível da natureza.”<br />

daniel galera<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 2 cores;<br />

16 x 22,6 cm; 64 pp.; 14 ils.<br />

isbn 978-85-7503-848-2<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção jovem<br />

(fnlij)<br />

104/105


A jAnelA de esquinA<br />

<strong>do</strong> meu Primo<br />

texto<br />

e. t. a. hoffmann<br />

ilustrações<br />

✦ Daniel Bueno<br />

tradução<br />

Maria Aparecida Barbosa<br />

posfácio<br />

Marcus Mazzari<br />

quarta capa<br />

Modesto Carone<br />

Neste conto, publica<strong>do</strong> originalmente em<br />

1822, o autor alemão e. t. a. Hoffmann<br />

introduz o conceito de multidão pela primeira<br />

vez na literatura ocidental, o que abriu<br />

caminho para que outros escritores desenvolvessem<br />

o tema, como Edgar Allan Poe em<br />

O <strong>home</strong>m da multidão. De caráter autobiográfico,<br />

A janela de esquina <strong>do</strong> meu primo<br />

narra a história de <strong>do</strong>is primos que observam<br />

o movimento da praça <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> em Berlim,<br />

<strong>do</strong> alto de uma janela de um pequeno<br />

apartamento de esquina. Um ensina ao outro<br />

a arte de atentar para os tipos que visitam a<br />

feira, observan<strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>samente as mudanças<br />

sociais de uma das passagens mais<br />

significativas <strong>do</strong> século xix para o xx: o surgi-<br />

mento das grandes cidades. O posfácio de<br />

Marcus Mazzari joga luz a este autor como<br />

um <strong>do</strong>s mais influentes escritores <strong>do</strong> realismo,<br />

cita<strong>do</strong> por Macha<strong>do</strong> de Assis e Walter<br />

Benjamin. A quarta capa de Modesto Carone<br />

coloca este pequeno conto de Hoffmann<br />

como uma das obras-primas <strong>do</strong> autor, muito<br />

mais importante que os textos comumente<br />

difundi<strong>do</strong>s. O ilustra<strong>do</strong>r Daniel Bueno fez<br />

uma grande ilustração da feira – seus personagens<br />

e arquitetura, com colagens a partir<br />

de imagens de época – que foi recortada em<br />

pequenas partes, as quais entram no texto<br />

como uma janela que se abre para a praça.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 80 pp.; 40 ils.<br />

isbn 978-85-7503-890-1<br />

apoio: Goethe-Institut<br />

“sua prosa de ultrarromântico é<br />

superlativa e, já na superfície <strong>do</strong> texto, é<br />

possível acompanhar as curvas <strong>do</strong> humor<br />

negro, o eco de uma gargalhada que<br />

anuncia o realismo e a tendência a revirar<br />

a alma <strong>do</strong> leitor. [...] quem ler sem dúvida<br />

vai gostar.”<br />

Modesto Carone<br />

106/107


Wolf erlbruCH<br />

O alemão Wolf Erlbruch escreve e ilustra<br />

obras bem curiosas. Os temas que aborda<br />

tratam da existência <strong>do</strong> <strong>home</strong>m, estimulam<br />

a reflexão e sugerem um grande mistério.<br />

Da mesma forma, suas ilustrações, inteligentes<br />

e provocativas, arrancam <strong>do</strong> leitor um riso<br />

sempre discreto. O reconhecimento mundial<br />

veio com o prêmio Hans Christian Andersen<br />

2006, considera<strong>do</strong> o Nobel da literatura<br />

infantojuvenil, pelo conjunto da obra.<br />

A CriAção<br />

texto<br />

bart moeyaert<br />

tradução<br />

Samuel Titan Jr.<br />

O belga Bart Moeyaert achou um mo<strong>do</strong> original<br />

de narrar os sete dias da Criação. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

texto bíblico, o livro é um diálogo entre Deus e o<br />

Homem. Moeyaert recontou em palavras o<br />

oratório <strong>do</strong> austríaco Franz Joseph Haydn,<br />

A Criação (1798). A leveza de Haydn é percebida<br />

no tom da fala deste Deus bonachão e de sorriso<br />

largo, como o traço <strong>do</strong> ilustra<strong>do</strong>r alemão<br />

Wolf Erlbruch o representa. O contraponto é<br />

o Homem pequenino e assusta<strong>do</strong> diante <strong>do</strong><br />

fenômeno que testemunha: a criação de<br />

todas as coisas.<br />

1 a . edição, 2006 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21 x 26 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />

isbn 85-7503-554-1<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

✦<br />

A tAbuAdA<br />

dA bruxA<br />

texto<br />

j. w. goethe<br />

tradução<br />

Jenny Klabin Segall<br />

Erlbruch demonstra toda a sua genialidade<br />

nesta interpretação visual <strong>do</strong> poema<br />

“A tabua da da bruxa”, extraí<strong>do</strong> da obra-prima<br />

de J. W. Goethe, Fausto (1808-32), na respei-<br />

tada tradução de Jenny Klabin Segall. Esse<br />

pequeno poema, que até hoje desafia os<br />

especialistas em Goethe, foi contempla<strong>do</strong><br />

com as divertidas e enigmáticas ilustrações<br />

de Erlbruch.<br />

1 a . edição, 2006 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

31 x 18 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />

isbn 85-7503-390-5<br />

108/109<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)


PrÊmio melHor livro<br />

feirA de bolonHA<br />

(2004)<br />

A GrAnde questão<br />

tradução<br />

Roberta Saraiva e<br />

Samuel Titan Jr.<br />

Com extrema delicadeza, Wolf<br />

Erlbruch coloca o leitor na condição<br />

de um entrevista<strong>do</strong>r. Os pais,<br />

a avó, o gato, o solda<strong>do</strong>, a pedra...<br />

cada um tem a sua resposta para<br />

a grande questão: por que viemos<br />

ao mun<strong>do</strong>? As respostas são ora<br />

diretas, como a <strong>do</strong> padeiro que diz<br />

estar <strong>aqui</strong> “para acordar ce<strong>do</strong>”,<br />

ora insólitas, como a <strong>do</strong> pato que<br />

diz não ter “a menor ideia”. Uma<br />

bela e divertida introdução <strong>à</strong><br />

filosofia. Para curiosos de plantão.<br />

Pnbe 2008<br />

1 a . edição, 2006 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

17 x 29 cm; 48 pp.; 22 ils.<br />

isbn 85-7503-391-3<br />

✦<br />

o PAto, A morte<br />

e A tuliPA<br />

tradução<br />

José Marcos Mace<strong>do</strong><br />

Neste livro, Erlbruch propõe nova<br />

reflexão sobre o nosso lugar no<br />

mun<strong>do</strong>. Com naturalidade, questiona<br />

“para onde vamos” por meio<br />

de uma amizade incomum. Se<br />

dizem que a morte nunca atrasa,<br />

o autor nos mostra que, ao conhecer<br />

e se encantar com um pato,<br />

ela perde a noção <strong>do</strong> tempo e até<br />

desfruta um pouquinho da vida.<br />

O pato a ensina a mergulhar no<br />

lago, a subir em árvores e a tirar<br />

uma soneca. E onde a tulipa entra<br />

nesta história? A resposta cabe<br />

ao leitor.<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

24 x 29,5 cm; 32 pp.; 25 ils.<br />

isbn 978-85-7503-831-4<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

110/111


juttA bAuer<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

A autora e ilustra<strong>do</strong>ra alemã Jutta Bauer<br />

nasceu em 1955, em Hamburgo. Estu<strong>do</strong>u na<br />

Escola Superior de Desenho, onde se dedicou<br />

<strong>à</strong> ilustração e descobriu um mo<strong>do</strong> delica<strong>do</strong> e<br />

bem-humora<strong>do</strong> de contar histórias. Seus<br />

desenhos e aquarelas foram compara<strong>do</strong>s aos<br />

de Sempé. Jutta visitou o Brasil em 2006,<br />

quan<strong>do</strong> participou <strong>do</strong> 8o Salão <strong>do</strong> Livro para<br />

Crianças e Jovens, promovi<strong>do</strong> pela Fundação<br />

Nacional <strong>do</strong> Livro Infantil e Juvenil.<br />

✦<br />

o Anjo dA GuArdA<br />

<strong>do</strong> vovô<br />

tradução<br />

Christine Röhrig<br />

quarta capa<br />

Antonio Ventura<br />

Este livro trata de um assunto<br />

delica<strong>do</strong>: a morte vista de um<br />

olhar que nos educa para a vida.<br />

Um garoto escuta as aventuras<br />

<strong>do</strong> avô – agora numa cama de<br />

hospital –, mas o que o neto<br />

nem imagina (e que só os<br />

desenhos mostram) é que em<br />

todas as situações de perigo<br />

havia um anjo zelan<strong>do</strong> por ele.<br />

A cada página, o leitor se<br />

emociona com a sutileza das<br />

ilustrações perpassadas por um<br />

humor fino, com a poesia que<br />

se infiltra nos assuntos mais<br />

espinhosos.<br />

Pnld 2004<br />

1a . edição, 2003 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

17 x 20 cm; 48 pp.; 37 ils.<br />

isbn 978-85-7503-202-2<br />

“o mito <strong>do</strong> anjo da guarda<br />

se reinventa nesta história.<br />

nela, a voz da autora<br />

jutta bauer é quase<br />

um sussurro.”<br />

antonio ventura<br />

A rAinHA dAs Cores<br />

tradução<br />

Manuel Olívio<br />

quarta capa<br />

Diana Corso<br />

Jutta Bauer dá personalidade<br />

<strong>à</strong>s cores fazen<strong>do</strong> delas perso-<br />

nagens que vivem em função<br />

das ordens de uma rainha<br />

temperamental. Até que chega<br />

o insubordina<strong>do</strong> amarelo e<br />

provoca a maior revolução:<br />

deixa cinza a vida da rainha.<br />

De tão triste ela chora um rio<br />

de lágrimas. E no final... você<br />

pode ficar vermelho de raiva,<br />

mas não podemos contar.<br />

Com extrema simplicidade, a<br />

autora estimula a criança a<br />

estabelecer relações entre as<br />

cores e o comportamento<br />

humano. Ilustra<strong>do</strong> com lápis<br />

de cera.<br />

1a . edição, 2003 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2010 (2 500)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

14 x 21 cm; 64 pp.; 40 ils.<br />

isbn 978-85-7503-203-9<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

“jutta bauer consegue ser<br />

profunda com poucos<br />

elementos: algumas<br />

palavras, traços simples<br />

bem-humora<strong>do</strong>s e de<br />

impressionante força<br />

dramática. assim, fica fácil<br />

encontrar-se em seus<br />

personagens.”<br />

diana Corso<br />

112/113


selmA<br />

tradução<br />

Marcus Mazzari<br />

O dia a dia da ovelha Selma é<br />

aparentemente comum: ensinar<br />

as crianças a falar, praticar um<br />

pouco de esporte, conversar<br />

com a vizinha, comer grama,<br />

<strong>do</strong>rmir profundamente. A<br />

diferença está na satisfação com<br />

que ela realiza essas atividades.<br />

Selma aprecia a vida em sua<br />

essência e, por isso, vê beleza<br />

n<strong>aqui</strong>lo que é comum. E nem se<br />

tivesse mais tempo ou se<br />

ganhasse na loteria ela mudaria<br />

seus hábitos. As ilustrações da<br />

autora retratam uma Selma<br />

rechonchuda, simpática e muito<br />

carismática. Jutta manuscreveu<br />

o texto em português, um<br />

detalhe simples que conferiu<br />

vivacidade e deu um tom pessoal<br />

<strong>à</strong> edição. É impossível não se<br />

tornar adepto <strong>do</strong>s princípios<br />

desta charmosa e fiel defensora<br />

<strong>do</strong> jeito simples de viver. Para os<br />

filhos lerem aos pais.<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2008 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

15 x 11 cm; 56 pp.; 25 ils.<br />

isbn 978-85-7503-578-8<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

✦<br />

mAmãe zAnGAdA<br />

tradução<br />

Irene Fehrmann<br />

Certamente todas as mães<br />

já perderam a paciência com<br />

seus filhos e acabaram gritan<strong>do</strong><br />

bem alto com eles.<br />

Em Mamãe zangada,<br />

Jutta Bauer cria uma emocionante<br />

metáfora para mostrar o<br />

que acontece com as crianças<br />

quan<strong>do</strong> a mãe lhes dá uma<br />

bronca: o pequeno pinguim se<br />

despedaça em pleno ar.<br />

Com ilustrações expressivas e<br />

texto sucinto, a autora revela o<br />

esforço da mãe para reparar o<br />

dano causa<strong>do</strong> ao seu filhote.<br />

Boa maneira de trabalhar os<br />

conflitos familiares, o arrependimento<br />

e a culpa.<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19,5 x 15,5 cm; 40 pp.; 18 ils.<br />

isbn 978-85-7503-237-4<br />

PrÊmio deutsCHer<br />

juGendliterAturPreis<br />

(2001)<br />

114/115


✦<br />

nA noite esCurA<br />

bruno munari<br />

tradução<br />

Nilson Moulin<br />

Considera<strong>do</strong> um marco na história da edição<br />

e referência em publicações para crianças, o<br />

designer italiano Bruno Munari reinventa<br />

nesta obra a relação com o livro. Na noite<br />

escura requer uma leitura sensorial, por meio<br />

de diferentes papéis combina<strong>do</strong>s com imagens<br />

simples e texto conciso. Publica<strong>do</strong> pela<br />

primeira vez em 1956, o livro nos convida a<br />

adentrar Na noite escura e nos mistérios que<br />

ela guarda. Somos atraí<strong>do</strong>s por uma misteriosa<br />

luz brilhante revelada através de furos<br />

nas páginas. A primeira parte, em papel preto,<br />

traduz a atmosfera noturna. Na segunda<br />

parte, o papel translúci<strong>do</strong> sugere uma neblina<br />

matinal e marca a passagem <strong>do</strong> tempo.<br />

A aventura termina no interior de uma gruta,<br />

nas páginas em papel par<strong>do</strong>. Fundamental<br />

para crianças inventivas, que poderão interagir<br />

com folhas recortadas, texturas, cores e<br />

materiais diversos. Essencial também para<br />

educa<strong>do</strong>res, designers e ilustra<strong>do</strong>res.<br />

1 a . edição, 2008 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 54 pp.; 33 ils.<br />

isbn 978-85-7503-680-8<br />

116/117


CHAPeuzinHo vermelHo<br />

texto<br />

irmãos grimm<br />

ilustrações<br />

Susanne Janssen<br />

tradução<br />

Samuel Titan Jr.<br />

O clássico conto recolhi<strong>do</strong> pelos irmãos<br />

Grimm (1830-1959/1963) ganhou roupagem<br />

moderna. O texto manteve-se inaltera<strong>do</strong>, mas<br />

as ilustrações penetram camadas ocultas <strong>do</strong><br />

imaginário infantil, reafirman<strong>do</strong> o universo<br />

assusta<strong>do</strong>r e original da história. Dotada de<br />

uma sensibilidade expressionista, a ilustra<strong>do</strong>ra<br />

alemã Susanne Janssen carrega nas<br />

tintas <strong>do</strong> Lobo. Para não falar das cores fortes,<br />

<strong>do</strong>s ângulos inusita<strong>do</strong>s e da agudeza<br />

com que retrata Chapeuzinho Vermelho.<br />

Pnld 2005<br />

ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

29 x 22 cm; 32 pp.; 16 ils.<br />

isbn 978-85-7503-283-1<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

joão e mAriA<br />

texto<br />

irmãos grimm<br />

ilustrações<br />

✦ Květa Pacovská<br />

tradução<br />

Mônica Rodrigues da Costa e Jamil Maluf<br />

orelhas<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela e Stela Barbieri<br />

A conhecida história <strong>do</strong>s irmãos que, após<br />

serem aban<strong>do</strong>na<strong>do</strong>s na floresta pelo pai e<br />

pela madrasta, encontram uma casinha toda<br />

feita de <strong>do</strong>ces (mas que na verdade é a casa<br />

de uma bruxa faminta) ganha, nesta edição,<br />

o traço inconfundível da tcheca Květa<br />

Pacovská. Em João e Maria, texto integral <strong>do</strong>s<br />

irmãos Grimm, a artista plástica dá vida aos<br />

personagens por meio de uma narrativa visual<br />

moderna. A partir de formas geométricas,<br />

colagens, cores vibrantes e tintas especiais,<br />

surge uma bruxa assusta<strong>do</strong>ra, com nariz<br />

grande, verrugas e olhos vermelhos, diante da<br />

fragilidade de João e Maria, desenha<strong>do</strong>s em<br />

preto e branco. Um livro de arte para crianças.<br />

1 a . edição, 2009 (5 000)<br />

capa dura com sobrecapa + hot stamping;<br />

4 cores especiais;<br />

23,5 x 28,7 cm; 30 pp.; 15 ils.<br />

isbn 978-85-7503-809-3<br />

apoio: Goethe-Institut<br />

“a experiência clássica<br />

que temos da história se<br />

encontra com a invenção<br />

de květa Pacovská.”<br />

stela barbieri<br />

“somos convida<strong>do</strong>s a<br />

participar desta conversa<br />

das imagens de květa<br />

com a clássica narrativa<br />

de fábula nos conduzin<strong>do</strong><br />

a uma nova percepção<br />

desta história.”<br />

fernan<strong>do</strong> vilela<br />

118/119


Pequeno 1<br />

texto<br />

ann rand<br />

ilustrações<br />

Paul Rand<br />

tradução<br />

Alípio Correia de Franca Neto<br />

quarta capa<br />

Chico Homem de Melo<br />

O clássico moderno Pequeno<br />

1, <strong>do</strong> renoma<strong>do</strong> artista gráfico<br />

Paul Rand, foi o primeiro livro<br />

de um grande designer no<br />

<strong>catálogo</strong> infantojuvenil da<br />

editora: design para crianças.<br />

Por ser pequeno, magro e<br />

sem graça, Pequeno 1 sofre<br />

com a falta de amigos. Mas o<br />

numerozinho tenta se<br />

enturmar. Puxa papo com<br />

2 peras, sem sucesso. O<br />

mesmo acontece quan<strong>do</strong><br />

encontra 3 ursos de pelúcia,<br />

4 abelhas, 5 guarda-chuvas,<br />

6 formigas, 7 camun<strong>do</strong>ngos,<br />

8 livros de capa dura e<br />

9 peixes. To<strong>do</strong>s estão muito<br />

ocupa<strong>do</strong>s, ou já têm amigos<br />

suficientes, ou simplesmente<br />

fingem não o ver. Até que<br />

“uma argola vermelho ardente<br />

chegou rolan<strong>do</strong> <strong>à</strong> sua frente”.<br />

De repente, uma história onde<br />

só havia subtração, vira um<br />

caso de adição. Qual será o<br />

resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong> encontro da<br />

argola com unzinho? Paul<br />

Rand criou ilustrações<br />

sintéticas e com alto poder<br />

comunicativo, que seguem a<br />

cadência <strong>do</strong>s versos rima<strong>do</strong>s<br />

de Ann Rand. Acompanhar a<br />

saga de Pequeno 1 <strong>à</strong> procura<br />

de amigos é uma forma<br />

divertida de as crianças<br />

aprenderem a contar, somar e<br />

reconhecer os numerais. Além<br />

disso, o Patinho Feio <strong>do</strong>s<br />

números evoca a importância<br />

da amizade e <strong>do</strong> companheirismo<br />

em detrimento da<br />

exclusão e da indiferença.<br />

Para filhos únicos e to<strong>do</strong>s<br />

os que se sentem sozinhos.<br />

Pnbe 2010<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores<br />

21 x 24,8 cm; 36 pp.; 17 ils.<br />

isbn 978-85-7503-653-2<br />

“quem diria, Pequeno 1 é<br />

pequeno, é só um 1, e as<br />

aventuras são tantas.<br />

a vida não é nada fácil,<br />

mas ele segue em frente:<br />

vai em busca <strong>do</strong> 2, vai em<br />

busca <strong>do</strong> 3, <strong>do</strong> 4...<br />

e nós vamos junto, nos<br />

delician<strong>do</strong> com o texto<br />

de ann e com as<br />

ilustrações <strong>do</strong> Paul.”<br />

ChiCo hoMeM de Melo<br />

“este delica<strong>do</strong> e<br />

necessário livro fala<br />

<strong>do</strong> olhar e de como<br />

o crescimento nos<br />

propicia o mun<strong>do</strong> excitante<br />

<strong>do</strong> conhecimento,<br />

para as crianças que<br />

olham e para as que têm<br />

me<strong>do</strong> de olhar.”<br />

bia lessa<br />

eu sei um montão<br />

de CoisAs<br />

texto<br />

ann rand<br />

ilustrações<br />

✦ Paul Rand<br />

tradução<br />

Alípio Correia de Franca Neto<br />

quarta capa<br />

Bia Lessa<br />

Escrita originalmente em 1956,<br />

o narra<strong>do</strong>r dessa história, ao<br />

contar tu<strong>do</strong> que sabe, descobre<br />

que ainda há muito a<br />

conhecer. Os versos leves e<br />

diverti<strong>do</strong>s de Ann Rand acompanham<br />

as ilustrações <strong>do</strong><br />

designer Paul, que têm a<br />

mesma graça e leveza.<br />

De maneira extremamente<br />

120/121<br />

sintética, seus traços revelam<br />

um alto poder comunicativo,<br />

além da preocupação<br />

em estabelecer relações<br />

inventivas entre os elementos<br />

da história. O artista<br />

abusa <strong>do</strong> colori<strong>do</strong> e preenche<br />

to<strong>do</strong> o espaço das páginas<br />

com figuras<br />

arre<strong>do</strong>ndadas, movimento<br />

circular que se reflete também<br />

na narrativa, num constante<br />

exercício de<br />

descoberta <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> e de<br />

si mesmo.<br />

1 a . edição, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores<br />

25,5 x 21,4 cm; 40 pp.; 17 ils.<br />

isbn 978-85-7503-892-5


✦<br />

AH, se A Gente não<br />

PreCisAsse <strong>do</strong>rmir!<br />

keith haring<br />

tradução<br />

Claudio Marcondes<br />

reportagem<br />

Mario Cesar Carvalho<br />

quarta capa<br />

Osgemeos<br />

Um breve passeio pela vida e<br />

obra de Keith Haring. Para cada<br />

imagem de uma obra <strong>do</strong> artista<br />

pop há depoimentos de crianças,<br />

um texto orienta<strong>do</strong>r e perguntas<br />

diretas, conceden<strong>do</strong> aos<br />

leitores instrumentos para construírem<br />

suas interpretações. O<br />

livro estimula a percepção visual<br />

e o olhar atento para as pinturas,<br />

desenhos e pôsteres. Um livro<br />

– como Keith Haring – repleto<br />

de leveza e ironia, inventividade<br />

e energia. A edição brasileira<br />

tem, ainda, uma reportagem <strong>do</strong><br />

jornalista Mario Cesar Carvalho<br />

sobre o artista e sua relação<br />

com o Brasil. Uma abordagem<br />

sobre arte de maneira inédita.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

24 x 28 cm; 40 pp.; 26 ils.<br />

isbn 978-85-7503-909-0<br />

“keith haring foi sem<br />

dúvida um <strong>do</strong>s<br />

artistas da arte pop<br />

mais consagra<strong>do</strong>s<br />

internacionalmente. Com<br />

seu trabalho, atravessou<br />

barreiras, superou várias<br />

dificuldades e conquistou<br />

o mun<strong>do</strong>. uma arte alegre,<br />

questiona<strong>do</strong>ra e divertida,<br />

com traços fortes e<br />

linguagem direta, que somou<br />

muito para a cena <strong>do</strong><br />

grafite em nova york<br />

nos anos 1980.”<br />

osgeMeos<br />

Conheça também, de Keith Haring, O livro da Nina para guardar<br />

pequenas coisas (p. 199)<br />

122/123


✦<br />

o seGre<strong>do</strong> <strong>do</strong> CoelHo<br />

john a. rowe<br />

tradução<br />

Alípio Correia de Franca Neto<br />

quarta capa<br />

Cristiane Rogerio<br />

Os livros <strong>do</strong> inglês John A. Rowe<br />

ficaram tão conheci<strong>do</strong>s mundialmente<br />

que, hoje, o autor e ilustra<strong>do</strong>r<br />

é considera<strong>do</strong> um <strong>do</strong>s pilares<br />

da literatura infantojuvenil <strong>do</strong><br />

século xx. Em sua estreia no<br />

Brasil, esta fábula sobre a Páscoa<br />

guarda vários segre<strong>do</strong>s, escondi<strong>do</strong>s<br />

entre seus personagens mais<br />

famosos (o Bebê Corvo, o Macaco,<br />

o Elvis, o porco-espinho e muitos<br />

outros).O Vovô Coelho perde a<br />

hora e esquece de pintar os ovos<br />

de Páscoa na floresta. Mas, ao<br />

invés de surpreender os animais, é<br />

ele quem tem a surpresa: os ovos<br />

já estão to<strong>do</strong>s decora<strong>do</strong>s e escondi<strong>do</strong>s.<br />

Onde? Cabe ao leitor<br />

encontrá-los. O autor reservou,<br />

ainda, um grand finale, um<br />

segre<strong>do</strong> que não podemos contar:<br />

só quem voltar ao começo <strong>do</strong><br />

livro e observar a história novamente<br />

(prestan<strong>do</strong> muita atenção<br />

em todas as ilustrações) saberá<br />

<strong>do</strong> que estamos falan<strong>do</strong>.<br />

O segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> Coelho é uma obra<br />

infinita, que se renova a cada<br />

leitura, para além de qualquer<br />

data comemorativa.<br />

1 a . edição, 2010 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

24,5 x 24,5 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />

isbn 978-85-7503-699-0<br />

“quan<strong>do</strong> você pensar que já<br />

viu tu<strong>do</strong>, ainda encontrará<br />

uma nova surpresa.”<br />

Cristiane rogerio<br />

PAto! CoelHo!<br />

texto<br />

amy krouse rosenthal<br />

ilustrações<br />

Tom Lichtenheld<br />

tradução<br />

Cassiano Elek Macha<strong>do</strong><br />

Quan<strong>do</strong> a escritora Amy Krouse Rosenthal<br />

viu seu amigo, o autor e ilustra<strong>do</strong>r Tom<br />

Lichtenheld, desenhar a famosa figura <strong>do</strong><br />

PatoCoelho – em que nossa percepção visual<br />

alterna entre os <strong>do</strong>is animais – durante uma<br />

palestra, logo teve a perspicácia de que daria<br />

um livro inteligente e diverti<strong>do</strong>. Com humor<br />

e um jogo de diálogos informais entre <strong>do</strong>is<br />

amigos, os autores nos lembram que, na<br />

verdade, tu<strong>do</strong> depende <strong>do</strong> nosso ponto de<br />

vista: pode ser o pato beben<strong>do</strong> água por<br />

conta <strong>do</strong> calor, ou “o coelho acalora<strong>do</strong> refrescan<strong>do</strong><br />

as orelhas”. Quan<strong>do</strong> a questão está<br />

quase apaziguada, aparece um tamanduá.<br />

Ou seria um brontossauro? Pato! Coelho!<br />

estimula a troca e o debate, deixan<strong>do</strong> claro<br />

que o objeto se define pelo mo<strong>do</strong> como<br />

olhamos para ele.<br />

1 a . edição, 2010 (6 500)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22,9 x 22,9 cm; 32 pp.; 19 ils.<br />

isbn 978-85-7503-893-2<br />

124/125


fiCo <strong>à</strong> esPerA...<br />

texto<br />

davide cali<br />

ilustrações<br />

Serge Bloch<br />

tradução<br />

Marcos Siscar<br />

Como um envelope, o leitor abre o livro <strong>à</strong> espera<br />

de uma carta. Apoia<strong>do</strong> em uma janela, um menino<br />

divaga, curioso pelo que a vida lhe trará. Fico <strong>à</strong><br />

espera... narra a trajetória de um <strong>home</strong>m, da infância<br />

<strong>à</strong> velhice, conduzin<strong>do</strong> o leitor de forma comovente<br />

pelo tempo que passa sem pedir licença,<br />

pelas coisas que esperamos, não importa a idade.<br />

Poderia ser a história de qualquer um. O livro traz<br />

momentos como a guerra, o casamento, a perda<br />

de um parente queri<strong>do</strong>, o afastamento <strong>do</strong>s filhos, o<br />

nascimento de um neto. Um pequeno fio de lã<br />

vermelho percorre página a página todas as emoções:<br />

emaranha-se quan<strong>do</strong> está bravo, esconde-se<br />

quan<strong>do</strong> está com vergonha, estica quan<strong>do</strong> quer<br />

crescer, e se quebra na separação.<br />

A narrativa provoca uma reflexão sobre a continuidade<br />

da vida. Ao ler essa espécie de álbum de<br />

memórias, a sensação é de gostosa nostalgia.<br />

Um livro para ler sem esperas.<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

27 x 10,5 cm; 56 pp., 25 ils.<br />

isbn 978-85-7503-571-9<br />

PrÊmio bAobAb –<br />

livro <strong>do</strong> Ano<br />

(sAlão de montreuil,<br />

frAnçA, 2005)<br />

✦<br />

o inimiGo<br />

texto<br />

davide cali<br />

ilustrações<br />

Serge Bloch<br />

tradução<br />

Paulo Neves<br />

quarta capa<br />

Leão Serva<br />

A dupla Davide Cali e Serge Bloch propõe um<br />

exercício de reflexão sobre a incoerência de uma<br />

guerra. Dentro de um buraco no campo de batalha,<br />

um solda<strong>do</strong> se interroga sobre seu inimigo – a quem<br />

considera um animal selvagem e impie<strong>do</strong>so –, sobre<br />

os seus companheiros – agora em silêncio – e<br />

sobre a razão de ainda estar ali. Acompanhamos<br />

apenas um <strong>do</strong>s la<strong>do</strong>s da história, mas certamente<br />

este poderia ser qualquer um <strong>do</strong>s la<strong>do</strong>s: os solda<strong>do</strong>s,<br />

ainda que adversários no front, têm muito em<br />

comum. As singelas ilustrações em poucas cores<br />

conferem <strong>à</strong> narrativa vivacidade surpreendente.<br />

Simples e perspicaz, uma história fundamental para<br />

munir as crianças de espírito crítico e instigá-las a<br />

conscientizar-se sobre a importância <strong>do</strong> respeito<br />

aos direitos humanos.<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 64 pp.; 43 ils.<br />

isbn 978-85-7503-691-4<br />

“os inimigos são exatamente iguais [...].<br />

se por acaso um dia eles trocassem de la<strong>do</strong>,<br />

não mudaria nada, ninguém notaria, porque<br />

os de lá são iguais aos de acolá. então, por<br />

que lutam?”<br />

leão serva<br />

126/127<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)


o Povo dAs sArdinHAs<br />

✦ delphine perret<br />

tradução<br />

Paulo Neves<br />

O formato <strong>do</strong> livro imita uma lata de sardinha.<br />

Dentro da embalagem, ideia fresca da melhor<br />

qualidade, para ser consumida numa poltrona.<br />

De maneira divertida, a jovem autora Delphine<br />

Perret conta neste pequeno livro como as<br />

sardinhas escaparam da <strong>do</strong>minação humana<br />

e migraram para o mar. Pouca gente sabe,<br />

mas, antigamente, as latas de sardinhas eram<br />

o fruto de uma árvore, a sardinheira. Uma<br />

iguaria tão nobre que somente o governo<br />

tinha o direito de cultivá-las. Maurício,<br />

que desde garoto sonhava em ter um pé de<br />

sardinhas, decide desobedecer <strong>à</strong>s regras e<br />

pegar um ramo da árvore para plantar em seu<br />

quintal. O povo das sardinhas mostra como o<br />

<strong>home</strong>m é capaz de interferir abruptamente na<br />

ordem natural, alteran<strong>do</strong> o destino de uma<br />

espécie ao tentar <strong>do</strong>mesticá-la. Mas revela<br />

também a superioridade da natureza diante<br />

da ignorância humana. As ilustrações <strong>à</strong>s<br />

vezes contradizem o texto e deixam transparecer<br />

uma sutil ironia da autora. Para leitores<br />

bem-humora<strong>do</strong>s e revolucionários.<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

capa dura + luva; 4 cores;<br />

11,5 x 9 cm; 28 pp.; 22 ils.<br />

isbn 978-85-7503-619-8<br />

A meninA e o elefAnte<br />

nicole de cock<br />

tradução<br />

Ana van Lieshout Titan<br />

Até onde uma amizade pode nos levar?<br />

A menina vai ao zoológico e lá conhece um<br />

grande amigo: o elefante. Juntos, vivem<br />

momentos felizes, que terminam quan<strong>do</strong> ele<br />

volta para a África. Ela pede ajuda a uma<br />

an<strong>do</strong>rinha que sobrevoa terra e mar <strong>à</strong> procura<br />

<strong>do</strong> elefante. O tempo passa, a saudade<br />

aumenta e a an<strong>do</strong>rinha traz boas notícias da<br />

África. A autora e ilustra<strong>do</strong>ra criou o cenário<br />

da conhecida série de tv Vila Sésamo. Indica<strong>do</strong><br />

para crianças em fase de alfabetização.<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

22 x 16 cm; 48 pp.; 50 ils.<br />

isbn 85-7503-306-9<br />

128/129


A inACreditável<br />

HistóriA de Amor <strong>do</strong><br />

Cão CHiCão<br />

carll cneut<br />

tradução<br />

Roberta Saraiva<br />

Queri<strong>do</strong> por to<strong>do</strong>s, o talentoso<br />

Cão Chicão anda na corda<br />

bamba demonstran<strong>do</strong> sua perícia.<br />

Mas isso não é o suficiente<br />

para alegrá-lo; sente-se solitário<br />

e resolve sair em busca de um<br />

amigo que o faça feliz. Procura<br />

em vários lugares, encontra<br />

diferentes animais, mas nada o<br />

contenta. Quan<strong>do</strong> desiste e<br />

volta para o circo, descobre que<br />

trouxe de suas andanças uma<br />

eterna companheira. O renoma<strong>do</strong><br />

ilustra<strong>do</strong>r belga<br />

Carll Cneut escreveu o seu<br />

primeiro texto para crianças<br />

basean<strong>do</strong>-se num desejo<br />

infantil: trabalhar no circo.<br />

Pnld 2005<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2005 (1 500)<br />

brochura; 4 cores;<br />

27 x 21,5 cm; 28 pp.; 13 ils.<br />

isbn 85-7503-329-8<br />

monstro, não me<br />

ComA!<br />

A fAdA feitiCeirA<br />

texto<br />

brigitte minne<br />

ilustrações<br />

texto<br />

carl norac<br />

ilustrações<br />

✦ Carll Cneut<br />

Carll Cneut<br />

tradução<br />

tradução<br />

Lucrecia Zappi<br />

Ana van Lieshout Titan<br />

Rosamaria não se contentava<br />

O porquinho Alex não perde a em ser fada: queria ser feiti-<br />

chance de comer fora de hora. ceira. A rebelde fadinha briga<br />

Uma mentirinha inocente deixa com a mãe e vai morar na<br />

sua mãe furiosa. Pego em fla- divertidíssima floresta das<br />

grante, Alex toma uma bronca feiticeiras. Escrita pela belga<br />

daquelas. Desola<strong>do</strong>, vai ao rio se Brigitte Minne e ilustrada<br />

lavar mas, no caminho, é pelo também flamengo Carll<br />

surpreen di<strong>do</strong> por um monstro Cneut, esta fábula trata das<br />

gigante, com uma fome maior diferenças e <strong>do</strong>s preconcei-<br />

ainda. Monstro, não me coma! tos na relação entre mãe e<br />

aborda <strong>do</strong>is assuntos latentes filha. Contada com leveza e<br />

na educação: os limites entre a graça, A fada feiticeira ensina<br />

mentira e a verdade e entre a aos pequenos leitores que os<br />

boa nutrição e os excessos filhos podem trazer novos<br />

alimentares. As ilustrações de conhecimentos ao mun<strong>do</strong><br />

Carll Cneut dão pistas sobre o <strong>do</strong>s pais sem, contu<strong>do</strong>, aban-<br />

final desta apetitosa história.<br />

Recomenda<strong>do</strong> para gulosos<br />

<strong>do</strong>nar os costumes da família.<br />

desobedientes de todas ProGrAmA ler<br />

as idades.<br />

e esCrever 2007<br />

Projeto mAis CulturA 2008<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2008<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (2 500)<br />

brochura; 4 cores<br />

28 x 24 cm; 32 pp.; 18 ils.<br />

isbn 978-85-7503-635-8<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21 x 30 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 978-85-7503-315-8<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

130/131


✦<br />

um PAPAi sob<br />

medidA<br />

texto<br />

davide cali<br />

ilustrações<br />

Anna-Laura Cantone<br />

tradução<br />

Cássia Silveira<br />

Um retrato sobre as famílias<br />

modernas. A garotinha <strong>do</strong> livro<br />

tem a mãe mais extraordinária<br />

<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>: além de alta, forte,<br />

linda, esperta, sabe fazer<br />

contas de cabeça, pratica<br />

esportes, joga pebolim e<br />

anda de patins. Mas, como<br />

ela mesma diz, “as outras<br />

crianças também têm um<br />

pai. Eu não”. Então as duas<br />

decidem procurar por um<br />

pai. Mas não basta qualquer<br />

um, ele precisa estar <strong>à</strong> altura<br />

desta mãe excepcional – um<br />

papai sob medida. Basta<br />

publicar um anúncio no jornal<br />

para dezenas de candidatos<br />

baterem <strong>à</strong> sua porta. Davide<br />

Cali traz neste livro uma<br />

poesia sensível que parece ter<br />

si<strong>do</strong> escrita por uma criança.<br />

Não muito diferentes são<br />

as divertidas ilustrações de<br />

Anna-Laura Cantone: exageran<strong>do</strong><br />

nas medidas, alguns<br />

retratos excedem o limite das<br />

páginas, na impossibilidade de<br />

dimensionar o carinho familiar.<br />

Certamente muitos pequenos<br />

leitores se reconhecerão<br />

nesta busca pelo pai ideal, ou<br />

melhor, sob medida.<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2008<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (2 300)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

30 x 23,5 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />

isbn 978-85-7503-638-9<br />

mAmãe é GrAnde<br />

Como umA torre<br />

texto<br />

brigitte schär<br />

ilustrações<br />

Jacky Gleich<br />

tradução<br />

Christine Röhrig<br />

A narrativa fantástica de<br />

Brigitte Schär registra a vida<br />

de uma menina que tem a<br />

maior mãe <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> e um<br />

pai que cabe dentro de uma<br />

caixa de sapato. Recurso<br />

poético <strong>do</strong>s mais felizes para<br />

analisar como uma criança<br />

lida com a separação <strong>do</strong>s<br />

pais. A menina enfrenta a<br />

questão, por meio da fantasia,<br />

associan<strong>do</strong> o tamanho da<br />

mãe <strong>à</strong> grande falta que ela<br />

lhe faz. As irreverentes ilustrações<br />

de Jacky Gleich, sem<br />

perder de vista a solidão<br />

sentida pela personagem,<br />

dão um toque de leveza ao<br />

tema trata<strong>do</strong>.<br />

1 a . edição, 2003 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

28,5 x 21,5 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />

isbn 85-7503-268-2<br />

132/133


senHor AuGustin<br />

texto<br />

ingo schulze<br />

ilustrações<br />

Julia Penn<strong>do</strong>rf<br />

tradução<br />

Irene Fehrmann<br />

quarta capa<br />

Thiago de Mello<br />

Ingo Schulze é um exemplo<br />

de autor consagra<strong>do</strong> que<br />

também escreve obras<br />

primorosas para os pequenos<br />

leitores. Neste livro, ele utiliza<br />

toda sua habilidade literária<br />

para abordar o tema da<br />

velhice, contan<strong>do</strong> a história<br />

de um personagem bem<br />

inusita<strong>do</strong>: o senhor Augustin<br />

que, com o seu inseparável<br />

“acho que o ingo acertou.<br />

li o livro para umas crianças<br />

<strong>aqui</strong> <strong>do</strong> rio andirá, no<br />

coração da floresta amazônica.<br />

elas me pediram<br />

rin<strong>do</strong> para contar de novo<br />

como foi que o augustinho<br />

caiu, enquanto olhavam<br />

contentes as ilustrações<br />

de julia Penn<strong>do</strong>rf.”<br />

thiago de Mello<br />

chapéu, <strong>à</strong>s vezes confunde<br />

o guarda-chuva com o cabo<br />

da vassoura. Com texto sutil<br />

e irônico, Schulze demonstra<br />

como pode ser solitário<br />

envelhecer, se não houver<br />

solidariedade e consideração<br />

<strong>do</strong>s mais jovens. As alegres<br />

ilustrações de Julia Penn<strong>do</strong>rf<br />

combinam cores vibrantes com<br />

colagens de diferentes tipos<br />

de papéis. A edição traz ainda<br />

uma carta inédita <strong>do</strong> autor<br />

que revela como surgiu a ideia<br />

para o livro.<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

30 x 24 cm; 40 pp.; 17 ils.<br />

isbn 978-85-7503-863-5<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

sábA<strong>do</strong> nA livrAriA<br />

texto<br />

sylvie neeman<br />

ilustrações<br />

✦ Olivier Tallec<br />

tradução<br />

Cássia Silveira<br />

quarta capa<br />

Bernar<strong>do</strong> Ajzenberg<br />

Este livro é uma <strong>home</strong>nagem a um lugar<br />

tão familiar aos amantes da literatura e um<br />

convite a uma prática muito prazerosa: visitar<br />

uma livraria com calma, descobrir tesouros<br />

escondi<strong>do</strong>s nas prateleiras, mergulhar na<br />

leitura de um título e, quem sabe, levá-lo<br />

para casa. Tematizan<strong>do</strong> a livraria como local<br />

de convívio e transformação, Sylvie Neeman<br />

narra a história da silenciosa amizade entre<br />

uma menina que lê quadrinhos e um senhor<br />

que lê um livro de guerra, ambos na mesma<br />

livraria. As ilustrações de Olivier Tallec<br />

revelam essa atmosfera onírica, misturan<strong>do</strong><br />

ao cenário da loja passagens <strong>do</strong>s livros li<strong>do</strong>s.<br />

Juntos, escritora e ilustra<strong>do</strong>r nos conduzem<br />

por um percurso surpreendente e inespera<strong>do</strong><br />

ao longo de sába<strong>do</strong>s na livraria. O escritor<br />

Bernar<strong>do</strong> Ajzenberg, que é <strong>do</strong>no de um sebo,<br />

assina um simpático texto de quarta capa.<br />

1 a . edição, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

23,5 x 31,5 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />

isbn 978-85-7503-885-7<br />

134/135<br />

“livraria é como parque de diversões:<br />

encanta e gera encontros. ou como<br />

cinema: incrível variedade de temas,<br />

magia das surpresas. [...] Como revela<br />

Sába<strong>do</strong> na livraria, ela é generosa de<br />

mo<strong>do</strong> inigualável.”<br />

bernar<strong>do</strong> ajzenberg


✦<br />

meu AmiGo jim<br />

kitty crowther<br />

tradução<br />

Flávia Varella<br />

quarta capa<br />

Jairo Bouer<br />

Jim é uma gaivota. Jack é um<br />

melro. Jim vive perto <strong>do</strong> mar.<br />

Jack mora no bosque. Jack<br />

a<strong>do</strong>ra ler. Jim usa folhas de<br />

livros para acender a lareira.<br />

Jack é negro. Jim é branco.<br />

Apesar de tantas diferenças,<br />

eles têm algo em comum:<br />

gostam de estar juntos.<br />

E, mesmo que outras aves<br />

torçam o bico, eles não perdem<br />

uma pena de preocupação.<br />

Afinal, por que é tão<br />

difícil aceitar essa amizade?<br />

Kitty Crowther trata com<br />

naturalidade as diferenças<br />

com que nos deparamos em<br />

nosso dia a dia e introduz a<br />

questão da homossexualidade.<br />

Para pais tolerantes e<br />

crianças <strong>do</strong> século xxi.<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2008<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

24,5 x 24,5 cm; 32 pp.; 54 ils.<br />

isbn 978-85-7503-665-5<br />

“a sexualidade,<br />

a discriminação, o valor<br />

da amizade, a resistência<br />

em não aban<strong>do</strong>nar <strong>aqui</strong>lo<br />

em que se acredita e,<br />

de quebra, a importância<br />

<strong>do</strong> ato da leitura são<br />

apenas alguns <strong>do</strong>s temas<br />

toca<strong>do</strong>s com sensibilidade<br />

pela belga kitty Crowther,<br />

um <strong>do</strong>s nomes mais<br />

notáveis da literatura<br />

infantojuvenil.”<br />

jairo bouer<br />

lilás, umA meninA<br />

diferente<br />

texto<br />

mary e. whitcomb<br />

ilustrações<br />

Tara Calahan King<br />

tradução<br />

Charles <strong>Cosac</strong><br />

Ser aceito no grupo é uma<br />

tarefa árdua, principalmente<br />

quan<strong>do</strong> não correspondemos<br />

ao padrão. Talvez, por isso,<br />

Lilás tenha resolvi<strong>do</strong> cativar<br />

os colegas da escola por<br />

suas excentricidades. Eles<br />

descobrem que as diferenças<br />

podem ser mais atraentes e<br />

interessantes. As ilustrações<br />

de Tara Calahan King refor-<br />

çam tais estranhezas com<br />

um traço distorci<strong>do</strong> e um leve<br />

deslocamento de perspectiva.<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

1 a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

22,5 x 22,5 cm; 28 pp.; 13 ils.<br />

isbn 978-85-7503-805-5<br />

136/137


Como um Peixe nA áGuA<br />

texto<br />

daniel nesquens<br />

ilustrações<br />

✦ Riki Blanco<br />

tradução<br />

Livia Deorsola<br />

quarta capa<br />

Mara Gabrilli<br />

Quem disse que a perfeição é o<br />

único jeito de ser feliz? Sebastião,<br />

um menino que não consegue<br />

mexer as pernas, sabe nadar<br />

como ninguém. Sua maior alegria<br />

é acordar e ver nuvens no céu,<br />

afinal, com o tempo ruim, a piscina<br />

fica toda para ele, que treina duro<br />

para ser um grande nada<strong>do</strong>r.<br />

Sua paixão pelos mares, rios e<br />

oceanos – aliás, por tu<strong>do</strong> o que<br />

tem a ver com a água – quase o<br />

transforma num verdadeiro peixe,<br />

com barbatanas e tu<strong>do</strong><br />

mais. Com traços da literatura<br />

<strong>do</strong> absur<strong>do</strong>, Como um peixe na<br />

água foi escrito pelo espanhol<br />

Daniel Nesquens e ilustra<strong>do</strong> por<br />

seu conterrâneo Riki Blanco,<br />

autor das imagens em aquarela.<br />

1 a . edição, 2010 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21 x 26,5 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />

isbn 978-85-7503-916-8<br />

“ao percorrer as páginas deste<br />

livro não pude deixar de me<br />

identificar com a história. […]<br />

Contemplei o que o sebastião<br />

encontra na água. vontade<br />

de viver.”<br />

Mara gabrilli<br />

138/139


estAvA esCuro<br />

e estrAnHAmente CAlmo<br />

einar turkowski<br />

tradução<br />

Julia Bussius<br />

Vence<strong>do</strong>ra de importantes prêmios internacionais,<br />

esta obra rendeu ao estreante Einar<br />

Turkowski um lugar de destaque entre os<br />

autores contemporâneos. Trata-se de uma<br />

intrigante história sobre o desconheci<strong>do</strong><br />

(e a desconfiança que temos dele). Como<br />

nos enre<strong>do</strong>s de ficção científica, o autor cria<br />

uma trama envolvente e carregada de suspense,<br />

transitan<strong>do</strong> entre a ciência imaginária<br />

e o nonsense, para discutir o impacto de uma<br />

grande descoberta sobre uma comunidade.<br />

As minuciosas e obsessivas ilustrações de fino<br />

traço capturam a atmosfera científica com<br />

uma profusão de detalhes e texturas. Feito<br />

sob medida para crianças inventivas e curiosas.<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa dura; pb;<br />

30 x 21,8 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />

isbn 978-85-7503-751-5<br />

GrAnd Prix – bienAl<br />

de ilustrAção de<br />

brAtislAvA (2007)<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

✦<br />

A CAsA Azul<br />

anne herbauts<br />

tradução<br />

Cássia Silveira<br />

quarta capa<br />

Marcelo Cunha Bueno<br />

Quão grande pode ser uma casa? Valen<strong>do</strong>-se<br />

de muita poesia, no texto e nas imagens,<br />

Anne Herbauts mostra que, literalmente,<br />

o céu é o limite. Um viajante que chega a um<br />

país situa<strong>do</strong> entre o céu e o mar e começa a<br />

construir sua casa, que logo pinta de branco.<br />

Alguns pássaros zombam <strong>do</strong> tamanho dela,<br />

tão pequena... Ele não hesita: pinta de azul,<br />

para que se confunda com a paisagem, e a<br />

decora de pássaros. Esta é uma história sobre<br />

perspectivas. Sobre o <strong>home</strong>m, o mar e a vastidão<br />

<strong>do</strong> universo. Vista com os pássaros ao<br />

la<strong>do</strong>, a casa parece pequena. Pintada de azul<br />

e com o céu ao fun<strong>do</strong>, ela parece menor<br />

ainda, quase some, o que deixa o <strong>home</strong>m<br />

triste. Ele decide então subir na árvore e<br />

pintar sua casa no azul <strong>do</strong> céu.<br />

E <strong>do</strong> mar. Anne Herbauts, que já publicou<br />

mais de vinte títulos pelo mun<strong>do</strong>, estreia com<br />

este livro no Brasil.<br />

1 a . edição, 2010 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

20 x 28 cm; 32 pp.; 22 ils.<br />

isbn 978-85-7503-912-0<br />

“a seleção de palavras cuida<strong>do</strong>sas nos<br />

insere na trama poética entre imagem<br />

e paisagem literária. viver, nesse lugar,<br />

é estar de passagem, se entregar<br />

<strong>à</strong> viagem.”<br />

MarCelo Cunha bueno<br />

140/141


PÊ de PAi<br />

texto<br />

isabel minhós martins<br />

ilustrações<br />

Bernar<strong>do</strong> Carvalho<br />

cinta<br />

Moreno Veloso<br />

Uma singela e poética <strong>home</strong>nagem, com<br />

cores e rimas, <strong>à</strong> cumplicidade entre pais e<br />

filhos. Pê de pai traz diferentes formas que o<br />

pai pode assumir para agradar o filho: o pai<br />

avião, o pai motor, o pai esconderijo, o pai<br />

colchão, o pai cofre, e muitos outros.<br />

A portuguesa Isabel Minhós Martins cria<br />

uma poesia simples, com cadência e<br />

musicalidade, sensível <strong>à</strong> representação <strong>do</strong><br />

pai aos olhos da criança. As ilustrações de<br />

Bernar<strong>do</strong> Carvalho combinam poucas e<br />

vivas cores para personificar as metáforas<br />

<strong>do</strong> texto. Inventivo e terno, é uma fonte<br />

inesgotável de leitura. De filho para pai.<br />

1 a . edição, 2009 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19,7 x 22 cm; 32 pp.; 27 ils.<br />

isbn 978-85-7503-817-8<br />

apoio: Direcção-Geral <strong>do</strong> Livro e<br />

das Bibliotecas / Portugal<br />

“Às vezes abrigo meu pai sob meu casaco<br />

e faço <strong>do</strong>s meus filhos minha meta.<br />

este livrinho nos ajuda a viver um pouco disso:<br />

o amor em forma de aventura. Para to<strong>do</strong>s.”<br />

Moreno veloso<br />

menção HonrosA no<br />

best booK desiGn<br />

from All over tHe<br />

World (feirA <strong>do</strong><br />

livro de leiPziG, 2006)<br />

menção esPeCiAl no<br />

PrÊmio nACionAl de<br />

ilustrAção<br />

(PortuGAl, 2006)<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

literAturA-línGuA<br />

PortuGuesA (fnlij)<br />

✦<br />

meu vizinHo é um Cão<br />

texto<br />

isabel minhós martins<br />

ilustrações<br />

Madalena Matoso<br />

quarta capa<br />

Adriana Lisboa<br />

Uma menina que morava num prédio onde<br />

“quase nada acontecia” tem sua vida transfor-<br />

mada quan<strong>do</strong> começam a chegar novos<br />

vizinhos, aparentemente esquisitos – como<br />

um crocodilo chique que gosta de dar presen-<br />

tes. A menina logo se afeiçoa aos novos<br />

mora<strong>do</strong>res, enquanto seus pais “torcem o<br />

nariz” para eles. Mas descobrimos depois<br />

que, na verdade, os pais também não são tão<br />

normais assim... As ilustrações de Madalena<br />

Matoso compõem um percurso visual pelo<br />

prédio, com detalhes que só serão percebi<strong>do</strong>s<br />

pelos mais atentos. Elas complementam o<br />

texto despretensioso e sutil de Isabel Minhós<br />

Martins, nesta história sobre relações de<br />

vizinhança, expectativas e preconceitos,<br />

territórios e identidades.<br />

“quem é normal e quem é estranho nesse<br />

prédio de mora<strong>do</strong>res tão diferentes? um<br />

cão toca saxofone, um crocodilo se veste<br />

de Papai noel... abra este livro e se<br />

surpreenda!”<br />

adriana lisboa<br />

1 a . edição, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19,7 x 22 cm; 32 pp.; 15 ils.<br />

isbn 978-85-7503-900-7<br />

apoio: Direcção-Geral <strong>do</strong> Livro e<br />

das Bibliotecas / Portugal<br />

142/143<br />

melHor ilustrAção de<br />

livro infAntil (festivAl<br />

de bAndA-desenHAdA<br />

de AmA<strong>do</strong>rA,<br />

PortuGAl, 2008)


A visitA <strong>do</strong>s monstros<br />

texto<br />

brigitte schär<br />

ilustrações<br />

Jacky Gleich<br />

tradução<br />

Christine Röhrig<br />

Contrarian<strong>do</strong> a esperada reação de me<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> desconheci<strong>do</strong>, Brigitte Schär faz um verdadeiro<br />

exercício de tolerância. Quan<strong>do</strong> vinte<br />

monstros invadem a casa de uma família, os<br />

pais chamam a polícia e os bombeiros para<br />

expulsar aqueles seres estranhos. A menina é<br />

a única a conversar com os monstros, ensinan<strong>do</strong>-os<br />

a se portar e a não bagunçar a<br />

casa. O ilustra<strong>do</strong>r Jacky Gleich também subverte<br />

a imagem <strong>do</strong>s monstros, transforman<strong>do</strong><br />

aquelas figuras quase sempre terríveis em<br />

seres razoavelmente simpáticos.<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2003 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

17 x 24,5 cm; 40 pp.<br />

+ 6 facas especiais; 24 ils.<br />

isbn 978-85-7503-276-3<br />

PAPAi!<br />

✦ philippe corentin<br />

tradução<br />

Cássia Silveira<br />

quarta capa<br />

Rosely Sayão<br />

Uma história antes de <strong>do</strong>rmir para pegar no<br />

sono. Mas no meio da noite: “Pai! Tem um<br />

monstro na minha cama!”. Afinal, quan<strong>do</strong><br />

começa o sonho e quan<strong>do</strong> despertamos?<br />

Brincan<strong>do</strong> com o ponto de vista <strong>do</strong> narra<strong>do</strong>r,<br />

Philippe Corentin mostra neste livro que o<br />

outro talvez não seja tão diferente assim.<br />

Papai! adentra o imaginário infantil para<br />

incitar as crianças a rir <strong>do</strong>s próprios me<strong>do</strong>s.<br />

E qual é a criança que não sente me<strong>do</strong> da<br />

noite, <strong>do</strong> escuro e de pesadelos? Uma prova<br />

de que é possível lidar com os temores<br />

infantis com leveza e bom humor.<br />

Para ler antes de <strong>do</strong>rmir.<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

25,5 x 21,5 cm; 32 pp.; 23 ils.<br />

isbn 978-85-7503-714-0<br />

“Por meio de um diálogo amoroso,<br />

este livro desperta na criança o<br />

respeito <strong>à</strong>s diferenças. ninguém<br />

temerá monstros se a diferença não<br />

for vista como ameaça.”<br />

rosely sayão<br />

144/145


o Homem AtômiCo<br />

CHeGou!<br />

mini grey<br />

tradução<br />

Vanessa Barbara<br />

Ninguém escapa da hora de<br />

arrumar o quarto, pegar o tênis<br />

na sala ou levar a louça <strong>à</strong><br />

cozinha. Agora as crianças<br />

ganharam um ajudante e tanto:<br />

o Homem Atômico! Ele tem<br />

mãos firmes, olhos de águia,<br />

calças de combate chocantes<br />

e cabelos reais –, trabalha<br />

apenas com uma corda e o<br />

mascote Escolva<strong>do</strong>. Seus<br />

principais <strong>do</strong>ns: vigiar a casa,<br />

salvar brinque<strong>do</strong>s, proteger<br />

torradas. O Homem Atômico<br />

chegou! para mostrar que, com<br />

um pouco de imaginação, as<br />

tarefas <strong>do</strong>mésticas podem se<br />

tornar bastante divertidas. Um<br />

criativo e engraça<strong>do</strong> convite ao<br />

universo priva<strong>do</strong> das brincadeiras<br />

infantis modernas. Para<br />

meninos e meninas que não<br />

fogem das obrigações de casa.<br />

1 a . edição, 2006 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

22 x 25 cm; 32 pp.; 25 ils.<br />

isbn 85-7503-527-4<br />

mAs Por quÊ??! to<strong>do</strong>s os PAtinHos<br />

peter schössow texto<br />

tradução<br />

christian duda<br />

Irene Fehrmann<br />

ilustrações<br />

Julia Friese<br />

A revolta e a indignação tradução<br />

explodem pelas páginas <strong>do</strong> Marcus Mazzari<br />

livro. Não sem motivo. A quarta capa<br />

menina desta história não se<br />

conforma com a morte de<br />

Cora Rónai<br />

Elvis. Ele, que cantava e dan- O livro conta a história de<br />

çava tão bem, agora jaz ali, como a raposa Conra<strong>do</strong> e o<br />

dentro de sua bolsa de couro, pato Lourenço formaram uma<br />

vermelhona e brilhante, <strong>do</strong> família bem diferente. Na<br />

tempo da vovó. Elvis, seu floresta, enquanto Lourenço<br />

canarinho amarelo, morreu. ainda era um ovo sem nome,<br />

Por meio de um texto sucinto Conra<strong>do</strong> apareceu faminto.<br />

e direto, o inconformismo da Ele só não esperava que, em<br />

menina dá lugar <strong>à</strong> serenidade. vez de devorá-lo, iria a<strong>do</strong>tar o<br />

Aparentemente simples, as patinho. Em tom prosaico, o<br />

ilustrações acrescentam uma texto dá ao drama de Con-<br />

pitada de humor que atenua a ra<strong>do</strong> um toque de humor. As<br />

<strong>do</strong>r, ao misturar personagens vibrantes ilustrações mistu-<br />

fantásticos a um tema tão ram recortes e colagens e<br />

realista. Mas por quê??! não ganham textura pelas pince-<br />

usa meias palavras para lidar ladas fortes. Um livro inteli-<br />

com o tema da morte. Afinal, gente e questiona<strong>do</strong>r, com<br />

sentir saudades independe um final sensível, para crian-<br />

de idade.<br />

ças capazes de controlar<br />

seus impulsos, até diante da<br />

1 refeição mais saborosa.<br />

a ✦<br />

. edição, 2008 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

24 x 22 cm; 40 pp.; 24 ils.<br />

isbn 978-85-7503-732-4<br />

PrÊmio deutsCHer<br />

juGendliterAturPreis<br />

(2006)<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22,5 x 23 cm; 60 pp.; 30 ils.<br />

isbn 978-85-7503-761-4<br />

apoio: Litrix.de<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

“é com ingredientes singelos que se<br />

faz este livro, tão bom quanto pato ass...<br />

oops, perdão: quanto uma torta de<br />

chocolate. experimentem!”<br />

Cora rónai<br />

146/147


erAm CinCo<br />

texto<br />

ernst jandl<br />

ilustrações<br />

Norman Junge<br />

tradução<br />

Márcia Lígia Guidin<br />

e Lilian Jenkino<br />

To<strong>do</strong>s estavam senta<strong>do</strong>s<br />

esperan<strong>do</strong> para ser atendi<strong>do</strong>s.<br />

Mas o que será que<br />

existe atrás daquela porta,<br />

para as pessoas entrarem<br />

preocupadas e saírem<br />

sorridentes? Eram cinco na<br />

fila, cada qual com a sua<br />

mazela. E <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> da<br />

porta, uma luz. Escrito pelo<br />

poeta concretista austríaco<br />

Ernst Jandl e ilustra<strong>do</strong> pelo<br />

artista plástico Norman<br />

Junge, este livro minimalista<br />

é indica<strong>do</strong> para pequenos<br />

leitores que têm me<strong>do</strong><br />

de médico.<br />

Pnbe 2005<br />

1a . edição, 2005 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2010 (2 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

26,5 x 19,5 cm;<br />

36 pp.; 17 ils.<br />

isbn 978-85-7503-374-6<br />

PrÊmio boloGnA<br />

rAGAzzi feirA de<br />

bolonHA, (1998)<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

✦<br />

trolls,<br />

os furA-dentes<br />

nina blychert<br />

tradução<br />

Flávia Varella<br />

Na escola, os trolls são chama<strong>do</strong>s<br />

de cáries, para não<br />

assustar as crianças. Na verdade,<br />

essas criaturas são<br />

pequenos animais pelu<strong>do</strong>s<br />

que vivem na boca das pessoas,<br />

especialmente nas<br />

cheias de açúcar. O trabalho<br />

deles é escavar buracos nos<br />

dentes. Para isso, enfrentam<br />

muitos inimigos: a escova de<br />

dentes, o fio dental, o antisséptico,<br />

os dentistas... Nina<br />

Blychert mostra <strong>à</strong>s crianças a<br />

importância de escovar os<br />

dentes, por meio de uma história<br />

bem-humorada, fugin<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

discurso didático convencional.<br />

Indica<strong>do</strong> para crianças que<br />

precisam de um estímulo na<br />

hora de escovar os dentes.<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

148/149<br />

brochura; 4 cores;<br />

21,5 x 25,5 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />

isbn 978-85-7503-712-6


joAquinA & suA máquinA<br />

texto<br />

olivier <strong>do</strong>uzou<br />

ilustrações<br />

Isabelle Chatellard<br />

tradução<br />

Cássia Silveira<br />

Imagine um lugar onde bonecos de neve ves-<br />

tem cachecol laranja, pontes usam calça de<br />

pijama listrada, casas e ruas são cobertas por<br />

panos colori<strong>do</strong>s... É neste sonho que a ratinha<br />

Jo<strong>aqui</strong>na “sobre a máquina se inclina, tantos<br />

ornamentos imagina, tu<strong>do</strong> em tafetá e popelina”.<br />

A menor costureira da mais alta costura<br />

envolve o leitor em uma trama simples, introduzin<strong>do</strong>-o<br />

no universo da moda. No tac-tac da<br />

máquina, o livro costura o vocabulário <strong>do</strong><br />

poema <strong>à</strong>s ilustrações: nomes de teci<strong>do</strong>s, pontos<br />

de costura, peças da máquina. A ilustra<strong>do</strong>ra<br />

Isabelle Chatellard faz sua estreia nesta história<br />

inventan<strong>do</strong> moda: inteiramente desenha<strong>do</strong><br />

em papel kraft, confere um efeito de textura <strong>à</strong>s<br />

ilustrações. Delica<strong>do</strong> como a seda, Jo<strong>aqui</strong>na &<br />

sua máquina convida para uma colorida viagem<br />

em versos pela alta-costura.<br />

ProGrAmA ler e esCrever 2008<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 40 pp.; 16 ils.<br />

isbn 978-85-7503-634-1<br />

o dAriz<br />

✦ olivier <strong>do</strong>uzou<br />

tradução<br />

Paulo Neves<br />

A hisdória de um dariz que agorda gombletamente<br />

endupi<strong>do</strong> só boderia ser gontada assim:<br />

de forba nasalada. Inspira<strong>do</strong> no famoso conto<br />

homônimo <strong>do</strong> escritor russo Nikolai Gógol,<br />

O dariz, traz os momentos que antecedem esta<br />

clássica narrativa. Na busca pelo grande lenço<br />

branco, juntam-se ao nariz de <strong>home</strong>m um botão<br />

– que pensa ser nariz –, uma tromba de elefante<br />

cheia de água, um triste nariz de palhaço,<br />

um focinho de porco entupi<strong>do</strong> de lama...<br />

O humor, sempre presente nos textos inteligentes<br />

de Douzou, combina-se <strong>à</strong>s sintéticas ilustrações,<br />

que contribuem para a construção <strong>do</strong><br />

enre<strong>do</strong>. Um livro inova<strong>do</strong>r que certamente vai<br />

“cheirar muito bem” entre as crianças. Para ser<br />

li<strong>do</strong> em voz alta.<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 2 cores;<br />

15 x 20 cm; 64 pp.; 32 ils.<br />

isbn 978-85-7503-894-8<br />

PrÊmio bAobAb –<br />

livro <strong>do</strong> Ano<br />

(sAlão de montreuil,<br />

frAnçA, 2006)<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

150/151


lóris lento<br />

alexis deacon<br />

tradução<br />

Lilian Jenkino<br />

Ele mora no zoológico e não é<br />

muito popular, pois vive <strong>do</strong>rmin<strong>do</strong><br />

enquanto os visitantes<br />

observam os animais. Passa o<br />

dia inteiro na maior preguiça,<br />

sem dar atenção a nada nem<br />

a ninguém. Mas há explicação<br />

para tanta moleza, ele guarda<br />

um segre<strong>do</strong>: <strong>do</strong>rme de dia<br />

para brincar <strong>à</strong> noite. As ilustrações<br />

mais escuras capturam o<br />

torpor de Lóris, porém quan<strong>do</strong><br />

entra o colori<strong>do</strong> é sinal de que<br />

o bichinho está aprontan<strong>do</strong>.<br />

A interatividade fica por conta<br />

das páginas com <strong>do</strong>bras que<br />

brincam de esconder-revelar<br />

as proezas de Lóris.<br />

1 a . edição, 2005 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

24 x 22 cm; 32 pp.<br />

+ 2 facas especiais; 24 ils.<br />

isbn 85-7503-369-7<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

teCo APrende<br />

A nAdAr<br />

texto<br />

nele moost<br />

ilustrações<br />

Michael Schober<br />

tradução<br />

André Jenkino <strong>do</strong> Carmo<br />

Pai e filho irão viver uma<br />

aventura: Ursão quer ensinar<br />

Teco a nadar. Mas, de tão<br />

ansioso, o ursinho se joga<br />

sozinho no lago, começa a<br />

afundar, bebe um pouco<br />

d’água e se assusta. Moost<br />

e Schober criam um livro<br />

encanta<strong>do</strong>r, em que a relação<br />

afetiva e protetora<br />

<strong>do</strong> pai encoraja o ursinho a<br />

continuar tentan<strong>do</strong> e a não<br />

desistir diante de uma<br />

experiên cia frustrada.<br />

As ilustrações são especialmente<br />

interessantes para<br />

crianças pequenas. Este<br />

ursinho já se transformou até<br />

em desenho anima<strong>do</strong> para<br />

televisão.<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

26 x 24 cm; 28 pp.; 14 ils.<br />

isbn 85-7503-337-9<br />

✦<br />

teCA, sAPeCA<br />

texto<br />

marina windsor<br />

ilustrações<br />

Steve Haskamp<br />

tradução<br />

Charles <strong>Cosac</strong><br />

Teca é uma cachorrinha<br />

incansável que vive aprontan<strong>do</strong><br />

confusões. Apesar de<br />

a<strong>do</strong>rada, ela acaba irritan<strong>do</strong><br />

toda a família. Então, resolvem<br />

levá-la ao veterinário e<br />

descobrem que este é o seu<br />

jeito de ser, cheia de energia.<br />

Com ilustrações bem coloridas,<br />

Steve Haskamp utiliza as<br />

imagens para passar o<br />

reca<strong>do</strong>: precisamos respeitar<br />

a maneira de ser de cada um.<br />

Uma ótima leitura para crianças<br />

agitadas e em fase de<br />

alfabetização.<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

152/153<br />

grampea<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

25 x 22,5 cm; 28 pp.; 14 ils.<br />

isbn 85-7503-299-2


✦<br />

o sr. rAPoso A<strong>do</strong>rA<br />

livros!<br />

franziska biermann<br />

tradução<br />

Christine Röhrig<br />

A autora e ilustra<strong>do</strong>ra alemã<br />

Franziska Biermann surpreende<br />

o leitor colocan<strong>do</strong> como perso-<br />

nagem central uma raposa que<br />

devora – literalmente – livros<br />

com sal e pimenta, para os<br />

apreciar melhor. Um leitor tão<br />

faminto que mastigou páginas<br />

de obras na biblioteca, roubou a<br />

livraria da esquina, foi preso,<br />

proibi<strong>do</strong> de ler e ainda teve<br />

desarranjos intestinais por<br />

tentar substituir a boa leitura<br />

por folhetos de anunciantes.<br />

Com humor e irreverência,<br />

Franziska fala para os jovens<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

leitores sobre a importância<br />

e o prazer da leitura, e a<br />

necessidade que sentimos<br />

quan<strong>do</strong> incorporamos esse<br />

hábito <strong>à</strong> vida. As divertidas<br />

ilustrações acompanham<br />

e dão ritmo ao texto,<br />

tornan<strong>do</strong>-o mais engraça<strong>do</strong><br />

ainda. Para crianças<br />

famintas pela leitura.<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 66 pp.; 29 ils.<br />

isbn 85-7503-285-2<br />

o CArACol<br />

e A bAleiA<br />

texto<br />

julia <strong>do</strong>naldson<br />

ilustrações<br />

Axel Scheffler<br />

tradução<br />

Lilian Jenkino<br />

Um destemi<strong>do</strong> caracol não se intimida com o<br />

tamanho da baleia e pula em sua cauda <strong>à</strong><br />

procura de aventuras. Do círculo polar <strong>à</strong>s<br />

praias de areias escaldantes, a dupla navega<br />

na crista da onda e adentra cavernas profundas.<br />

Eis que, num dia de maré baixa e de um<br />

zuni<strong>do</strong> muito forte, a baleia que nadava ao sol<br />

encalha na praia. Como o seu novo e pequenino<br />

amigo irá ajudá-la? Esta história mostra<br />

que amizade e solidariedade não<br />

têm tamanho.<br />

Pnld 2006<br />

ProGrAmA minHA biblioteCA 2009<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

3a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

28 x 25 cm; 32 pp.; 24 ils.<br />

isbn 978-85-7503-343-8<br />

154/155


morAnGo sArdento<br />

texto<br />

Julianne Moore<br />

ilustrações<br />

✦ LeUyen Pham<br />

tradução<br />

Fernanda Torres<br />

quarta capa<br />

Debora Bloch<br />

A atriz Juliane Moore revela<br />

neste livro diverti<strong>do</strong> uma de<br />

suas curiosidades autobio-<br />

gráficas: seu apeli<strong>do</strong> na<br />

escola, quan<strong>do</strong> era menina.<br />

Morango Sardento é como a<br />

chamavam, por conta de suas<br />

sardas, que se espalhavam pelo<br />

rosto e corpo. Numa narrativa<br />

“cinematográfica”, cheia de<br />

diálogos e imagens sequenciais<br />

de LeUyen Pham, a premiada<br />

atriz estreia na literatura infantil<br />

com um livro inteligente<br />

e comovente. A autora lembra<br />

como fez de tu<strong>do</strong> para se livrar<br />

das pintinhas, chegan<strong>do</strong> a<br />

esconder-se sob uma máscara<br />

de esqui. Quan<strong>do</strong> a tira, os<br />

amigos contam como ela fez<br />

falta, e Morango Sardento<br />

passa a aceitar e até a<br />

gostar de como é. Afinal,<br />

“Quem liga para um milhão de<br />

sardas quan<strong>do</strong> se tem um<br />

milhão de amigos?”. A tradução<br />

e o texto de quarta capa<br />

também são de atrizes sardentas,<br />

mas brasileiras: Fernanda<br />

Torres e Debora Bloch,<br />

respectivamente.<br />

1 a . edição, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21,6 x 28 cm; 40 pp.; 21 ils.<br />

isbn 978-85-7503-903-8<br />

“gostei muito deste livro<br />

porque eu também fui um<br />

‘morango sardento’. [...]<br />

quan<strong>do</strong> a gente é criança,<br />

sempre pensa que é melhor<br />

ser diferente <strong>do</strong> que a<br />

gente é. Mas quan<strong>do</strong> cresce,<br />

descobre que tanto faz.”<br />

debora bloCh<br />

fridA<br />

texto<br />

jonah winter<br />

ilustrações<br />

Ana Juan<br />

tradução<br />

André Jenkino <strong>do</strong> Carmo<br />

Trata-se de uma biografia da<br />

pintora mais famosa <strong>do</strong><br />

México, no século xx: Frida<br />

Kahlo (1907-54). O livro<br />

acompanha a infância e<br />

a<strong>do</strong>lescência da artista, revelan<strong>do</strong><br />

a curiosidade que a<br />

menina tinha pelos objetos<br />

e pelo mun<strong>do</strong>, além <strong>do</strong> trágico<br />

acidente que deixou sequelas<br />

permanentes. A cultura<br />

mexicana foi uma grande<br />

inspiração para a pintora.<br />

A ilustra<strong>do</strong>ra Ana Juan<br />

povoou o livro com figuras<br />

desse imaginário, dan<strong>do</strong> <strong>à</strong><br />

obra um traço onírico que<br />

lembra os trabalhos de<br />

Frida Kahlo.<br />

Pnld 2005<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

3a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

28 x 24 cm; 32 pp.; 16 ils.<br />

isbn 978-85-7503-333-3<br />

156/157<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)


Arbie<br />

texto<br />

frédéric beigbeder<br />

tradução<br />

Cássia Silveira<br />

Símbolo <strong>do</strong> sonho americano, objeto de<br />

desejo de muitas meninas, a Barbie, criada<br />

em 1950, é a boneca mais vendida no mun<strong>do</strong><br />

e considerada a primeira top-model internacional.<br />

Não é <strong>à</strong> toa que os estilistas Giorgio<br />

Armani, Calvin Klein, Christian Lacroix e<br />

Gianni Versace criaram para a boneca figurinos<br />

“exclusivos” cujas imagens estão reunidas<br />

neste livro, que encantará as meninas.<br />

1 a . edição, 2000 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

15,5 x 21 cm; 80 pp.; 61 ils.<br />

isbn 85-863-7479-2<br />

✦<br />

diferente Como CHAnel<br />

elizabeth matthews<br />

tradução<br />

Clô Orozco<br />

Este livro é a biografia ilustrada de uma<br />

mulher <strong>à</strong> frente de seu tempo. Transgressora<br />

e discreta, Chanel inovou numa época em que<br />

ser feminina era sinônimo de luxo. O pretinho<br />

básico, uma de suas principais invenções,<br />

ainda está na moda. Diferente como Chanel<br />

foi enriqueci<strong>do</strong> pela tradução de Clô Orozco e<br />

apresenta a trajetória da estilista, da infância<br />

pobre no orfanato ao emprego em uma alfaiataria<br />

e <strong>à</strong> abertura de sua primeira loja. Nas<br />

ilustrações, Elizabeth Matthews deu vida a<br />

uma personagem quase caricatural, de<br />

silhueta esbelta e o inseparável colar de pérolas<br />

com a tesoura pendurada no pescoço. Ao<br />

final, há cronologia, bibliografia básica, foto da<br />

estilista e desenhos <strong>do</strong> poeta Jean Cocteau e<br />

<strong>do</strong> caricaturista Sem. Um livro cheio de estilo,<br />

como Chanel.<br />

1 a . edição, 2009 (4 000)<br />

capa dura + hot stamping; 4 cores;<br />

22,2 x 26 cm; 40 pp.; 25 ils.<br />

isbn 978-85-7503-770-6<br />

158/159


de umA vACA<br />

<strong>à</strong> outrA<br />

texto<br />

antonio ventura<br />

ilustrações<br />

Pablo Amargo<br />

tradução<br />

Roberta Saraiva<br />

Como será que uma vaca lê<br />

o mun<strong>do</strong> ao seu re<strong>do</strong>r? A<br />

ideia mais comum é a de que<br />

elas ficam horas deitadas na<br />

grama, olhan<strong>do</strong> a paisagem,<br />

ou mesmo caminhan<strong>do</strong> pelo<br />

pasto, sem rumo. Mas, o que<br />

será que elas tanto olham<br />

e para onde será que tanto<br />

caminham? O escritor Antonio<br />

Ventura e o moderno ilustra<strong>do</strong>r<br />

Pablo Amargo transformaram<br />

essas curiosidades<br />

num livro diverti<strong>do</strong> e inusita<strong>do</strong>,<br />

em que cada vaca tem a sua<br />

particularidade e personalidade,<br />

apesar da aparência<br />

semelhante. E são elas que<br />

vão guiar o livro a um final<br />

surpreendente. Para os<br />

pequenos leitores.<br />

Pnld 2006<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

capa dura; 2 cores;<br />

30 x 16 cm; 28 pp.; 14 ils.<br />

isbn 85-7503-355-7<br />

✦<br />

quAn<strong>do</strong> vem A luA<br />

texto<br />

antonio ventura<br />

ilustrações<br />

Elena Odriozola<br />

tradução<br />

Josely Vianna Baptista<br />

quarta capa<br />

Fanny Abramovich<br />

Quan<strong>do</strong> vem a lua, os brinque<strong>do</strong>s<br />

ganham vida. O clarão da<br />

Lua entra pela janela e a farra<br />

começa: no quarto de Pablo, o<br />

pinguim de borracha, o elefante<br />

de teci<strong>do</strong> e o rato de<br />

madeira saem da caixa <strong>à</strong>s<br />

escondidas para... brincar!<br />

Antonio Ventura cria um breve<br />

e despretensioso poema, que<br />

permite ao leitor espiar o<br />

quarto <strong>do</strong> menino e se torna<br />

cúmplice <strong>do</strong> que acontece<br />

quan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s a<strong>do</strong>rmecem.<br />

Ou quase to<strong>do</strong>s. Para a nossa<br />

surpresa, alguém observa<br />

tu<strong>do</strong> de longe e intervém<br />

quan<strong>do</strong> a algazarra toma<br />

conta. Elena Odriozola utiliza<br />

aquarela e acrílico para retratar<br />

os brinque<strong>do</strong>s com cores<br />

vivas e muitas estampas,<br />

alternan<strong>do</strong> perspectivas<br />

cinematográficas. Para a<br />

hora de <strong>do</strong>rmir.<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

20,5 x 20,5 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />

isbn 978-85-7503-758-4<br />

“um livro bom de ler junto<br />

com os pais, ouvin<strong>do</strong> a<br />

mãe a cantarolar cantigas<br />

de ninar, com colegas pra<br />

tirar a limpo as noites<br />

escurentas. gostoso!”<br />

fanny abraMoviCh<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

160/161


o rei sAlomão e<br />

o seu Anel máGiCo<br />

texto<br />

elie wiesel<br />

ilustrações<br />

Mark Podwal<br />

tradução<br />

Betina Bischof<br />

Uma das mais célebres<br />

histórias bíblicas sobre o<br />

terceiro rei de Israel, <strong>do</strong><br />

século x a.C., é recontada<br />

neste livro por Elie Wiesel,<br />

Prêmio Nobel da Paz em<br />

1986. Filho de Davi, o rei<br />

Salomão deve usar um<br />

anel mágico para cumprir a<br />

sua missão: construir o Tem-<br />

plo de Jerusalém. Com<br />

belíssimas pinturas, Mark<br />

Podwal reconta o texto pelas<br />

imagens que mais parecem<br />

cenas tiradas de um quadro.<br />

Pnld 2003<br />

1 a . edição, 2002 (3 000)<br />

1 a . reimpressão, 2003 (5 500)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

19,5 x 23,5 cm; 56 pp.; 26 ils.<br />

isbn 85-7503-115-5<br />

✦<br />

As HistóriAs de fAivl<br />

texto<br />

<strong>do</strong>vid bergelson<br />

gravuras<br />

Lasar Segall<br />

tradução<br />

Berta Waldman<br />

e Nancy Rozenchan<br />

Com gravuras de Lasar Segall<br />

(1891-1957) e texto em ídiche de<br />

Dovid Bergelson (1884-1952),<br />

nasce esta preciosidade da<br />

cultura judaica. Um garoto<br />

judeu, cria<strong>do</strong> sob a tutela da tia<br />

rabugenta, faz um novo amigo,<br />

um menino cheio de ideias, de<br />

olhar sonha<strong>do</strong>r e nome esquisito:<br />

Faivl das Pernas Pesadas.<br />

As histórias que Faivl lhe conta<br />

mostram um mun<strong>do</strong> bem maior<br />

e mais misterioso que sua<br />

aldeia. Um verdadeiro cortejo<br />

de figuras <strong>do</strong> folclore judaico<br />

habita as narrativas deste<br />

estranho garoto. Uma beleza<br />

diferente, que merece ser<br />

apreciada pelo jovem leitor a<br />

fim de enriquecer seu<br />

repertório cultural.<br />

1 a . edição, 2003 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

19 x 23 cm; 64 pp.; 26 ils.<br />

isbn 85-7503-219-4<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção jovem<br />

(fnlij)<br />

162/163


AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

bAlAnço<br />

✦ keiko maeo<br />

tradução<br />

Diogo Kaupatez<br />

Balanço é um poema feito na<br />

mais delicada linguagem oriental.<br />

No parque de uma grande<br />

cidade, brincan<strong>do</strong> em um<br />

balanço, um garoto observa o<br />

anoitecer e declama uma<br />

poesia sobre a noite que se<br />

debruça nos prédios. “Como<br />

um pêndulo azul azul”, acompanhamos<br />

o assobio da brisa,<br />

o mergulho nas nuvens, a<br />

proximidade da escuridão, o<br />

perfume <strong>do</strong> vento, as pegadas<br />

deixadas no céu. De leitura<br />

vertical, o recurso gráfico foi<br />

cuida<strong>do</strong>samente pensa<strong>do</strong> para<br />

que o movimento das páginas<br />

pudesse se confundir ao <strong>do</strong><br />

balanço, provocan<strong>do</strong> no leitor a<br />

sensação de mover-se junto<br />

com o garoto. Balanço proporciona<br />

uma experiência sensorial<br />

da passagem <strong>do</strong> tempo, <strong>do</strong><br />

fim da tarde ao início da noite,<br />

quan<strong>do</strong> as primeiras luzes da<br />

rua se acendem e surgem<br />

algumas estrelas. Guia<strong>do</strong>s por<br />

essa gradação, os tons de azul<br />

se acentuam em direção ao<br />

anoitecer. As ilustrações – de<br />

perspectiva aérea e traços<br />

leves – se alternam em diferentes<br />

ângulos, ganhan<strong>do</strong><br />

ritmo. Um poema lírico vesti<strong>do</strong><br />

com a mais fina estampa.<br />

1 a . edição, 2007 (5 000)<br />

edição bilíngue<br />

capa dura revestida com teci<strong>do</strong>;<br />

4 cores; 16 x 25 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />

isbn 978-85-7503-660-0<br />

apoio: Instituto Tomie Ohtake<br />

APren<strong>do</strong> Com meus AmiGos<br />

taro gomi<br />

tradução<br />

Diogo Kaupatez<br />

quarta capa<br />

Tomie Ohtake<br />

Combinação perfeita entre arte e literatura,<br />

Apren<strong>do</strong> com meus amigos é a primeira obra<br />

de Taro Gomi publicada no Brasil, um <strong>do</strong>s<br />

autores mais inventivos <strong>do</strong> cenário internacio-<br />

nal contemporâneo. Trata-se de um livro de<br />

celebração, com história bem simples: uma<br />

garotinha conta ao leitor tu<strong>do</strong> o que aprendeu<br />

com seus amigos. O cachorro, por exemplo,<br />

ensinou a pular; o macaco ensinou a se pendurar<br />

nos galhos; o cavalo ensinou a correr; a<br />

coruja ensinou a admirar a noite. E, assim,<br />

Taro Gomi nos mostra quantas experiências<br />

podemos vivenciar com o outro. O texto – em<br />

Conheça também, de Taro Gomi, Rabiscos (p. 197)<br />

letra bastão para facilitar a leitura <strong>do</strong>s pequenos<br />

– acompanha ilustrações fortes e coloridas,<br />

proporcionan<strong>do</strong> uma sensação de<br />

contentamento e prazer deste gesto que é<br />

aprender com os amigos. Para leitores em<br />

fase de alfabetização.<br />

Pnbe 2010<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19,5 x 22,4 cm; 36 pp.; 18 ils.<br />

isbn 978-85-7503-607-5<br />

“aprendi de mo<strong>do</strong> prazeroso<br />

coisas inesperadas e profundas...<br />

é um livro completo.”<br />

toMie ohtake<br />

164/165


minHAs imAGens <strong>do</strong> jAPão<br />

etsuko watanabe<br />

tradução<br />

Cássia Silveira<br />

quarta capa<br />

Jo Takahashi<br />

Este guia ilustra<strong>do</strong> mostra o dia a dia de uma<br />

criança <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. Yumi, uma<br />

simpática japonesinha de sete anos, nos<br />

convida a conhecer um pouco da cultura de<br />

seu país. O roteiro inclui visita <strong>à</strong> casa dela –<br />

onde nos mostra seu quarto, as delícias que a<br />

mãe prepara na cozinha, o banheiro e a forma<br />

diferente de tomar banho –, <strong>à</strong> escola – lá, os<br />

alunos ajudam a limpar a sala de aula, o pátio<br />

e os corre<strong>do</strong>res – e a pontos importantes da<br />

cidade, como os banhos públicos, os centros<br />

comerciais e as grandes lojas. Yumi revela<br />

também tu<strong>do</strong> sobre as datas comemorativas<br />

e as diferentes formas de escrita japonesa,<br />

além de ensinar a fazer algumas <strong>do</strong>braduras<br />

em origâmi. Boa maneira de familiarizar as<br />

crianças com a diversidade. Recomenda<strong>do</strong><br />

para to<strong>do</strong>s os que não dispensam uma boa<br />

viagem pelos livros.<br />

ProGrAmA ler e esCrever 2008<br />

1a . edição, 2008 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21,5 x 22,5 cm; 36 pp.; 136 ils.<br />

isbn 978-85-7503-683-9<br />

“Minhas imagens <strong>do</strong> Japão é um ensaio<br />

de antropologia cultural para crianças.”<br />

jo takahashi<br />

o metrô vem Corren<strong>do</strong>…<br />

✦ <strong>do</strong>ng-jun shin<br />

tradução<br />

Yun Jung Im<br />

quarta capa<br />

Paulo Rodrigues<br />

Em edição bilíngue português-coreano, este<br />

livro nos conduz a uma alegre e surpreendente<br />

experiência poética pela malha viária de Seul,<br />

capital da Coreia <strong>do</strong> Sul. Do Sul ao Norte, o<br />

leitor embarca no trem, passa por pessoas<br />

apressadas e percorre algumas das principais<br />

estações da cidade. Pela janela, avista diferentes<br />

paisagens e símbolos característicos desta<br />

cultura urbana: <strong>do</strong> centro agita<strong>do</strong>, passan<strong>do</strong><br />

pelo rio “que brilha ao Sol”, até o monte Bugak.<br />

Mestre nas colagens, Dong-Jun Shin criou as<br />

ilustrações a partir <strong>do</strong>s elementos <strong>do</strong> metrô,<br />

como por exemplo os bilhetes e o mapa das<br />

linhas. A tradução brasileira respeita as deno-<br />

menção HonrosA<br />

não fiCção<br />

(feirA <strong>do</strong> livro de<br />

bolonHA, 2004)<br />

minações reais e a linguagem visual de Seul.<br />

Recomenda<strong>do</strong> para quem não dispensa uma<br />

boa viagem, por uma cultura bem diferente.<br />

1 a . edição, 2010 (4 000)<br />

edição bilíngue<br />

capa dura; 4 cores;<br />

28 x 23 cm; 32 pp.; 18 ils.<br />

isbn 978-85-7503-904-5<br />

apoio: Instituto Coreano de<br />

Tradução Literária (itc)<br />

“nesta história é o trem quem define o<br />

tempo e o espaço, marca o ritmo e dá<br />

o senti<strong>do</strong>. devagar, mostra o tempo real;<br />

veloz, o da fantasia. imagens e cores<br />

preenchem o leitor. frases singelas e<br />

precisas apenas o orientam.”<br />

Paulo rodrigues<br />

166/167


AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

✦<br />

As trAnçAs<br />

de bintou<br />

texto<br />

sylviane a. diouf<br />

ilustrações<br />

Shane W. Evans<br />

tradução<br />

Charles <strong>Cosac</strong><br />

O sonho de Bintou, uma menina<br />

africana, é ter tranças como<br />

todas as mulheres mais velhas<br />

de sua aldeia. Mas, como ainda<br />

é criança, tem de se contentar<br />

com os birotes. A autora<br />

Sylviane A. Diouf, filha de pai<br />

senegalês e mãe francesa, criou<br />

uma delicada história sobre a<br />

angústia <strong>do</strong> rito de passagem e<br />

o aprendiza<strong>do</strong> <strong>do</strong> crescimento.<br />

As ilustrações de Shane W.<br />

Evans reforçam a beleza, a<br />

tradição e o encanto da cultura<br />

africana. Um belo exercício de<br />

respeito <strong>à</strong> pluralidade cultural e<br />

ao amadurecimento. Para<br />

crianças alfabetizadas.<br />

Pnbe 2005<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

4a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21,5 x 27 cm; 32 pp.; 16 ils.<br />

isbn 978-85-7503-300-5<br />

os sete novelos<br />

uM Conto de kwanzaa<br />

texto<br />

angela shelf medearis<br />

ilustrações<br />

Daniel Minter<br />

tradução<br />

André Jenkino <strong>do</strong> Carmo<br />

Numa aldeia africana, sete irmãos transformam<br />

a vida familiar numa convivência difícil:<br />

brigam e discutem por qualquer motivo.<br />

Quan<strong>do</strong> o pai morre, deixa um testamento<br />

curioso: até o pôr <strong>do</strong> sol daquele dia, os<br />

irmãos terão de aprender a fazer ouro com<br />

sete novelos de fios colori<strong>do</strong>s. Se falharem,<br />

serão expulsos de casa, sem receber a<br />

herança. Assim, é no companheirismo e no<br />

trabalho em conjunto que os irmãos devem<br />

buscar a solução. Basea<strong>do</strong> no feria<strong>do</strong> de<br />

Kwanzaa (“primeiros frutos” em suaíli), comemora<strong>do</strong><br />

por afro-americanos, a leitura celebra<br />

a comunidade e a cultura africana.<br />

Pnld 2006<br />

1a . edição, 2005 (3 000)<br />

5a . reimpressão, 2010 (3 630)<br />

brochura; 4 cores;<br />

20 x 25,5 cm; 40 pp.; 16 ils.<br />

isbn 978-85-7503-392-0<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

168/169


A meninA que bAtizou<br />

um PlAnetA<br />

e outras histórias<br />

extraordinárias de<br />

jovens Cientistas<br />

texto<br />

marc mccutcheon<br />

ilustrações<br />

Jon Cannell<br />

tradução<br />

Clara Lacerda<br />

quarta capa<br />

Marcelo Leite<br />

As nove histórias reunidas neste livro contam<br />

como crianças e a<strong>do</strong>lescentes podem chegar<br />

a grandes descobertas científicas com base<br />

na observação <strong>do</strong> dia a dia, além de muito<br />

estu<strong>do</strong>, uma boa <strong>do</strong>se de intuição e outra<br />

tanta de sorte. Do primeiro foguete ao alfabeto<br />

braile, passan<strong>do</strong> por contos de ficção<br />

científica, a imaginação e a pesquisa sistemática<br />

permitiram que crianças e a<strong>do</strong>lescentes<br />

concretizassem suas ideias. Nas palavras de<br />

Marcelo Leite, jornalista especializa<strong>do</strong> em<br />

ciências, que assina o texto da quarta capa,<br />

“sem a imaginação e a perseverança das nove<br />

crianças e a<strong>do</strong>lescentes retrata<strong>do</strong>s neste livro,<br />

o mun<strong>do</strong> seria um lugar muito menos interessante.<br />

[...] Basta conviver um pouco com cientistas<br />

e escritores para perceber que a maioria<br />

deles não passa de grandes crianças”.<br />

ProGrAmA minHA biblioteCA 2010<br />

1 a . edição, 2005 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21,5 x 17 cm; 80 pp.; 45 ils.<br />

isbn 85-7503-451-0<br />

✦<br />

CAro einstein...<br />

lynne barasch<br />

tradução<br />

Marco Moriconi<br />

orelha<br />

Alfre<strong>do</strong> Tolmasquim<br />

Escrito a partir de um episó-<br />

dio real, Caro Einstein... é o<br />

caso inspira<strong>do</strong>r de uma garota<br />

de sete anos que enviou uma<br />

carta a um <strong>do</strong>s cientistas mais<br />

importantes de to<strong>do</strong>s os<br />

tempos, na tentativa de ajudar<br />

sua irmã mais velha a passar<br />

de ano na escola. Por trás<br />

daquele tipo inconfundível,<br />

existiu um <strong>home</strong>m que, entre<br />

uma teoria e outra, ajudava<br />

meninos e meninas com a<br />

lição de casa. O que será que<br />

Einstein respondeu <strong>à</strong> protagonista<br />

desta história? Para<br />

aproximar o jovem leitor brasi-<br />

leiro <strong>do</strong> cientista, um apêndice<br />

traz fotos da visita de Einstein<br />

ao Brasil (1925), além de<br />

indicações bibliográficas para<br />

quem quiser se aprofundar no<br />

tema. A edição, traduzida por<br />

Marco Moriconi, físico especialista<br />

em Albert Einstein,<br />

tem orelha assinada por<br />

Alfre<strong>do</strong> Tolmasquim, diretor <strong>do</strong><br />

Museu de Astronomia e Ciências<br />

Afins (mast) <strong>do</strong> Rio de<br />

Janeiro. Versátil e instigante,<br />

Caro Einstein... é muito mais<br />

que um livro de ciências:<br />

estimula a curiosidade e a<br />

pesquisa. Para pequenos<br />

curiosos.<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

170/171<br />

brochura; 4 cores;<br />

23,5 x 23 cm; 48 pp.; 41 ils.<br />

isbn 978-85-7503-564-1<br />

“albert einstein causa<br />

grande fascínio entre as<br />

crianças (e entre os<br />

adultos também),<br />

principalmente pela fama<br />

de maior cientista <strong>do</strong><br />

mun<strong>do</strong>, pelos cabelos<br />

brancos e longos, quase<br />

sempre desarruma<strong>do</strong>s,<br />

e pelo jeito desleixa<strong>do</strong><br />

de se vestir.”<br />

alfre<strong>do</strong> tolMasquiM


AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução<br />

informAtivo<br />

(fnlij)<br />

A inCrível HistóriA reconstitui a história da com-<br />

dA orquestrA posição musical ten<strong>do</strong> como<br />

uMa introdução aos fio condutor o desenvolvi-<br />

instruMentos<br />

mento <strong>do</strong>s instrumentos. Tam-<br />

MusiCais e À<br />

bém aborda a formação das<br />

orquestra sinfôniCa orquestras, as tendências <strong>do</strong>s<br />

bruce koscielniak perío<strong>do</strong>s clássico, romântico e<br />

tradução<br />

contemporâneo. Um ótimo<br />

Renata Campos<br />

Chalumeau, cromorno,<br />

“instrumento” para a iniciação<br />

da literatura musical.<br />

saltério, fagotes não são Pnld 2003<br />

nomes de células ou <strong>do</strong>enças, ProGrAmA ler<br />

mas de instrumentos musicais<br />

usa<strong>do</strong>s em orquestras<br />

e esCrever 2007<br />

sinfônicas. Quem explica é 1<br />

Bruce Koscielniak neste livro<br />

que propõe uma viagem no<br />

tempo por meio da música.<br />

Com ilustrações figurativas e<br />

esquemáticas, o autor<br />

a . edição, 2002 (3 000)<br />

4a ✦<br />

. reimpressão, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

28,5 x 24,5 cm; 32 pp.; 18 ils.<br />

isbn 978-85-7503-131-5<br />

Como me tornei umA<br />

bAilArinA<br />

texto<br />

anna pavlova<br />

ilustrações<br />

Edgar Degas<br />

tradução<br />

Clara Lacerda<br />

Com texto extraí<strong>do</strong> das memórias da bailarina<br />

russa Anna Pavlova (1881-1931), Páginas da<br />

minha vida, este livro conta a história de uma<br />

menina pobre que se encanta com o mun<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> balé ao ir pela primeira vez ao teatro. Um<br />

universo mágico se abriu e um sonho foi<br />

cria<strong>do</strong>: estrear nos palcos ao som de<br />

Tchaikovsky. Quadros <strong>do</strong> pintor francês Edgar<br />

Degas (1834-1917), célebre por seus estu<strong>do</strong>s<br />

e desenhos de bailarinas, ilustram o volume.<br />

O livro traz ainda pequenas biografias de<br />

Pavlova e Degas. Um delica<strong>do</strong> casamento<br />

entre dança e pintura.<br />

1 a . edição, 2001 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21,5 x 28 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />

isbn 85-7503-050-7<br />

172/173<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção jovem<br />

(fnlij)


GeorG HAllensleben<br />

tradução<br />

Galiana Lin<strong>do</strong>so<br />

Georg Hallensleben nasceu em 1958 em<br />

Wuppertal, Alemanha, e desde pequeno gostava<br />

de fazer desenhos colori<strong>do</strong>s como os <strong>do</strong>s<br />

livros que lia. Fez sua primeira exposição de<br />

pinturas em Zurique, logo que terminou seus<br />

estu<strong>do</strong>s em artes plásticas. Mu<strong>do</strong>u-se para<br />

Roma, onde morou por vinte anos. Atualmente,<br />

vive em Paris, onde pinta os livros que ilustra,<br />

compon<strong>do</strong> cenas generosas que ocupam toda<br />

a página com cores fortes.<br />

bAbum<br />

texto<br />

Kate Banks<br />

Pendura<strong>do</strong> nas costas de sua<br />

mãe, um filhote de babuíno<br />

passeia na floresta pela primeira<br />

vez. Suas impressões imediatas<br />

constatam que o mun<strong>do</strong> é verde<br />

de dia, escuro <strong>à</strong> noite e macio<br />

sob a relva. Mas também oferece<br />

perigo: o calor é <strong>do</strong> fogo<br />

que queima a mata, e Babum<br />

também deve ficar longe <strong>do</strong><br />

jacaré. O traço inconfundível de<br />

Hallensleben transforma a<br />

história num delica<strong>do</strong> jogo de<br />

cores para os pequenos leitores.<br />

1 a . edição, 2001<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22,5 x 25,5 cm; 28 pp.; 11 ils.<br />

isbn 85-7503-021-3<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

se A luA<br />

Pudesse fAlAr<br />

texto<br />

Kate Banks<br />

To<strong>do</strong>s os dias, a Lua atra-<br />

vessa a Terra e observa os<br />

animais, o vento, a areia e o<br />

mar. Se ela pudesse falar, o<br />

que nos contaria? A menina,<br />

por sua vez, observa o seu<br />

universo: uma caixinha de<br />

música, o sapato debaixo da<br />

cadeira. Duas histórias caminham<br />

la<strong>do</strong> a la<strong>do</strong>: a da<br />

menina e a da Lua; ambas<br />

narram suas impressões <strong>do</strong><br />

mun<strong>do</strong>, os detalhes perdi<strong>do</strong>s<br />

no cotidiano. Para ser li<strong>do</strong> no<br />

embalo <strong>do</strong> sono, no colo<br />

<strong>do</strong> pai.<br />

1 a . edição, 2001<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22,5 x 25,5 cm; 36 pp., 18 ils.<br />

isbn 85-7503-013-2<br />

solAnGe e o Anjo<br />

texto<br />

Thierry Magnier<br />

A porquinha Solange a<strong>do</strong>ra<br />

fazer bagunça. Um dia,<br />

inventa uma nova brincadeira:<br />

passear nos corre<strong>do</strong>res de<br />

um grande museu: o Louvre.<br />

A porquinha se encanta com<br />

o anjinho da pintura, que se<br />

descola <strong>do</strong> quadro para<br />

acompanhá-la no museu.<br />

Os <strong>do</strong>is tornam-se inseparáveis.<br />

Thierry Magnier e Georg<br />

Hallensleben tratam de<br />

encontros importantes: da<br />

natureza com a cultura, da<br />

amizade com o amor, <strong>do</strong><br />

selvagem com o barroco.<br />

1 a . edição, 2001<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22,5 x 25,5 cm; 36 pp.; 21 ils.<br />

isbn 85-7503-012-4<br />

✦<br />

um Presente<br />

<strong>do</strong> mAr<br />

texto<br />

Kate Banks<br />

Uma pedra na areia da praia<br />

pode ser apenas mais um<br />

objeto para a coleção <strong>do</strong><br />

menino. Mas ao remontar <strong>à</strong><br />

origem da pedra, o leitor<br />

descobrirá que ela conheceu<br />

a era <strong>do</strong>s dinossauros,<br />

passan<strong>do</strong> pelas geleiras,<br />

ajudan<strong>do</strong> os <strong>home</strong>ns das<br />

cavernas, e servin<strong>do</strong> de referência<br />

nas primeiras civilizações,<br />

até chegar <strong>à</strong> mão <strong>do</strong><br />

menino.<br />

1 a . edição, 2001<br />

174/175<br />

capa dura; 4 cores;<br />

24,5 x 23,5 cm; 36 pp.; 17 ils.<br />

isbn 85-7503-020-5<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)


✦<br />

o menino entreGA<strong>do</strong>r<br />

de jornAl<br />

dav pilkey<br />

tradução e quarta capa<br />

Otavio Frias Filho<br />

O consagra<strong>do</strong> autor da série As Aventuras <strong>do</strong><br />

Capitão Cueca faz, neste livro, um relato sensível<br />

sobre sua experiência de infância, como<br />

entrega<strong>do</strong>r de jornais. Enquanto toda a cidade<br />

ainda <strong>do</strong>rme, o protagonista desta história sai<br />

em sua bicicleta, acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong> inseparável<br />

cão, para distribuir o jornal diário. Depois,<br />

quan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s acordam, é a vez de ele se<br />

deitar. O garoto, assim como Dav Pilkey em<br />

seus treze anos, se orgulha de realizar a atividade,<br />

confiante e feliz. Nas ilustrações, as<br />

cores brilham em meio <strong>à</strong> atmosfera silenciosa<br />

e escura das manhãs de inverno.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

22 x 26 cm; 40 pp.; 16 ils..<br />

isbn 978-857503-923-6<br />

“neste livro você vai conhecer a<br />

história de um menino que também<br />

trabalha <strong>à</strong> noite. ou melhor, de<br />

madrugada, que é quan<strong>do</strong> a noite<br />

vai acaban<strong>do</strong>, mas o dia ainda<br />

não começou.”<br />

otAvio friAs filHo<br />

menção HonrosA<br />

medAlHA CAldeCott<br />

(1997)<br />

176/177


3 • livros-iMageM


✦<br />

tCHibum!<br />

gustavo borges<br />

ilustrações<br />

Daniel Kon<strong>do</strong><br />

O primeiro livro infantil <strong>do</strong><br />

maior nada<strong>do</strong>r brasileiro,<br />

Gustavo Borges, vem para<br />

ensinar crianças que ainda<br />

não deram os primeiros<br />

passos a dar as primeiras<br />

braçadas. Por meio de<br />

imagens, Tchibum! descreve<br />

uma aula de natação, <strong>do</strong><br />

momento <strong>do</strong> mergulho na<br />

piscina até o aconchego<br />

no colo <strong>do</strong>s pais ao final<br />

da atividade. Concebi<strong>do</strong><br />

como um breve filme, o<br />

livro também apresenta<br />

os princípios básicos da<br />

natação, como flutuação e<br />

imersão, além de reproduzir<br />

objetos lúdicos familiares<br />

a qualquer criança que<br />

está começan<strong>do</strong> a nadar.<br />

Cantos arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s, papel<br />

com proteção <strong>à</strong> umidade e<br />

gramatura superior <strong>à</strong> usual<br />

são alguns <strong>do</strong>s recursos<br />

<strong>do</strong> livro, cuida<strong>do</strong>samente<br />

pensa<strong>do</strong>s para facilitar o<br />

manuseio pelos bebês.<br />

Uma forma descontraída<br />

e prazerosa de incentivar<br />

o contato com o universo<br />

aquático.<br />

1 a . edição, 2008 (10 000)<br />

menção HonrosA<br />

novos Horizontes<br />

(feirA de<br />

bolonHA, 2010)<br />

brochura + lâmina “puxe-<strong>aqui</strong>”;<br />

4 cores; 15 x 10,5 cm; 24 pp.; 15 ils.<br />

isbn 978-85-7503-240-4<br />

apoio: Spee<strong>do</strong><br />

180/181


✦<br />

o Presente<br />

odilon moraes<br />

quarta capa<br />

Tales A. M. Ab’Sáber<br />

182/183<br />

Um livro-imagem que não economiza somente<br />

nas palavras, mas também nas cores e no<br />

1<br />

desenho, para contar a história de um presente<br />

que precisamos sustentar com as próprias<br />

mãos (ou pés). Esta é a primeira obra escrita<br />

somente com as imagens de Odilon Moraes.<br />

E, mais uma vez, ele demonstra que as<br />

palavras não são a única forma de expressar<br />

um grande acontecimento. Um menino ganha<br />

a tão esperada camisa de futebol para assistir<br />

<strong>à</strong>s partidas <strong>do</strong> campeonato. E, quan<strong>do</strong> tu<strong>do</strong><br />

parecia dar erra<strong>do</strong>, o verdadeiro presente<br />

estava para acontecer.<br />

a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa cartonada; 2 cores;<br />

21 x 24,8 cm; 48 pp.; 24 ils.<br />

isbn 978-85-7503-719-5<br />

“O presente de odilon Moraes pode<br />

prescindir da palavra, e ainda assim nos<br />

falar tão de perto. o despertar <strong>do</strong> amor<br />

ao futebol se confunde com o despertar<br />

da própria consciência de si. é de fato<br />

uma formação de si.”<br />

tales a. M. ab’sáber<br />

Conheça outros livros de Odilon Moraes a<br />

partir da p. 42


suzY lee<br />

A sul-coreana Suzy Lee (1974- ) é uma das grandes<br />

promessas da jovem geração de ilustra<strong>do</strong>res. Lee trabalha<br />

com um tipo de narrativa muito particular: o livro-imagem, no<br />

qual as ilustrações formam uma história sem a necessidade<br />

<strong>do</strong> texto. A inventividade da autora é tamanha que ela brinca<br />

até com o espaço da página, nesta trilogia de uma garota<br />

que passa por três iniciações: a <strong>do</strong> encontro com o mar, a<br />

<strong>do</strong> encontro com seu reflexo no espelho e a <strong>do</strong> encontro<br />

com o universo fantástico de suas próprias brincadeiras.<br />

A <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> reconhece nesta autora a nova literatura<br />

infantojuvenil, que ultrapassa os limites de gêneros, faixa<br />

etária e <strong>do</strong> próprio livro como objeto.<br />

✦<br />

✦ esPelHo<br />

No primeiro livro da trilogia, Suzy Lee mergu-<br />

lha na relação simbólica entre o ser humano<br />

e seu reflexo. Por meio de uma sedutora<br />

narrativa visual, com grafite e aquarela em<br />

páginas duplas, a autora apresenta o primeiro<br />

encontro de uma garotinha com o espelho.<br />

O contato fica tão intenso que a menina e<br />

seu reflexo se torna um único corpo.<br />

À primeira vista, não é possível definir qual<br />

imagem representa o real e o imaginário.<br />

Mas esse enigma é lentamente desvenda<strong>do</strong><br />

por meio das surpresas vivenciadas pela<br />

menina. Ao contrário <strong>do</strong> mito clássico de<br />

Narciso, neste livro não há espaço para a<br />

vaidade, mas um diverti<strong>do</strong> convite <strong>à</strong> descoberta<br />

de nós mesmos ou daquele que nos<br />

olha <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> <strong>do</strong> espelho.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 2 cores;<br />

17,5 x 30,5 cm; 48 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-828-4<br />

184/185


ondA<br />

✦100 mil<br />

exemPlAres<br />

vendi<strong>do</strong>s no<br />

mun<strong>do</strong><br />

A prova de que este livro-imagem é universal<br />

como o mar está nos seus 100 mil exemplares<br />

vendi<strong>do</strong>s por to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>. A obra dispensa<br />

palavras ao sensibilizar para a sincera amizade<br />

que nasce <strong>do</strong> primeiro encontro de uma<br />

menina com o oceano. A junção das páginas<br />

serve como limite físico para criar a tensão<br />

entre a menina e a onda, numa brincadeira<br />

que surpreende o leitor. Em apenas duas<br />

cores, as ilustrações conferem ao livro um<br />

lirismo singelo. O formato horizontal remete <strong>à</strong><br />

extensão da praia. As recompensas multiplicam-se<br />

a cada releitura.<br />

Pnbe 2010<br />

1a . edição, 2008 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 2 cores;<br />

31 x 18,5 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />

isbn 978-85-7503-723-2<br />

melHor livro<br />

de imAGem<br />

(fnlij, 2010)<br />

sombrA<br />

Quem tem me<strong>do</strong> da própria sombra? No terceiro<br />

livro-imagem da trilogia, a menina se depara com as<br />

silhuetas escuras das coisas que a cercam em seu<br />

quarto. “Desenhar” um pássaro com a mão e depois<br />

lançá-lo ao ar é o primeiro passo para que outras<br />

sombras inusitadas se formem a partir <strong>do</strong>s objetos,<br />

começan<strong>do</strong> então a ganhar vida. As sombras brincam,<br />

vin<strong>do</strong> <strong>à</strong> superfície iluminada e dissolven<strong>do</strong> os limites<br />

entre os <strong>do</strong>is mun<strong>do</strong>s. A bagunça só é interrompida<br />

na hora <strong>do</strong> jantar. Mas, quem se importa? Ao apagar<br />

a luz, as sombras continuam a brincadeira e a menina<br />

descobre que há mais possibilidades nos objetos<br />

<strong>do</strong> que parece.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 2 cores;<br />

30,5 x 17,5 cm; 40 pp.; 20 ils.<br />

isbn 978-85-7503-901-4<br />

186/187


✦<br />

nA GAruPA <strong>do</strong> meu tio<br />

david merveille<br />

quarta capa<br />

Istvan Banyai<br />

Neste livro-imagem – basea<strong>do</strong> no persona-<br />

gem mais famoso de Jacques Tati – o ilustra<strong>do</strong>r<br />

David Merveille, por meio de uma<br />

sequência de cenas, convida o leitor a apreciar<br />

uma nova aventura <strong>do</strong> senhor Hulot pela<br />

cidade de Paris. Como num livro cinematográfico,<br />

cada par de páginas tem um fôlder que<br />

se abre, revelan<strong>do</strong> uma surpresa. Vários elementos<br />

retira<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s filmes <strong>do</strong> cineasta<br />

estão espalha<strong>do</strong>s pelas ilustrações.<br />

Na garupa <strong>do</strong> Meu tio relembra a incrível<br />

capacidade <strong>do</strong> personagem cria<strong>do</strong> por Tati de<br />

transformar o cotidiano em algo fantástico,<br />

romântico e muito diverti<strong>do</strong>. A inédita quarta<br />

capa de Istvan Banyai, autor de O outro la<strong>do</strong>,<br />

é exclusiva para a edição brasileira.<br />

“Merveille cria um mun<strong>do</strong> possível<br />

onde é uma delícia se perder,<br />

onde há segre<strong>do</strong>s escondi<strong>do</strong>s<br />

a serem descobertos,<br />

quem sabe até o amor...”<br />

istvan banyai<br />

1 a . edição, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores<br />

22,5 x 27,5 cm; 60 pp.; 27 ils.<br />

isbn 978-85-7503-870-3<br />

188/189<br />

Leia o romance de<br />

Jean-Claude Carrière, basea<strong>do</strong><br />

no filme Meu tio, (p. 103)


✦<br />

o outro lA<strong>do</strong><br />

istvan banyai<br />

tradução<br />

Daniel Bueno<br />

Ver o mun<strong>do</strong> pelos olhos de outra pessoa.<br />

Esta é a proposta de O outro la<strong>do</strong>, primeiro<br />

livro-imagem da <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>. Istvan Banyai,<br />

autor <strong>do</strong> consagra<strong>do</strong> Zoom (1995), mostra que,<br />

dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> ponto de vista, a mesma situa-<br />

ção pode ter infinitas percepções, prova de<br />

que nem tu<strong>do</strong> é exatamente o que parece ao<br />

primeiro olhar. Um inteligente jogo de enigmas<br />

que ganha complexidade a cada página e<br />

instiga o leitor a questionar sua própria reali-<br />

dade. As imagens produzem uma sequência<br />

narrativa envolvente e nos desafiam a desven-<br />

dar to<strong>do</strong>s os “outros la<strong>do</strong>s” escondi<strong>do</strong>s: pode<br />

ser dentro e fora, em cima e embaixo, quente<br />

e frio, perto e longe, claro e escuro, ficção e<br />

realidade. Não hesite em dar uma espiadinha<br />

na página anterior para recuperar algum elemento<br />

não observa<strong>do</strong> na primeira leitura.<br />

E, quan<strong>do</strong> você achar que já descobriu tu<strong>do</strong>,<br />

uma nova surpresa aparecerá diante de seus<br />

olhos. Concebi<strong>do</strong> especialmente para pessoas<br />

atentas aos detalhes.<br />

ProGrAmA ler e esCrever 2008<br />

Projeto mAis CulturA 2009<br />

1a . edição, 2007 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

capa dura + sobrecapa com verniz;<br />

4 cores; 18,5 x 25,5 cm; 44 pp.; 43 ils.<br />

isbn 978-85-7503-673-0<br />

Conheça também o livro-imagem Av. Paulista, de Carla Caffé (p. 253)<br />

AltAmente<br />

190/191<br />

reComendável<br />

imAGem (fnlij)


4 • livros interativos


✦<br />

eu que fiz<br />

ellen e julia lupton<br />

tradução<br />

Cristian Borges<br />

quarta capa<br />

Kiko Farkas<br />

Este livro de design traz 102 atividades ilus-<br />

tradas e explicadas passo a passo, feitas por<br />

crianças, para ajudar pais e pedagogos a<br />

praticar a reciclagem. O livro incentiva, na<br />

contramão <strong>do</strong> consumismo, a criar objetos<br />

de maneira artística, usan<strong>do</strong> materiais que<br />

encontramos dentro de casa. Além de iniciar<br />

o bê-á-bá <strong>do</strong> design por meio de projetos<br />

que utilizam desde um s<strong>aqui</strong>nho de catchup<br />

<strong>à</strong> confecção de padronagens, com a ajuda<br />

<strong>do</strong> computa<strong>do</strong>r. A criança é convidada já na<br />

capa a a<strong>do</strong>tar o estilo “eu que fiz”: a orelha<br />

pode ser destacada e usada para montar<br />

uma capa exclusiva.<br />

Pnbe 2010<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

brochura + orelhas com picote; 4 cores;<br />

18 x 21,5 cm; 152 pp.; 272 ils.<br />

isbn 978-85-7503-733-1<br />

“é fácil projetar um objeto e depois<br />

construí-lo. as pessoas que fazem<br />

isso são os designers. Com eles<br />

aprendemos a reinventar o mun<strong>do</strong>.”<br />

kiko farkas<br />

194/195


3,5 milHões<br />

de exemPlAres<br />

vendi<strong>do</strong>s no<br />

mun<strong>do</strong><br />

✦<br />

rAbisCos – um livro<br />

PArA PintAr e desenHAr<br />

taro gomi<br />

tradução<br />

Diogo Kaupatez<br />

orelhas<br />

Guto Lacaz, Nelson Cruz, Daniel Bueno e<br />

Laura Teixeira<br />

Duzentas e cinquenta páginas de pura imaginação.<br />

Mais <strong>do</strong> que um simples livro para<br />

colorir, Rabiscos convida <strong>à</strong> criação e estimula<br />

os pequenos artistas a realizar sua própria<br />

história. É possível utilizar as dicas <strong>do</strong> autor<br />

ou sentir-se livre para imaginar as cenas.<br />

Dividi<strong>do</strong> em temas, há figuras incompletas,<br />

detalhes e personagens a serem acrescenta<strong>do</strong>s<br />

nas imagens e páginas em branco para<br />

desenhar <strong>à</strong> vontade. O papel resiste <strong>à</strong>s mais<br />

diversas técnicas. Ideal para crianças que<br />

a<strong>do</strong>ram arte. Fundamental nas escolas de<br />

Educação Infantil, mas os pais e professores<br />

com certeza vão pedir o livro empresta<strong>do</strong>.<br />

1 a . edição, 2009 (5 000)<br />

brochura; 1 cor;<br />

21 x 30 cm; 256 pp.; 125 ils.<br />

isbn 978-85-7503-801-7<br />

Leia também, de Taro Gomi, Apren<strong>do</strong> com<br />

meus amigos (p. 165)<br />

196/197


✦<br />

o livro dA ninA<br />

PArA GuArdAr<br />

PequenAs CoisAs<br />

keith haring<br />

tradução<br />

Alípio Correia de Franca Neto<br />

quarta capa<br />

Nina Clemente<br />

O artista plástico pop norte-<br />

americano Keith Haring<br />

deixou um lega<strong>do</strong> de ícones<br />

famosos, admira<strong>do</strong>s até<br />

hoje por nomes das novas<br />

gerações. Este livro foi um<br />

presente de Haring para<br />

Nina – filha <strong>do</strong> pintor italiano<br />

Francesco Clemente –, em<br />

seu sétimo aniversário. Tratase<br />

de um objeto pessoal<br />

para desenhar, pintar, colar<br />

adesivos, folhas, fotos <strong>do</strong>s<br />

amigos, lembranças de um<br />

dia no circo e até pensamentos<br />

– desde que sejam<br />

pequenas coisas. Publica<strong>do</strong><br />

em fac-símile, a edição<br />

brasileira conta, ainda, com<br />

um depoimento exclusivo<br />

da própria Nina Clemente, 22<br />

anos após ter ganho o presente.<br />

Imperdível!<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores + uma cor<br />

especial; 21,5 x 30 cm; 72 pp.; 29 ils.<br />

isbn 978-85-7503-888-8<br />

“fiquei muito feliz ao saber<br />

que O livro da Nina para<br />

guardar pequenas coisas<br />

seria publica<strong>do</strong> no brasil.<br />

eu morei algum tempo no<br />

rio de janeiro e sei que<br />

keith ficaria contente<br />

também: a energia, as<br />

cores intensas, o ritmo e a<br />

vibração deste país estão<br />

em sintonia com sua arte<br />

e seu mo<strong>do</strong> de vida.”<br />

nina CleMente<br />

Leia também, de Keith Haring,<br />

Ah, se a gente não precisasse<br />

<strong>do</strong>rmir! (p. 123)<br />

198/199


5 • Coleções


Coleção siriCutiCo<br />

[Palavra Cantada]<br />

Idealizada por Edith Derdyk, produzida pela <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> e<br />

pelo selo Palavra Cantada, de Sandra Peres e Paulo Tatit.<br />

Esta coleção procura sensibilizar a criança para o diálogo<br />

entre três artes: poesia, pintura e música. Cada livro traz a<br />

letra de uma canção ilustrada por um artista plástico e os<br />

cds vêm sempre com uma faixa de karaokê e outra,<br />

denominada “toque musical”, com informações didáticas<br />

sobre arranjos e instrumentos. Coleção altamente<br />

recomendada para crianças em fase de alfabetização,<br />

professores de música, história, português e artes plásticas<br />

que têm o “siricutico” <strong>do</strong> ensino.<br />

livro-Cd<br />

202/203


Pin<strong>do</strong>rAmA<br />

música<br />

sandra peres e luiz tatit<br />

ilustrações<br />

Alex Cerveny<br />

Uma verdadeira aula de história <strong>do</strong> Brasil por<br />

meio <strong>do</strong>s instrumentos musicais. O que será<br />

que os portugueses descobriram quan<strong>do</strong> aportaram<br />

em Pin<strong>do</strong>rama no ano de 1500? Certamente,<br />

eles se encantaram com a beleza da<br />

terra das palmeiras. A suave canção nas vozes<br />

de Eugênia de Mello e Castro e de <strong>do</strong>is meninos,<br />

um brasileiro e outro português, estabelece<br />

um diálogo entre duas culturas, duas formas de<br />

usar a mesma língua, <strong>do</strong>is tipos de instrumentos<br />

musicais. Tu<strong>do</strong> enriqueci<strong>do</strong> pelas eruditas e<br />

bem-humoradas ilustrações de Alex Cerveny.<br />

Pnld 2004<br />

1a . edição, 2003 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2004 (3 000)<br />

capa flexível + cd; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />

isbn 85-7503-181-3<br />

rAto<br />

música<br />

edith derdyk e paulo tatit<br />

ilustrações<br />

Edith Derdyk e Elaine Ramos<br />

Dos bueiros e becos da cidade sai um ratinho<br />

<strong>à</strong> procura de uma noiva. Primeiro tenta seduzir<br />

a Lua, depois uma nuvem, em seguida, a brisa,<br />

mas a sua verdadeira amada estava mais<br />

próxima <strong>do</strong> que ele imaginava. A genial voz <strong>do</strong><br />

rato, interpretada por Paulo Tatit, tem como<br />

contraponto um afinadíssimo coro de “ratas”:<br />

Mônica Salmaso, Ná Ozetti e Suzana Salles.<br />

Ao traço bem livre <strong>do</strong> desenho de Edith Derdyk<br />

foram sobrepostas as fotografias urbanas de<br />

Elaine Ramos.<br />

1 a . edição, 2003 (5 000)<br />

capa flexível + cd; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 48 pp.; 26 ils.<br />

isbn 85-7503-177-5<br />

orA bolAs<br />

música<br />

paulo tatit e edith derdyk<br />

ilustrações<br />

Andrés San<strong>do</strong>val<br />

A bola que está no pé <strong>do</strong> menino, que mora<br />

na casa, que está na rua, dentro da cidade...<br />

O limite para o jogo é o espaço sideral. Numa<br />

sequência de perguntas e respostas que<br />

lembra a embolada nordestina, o coro infantil<br />

dá ritmo a essa infinita partida de futebol.<br />

Como o enfrentamento de duas torcidas.<br />

Andrés San<strong>do</strong>val criou ilustrações que<br />

se des<strong>do</strong>bram pelo livro, acentuan<strong>do</strong> o efeito<br />

de continuidade da embolada e os<br />

malabarismos da letra manuscrita.<br />

1 a . edição, 2005 (4 000)<br />

capa flexível + cd; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 48 pp.; 23 ils.<br />

isbn 85-7503-454-5<br />

AntiGAmente &<br />

tente entender<br />

música<br />

sandra peres e zé tatit<br />

ilustrações<br />

Zé Tatit<br />

“Antigamente” – uma voz triste canta o passa<strong>do</strong>:<br />

é a boneca, antes a mais querida de sua<br />

<strong>do</strong>na, hoje “coberta pelo pó”, aban<strong>do</strong>nada num<br />

fun<strong>do</strong> de armário. “Tente entender” – a menina,<br />

já crescida, pede <strong>à</strong> boneca que “tente entender”:<br />

ela ainda vive entre as suas lembranças<br />

mais queridas, e vai reviver quan<strong>do</strong> a menina<br />

tiver uma filha. A atmosfera de “Antigamente”<br />

está presente nas ilustrações de Zé Tatit feitas<br />

<strong>à</strong> base de carimbos fixan<strong>do</strong> os brinque<strong>do</strong>s<br />

aban<strong>do</strong>na<strong>do</strong>s pela menina. Já “Tente entender”<br />

é ilustrada com a pincelada rápida e colorida<br />

da aquarela, sugerin<strong>do</strong> uma sutil sobreposição<br />

de idades.<br />

1 a . edição, 2005 (4 000)<br />

capa flexível + cd; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 40 pp.; 25 ils.<br />

isbn 85-7503-459-6<br />

204/205


✦<br />

Coleção Clifford,<br />

o filHotinHo vermelHo<br />

norman bridwell<br />

tradução<br />

Lilian Jenkino<br />

Depois <strong>do</strong> enorme sucesso da coleção Clifford,<br />

o Cachorrão Vermelho, a editora <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong><br />

investe em uma nova frente para as crianças em<br />

fase de pré-alfabetização. Trata-se da coleção<br />

Clifford, o Filhotinho Vermelho. São sete livros<br />

molda<strong>do</strong>s com faca especial, produzin<strong>do</strong> um<br />

recorte diferencia<strong>do</strong> que facilita o manuseio<br />

pela criança, além de as páginas serem de<br />

material cartona<strong>do</strong>, portanto, mais resistentes.<br />

Abordan<strong>do</strong> temas educativos, os livrinhos contribuem<br />

para o aprendiza<strong>do</strong> da leitura, transforman<strong>do</strong>-a<br />

numa atividade prazerosa.<br />

206/207


Clifford brinCA de<br />

esConde-esConde<br />

voluMe 1<br />

O pequeno Clifford aprende como usar os<br />

advérbios e as preposições. Sua <strong>do</strong>na, Emily,<br />

o ajuda na brincadeira de esconder.<br />

1 a . edição, 2004 (5 000)<br />

2 a . edição, 2007 (3 000)<br />

2 a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />

isbn 978-85-7503-321-0<br />

Clifford e os oPostos<br />

voluMe 5<br />

Num jogo de associações, a criança aprende<br />

a relacionar as ações e seus opostos. Dentro<br />

e fora, acorda<strong>do</strong> e <strong>do</strong>rmin<strong>do</strong>, primeiro e último<br />

são algumas situações propostas no livro.<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />

isbn 978-85-7503-325-8<br />

Clifford ContA bolHAs<br />

voluMe 2<br />

Do um ao dez, Clifford distribui bolhas para<br />

seus amigos: o gato, o coelho, a abelha, a<br />

borboleta e os ratinhos. Com um singelo texto<br />

rima<strong>do</strong>, a criança se diverte ao aprender os<br />

números.<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />

isbn 978-85-7503-322-7<br />

Clifford e os sons<br />

<strong>do</strong>s AnimAis<br />

voluMe 6<br />

Em uma fazenda, Clifford ouve e aprende os<br />

sons <strong>do</strong>s animais. A vaca, a coruja, o passarinho<br />

e o ratinho, to<strong>do</strong>s têm seu repertório.<br />

Inclusive o nosso cachorrinho vermelho.<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />

isbn 978-85-7503-326-5<br />

Clifford e A HorA de <strong>do</strong>rmir<br />

voluMe 3<br />

Toda criança faz charme na hora de <strong>do</strong>rmir.<br />

Com o cachorrinho Clifford não é diferente.<br />

Sua mãe o coloca na cama, mas ele precisa<br />

<strong>do</strong> urso, da boneca, de um pouco de água e<br />

ainda não tem sono. Para uma noite bem<br />

<strong>do</strong>rmida, só falta um carinho da mamãe.<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />

isbn 978-85-7503-323-4<br />

Clifford e seus lAti<strong>do</strong>s<br />

voluMe 7<br />

Ao latir para os objetos e as pessoas, Clifford<br />

expressa seus sentimentos. É assim que<br />

convence sua <strong>do</strong>na, Emily, a levá-lo para<br />

passear pelas ruas e pelo parque.<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />

isbn 978-85-7503-327-2<br />

Clifford e A HorA <strong>do</strong> bAnHo<br />

voluMe 4<br />

O cachorrinho foge para não ter de tomar<br />

banho, mas a mamãe pode transformar a<br />

banheira em um grande mar, cheio de brincadeiras.<br />

Clifford aprende que tomar banho<br />

é gostoso e diverti<strong>do</strong> se tiver um pouco de<br />

imaginação.<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . edição, 2007 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

cartona<strong>do</strong>; 4 cores;<br />

13,5 x 13,5 cm; 16 pp.; 7 ils.<br />

isbn 978-85-7503-324-1<br />

208/209


✦<br />

Coleção Clifford,<br />

o CACHorrão vermelHo<br />

norman bridwell<br />

tradução<br />

Cau Jahn<br />

Clifford, o cachorrão vermelho, é o grande amigo<br />

das crianças em processo de alfabetização.<br />

O autor destes textos curtos e simples, Norman<br />

Bridwell, também assina as irresistíveis ilustra-<br />

ções. Os livros irradiam a simpatia de Clifford em<br />

aventuras ao la<strong>do</strong> de sua <strong>do</strong>na, Emily Elizabeth,<br />

por diversas situações <strong>do</strong> cotidiano. Destaque<br />

<strong>do</strong>s canais Discovery Kids e tv Cultura, a série<br />

Clifford acompanha as aventuras e brincadeiras<br />

<strong>do</strong> gigante cachorro vermelho de Emily, antes o<br />

menor cão de sua ninhada que, graças ao amor<br />

dela, conseguiu crescer mais <strong>do</strong> que o espera<strong>do</strong>.<br />

✦<br />

210/211


Clifford,<br />

o CACHorrão<br />

vermelHo<br />

voluMe 1<br />

Neste volume, Emily nos<br />

apresenta Clifford, o cachorrão<br />

vermelho. Ele é único:<br />

seu tamanho, sua cor e sua<br />

personalidade criam as maiores<br />

brincadeiras e também<br />

causam confusão. Mas, no<br />

fim das contas, Clifford é<br />

como to<strong>do</strong> cachorro: esperto<br />

e a<strong>do</strong>rável, além de fazer<br />

sucesso entre os vizinhos.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />

isbn 85-7503-541-x<br />

Clifford<br />

fAz Aniversário<br />

voluMe 2<br />

Emily e a mãe prepararam<br />

uma enorme festa para<br />

Clif ford. Porém, nenhum <strong>do</strong>s<br />

amigos <strong>do</strong> cachorrão verme-<br />

lho comparece, pois não têm<br />

presentes legais para ele. A<br />

menina logo diz que o presente<br />

não é o mais importante,<br />

e a festança começa.<br />

Mesmo assim, os amiguinhos<br />

de Clifford levam algumas<br />

lembranças, que causam<br />

muita confusão e diversão.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />

isbn 978-85-7503-539-9<br />

Clifford,<br />

o filHotinHo<br />

vermelHo<br />

voluMe 3<br />

Emily nos conta como virou<br />

<strong>do</strong>na de Clifford e a infância<br />

<strong>do</strong> filhotinho, que cresceu até<br />

ficar maior <strong>do</strong> que o sobra<strong>do</strong><br />

onde ela mora. Clifford era o<br />

menor de sua ninhada; até<br />

tomava leite na mamadeira<br />

de boneca. Confira esta nova<br />

aventura e descubra como<br />

Clifford se tornou o cachorrão<br />

vermelho.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />

isbn 85-7503-513-4<br />

Clifford e<br />

suA fAmíliA<br />

voluMe 4<br />

Nesta nova aventura, Clifford<br />

sai em viagem para rever sua<br />

família, que mora em outra<br />

cidade. Na primeira parada,<br />

ele encontra a mãe que<br />

quase não o reconhece por<br />

causa de seu tamanho.<br />

Depois, visita seus irmãos e<br />

acaba até ajudan<strong>do</strong> um deles<br />

a apagar um incêndio.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 32 ils.<br />

isbn 85-7503-540-1<br />

Clifford,<br />

o CACHorro<br />

bombeiro<br />

voluMe 5<br />

Depois da breve visita <strong>do</strong><br />

cachorrão vermelho, em<br />

Clifford e sua família, ele<br />

decide rever o irmão bombeiro,<br />

Nero. O cachorrão<br />

vermelho foi logo aceito pela<br />

equipe, por causa da cor de<br />

sua pelagem e de seu incrível<br />

tamanho. O que parecia ser<br />

apenas um passeio torna-se<br />

um resgate quan<strong>do</strong> as sirenes<br />

<strong>do</strong>s bombeiros anunciam<br />

um incêndio.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 85-7503-537-1<br />

Clifford<br />

ArrumA emPreGo<br />

voluMe 6<br />

Ter um cachorrão vermelho é<br />

uma grande aventura, mas as<br />

despesas também são grandes.<br />

Para ajudar com os<br />

gastos, Clifford sai <strong>à</strong> procura<br />

de um emprego. Primeiro,<br />

tenta o circo, mas seu tamanho<br />

deixa o <strong>do</strong>no uma fera.<br />

Depois, tenta uma fazenda,<br />

mas os animais se assustam<br />

com a sua cor.Desanima<strong>do</strong>,<br />

Clifford descobre que pode<br />

ser um herói.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

212/213<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 85-7503-538-x


Clifford no CirCo<br />

voluMe 7<br />

Clifford e Emily sempre tiveram<br />

um sonho: trabalhar no<br />

circo. Eis que, um dia, a<br />

cidade onde moram recebe<br />

um circo que estava quase<br />

in<strong>do</strong> <strong>à</strong> falência. O cachorrão<br />

vermelho é, então, contrata<strong>do</strong><br />

como atração circense. De<br />

palhaço a equilibrista, Clifford<br />

ganha uma nova profissão e<br />

a simpatia <strong>do</strong> público.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 85-7503-519-3<br />

Clifford vAi viAjAr<br />

voluMe 8<br />

Finalmente as férias chegaram.<br />

Emily e Clifford já faziam<br />

planos para viajar, mas os<br />

pais da menina decidiram ir<br />

para as montanhas, e Clifford<br />

foi deixa<strong>do</strong> com os vizinhos,<br />

pois não cabia no carro.<br />

Inconforma<strong>do</strong>, o cachorrão<br />

vermelho sai <strong>à</strong> procura de<br />

seus <strong>do</strong>nos.<br />

Farejan<strong>do</strong> o caminho, ele<br />

encontra algumas dificuldades<br />

no trajeto, mas nada<br />

o faz desistir de chegar<br />

até Emily.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 85-7503-514-2<br />

Clifford e A<br />

temPestAde<br />

voluMe 9<br />

Emily, junto de Clifford, vai<br />

visitar a avó que mora na<br />

praia. Lá, a menina e seus<br />

amigos brincam no mar,<br />

constroem castelos de areia<br />

e saem para pescar. Um dia,<br />

no entanto, chega a notícia<br />

de que uma grande tempestade<br />

se aproxima da cidade<br />

litorânea. O cachorrão vermelho<br />

passará por novas e<br />

perigosas aventuras para<br />

salvar a casa da avó de Emily.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 85-7503-515-0<br />

Clifford e<br />

os vizinHos<br />

rAbuGentos<br />

voluMe 10<br />

O tamanho de Clifford pode<br />

causar diversas confusões.<br />

Nesta aventura, o cachorrão<br />

vermelho tenta conquistar<br />

seus vizinhos que não suportam<br />

os pelos espalha<strong>do</strong>s no<br />

quintal, o ronco noturno e a<br />

sombra no jardim. Mas<br />

Clifford mostra-se um pouco<br />

atrapalha<strong>do</strong> ao tentar conquistar<br />

o casal de i<strong>do</strong>sos.<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . edição, 2006 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 85-7503-518-5<br />

Clifford<br />

é eduCA<strong>do</strong><br />

voluMe 11<br />

Além de gigante e vermelho,<br />

Clifford também é muito<br />

educa<strong>do</strong>. Quan<strong>do</strong> quer<br />

alguma coisa, diz “por favor”;<br />

para não atrapalhar os<br />

especta<strong>do</strong>res no cinema,<br />

pede licença; ou quan<strong>do</strong> vai<br />

visitar a irmã, liga avisan<strong>do</strong>.<br />

Na verdade, foi a Emily<br />

quem o ensinou a ter bons<br />

mo<strong>do</strong>s e, sobretu<strong>do</strong>, respeito<br />

pelas pessoas.<br />

1a . edição, 2006 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2010 (2 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 85-7503-547-9<br />

Clifford é dez<br />

voluMe 12<br />

Quantos presentes o Clifford<br />

pode ganhar em seu aniversário?<br />

Ou com quantas brincadeiras<br />

os convida<strong>do</strong>s<br />

podem se divertir na festa?<br />

E os balões, você saberia<br />

somá-los? Bom, no fim das<br />

contas, o importante mesmo<br />

é que existe um só cachorrão<br />

vermelho, o nosso<br />

amigo Clifford.<br />

ProGrAmA len<strong>do</strong> e<br />

APrenden<strong>do</strong> 2007<br />

214/215<br />

1a . edição, 2006 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2007 (4 500)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 17 ils.<br />

isbn 978-85-7503-348-7


✦<br />

Coleção ACHe o biCHo<br />

svjetlan junaković<br />

tradução<br />

Roberta Saraiva<br />

Interativa, educativa e divertida. Essas são as<br />

características básicas da coleção Ache o<br />

Bicho, desenvolvida para crianças em fase<br />

de pré-alfabetização. Os seis livros <strong>do</strong> croa ta<br />

Svjetlan Junakovic´ relacionam bichos, conhe-<br />

ci<strong>do</strong>s e inusita<strong>do</strong>s, aos temas esporte, comida,<br />

meios de transporte, família, estampas e<br />

instrumentos musicais. O manuseio é simples.<br />

Por meio de uma associação imagética, a<br />

criança identifica um objeto e, ao abrir a<br />

página, acha um animal.<br />

melHor<br />

livro-brinque<strong>do</strong><br />

(fnlij, 2004)<br />

216/217


Corren<strong>do</strong> A<br />

to<strong>do</strong> vAPor<br />

O que é que os caramujos<br />

têm em comum com o triciclo?<br />

A concha <strong>do</strong> animal<br />

funciona como as rodas <strong>do</strong><br />

brinque<strong>do</strong>. Já a foca e o<br />

esqui têm o mesmo princípio:<br />

deslizar. Este título associa os<br />

vários meios de transporte <strong>à</strong><br />

forma com que cada animal<br />

se locomove. Assim, o rinoceronte<br />

parece uma locomotiva<br />

e o íbis voa como um avião.<br />

Descubra por que o canguru<br />

é um carrinho e a libélula um<br />

helicóptero.<br />

Pnld 2006<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

12,5 x 29 cm;<br />

24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />

isbn 978-85-7503-347-0<br />

mAmãe, PAPAi...<br />

Os filhotes nem sempre são<br />

pareci<strong>do</strong>s com seus pais.<br />

Uma bolinha de pelo pode se<br />

transformar em um carneiro<br />

quan<strong>do</strong> crescer. Ou uma ave<br />

assustada num lin<strong>do</strong> cisne<br />

branco. Os pais também<br />

estão sempre de olho nas<br />

crias, pois os pequenos guaxinim<br />

e coala precisam de<br />

uma carona para subir e<br />

descer das árvores. Outros<br />

herdam a rispidez e a esperteza,<br />

como os filhotes de<br />

avestruz e de raposa.<br />

Pnld 2006<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

12,5 x 29 cm;<br />

24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />

isbn 978-85-7503-350-0<br />

tAmbores,<br />

ClArinetA...<br />

Uma verdadeira aula de<br />

música com os instrumentos<br />

mais refina<strong>do</strong>s. A bicharada<br />

faz a festa e a banda tem<br />

desde instrumentos de sopro<br />

até tambor e acordeão. To<strong>do</strong>s<br />

entram na brincadeira: a<br />

lagarta, o urso, a centopeia e<br />

a aranha. O aprendiza<strong>do</strong><br />

começa na identificação <strong>do</strong>s<br />

instrumentos. Depois, é só<br />

descobrir qual é o bicho por<br />

trás de tanto barulho.<br />

Pnld 2006<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

12,5 x 29 cm;<br />

24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />

isbn 978- 85-7503-351-7<br />

PintAs, listrAs...<br />

Os animais diferem entre si<br />

pelo número de patas, forma<br />

<strong>do</strong> corpo, tamanho e pelagem.<br />

As listras podem ser bicolores,<br />

finas ou grossas, uniformes<br />

ou variadas. Já as pintas são<br />

pequenas ou grandes, re<strong>do</strong>n-<br />

das ou quadrangulares, pon-<br />

tos dispersos ou uma<br />

montanha deles. Guaxinim,<br />

antílope, leopar<strong>do</strong> e ocapi são<br />

alguns <strong>do</strong>s bichos que mostram<br />

suas cores, formas e<br />

texturas.<br />

Pnld 2006<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

3a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

12,5 x 29 cm;<br />

24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />

isbn 978-85-7503-349-4<br />

futebol, tÊnis...<br />

Dos esportes mais populares,<br />

como o basquete, o vôlei e o<br />

futebol, aos mais inusita<strong>do</strong>s,<br />

como o hóquei e o esqui,<br />

este volume brinca com os<br />

animais e suas habilidades<br />

físicas, relaciona<strong>do</strong>s aos<br />

diversos tipos de exercício.<br />

Com humor, até o hipopótamo<br />

e o peixe-espada têm<br />

chance nos esportes. Veja<br />

como a girafa e o hamster<br />

também têm vez.<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

12,5 x 29 cm;<br />

24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />

isbn 978-85-7503-346-3<br />

está nA HorA<br />

de Comer<br />

Cada espécie animal tem um<br />

habitat e um alimento preferi<strong>do</strong>.<br />

Apesar de viverem to<strong>do</strong>s<br />

na floresta, os bichos têm<br />

um paladar muito específico e<br />

particular: flores, troncos de<br />

árvores, folhas e até cogumelos.<br />

O que o castor come não<br />

é exatamente o prato preferi<strong>do</strong><br />

da girafa. E eles podem<br />

até ser pareci<strong>do</strong>s, mas a abelha<br />

e o beija-flor não frequentam<br />

o mesmo restaurante. A<br />

surpresa é tentar adivinhar<br />

quem prefere o quê na hora<br />

de comer.<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2010 (4 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

12,5 x 29 cm;<br />

24 pp. + <strong>do</strong>bras; 26 ils.<br />

isbn 978-85-7503-348-7<br />

218/219


✦<br />

Coleção brAsileirinHos<br />

texto<br />

lalau<br />

ilustrações<br />

Laurabeatriz<br />

Em visita pelas escolas, a ilustra<strong>do</strong>ra Laurabeatriz observou<br />

que as crianças brasileiras não conheciam os animais em<br />

extinção <strong>do</strong> próprio país. Convi<strong>do</strong>u, então, seu parceiro de<br />

muitos livros, o escritor Lalau, para criar esta original coleção<br />

sobre os Brasileirinhos. Por meio da poesia, o pequeno<br />

leitor trava contato com os bichos mais especiais da nossa<br />

fauna, com informações e curiosidades sobre o seu habitat.<br />

Cada livro contém uma surpresa: jogo da memória, cartela<br />

de adesivos e até um cd com os poemas musica<strong>do</strong>s. Indicada<br />

para crianças alfabetizadas e preocupadas com a<br />

fauna brasileira. Para pais e professores que pretendem<br />

estimular a consciência ecológica.<br />

220/221


AsileirinHos<br />

Jacaré-de-papo-amarelo, queixada, macuco,<br />

ariranha. Se esses nomes são pouco conheci<strong>do</strong>s<br />

é porque to<strong>do</strong>s eles estão em extinção.<br />

O jacaré, por exemplo, vivia em quase<br />

to<strong>do</strong> o Brasil, agora só o encontramos em<br />

riachos ou lagoas.<br />

ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2001 (2 000)<br />

5a . reimpressão, 2007 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 14 ils.<br />

isbn 978-85-7503-071-4<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

PoesiA (fnlij)<br />

novos brAsileirinHos<br />

Neste segun<strong>do</strong> título da coleção, Lalau e<br />

Laurabeatriz apresentam novos animais em<br />

extinção, mostran<strong>do</strong> como se torna cada vez<br />

mais necessário conhecê-los para preservá-los.<br />

Quem sabe não encontramos pela literatura um<br />

mo<strong>do</strong> de cuidar desta parceria <strong>home</strong>m-natureza<br />

tão importante para o planeta?<br />

Pnld 2003<br />

ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2002 (5 000)<br />

4a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 36 pp.; 20 ils.<br />

isbn 978-85-7503-130-8<br />

CArtelA de<br />

Adesivos<br />

mAis brAsileirinHos!<br />

Quem são, o que fazem, quanto medem, <strong>do</strong><br />

que se alimentam, onde vivem, quem são seus<br />

preda<strong>do</strong>res? Essas informações, aliadas ao<br />

poema que Lalau compôs para cada animal e<br />

<strong>à</strong>s ilustrações extremamente vivas de Laurabeatriz,<br />

permitem ao pequeno leitor não apenas<br />

conhecer, mas fascinar-se pela fauna<br />

brasileira. Dessa vez, a brincadeira fica por<br />

conta da cobra periquitamboia, que se destaca<br />

para além das páginas convencionais <strong>do</strong> livro.<br />

Pnld 2004<br />

1a . edição, 2003 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2007 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 36 pp. + 2 <strong>do</strong>bras.; 17 ils.<br />

isbn 978-85-7503-217-6<br />

bem brAsileirinHos<br />

produção cd<br />

Paulo Bira<br />

O quarto livro da coleção faz uma <strong>home</strong>nagem<br />

aos bichos: um cd com oito poemas<br />

musica<strong>do</strong>s por Paulo Bira, e com participação<br />

de uma turma pra lá de competente: Zeca<br />

Baleiro, Ná Ozzetti, Alzira Espín<strong>do</strong>la, Sérgio<br />

Espín<strong>do</strong>la e Mário Manga. Para ajudar ainda<br />

mais no aprendiza<strong>do</strong>, o livro também traz um<br />

jogo da memória com os animais <strong>do</strong> livro.<br />

Pnbe 2006<br />

ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

4a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

20 x 20 cm; 32 pp.; 13 ils.<br />

isbn 978-85-7503-372-2<br />

Cd +<br />

joGo dA<br />

memóriA<br />

222/223


✦<br />

Coleção As CAtástrofes<br />

de GAsPAr e lisA<br />

texto<br />

anne gutman<br />

ilustrações<br />

Georg Hallensleben<br />

Gaspar e Lisa são <strong>do</strong>is cachorrinhos que se envolvem em<br />

engraçadas situações pelo mun<strong>do</strong>. Seja em Veneza,<br />

no museu e até no hospital, eles sempre arrumam um mo<strong>do</strong><br />

diverti<strong>do</strong> de resolver o problema. As histórias da francesa<br />

Anne Gutman ganham o inconfundível traço <strong>do</strong> ilustra<strong>do</strong>r<br />

alemão Georg Hallensleben. Para crianças em fase<br />

de alfabetização.<br />

224/225


GAsPAr e lisA<br />

no museu<br />

tradução<br />

Célia Euval<strong>do</strong><br />

Os cachorrinhos visitam,<br />

numa excursão escolar, um<br />

museu de ciências naturais.<br />

Lá, inventam uma brincadeira:<br />

se eles fossem animais<br />

extintos, como ficariam<br />

expostos? O dia passou e o<br />

museu fechou. Como Gaspar<br />

e Lisa sairão <strong>do</strong> museu?<br />

1 a . edição, 2003 (6 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85-7503-176-7<br />

os PesAdelos<br />

de lisA<br />

tradução<br />

Florencia Ferrari<br />

Depois de assistir a um filme<br />

sobre um lobo que ataca<br />

crianças, Lisa não consegue<br />

mais <strong>do</strong>rmir. Por mais de uma<br />

noite, o animal a persegue<br />

em sonho, fazen<strong>do</strong>-a acordar<br />

com calafrios. Seu pai decide,<br />

então, levar Lisa e Gaspar ao<br />

zoológico para conhecer de<br />

perto um lobo de verdade.<br />

1 a . edição, 2003 (6 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19 x 19 cm; 26 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85-7503-175-9<br />

GAsPAr em venezA<br />

tradução<br />

Antonio Guimarães<br />

Gaspar vai a Veneza com a<br />

família. O roteiro turístico<br />

inclui museus, museus e mais<br />

museus, e o cachorrinho não<br />

pensa duas vezes quan<strong>do</strong><br />

avista um caiaque para<strong>do</strong> na<br />

beira <strong>do</strong> canal. O que era<br />

uma inocente volta por<br />

Veneza, transforma-se numa<br />

catástrofe, envolven<strong>do</strong> até a<br />

polícia.<br />

Pnld 2005<br />

1a . edição, 2003 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2005 (1 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85-7503-225-9<br />

GAsPAr no<br />

HosPitAl<br />

tradução<br />

Antonio Guimarães<br />

Desta vez, Gaspar aprontou<br />

sozinho. Estava to<strong>do</strong> orgulhoso<br />

com o chaveiro novo,<br />

desfilan<strong>do</strong> com ele pela<br />

escola. Com me<strong>do</strong> de que<br />

pegassem o chaveiro, o<br />

engoliu de uma vez só. O<br />

coita<strong>do</strong> <strong>do</strong> Gaspar teve que<br />

ser opera<strong>do</strong>.<br />

1 a . edição, 2003 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85-7503-226-7<br />

A irmãzinHA de lisA<br />

tradução<br />

Antonio Guimarães<br />

Lisa não estava nada contente<br />

com a chegada de sua<br />

irmã. Desde a gravidez da<br />

mamãe, ninguém ligava mais<br />

para ela. Então, faz uma<br />

promessa: não falará jamais<br />

com a bebê. Até que sua irmã<br />

mais velha, a Vitória, diz que<br />

as duas se parecem, o que<br />

desperta a curiosidade de<br />

Lisa para ver a pequenina e...<br />

a<strong>do</strong>rá-la.<br />

1 a . edição, 2003 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85-7503-265-8<br />

o Presente<br />

de nAtAl<br />

tradução<br />

Antonio Guimarães<br />

Gaspar e Lisa preparam uma<br />

surpresa de Natal para a<br />

professora: uma capa de<br />

chuva feita por eles mesmos.<br />

O material seria a cortina <strong>do</strong><br />

banheiro e muita cola para<br />

“costurar”, mas eles erram<br />

alguns cálculos e... catástrofe!<br />

1 a . edição, 2003 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

19 x 19 cm; 28 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85-7503-264-x<br />

226/227


Coleção mun<strong>do</strong> de ArtistA<br />

Katia Canton, ph.D em artes plásticas pela<br />

Universidade de Nova York, aborda a cada<br />

volume da coleção um gênero das artes plásti-<br />

cas, como o autorretrato e a natureza-morta.<br />

Partin<strong>do</strong> sempre de uma perspectiva histórica,<br />

a autora revela por meio de diferentes obras<br />

de artistas brasileiros e estrangeiros as mudan-<br />

ças ocorridas ao longo <strong>do</strong>s séculos. To<strong>do</strong>s os<br />

livros contêm atividades a serem desenvolvidas<br />

em sala de aula.<br />

apoio: Museu de Arte Contemporânea da usp<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

informAtivo<br />

(fnlij)<br />

esPelHo de ArtistA<br />

[AUTORRETRATO]<br />

Das marcas de mãos nas caver-<br />

nas pré-históricas até a pintura<br />

de Rembrandt, Modigliani ou<br />

Flávio de Carvalho, a autora<br />

analisa as diversas formas que o<br />

<strong>home</strong>m encontrou para criar o<br />

autorretrato. Sobre a tela, em<br />

forma de escultura e até por<br />

meio de instalações, os artistas<br />

se des<strong>do</strong>bram para registrar e<br />

compreender a sua presença<br />

no mun<strong>do</strong>.<br />

Pnld 2002<br />

Projeto mAis CulturA 2008, 2009<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

2 a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

16 x 24 cm; 56 pp.; 33 ils.<br />

isbn 978-85-7503-328-9<br />

mesA de ArtistA<br />

[NATUREZA-MORTA]<br />

Um passeio pelas diversas<br />

possibilidades de pintar, gra-<br />

var, esculpir, desenhar, cons-<br />

truir uma natureza-morta, ou<br />

o que a autora denomina<br />

mesas postas, comidas de<br />

artistas. Aqui, a natureza-<br />

morta é apresentada em<br />

diversas situações: da repre-<br />

sentação <strong>do</strong> cotidiano ao<br />

exercício da composição de<br />

uma mesa, em tela.<br />

Pnld 2005<br />

Projeto mAis CulturA 2008<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (2 500)<br />

brochura; 4 cores;<br />

16 x 24 cm; 48 pp.; 29 ils.<br />

isbn 978-85-7503-318-0<br />

biCHo de ArtistA<br />

Cavalo com bolinha? Mosca de<br />

pano? Cada artista escolhe<br />

uma forma (muitas vezes inusitada)<br />

de representar os animais.<br />

E as inovações também se<br />

estendem para as técnicas:<br />

alguns usam modelagem em<br />

cera, outros preferem tiras<br />

metálicas, e o resulta<strong>do</strong> são<br />

formas tão variadas quanto<br />

inesgotáveis.<br />

Pnld 2005<br />

Projeto mAis CulturA 2008<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (2 500)<br />

brochura; 4 cores;<br />

16 x 24 cm; 40 pp.; 23 ils.<br />

isbn 978-85-7503-319-7<br />

228/229


✦<br />

Coleção bruxA vitAlinA<br />

texto<br />

márcia frazão<br />

ilustrações<br />

✦ Mariana Massarani<br />

Ninguém poderia imaginar que<br />

nos bolos da simpática vovó Vitalina<br />

havia mais <strong>do</strong> que os ingredientes<br />

tradicionais. Só as crianças<br />

conheciam o segre<strong>do</strong>: a velhinha da<br />

Rua <strong>do</strong> Sobe e Não Desce era uma<br />

bruxa. Nestas quatro histórias da<br />

carioca Márcia Frazão, a Bruxa<br />

Vitalina diverte e protege as crianças<br />

<strong>do</strong> bairro Bruxal com suas<br />

receitas e poções mágicas.<br />

O toque engraça<strong>do</strong> fica por conta<br />

<strong>do</strong> alegre e colori<strong>do</strong> cenário<br />

idealiza<strong>do</strong> pela consagrada Mariana<br />

Massarani. As autoras são bruxas<br />

das boas e ninguém consegue<br />

escapar <strong>do</strong> feitiço conti<strong>do</strong> nestes<br />

quatro livrinhos.<br />

A bruxA vitAlinA<br />

No primeiro livro da coleção, somos apresenta-<br />

<strong>do</strong>s <strong>à</strong> Bruxa Vitalina, uma velhinha simpática que<br />

cria duendes no jardim, pendura fantasmas no<br />

varal, conversa com passarinhos e ensina <strong>à</strong>s<br />

crianças algumas de suas magias com as ervas<br />

da horta. To<strong>do</strong>s os dias ela prepara um incrível<br />

lanche da tarde e embala a meninada em suas<br />

histórias fantásticas.<br />

Pnld 2003<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2003 (6 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 24 pp.; 15 ils.<br />

isbn 85-7503-078-7<br />

o rei dA solA<br />

Da turma da Rua <strong>do</strong> Sobe e Não Desce, Claudinha<br />

é a garota <strong>do</strong> tênis de ouro. A menina<br />

acredita que as suas habili<strong>do</strong>sas jogadas de<br />

futebol só funcionam por causa de seu tênis.<br />

Mas, o que fazer agora que a sola descolou?<br />

Será que a Bruxa Vitalina tem alguma magia<br />

guardada para ocasiões esportivas?<br />

1 a . edição, 2003 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />

isbn 85-7503-179-1<br />

o diA em que A<br />

PrACinHA sumiu<br />

Vitalina e as crianças protestam contra a<br />

derrubada da pracinha <strong>do</strong> bairro Bruxal. Juntas,<br />

fazem cartazes e algumas mágicas para<br />

mostrar aos adultos o quão prejudicial seria<br />

retirar esse espaço de lazer da meninada.<br />

Pnld 2004<br />

1a . edição, 2002 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2004 (4 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 24 pp.; 14 ils.<br />

isbn 85-7503-144-9<br />

AmetistA, A fAdA<br />

que erA dentistA<br />

No quarto e último livro da coleção, Márcia<br />

Frazão relembra a antiga crença da Fada <strong>do</strong><br />

Dentinho. No bairro Bruxal, a menina Beatriz<br />

fica banguela e, de tanta vergonha, não come,<br />

não sorri e não fala. A turma da Rua <strong>do</strong> Sobe<br />

e Não Desce aciona a vovó Vitalina, que de<br />

imediato apresenta a solução: Ametista, uma<br />

fada dentista.<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

capa grampeada; 4 cores;<br />

16 x 23 cm; 24 pp.; 15 ils.<br />

isbn 85-7503-298-4<br />

230/231


✦<br />

Coleção riCKY riCotA<br />

e seu suPer-robô<br />

texto<br />

dav pilkey<br />

ilustrações<br />

Martin Ontiveros<br />

tradução<br />

Daniel Lembo Schiller<br />

Do mesmo cria<strong>do</strong>r da coleção As Aventuras <strong>do</strong><br />

Capitão Cueca, as histórias robóticas de Ricky<br />

Ricota foram pensadas para um público um<br />

pouco mais novo. De mo<strong>do</strong> diverti<strong>do</strong>, tratam de<br />

um tema bastante atual: a “amizade” possível<br />

entre os <strong>home</strong>ns (no caso, camun<strong>do</strong>ngos!)<br />

e as máquinas. As ilustrações de Martin<br />

Ontiveros são simples, ágeis e dinâmicas, com<br />

um estilo próximo ao de quadrinhos. A diversão<br />

fica ainda por conta da interatividade <strong>do</strong> livro:<br />

com as páginas finais, que ensinam a desenhar<br />

os personagens <strong>do</strong> episódio, e a brincadeira<br />

de vire-o-game, que transforma o livro em<br />

desenho anima<strong>do</strong>. A coleção também inaugura<br />

a parceria entre Pilkey e Martin Ontiveros,<br />

que fez ilustrações em preto e branco, leves<br />

e bem-humoradas.<br />

riCKY riCotA e<br />

seu suPer-robô A PrimeirA<br />

AventurA robótiCA<br />

voluMe 1<br />

Ricky Ricota é um camun<strong>do</strong>ngo que tem um<br />

robô de estimação, que o ajuda na lição de<br />

casa, vai com ele para a escola e ainda dá<br />

uma mão – ou melhor, um braço eletrônico –<br />

nas tarefas da casa. Nesta aventura, os <strong>do</strong>is<br />

amigos tentam salvar o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> nefasto<br />

Dr. Fe<strong>do</strong>rento Nojentino. O cenário é a pacata<br />

Guinchópolis, onde Ricky mora com a família.<br />

To<strong>do</strong>s os dias, ele é persegui<strong>do</strong> pelos valentões<br />

da escola e fica esperan<strong>do</strong> que alguma<br />

coisa tremenda aconteça na vida dele.<br />

1 a . edição, 2005 (7 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 119 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-429-4<br />

riCKY riCotA e<br />

seu suPer-robô ContrA As<br />

Aves viGAristAs de vÊnus<br />

voluMe 3<br />

Nesta terceira aventura robótica, Ricky Ricota<br />

e seu melhor amigo levam um castigo cruel:<br />

uma noite sem tv. Longe dali, Victor von Viga-<br />

rista, uma ave maléfica que mora em Vênus,<br />

reúne o exército de Aves Vigaristas para<br />

invadir Guinchópolis e obrigar a população a<br />

cozinhar para eles. Graças a isso, a dupla<br />

ficará livre para salvar a cidade da fome insaciável<br />

de Victor von Vigarista e seu exército.<br />

1 a . edição, 2006 (7 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-474-x<br />

riCKY riCotA e<br />

seu suPer-robô ContrA<br />

os mosquitos mutAntes de<br />

merCúrio<br />

voluMe 2<br />

Foi em busca de um pouco de sombra e água<br />

fresca que o Sr. Mosquito decidiu mudar-se<br />

de Mercúrio – um planeta muito quente, pela<br />

proximidade ao Sol – e invadir a Terra. Para<br />

isso, ele coman<strong>do</strong>u um batalhão de<br />

Megamosquitos gigantes, que vêm parar<br />

justamente em Guinchópolis. Mas Ricky<br />

Ricota e seu Super-Robô têm uma arma<br />

secreta para defendê-la: muita inteligência<br />

e imaginação.<br />

1 a . edição, 2005 (7 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-430-8<br />

riCKY riCotA e seu<br />

suPer-robô ContrA<br />

os mACACos meCâniCos<br />

de mArte<br />

voluMe 4<br />

Durante muito tempo, o Major Macaco<br />

observava a Terra. Ele sabe que para conquistá-la<br />

precisa capturar o Super-Robô <strong>do</strong><br />

Ricky Ricota. Neste livro, é a vez de o camun<strong>do</strong>ngo<br />

socorrer seu melhor amigo das garras<br />

<strong>do</strong> inimigo, antes que a terrível tropa de<br />

Macacos Mecânicos invada Guinchópolis e...<br />

a Terra!<br />

1 a . edição, 2006 (5 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-532-0<br />

232/233


✦<br />

Coleção As AventurAs <strong>do</strong><br />

CAPitão CueCA<br />

dav pilkey<br />

Com mais de 50 milhões de exemplares<br />

vendi<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong>, a coleção épica<br />

As Aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca é uma das<br />

publicações de maior popularidade internacional.<br />

Seu cria<strong>do</strong>r, Dav Pilkey, que também a ilustra,<br />

espantou-se com o rápi<strong>do</strong> sucesso <strong>do</strong> herói de<br />

cueca. Segun<strong>do</strong> ele, isso se deve ao fato de a<br />

coleção incentivar o hábito da leitura de uma<br />

forma irreverente, por meio das hilariantes<br />

aventuras de seus personagens, sem se pautar<br />

por regras pedagógicas rigorosas. Pilkey se<br />

sente gratifica<strong>do</strong> por incentivar as crianças a<br />

desligar a tv para ler um livro, mas, diz ele, “não é<br />

exatamente com isto que estou preocupa<strong>do</strong>.<br />

A minha intenção é fazer as crianças rir.<br />

Divertin<strong>do</strong>-se, elas se entusiasmam pela escrita<br />

e pela leitura. Quis que Harol<strong>do</strong> e Jorge fizessem<br />

o que toda criança sonha fazer: inventar o seu<br />

próprio super-herói”.<br />

As AventurAs <strong>do</strong><br />

CAPitão CueCA<br />

voluMe 1<br />

tradução<br />

Clara Lacerda<br />

Os colegas de sala Jorge e<br />

Harol<strong>do</strong> divertem-se escre-<br />

ven<strong>do</strong> e venden<strong>do</strong> histórias<br />

em quadrinhos para a turma<br />

da Escola de Primeiro Grau<br />

Jerome Horwitz. Mas os<br />

gibis são confisca<strong>do</strong>s pelo<br />

diretor <strong>do</strong> colégio, o malva<strong>do</strong><br />

Sr. Krupp. Para escapar de<br />

punições, os garotos o hipnotizam<br />

e fazem-no incorporar a<br />

personalidade <strong>do</strong> super-herói,<br />

o Capitão Cueca.<br />

Pnld 2002<br />

1a . edição, 2001<br />

15a . reimpressão, 2009 (10 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-010-3<br />

mAis de 70 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos<br />

CAPitão CueCA<br />

e o AtAque dAs<br />

PrivAdAs fAlAntes<br />

voluMe 2<br />

tradução<br />

Galiana Lin<strong>do</strong>so<br />

Jorge e Harol<strong>do</strong> tiram cópias<br />

de um gibi que fizeram sobre<br />

privadas falantes. Porém, em<br />

vez de papéis, a máquina<br />

copia<strong>do</strong>ra despeja um exército<br />

de privadas que querem<br />

devorar alunos e professores,<br />

acaban<strong>do</strong> com a feira de<br />

ciências da escola. É hora de<br />

chamar o Capitão Cueca.<br />

Pnld 2002<br />

1a . edição, 2001<br />

11a . reimpressão, 2009 (10 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 142 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-014-1<br />

mAis de 57 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos<br />

CAPitão CueCA<br />

e A invAsão dAs<br />

inCrivelmente<br />

mAlvAdAs GArotAs<br />

dA CAntinA <strong>do</strong><br />

outro PlAnetA<br />

e o ataque<br />

subsequente <strong>do</strong>s<br />

igualMente Perversos<br />

zuMbis nerds<br />

voluMe 3<br />

tradução<br />

Galiana Lin<strong>do</strong>so<br />

234/235<br />

Os amigos Jorge e Harol<strong>do</strong><br />

metem-se numa grande<br />

encrenca ao tentar usar uma<br />

experiência científica como<br />

receita de biscoitos. Eles<br />

quase levam a Terra inteira<br />

ao <strong>do</strong>mínio de um exército de<br />

perversos Zumbis Nerds.<br />

1a . edição, 2001<br />

10a . reimpressão, 2009 (10 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 143 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-069-1<br />

mAis de 50 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos


CAPitão CueCA<br />

e o PeriGoso<br />

PlAno seCreto<br />

<strong>do</strong> Professor<br />

frAldinHA sujA<br />

voluMe 4<br />

tradução<br />

Galiana Lin<strong>do</strong>so<br />

No quarto volume da coleção,<br />

o herói terá de enfrentar<br />

Fraldinha Suja, o professor<br />

de ciências que, por causa de<br />

seu nome, é impie<strong>do</strong>samente<br />

ridiculariza<strong>do</strong> pelos alunos.<br />

Para vingar-se, o mestre<br />

inventa um terrível plano para<br />

<strong>do</strong>minar o mun<strong>do</strong>.<br />

1a . edição, 2002<br />

9a . reimpressão, 2009 (10 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 159 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-106-3<br />

mAis de 50 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos<br />

CAPitão CueCA<br />

e A fúriA dA<br />

fACinorosA<br />

mulHer tentACulAr<br />

voluMe 5<br />

tradução<br />

Christine Röhrig<br />

e Charles <strong>Cosac</strong><br />

mAis de 44 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos<br />

Os garotos têm de enfrentar<br />

a fúria da sra. Ribble, uma<br />

professora que só fala com<br />

verbos no imperativo:<br />

“Calem-se!”, “Parem de me<br />

irritar...”, “Vão pro inferno!”.<br />

Depois de tomar por acidente<br />

o “suco extraforte”, a<br />

mestra se transforma numa<br />

monstra que, em lugar de<br />

cabelos, possui tentáculos,<br />

como um polvo.<br />

1a . edição, 2003 (5 000)<br />

7a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 176 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-178-0<br />

CAPitão CueCA<br />

e A GrAnde e<br />

desAGrAdável<br />

bAtAlHA <strong>do</strong> menino<br />

biôniCo meleCA<br />

seCA PArte 1:<br />

A noite dAs<br />

rePuGnAntes<br />

meleCAs de nArinA<br />

voluMe 6<br />

tradução<br />

Daniel Lembo Schiller<br />

Jorge e Harol<strong>do</strong> estão numa<br />

situação pegajosa. A última<br />

estripulia deles deixou o nerd<br />

Melvin Sneedly tiririca, e<br />

o menino mal pode esperar<br />

para dar o troco. Mas, quan<strong>do</strong><br />

Melvin se transforma num<br />

supermenino biônico, as<br />

coisas ficam bastante<br />

malcheirosas – e assim<br />

nasce o Menino Biônico<br />

Meleca Seca! Será que o<br />

Capitão Cueca vai vencer<br />

esse monstro grudento?<br />

1a . edição, 2004 (7 000)<br />

7a . reimpressão, 2009 (7 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 176 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-292-3<br />

mAis de 40 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos<br />

CAPitão CueCA<br />

e A GrAnde e<br />

desAGrAdável<br />

bAtAlHA <strong>do</strong> menino<br />

biôniCo meleCA<br />

seCA PArte 2:<br />

A revAnCHe<br />

<strong>do</strong>s robôs<br />

melequentos<br />

ridíCulos<br />

voluMe 7<br />

tradução<br />

Daniel Lembo Schiller<br />

O sexto volume da coleção<br />

contou a primeira parte de<br />

uma história cheia de revira-<br />

voltas, na qual Jorge e<br />

Harol<strong>do</strong> derrotaram o Menino<br />

Biônico Meleca Seca. Mas os<br />

heróis se esqueceram <strong>do</strong>s<br />

patifórios Robôs Melequentos<br />

Ridículos. Para acabar com<br />

esses monstrengos, pedem<br />

ajuda ao Sr. Krupp, a Melvin e<br />

ao hamster biônico. Assim,<br />

to<strong>do</strong>s vão parar no misterioso<br />

e desapareci<strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> Dia<br />

Antes de Ontem.<br />

1a . edição, 2004 (7 000)<br />

6a . reimpressão, 2008 (7 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 176 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-340-1<br />

mAis de 35 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos<br />

CAPitão CueCA<br />

e A sinA ridíCulA<br />

<strong>do</strong> Povo <strong>do</strong><br />

PeniCo roxo<br />

voluMe 8<br />

tradução<br />

Daniel Lembo Schiller<br />

Na aventura anterior, Jorge e<br />

Harol<strong>do</strong> ignoram o conselho<br />

de Melvin: não usar a máquina<br />

<strong>do</strong> tempo, o penico roxo, por<br />

<strong>do</strong>is dias segui<strong>do</strong>s. Neste<br />

volume, o feitiço vira contra o<br />

feiticeiro. Nossos amigos vão<br />

parar em um mun<strong>do</strong> ao contrário,<br />

onde o diretor Sr. Krupp é<br />

bonzinho, a cantina tem cheiro<br />

de comida e o professor de<br />

ginástica não castiga as crianças.<br />

E há, também, uma outra<br />

versão de Jorge e de Harol<strong>do</strong>,<br />

os malva<strong>do</strong>s da escola. Até o<br />

hamster Sulu, transforma<strong>do</strong> em<br />

um grande monstro pelos<br />

meninos <strong>do</strong> mal, os avós de<br />

Jorge e Harol<strong>do</strong> e o Professor<br />

Fraldinha Suja participarão<br />

desta história.<br />

1a . edição, 2006 (12 000)<br />

3a . reimpressão, 2010 (5 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 175 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-487-3<br />

mAis de 32 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos<br />

As AventurAs<br />

<strong>do</strong> suPerbebÊ<br />

frAldinHA<br />

236/237<br />

tradução<br />

Daniel Lembo Schiller<br />

Este livro foi inteiramente<br />

produzi<strong>do</strong> pelas mentes <strong>do</strong>entias<br />

de Jorge e Harol<strong>do</strong>. Eles<br />

são proibi<strong>do</strong>s de escrever<br />

gibis sobre o famoso herói de<br />

cuecas. Para piorar, o diretor<br />

<strong>do</strong> colégio, Sr. Krupp, os<br />

obriga a redigir um texto de<br />

cem páginas sobre “Boa<br />

cidadania”. Após muito refletirem,<br />

Jorge e Harol<strong>do</strong> decidem<br />

criar um novo personagem: o<br />

Superbebê Fraldinha.<br />

1a . edição, 2004 (7 000)<br />

3a . reimpressão, 2008 (4 000)<br />

brochura; pb;<br />

14 x 21 cm; 128 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-368-5<br />

mAis de 20 mil<br />

exemPlAres<br />

imPressos


Coleção os mAis belos Contos<br />

Reunin<strong>do</strong> os melhores clássicos da literatura universal, esta<br />

coleção combina autores consagra<strong>do</strong>s, como Anton Tchekhov,<br />

Nikolai Gógol e Irmãos Grimm, a ilustra<strong>do</strong>res como Guenádi<br />

Spirin, Olga Dugina e Andrej Dugin, em belas edições de<br />

textos fundamentais para a biblioteca de to<strong>do</strong> leitor.<br />

O repertório varia de contos notórios, como O nariz, de Gógol,<br />

a histórias da tradição oral, como as célebres narrativas das<br />

Mil e uma Noites, adaptadas ou recontadas por tradutores<br />

especializa<strong>do</strong>s. As ilustrações surrealistas nos transportam a<br />

um universo simbólico enigmático. A<strong>do</strong>tada nas principais<br />

escolas <strong>do</strong> país.<br />

mAis de 70 mil<br />

exemPlAres<br />

vendi<strong>do</strong>s<br />

238/239


KACHtAnKA<br />

texto<br />

anton tchekhov<br />

ilustrações<br />

Guenádi Spirin<br />

tradução<br />

Rubens Figueire<strong>do</strong><br />

quarta capa<br />

Marcos Losnak<br />

Kachtanka é um emotivo conto de Tchekhov,<br />

essencial para a formação de uma biblioteca<br />

de textos universais. A cadelinha Kachtanka,<br />

cujo nome significa “ruivinha”, se perde de seu<br />

<strong>do</strong>no e é a<strong>do</strong>tada por um palhaço de circo.<br />

Traduzi<strong>do</strong> diretamente <strong>do</strong> russo por Rubens<br />

Figueire<strong>do</strong>, a história confronta a saudade e a<br />

adaptação em um mun<strong>do</strong> completamente<br />

diferente. É sob a perspectiva da cachorra que<br />

acompanhamos o desenrolar desta narrativa.<br />

Com extrema sensibilidade, o também russo<br />

Guenádi Spirin transformou esta edição em<br />

uma obra clássica ao criar ilustrações que<br />

recuperam características tradicionais <strong>do</strong><br />

Renascimento italiano, pelo traço seguro e<br />

pela fidelidade ao real. Fundamental para<br />

o jovem leitor.<br />

Pnbe 2009<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2008<br />

1a . edição, 2008 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2008 (2 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22 x 30,5 cm; 26 pp.; 24 ils.<br />

isbn 978-85-7503-687-7<br />

“é o encontro entre a inocência e a<br />

realidade, onde o conflito cede lugar ao<br />

aprendiza<strong>do</strong> de maneira simples e<br />

inteligente. a integridade <strong>do</strong>s personagens<br />

possui uma beleza clássica.”<br />

MarCos losnak<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

o nAriz<br />

texto<br />

nikolai gógol<br />

ilustrações<br />

Guenádi Spirin<br />

tradução<br />

Rubens Figueire<strong>do</strong><br />

quarta capa<br />

Luis Fernan<strong>do</strong> Verissimo<br />

Neste livro, a expressão “meter o nariz onde<br />

não é chama<strong>do</strong>” é levada a sério. Em um <strong>do</strong>s<br />

contos mais notáveis de Nikolai Gógol é, de<br />

fato, um nariz que se mete onde não devia.<br />

Ou melhor: aban<strong>do</strong>na seu posto de nariz e sai<br />

por São Petersburgo, na Rússia, passan<strong>do</strong>-se<br />

por um Conselheiro de Esta<strong>do</strong>. Publica<strong>do</strong> pela<br />

primeira vez em 1836, a narrativa, em tom<br />

jocoso, surpreende pela naturalidade com que<br />

aborda uma temática absurda. Guenádi Spirin<br />

compôs cenas minuciosas e ilustrações<br />

detalhistas, marcadas pela riqueza de<br />

ornamentos. Indispensável para jovens<br />

bem-humora<strong>do</strong>s.<br />

Pnbe 2010<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22 x 30,5 cm; 28 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-720-1<br />

“um conto fantástico em to<strong>do</strong>s<br />

os senti<strong>do</strong>s.”<br />

luis fernan<strong>do</strong> verissiMo<br />

240/241<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção CriAnçA<br />

(fnlij)


As mAis belAs HistóriAs<br />

dAs mil e umA noites<br />

texto<br />

arnica esterl<br />

ilustrações<br />

Olga Dugina<br />

tradução<br />

Alexandre Flory<br />

quarta capa<br />

Mariza Werneck<br />

As cinco histórias reunidas são protagoniza-<br />

das por reis justos, princesas virtuosas,<br />

ladrões torpes e animais sagazes. Em Shera-<br />

zade, uma inesgotável capacidade narrativa<br />

dribla o furor da desilusão <strong>do</strong> Rei com as<br />

mulheres; em Ali Babá e os quarenta ladrões,<br />

a discrição de um irmão – somada <strong>à</strong> astúcia<br />

sem limites de sua criada – fazem-no acumu-<br />

lar riquezas, enquanto a cobiça e a inveja <strong>do</strong><br />

outro o aniquilam; em Do Boi e <strong>do</strong> Burro, <strong>do</strong>is<br />

animais disputam em esperteza, num duelo<br />

encanta<strong>do</strong>r; e ainda em O cavalo de ébano há<br />

princesas “belas como jardins flori<strong>do</strong>s”, prín-<br />

cipe corajoso, cavalo voa<strong>do</strong>r e vilão feio como<br />

“é um livro que não acaba nunca: quan<strong>do</strong><br />

uma história chega ao fim, outra começa.<br />

e, após a última, ainda podemos inventar<br />

quantas quisermos, porque é infinita a<br />

nossa capacidade de imaginar.”<br />

Mariza werneCk<br />

o “avental amassa<strong>do</strong> de um sapateiro”. As<br />

mais belas histórias das Mil e uma Noites é<br />

um livro cujas imagens permanecem<br />

tão belas e misteriosas quanto as<br />

primorosas ilustrações de Olga Dugina.<br />

Ler essas aventuras é evocar um<br />

universo mágico de narrativas, felizmente,<br />

intermináveis.<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2008<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

1 a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

28,5 x 22,5 cm; 88 pp.; 75 ils.<br />

isbn 978-85-7503-623-5<br />

melHor trAdução<br />

ou AdAPtAção<br />

reConto (fnlij, 2008)<br />

As PenAs <strong>do</strong> drAGão<br />

texto<br />

arnica esterl<br />

ilustrações<br />

Olga Dugina e Andrej Dugin<br />

tradução<br />

Tercio Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong><br />

quarta capa<br />

Regina Zilberman<br />

A história recolhida pelos irmãos Ignaz e<br />

Josef em 1854 ganhou ilustrações fenomenais<br />

<strong>do</strong> casal russo Olga Dugina e Andrej<br />

Dugin. Recuperan<strong>do</strong> o universo simbólico de<br />

pintores como Dürer, Bosch, Bruegel e<br />

Cranach e reconta<strong>do</strong> por Arnica Esterl,<br />

o conto narra a vida de um pobre lenha<strong>do</strong>r<br />

que se apaixona pela filha de um rico<br />

taberneiro. O pai da moça desaprova o<br />

casamento e, para conceder a mão da filha ao<br />

rapaz, o desafia a conseguir três penas de<br />

ouro <strong>do</strong> dragão. Sem titubear, o jovem parte<br />

para a floresta e, no caminho, encontra outras<br />

pessoas que também necessitam <strong>do</strong> auxílio<br />

<strong>do</strong> dragão. O livro nos transporta para um<br />

universo repleto de figuras enigmáticas e<br />

inquietantes. É o casamento da tradição com<br />

o moderno.<br />

ProGrAmA minHA biblioteCA 2010<br />

1 a . edição, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22 x 30,5 cm; 28 pp.; 30 ils.<br />

isbn 978-85-7503-881-9<br />

o AlfAiAte vAlente<br />

texto<br />

arnica esterl<br />

ilustrações<br />

Olga Dugina e Andrej Dugin<br />

tradução<br />

Christine Röhrig<br />

quarta capa<br />

Peter O’Sagae<br />

Conto clássico <strong>do</strong>s irmãos Grimm reconta<strong>do</strong> pela<br />

escritora holandesa Arnica Esterl e revaloriza<strong>do</strong><br />

pelas fascinantes ilustrações <strong>do</strong> casal Olga<br />

Dugina e Andrej Dugin. A riqueza de detalhes cria<br />

uma narrativa quase paralela ao conto <strong>do</strong> alfaiate<br />

que, graças a sua astúcia e inteligência, é considera<strong>do</strong><br />

o mais valente <strong>do</strong>s <strong>home</strong>ns. A beleza das<br />

imagens, um tanto surrealistas, faz com que o<br />

leitor se debruce sobre as páginas <strong>do</strong> livro e mergulhe<br />

em um mun<strong>do</strong> absolutamente fantástico.<br />

Pnld 2005<br />

ProGrAmA ler e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2004 (3 000)<br />

3a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

22 x 30,5 cm; 26 pp.; 26 ils.<br />

isbn 978-85-7503-284-8<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção jovem<br />

(fnlij)<br />

242/243


Coleção HistóriAs PArA<br />

ContAr HistóriA<br />

nelson cruz e marilda castanha<br />

Composta por cinco premia<strong>do</strong>s livros <strong>do</strong>s<br />

consagra<strong>do</strong>s autores mineiros Nelson Cruz<br />

e Marilda Castanha, a proposta desta coleção<br />

é registrar, por meio da ficção, passagens<br />

importantes da história <strong>do</strong> Brasil. Com<br />

cuida<strong>do</strong>so projeto gráfico, os livros são<br />

generosos nas ilustrações e apura<strong>do</strong>s na<br />

pesquisa. Nelson Cruz escolheu como protagonistas<br />

personagens centrais da Inconfidência<br />

Mineira. Suas ricas ilustrações<br />

retratam Minas Gerais <strong>do</strong> Brasil colônia.<br />

Marilda Castanha fez um recorte no tempo e<br />

no espaço para introduzir a diversidade<br />

cultural de nosso país, também no perío<strong>do</strong><br />

colonial. Ao final, to<strong>do</strong>s os livros trazem a<br />

seção “De olho na história”, onde o leitor<br />

encontra informações adicionais sobre o<br />

tema, textos sobre a pesquisa e a elaboração<br />

da obra, glossário com os termos<br />

essenciais para o perío<strong>do</strong> e bibliografia.<br />

Pesquisa<strong>do</strong>res de renome assinam as orelhas,<br />

atestan<strong>do</strong> a relevância das obras. Uma coleção<br />

tão rica quanto a nossa História. Interdisciplinar,<br />

é um ótimo material para professores<br />

de história, literatura e geografia.<br />

244/245


AltAmente<br />

reComendável<br />

CriAnçA (fnlij)<br />

PrÊmio júliA loPes<br />

de AlmeidA –<br />

PArAdidátiCo<br />

(ube, 2000)<br />

dirCeu e mAríliA<br />

VOLUME 1<br />

nelson cruz<br />

orelha<br />

João Anzanello Carrascoza<br />

Mais <strong>do</strong> que retomar um episódio <strong>do</strong> Brasil<br />

colônia, a proposta de Nelson Cruz é narrar<br />

uma história de amor ao dar vida a Dirceu e<br />

Marília, personagens cria<strong>do</strong>s pelo árcade<br />

Tomás Antônio Gonzaga em seus poemas <strong>à</strong><br />

amada Maria Doroteia. Na ficção de Nelson,<br />

Dirceu evoca sua amada enquanto segue<br />

para o exílio, em um misto de declaração,<br />

memórias e despedida. Em pensamento, beija<br />

as mãos de Marília, vê seu desespero, imagina-a<br />

sain<strong>do</strong> a sua procura, enquanto ele,<br />

Dirceu, vai ao encontro de seu maior tesouro.<br />

Em vez de retratar esses importantes personagens<br />

como patrimônio de nossa história,<br />

Nelson preferiu carregá-los de sentimento e<br />

humanidade. Para criar as ilustrações,<br />

o autor buscou testemunhos de aventuras<br />

protagonizadas na Vila Rica <strong>do</strong><br />

século xvii e retocou-os com sua interpretação<br />

pessoal. Rugendas e August de<br />

Saint-Hilaire foram duas de suas mais<br />

importantes referências.<br />

Pnbe 2009<br />

1 a . edição, 2008 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 40 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-577-1<br />

CHiCA e joão<br />

VOLUME 2<br />

nelson cruz<br />

orelha<br />

Alcides Villaça<br />

Em Chica e João, Nelson Cruz registra uma<br />

de nossas mais polêmicas passagens históricas:<br />

o casamento de Chica da Silva com o<br />

ouvi<strong>do</strong>r João Fernandes de Oliveira. Apaixona<strong>do</strong>,<br />

João fez da ex-escrava uma rainha, em<br />

poesia, construiu para ela um castelo e um<br />

mar. Mas a força da política fez com que ele<br />

se tornasse um <strong>do</strong>s principais expoentes <strong>do</strong><br />

Movimento da Inconfidência, separan<strong>do</strong>-se<br />

da esposa por um longo exílio, em que foi<br />

acompanha<strong>do</strong> pelos filhos <strong>do</strong> casal. Como se<br />

entrasse na mente e no coração de Chica,<br />

Nelson conduz o leitor por seus pensamentos<br />

e devaneios durante o perío<strong>do</strong> em que esteve<br />

distante da família. Apesar de sua importância<br />

histórica, o autor optou por retratar Chica da<br />

Silva como uma mulher comum, apaixonada,<br />

que revive suas memórias. Baseadas em telas<br />

como as de Piero della Francesca, as ilustrações<br />

resgatam o ambiente <strong>do</strong> Brasil colônia,<br />

seguin<strong>do</strong> fielmente a topografia da região e a<br />

arquitetura de Diamantina <strong>do</strong> século xviii,<br />

com suas igrejas e construções coloniais.<br />

Pnbe 2009<br />

1 a . edição, 2008 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 40 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-575-7<br />

jAbuti melHor livro<br />

infAntil ou juvenil<br />

(Cbl, 2001)<br />

melHor livro PArA<br />

CriAnçAs (fnlij, 2000)<br />

CAtáloGo WHite rAvens<br />

(ibbY, 2001)<br />

bárbArA e AlvArenGA<br />

VOLUME 3<br />

nelson cruz<br />

orelha<br />

Ricar<strong>do</strong> Martins Valle<br />

Neste livro, o cenário a ser desbrava<strong>do</strong> é São<br />

João D’el Rei, e os protagonistas, outros<br />

nomes importantes da literatura e da Inconfidência<br />

Mineira: Bárbara Elio<strong>do</strong>ra e Inácio<br />

José de Alvarenga Peixoto. Em Bárbara e<br />

Alvarenga, o leitor assiste de perto <strong>à</strong> revolta<br />

de Alvarenga quan<strong>do</strong> prisioneiro, ao compor<br />

um poema de indignação, evocan<strong>do</strong> a lembrança<br />

<strong>do</strong>s filhos e da esposa, lamentan<strong>do</strong> o<br />

rompimento abrupto devi<strong>do</strong> <strong>à</strong> condenação.<br />

Pelas mãos de Nelson Cruz, Alvarenga transforma<br />

a tristeza em versos, sua única companhia<br />

no caminho ao exílio. A narrativa é<br />

marcadamente surreal: um sonho de Bárbara<br />

é guia<strong>do</strong> por Alvarenga, que, por sua vez, guia<br />

a caravela com a força de seu poema. As<br />

oníricas ilustrações acompanham o ritmo<br />

emocionante da narrativa e trazem um cenário<br />

inventivo. Os momentos passa<strong>do</strong>s na vila<br />

de São João D’el Rei ganham cor e detalhes<br />

das artes barroca e rococó.<br />

Pnbe 2009<br />

1a . edição, 2008 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (2 700)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 40 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-576-4<br />

246/247


Pin<strong>do</strong>rAmA,<br />

terrA dAs PAlmeirAs<br />

VOLUME 4<br />

marilda castanha<br />

orelha<br />

Daniel Munduruku<br />

Marilda Castanha se aventura pelo passa<strong>do</strong> de<br />

nosso país e nos leva aos primórdios da história:<br />

ao Brasil antes <strong>do</strong> “descobrimento”, ou<br />

Pin<strong>do</strong>rama, forma como os índios chamavam o<br />

país. O livro explica como esses primeiros<br />

habitantes se orientavam pelas mudanças da<br />

natureza, as técnicas de pesca e caça, a<br />

maneira de se comunicarem com o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />

espíritos, as máscaras e os instrumentos musicais<br />

usa<strong>do</strong>s nos rituais, e até a forma como<br />

criaram as palavras de sua língua e sua identidade.<br />

Marilda recupera ainda os elementos<br />

dessa cultura hoje, presentes, por exemplo, em<br />

nosso vocabulário. Para compor as ricas ilustrações,<br />

a autora pesquisou a iconografia e os<br />

registros feitos pelos naturalistas e, sobretu<strong>do</strong>,<br />

pelos próprios índios, nas paredes das grutas,<br />

nas pinturas corporais, nos a<strong>do</strong>rnos etc. Inspira<strong>do</strong><br />

em elementos da natureza, o trabalho<br />

resultou em imagens vivas e coloridas, com<br />

traços rústicos e pinceladas densas, bem próximo<br />

ao que conhecemos da arte indígena.<br />

Pnbe 2009<br />

1 a . edição, 2008 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 48 pp.; 44 ils.<br />

isbn 978-85-7503-574-0<br />

melHor ilustrAção<br />

(fnlij, 1999)<br />

PrÊmio runner-uP<br />

(nomA, unesCo,<br />

jAPão, 2000)<br />

Prix GrAPHique<br />

oCtoGone<br />

(frAnçA, 2000)<br />

jAbuti melHor<br />

ilustrAção de livro<br />

infAntil ou juvenil<br />

(Cbl, 2000)<br />

AGbAlá,<br />

um luGAr-Continente<br />

VOLUME 5<br />

marilda castanha<br />

orelha<br />

Leila Leite Hernandez<br />

Agbalá é uma palavra da língua iorubá e<br />

significa o pedaço da África planta<strong>do</strong><br />

dentro de cada negro que veio para o<br />

Brasil durante a escravidão. Neste<br />

volume, Marilda Castanha lança um<br />

novo olhar sobre a trajetória desses<br />

povos e convida o leitor a adentrar esta<br />

cultura tão importante para a formação<br />

da identidade <strong>do</strong> nosso país. A autora<br />

aborda singularidades como: por que<br />

alguns negros eram obriga<strong>do</strong>s a dar<br />

voltas ao re<strong>do</strong>r de árvores antes de<br />

deixar o continente africano rumo <strong>à</strong><br />

escravidão no Brasil? Por que algumas<br />

crianças recebiam o nome em saudação<br />

<strong>à</strong> natureza? Como os negros negociavam<br />

a compra da carta de alforria? Por<br />

que não podiam andar calça<strong>do</strong>s? Como<br />

conseguiam escapar e formar os quilombos?<br />

Que divindades cultuam? Por<br />

que oferecem alimentos a elas? Por que<br />

utilizam trajes diferentes e mantos colori<strong>do</strong>s?<br />

As ilustrações, em tons vibrantes,<br />

baseiam-se em pinturas, esculturas e<br />

objetos de artistas afro-brasileiros.<br />

Pnbe 2009<br />

1 a . edição, 2008 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 48 pp.; 45 ils.<br />

isbn 978-85-7503-573-3<br />

melHor livro<br />

informAtivo<br />

(fnlij, 2002)<br />

248/249


Coleção óPerA urbAnA<br />

coordenação<br />

heloisa prieto, augusto massi e daniel kon<strong>do</strong><br />

Concebida pela escritora Heloisa Prieto, em coedição com as Edições Sesc<br />

sp e a <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>, Ópera Urbana é uma coleção ousada e moderna, voltada<br />

aos jovens que vivem nas grandes cidades. Textos e ilustrações trazem uma<br />

linguagem contemporânea, sintonizada com o ritmo vibrante das metrópoles<br />

<strong>do</strong> século xxi. A proposta da coleção é desenhar um novo perfil <strong>do</strong>s espaços<br />

urbanos. Se a principal marca das cidades modernas é o apelo visual, em<br />

to<strong>do</strong>s os volumes as ilustrações interferem diretamente na história, revelan<strong>do</strong><br />

paisagens que se perdem no dia a dia, dialogan<strong>do</strong> de mo<strong>do</strong> ativo com o<br />

leitor. Como em toda ópera, os livros vêm acompanha<strong>do</strong>s de um libreto: um<br />

miniguia cultural com as mais variadas informações sobre o tema de cada obra,<br />

registros fotográficos e dicas de visitação.<br />

250/251


montAnHA-russA<br />

texto<br />

fernan<strong>do</strong> bonassi<br />

ilustrações<br />

Jan Limpens<br />

Em Montanha-russa, entrelaçam-se <strong>do</strong>is<br />

narra<strong>do</strong>res: o pai que passou a a<strong>do</strong>lescência<br />

na década de 1970, em plena ditadura militar,<br />

e o filho que vive seus treze anos hoje, em<br />

pleno século xxi. O parque de diversões é o<br />

cenário escolhi<strong>do</strong> por Fernan<strong>do</strong> Bonassi para<br />

ambientar <strong>do</strong>is encontros de gerações. Jan<br />

Limpens inspirou-se na linguagem <strong>do</strong><br />

videogame e <strong>do</strong>s quadrinhos para criar<br />

ilustrações dinâmicas e bem-humoradas.<br />

Por meio delas, um terceiro narra<strong>do</strong>r<br />

acrescenta cenas divertidas e capta a<br />

atmosfera <strong>do</strong> conto. O libreto é uma viagem<br />

pela história <strong>do</strong>s parques, com fotos e<br />

desenhos que mostram o aperfeiçoamento da<br />

montanha-russa e de outros brinque<strong>do</strong>s.<br />

Como nos almanaques, traz informações<br />

curiosas sobre o tema, além de alguns<br />

inventores e questões da física que envolvem<br />

a criação <strong>do</strong>s brinque<strong>do</strong>s.<br />

1 a . edição, 2009 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

15,8 x 21,7 cm; 60 pp.; 86 ils.<br />

isbn 978-85-7503-336-4<br />

isbn (sesc) 978-85-98112-67-1<br />

CidAde <strong>do</strong>s deitA<strong>do</strong>s<br />

texto<br />

heloisa prieto<br />

ilustrações<br />

Elizabeth Tognato<br />

Um livro to<strong>do</strong> preto, repleto de esqueletos,<br />

figuras estranhas, rostos assusta<strong>do</strong>res...<br />

Não é preciso ser gótico ou frequentar<br />

cemitério para se divertir com esta história <strong>do</strong><br />

além. Meia-noite, sexta-feira 13, o pneu <strong>do</strong><br />

carro fura em frente ao cemitério. Este é só o<br />

começo da aventura narrada por uma garota<br />

que foge de uma festa sem graça, sem<br />

imaginar o que aconteceria depois. Com um<br />

texto ágil, repleto de frases e diálogos curtos,<br />

Heloisa conduz o leitor por esta cidade<br />

habitada por seres aparentemente deste, mas,<br />

na verdade, de outro mun<strong>do</strong>. As ilustrações de<br />

Elizabeth Tognato retratam vultos<br />

fantasmagóricos e bastante realistas. O libreto<br />

traz, além de informações sobre cemitérios<br />

importantes, diversas curiosidades sobre o<br />

tema: sugestões de filmes e bibliográficas,<br />

poemas, esculturas tumulares, túmulos de<br />

famosos, entre outras. Um verdadeiro livro<br />

mal-assombra<strong>do</strong>.<br />

1 a . edição, 2009 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

15,8 x 21,7 cm; 60 pp.; 23 ils.<br />

isbn 978-85-7503-296-1<br />

isbn (sesc) 978-85-98112-66-4<br />

surfAn<strong>do</strong> nA mArquise<br />

texto<br />

paulo bloise<br />

ilustrações<br />

Daniel Kon<strong>do</strong><br />

O Parque <strong>do</strong> Ibirapuera é protagonista desta<br />

narração descritiva que se passa no dia 25 de<br />

janeiro, feria<strong>do</strong> de aniversário da cidade de São<br />

Paulo. O narra<strong>do</strong>r aproveita o dia para passear,<br />

enquanto germinam em sua cabeça ideias<br />

para um conto: a história <strong>do</strong> surfista que busca<br />

transpor os próprios limites, em meio <strong>à</strong><br />

adrenalina de pegar uma onda gigante. Pelas<br />

ilustrações, os olhos <strong>do</strong> leitor se posicionam<br />

sobre os olhos <strong>do</strong> narra<strong>do</strong>r, e o acompanham<br />

por um passeio em meio ao verde <strong>do</strong> parque e<br />

aos mais varia<strong>do</strong>s tipos humanos: punks,<br />

skatistas, patina<strong>do</strong>res, ciclistas, bad boys. As<br />

expressões e gírias <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes marcam<br />

a linguagem <strong>do</strong> livro.<br />

O libreto é uma espécie de guia, com<br />

informações sobre o Pavilhão da Bienal de<br />

Artes, o Museu de Arte Moderna, o Museu<br />

de Arte Contemporânea, a Oca, o Planetário,<br />

além de da<strong>do</strong>s sobre a quantidade de<br />

visitantes por dia, as espécies de árvores,<br />

e serviços – opções de alimentação, aluguel de<br />

bicicletas, banheiros, bebe<strong>do</strong>uros, guarda<strong>do</strong>res<br />

de carros.<br />

1 a . edição, 2009 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

15,8 x 21,7 cm; 72 pp.; 36 ils.<br />

isbn 978-85-7503-297-8<br />

isbn (sesc) 978-85-98112-68-8<br />

livroimAGem<br />

Av. PAulistA<br />

carla caffé<br />

A maior avenida de São Paulo na ponta <strong>do</strong><br />

lápis. É o convite de Carla Caffé,<br />

neste livro-imagem, que percorre de ponta<br />

a ponta a avenida Paulista. A autora observou<br />

os prédios, marca<strong>do</strong>s arquitetonicamente,<br />

lembran<strong>do</strong> a evolução da via, que tem mais<br />

de cem anos. Desenhan<strong>do</strong> nas calçadas,<br />

no metrô e nas galerias, Carla retratou o<br />

esqueleto da avenida com seus helipontos<br />

e edificações, como o Masp, o parque<br />

Trianon, Sesc, Casa das Rosas e Conjunto<br />

Nacional, dan<strong>do</strong> também sua dimensão<br />

cultural. Ao final, a autora fala sobre<br />

seu trabalho e lança propostas<br />

sobre um olhar para a avenida em um<br />

emocionante depoimento.<br />

1 a . edição, 2009 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

24 x 32 cm; 56 pp.; 47 ils.<br />

isbn 978-85-7503-261-9<br />

isbn (sesc) 978-85-98112-69-5<br />

252/253<br />

melHor Projeto<br />

editoriAl<br />

(fnlij, 2010)<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

informAtivo<br />

(fnlij)<br />

Conheça outros livros-imagem a partir da p. 180


Coleção dedinHo de ProsA<br />

coordenação<br />

augusto massi e odilon moraes<br />

A proposta desta coleção, coordenada pelo poeta Augusto<br />

Massi e pelo artista Odilon Moraes, é estimular o jovem leitor<br />

na formação da sua biblioteca particular. A seleção das<br />

histórias procura contemplar autores fundamentais da literatura<br />

brasileira e universal. Além de manter o texto integral,<br />

cada livro tem um glossário e informações sobre os autores.<br />

A Dedinho de Prosa caracteriza-se pela originalidade das<br />

ilustrações encomendadas a ilustra<strong>do</strong>res reconheci<strong>do</strong>s<br />

internacionalmente. To<strong>do</strong>s os livros têm o mesmo formato;<br />

entretanto, os costura<strong>do</strong>s na vertical são dedica<strong>do</strong>s a autores<br />

brasileiros, e os na horizontal, aos estrangeiros.<br />

A ideia é que o jovem que hoje lê a Dedinho de Prosa<br />

seja um futuro leitor da nossa coleção Prosa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>.<br />

254/255


o Homem que sAbiA jAvAnÊs<br />

texto<br />

lima barreto<br />

ilustrações<br />

Odilon Moraes<br />

Este é um <strong>do</strong>s pontos altos da ficção de Lima<br />

Barreto (1881-1922). O autor criou, ao longo de<br />

sua obra, um amplo painel <strong>do</strong> Rio de Janeiro,<br />

cidade onde ambientou uma inesquecível<br />

galeria de personagens, entre os quais, o<br />

escrivão Isaías Caminha e Policarpo<br />

Quaresma. Publica<strong>do</strong> em 1911, na Gazeta da<br />

Tarde, O <strong>home</strong>m que sabia javanês desmascara<br />

um <strong>do</strong>s mitos da sociedade brasileira:<br />

o fascínio pela erudição postiça <strong>do</strong> “<strong>do</strong>utor”.<br />

Na melhor tradição da ane<strong>do</strong>ta burlesca, narra<br />

a história de um migrante pobre que vence na<br />

vida por cair nas graças de um velho barão.<br />

A edição traz belíssimas ilustrações de Odilon<br />

Moraes, feitas em aquarela a partir de fotos<br />

<strong>do</strong> Rio de Janeiro no início <strong>do</strong> século xx, num<br />

registro meticuloso da arquitetura, <strong>do</strong> vestuário<br />

e <strong>do</strong>s objetos de época. Fundamental.<br />

Pnld 2004<br />

1a . edição, 2003 (4 000)<br />

3a . reimpressão, 2009 (2 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 32 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-199-5<br />

será o benedito!<br />

texto<br />

mário de andrade<br />

ilustrações<br />

Odilon Moraes<br />

Um <strong>do</strong>s autores mais importantes da língua<br />

portuguesa, Mário de Andrade revela-se um<br />

cronista de mão-cheia. Em tom de conversa,<br />

conduz o leitor por uma viagem ao interior<br />

de São Paulo, na Fazenda Larga.<br />

Longe <strong>do</strong>s arranha-céus e <strong>do</strong>s choferes, o<br />

<strong>home</strong>m da cidade conhece o garoto Benedito,<br />

“nos seus treze anos de carreiras livres<br />

pelo campo”. A cerca que separa a casagrande<br />

<strong>do</strong> vasto grama<strong>do</strong> é o obstáculo a<br />

ser conquista<strong>do</strong> em busca de uma aproximação.<br />

O ilustra<strong>do</strong>r Odilon Moraes passou<br />

mais de um ano para achar o tom certo das<br />

“enormes pastagens” e <strong>do</strong> “céu violento de<br />

setembro” deste conto. Por meio de uma<br />

leve prosa cotidiana, Será o Benedito!<br />

traz <strong>à</strong> tona o tema da amizade em sua<br />

forma mais pura, capaz de emocionar<br />

jovens e adultos.<br />

Pnld 2009<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 36 pp; 24 ils.<br />

isbn 978-85-7503-677-8<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

jovem (fnlij)<br />

o Presente <strong>do</strong>s mAGos<br />

texto<br />

o. henry<br />

ilustrações<br />

Odilon Moraes<br />

tradução<br />

Heloisa Seixas<br />

Este conto <strong>do</strong> norte-americano O. Henry<br />

(1862-1910), recolhi<strong>do</strong> em livro em 1906, é um<br />

<strong>do</strong>s textos mais populares da língua inglesa e<br />

emociona com a história de um jovem casal<br />

apaixona<strong>do</strong>, que entrelaça amor e pobreza,<br />

destino e acaso na Nova York <strong>do</strong> começo <strong>do</strong><br />

século xx. As belas ilustrações de Odilon<br />

Moraes transportam o leitor para o interior <strong>do</strong><br />

apartamento de Della e Jim, palco de quase<br />

to<strong>do</strong>s os acontecimentos e coração desta<br />

história de Natal. A partir desse olhar, filtra<strong>do</strong><br />

em tons sépia, as personagens e o cenário<br />

nos transmitem uma atmosfera de singeleza<br />

e solidariedade. Um livro lírico e delica<strong>do</strong>.<br />

Pnld 2006<br />

1 a . edição, 2004 (5 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

28 x 21 cm; 24 pp.; 12 ils.<br />

isbn 85-7503-382-4<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução CriAnçA<br />

(fnlij)<br />

o APrendiz de feitiCeiro<br />

texto<br />

j. w. goethe<br />

ilustrações<br />

Nelson Cruz<br />

tradução<br />

Mônica Rodrigues da Costa<br />

A história <strong>do</strong> aprendiz que se apodera da<br />

vassoura <strong>do</strong> mestre e arrisca feitiços que não<br />

sabe reverter é bastante conhecida das crianças<br />

pela adaptação feita com o personagem<br />

Mickey Mouse, de Walt Disney. Neste quarto<br />

volume da coleção Dedinho de Prosa, os<br />

leitores podem conhecer a versão integral<br />

<strong>do</strong> poema de J. W. Goethe (1749-1832) na<br />

tradução de Mônica Rodrigues da Costa, em<br />

edição bilíngue. O premia<strong>do</strong> ilustra<strong>do</strong>r Nelson<br />

Cruz captou o espírito diverti<strong>do</strong> que percorre<br />

o texto, crian<strong>do</strong> ângulos cinematográficos, em<br />

um desenho de grande riqueza arquitetônica,<br />

com referência nos traços <strong>do</strong> artista Mauritz<br />

Cornelis Escher.<br />

ProGrAmA minHA biblioteCA 2008, 2009<br />

Pnld 2009<br />

1a . edição, 2006 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (3 500)<br />

edição bilíngue<br />

capa dura; 4 cores;<br />

28 x 21 cm; 32 pp.; 19 ils.<br />

isbn 978-85-7503-439-2<br />

256/257<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução CriAnçA<br />

(fnlij)


vinGAnçA em venezA<br />

texto<br />

giovanni boccaccio<br />

ilustrações<br />

Carlos Nine<br />

tradução<br />

Nilson Moulin<br />

Tirada <strong>do</strong> livro Decameron, best-seller de<br />

Giovanni Boccaccio, Vingança em Veneza é<br />

uma divertida novela sobre a sociedade veneziana<br />

<strong>do</strong> século xiv. Um charlatão disfarça<strong>do</strong><br />

de frade convence uma bella <strong>do</strong>nna de que o<br />

anjo Gabriel estaria apaixona<strong>do</strong> por ela.<br />

Assumin<strong>do</strong> a figura <strong>do</strong> anjo, o frade <strong>do</strong>rme<br />

com a mulher diversas vezes até sua farsa ser<br />

descoberta. A história – narrada com humor e<br />

irreverência – revela muito sobre a Veneza de<br />

Boccaccio, por suas fofocas maliciosas, suspiros<br />

na janela, e reviravoltas que desmascaram<br />

os personagens. Na primeira obra feita exclusivamente<br />

no Brasil, o ilustra<strong>do</strong>r argentino<br />

Carlos Nine acentuou o aspecto caricatural<br />

<strong>do</strong> texto em seus desenhos, que também<br />

levam molduras imitan<strong>do</strong> os afrescos da época.<br />

Ousa<strong>do</strong> e inova<strong>do</strong>r, um livro para jovens<br />

cuja leitura vai além de fadas e princesas.<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

28 x 21 cm; 32 pp; 19 ils.<br />

isbn 978-85-7503-555-9<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução ou<br />

AdAPtAção jovem<br />

(fnlij)<br />

melHor ilustrAção<br />

Hors-ConCours<br />

(fnlij, 2002)<br />

✦<br />

Conto de esColA<br />

texto<br />

macha<strong>do</strong> de assis<br />

ilustrações<br />

Nelson Cruz<br />

Conto de escola, escrito em 1896, é uma excelente<br />

introdução ao universo <strong>do</strong> maior escritor<br />

brasileiro, Macha<strong>do</strong> de Assis (1839-1908). A<br />

história de Pilar, mestre em cabular aulas, tem<br />

início com a sua decisão de comparecer <strong>à</strong><br />

escola, onde rapidamente se vê enreda<strong>do</strong> por<br />

<strong>do</strong>is colegas de classe, Raimun<strong>do</strong> e Curvelo, o<br />

primeiro deles, filho <strong>do</strong> professor. De clara<br />

inspiração autobiográfica, Macha<strong>do</strong> registra<br />

em chave irônica que a escola também pode<br />

ser o palco de lições inesperadas: a corrupção<br />

e a delação. O ilustra<strong>do</strong>r Nelson Cruz, indica<strong>do</strong><br />

ao Prêmio Hans Christian Andersen em 2003,<br />

revela com perspectivas e<br />

ângulos inusita<strong>do</strong>s os<br />

encantos da narrativa.<br />

Um clássico.<br />

Pnld 2004<br />

1a . edição, 2002 (5 000)<br />

5a . reimpressão, 2009 (1 290)<br />

capa dura; 4 cores;<br />

21 x 28 cm; 32 pp.; 28 ils.<br />

isbn 978-85-7503-155-1<br />

Honour list<br />

CAtáloGo WHite rAvens<br />

(ibbY, 2003)<br />

direitos vendi<strong>do</strong>s:<br />

CHAndeiGne<br />

(frAnçA, 2004)<br />

✦<br />

258/259


Coleção mitos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />

coordenação<br />

betty mindlin e elaine ramos<br />

Os mitos são um <strong>do</strong>s sinais mais fortes da<br />

presença humana no mun<strong>do</strong>. Eles explicam e<br />

recriam o universo e nos contam histórias que<br />

não são exatamente verdadeiras, mas também não<br />

são ficcionais. A premiada coleção Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong><br />

reúne narrativas escolhidas e recontadas por especialistas<br />

– antropólogos, sociólogos, historia<strong>do</strong>res<br />

– que buscam apresentar ao leitor toda a sua força<br />

e beleza originais. Cada volume traz o contexto<br />

histórico e cultural em que os mitos surgiram.<br />

Para ilustrar, a <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong> convida os artistas<br />

a realizar uma pesquisa exploran<strong>do</strong> os símbolos<br />

visuais de cada cultura. Não é <strong>à</strong> toa que várias<br />

escolas a<strong>do</strong>tam a Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>.<br />

260/261


o Primeiro Homem<br />

e outros Mitos <strong>do</strong>s índios<br />

brasileiros<br />

texto<br />

betty mindlin<br />

ilustrações<br />

Luana Geiger<br />

A antropóloga Betty Mindlin recolheu nove<br />

mitos de seis povos indígenas, com línguas e<br />

crenças distintas, que nos mostram a riqueza<br />

das expli cações <strong>do</strong>s índios sobre a criação <strong>do</strong><br />

mun<strong>do</strong> e a relação <strong>do</strong> <strong>home</strong>m com a natureza.<br />

Luana Geiger pinta a simplicidade da icono-<br />

grafia corporal <strong>do</strong>s índios.<br />

Pnld 2002<br />

ProGrAmA ler<br />

e esCrever 2007<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

2a . reimpressão, 2007 (2 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

17 x 24 cm; 80 pp.; 37 ils.<br />

isbn 978-85-7503-049-3<br />

os PrínCiPes <strong>do</strong> destino<br />

histórias da Mitologia<br />

afro-brasileira<br />

texto<br />

reginal<strong>do</strong> prandi<br />

ilustrações<br />

Paulo Monteiro<br />

Na cultura africana, cada ser humano está<br />

sob a proteção de um <strong>do</strong>s dezesseis príncipes,<br />

o seu padrinho <strong>do</strong> destino, cuja missão<br />

era colecionar histórias. No Brasil, os pais e<br />

as mães de santo <strong>do</strong> can<strong>do</strong>mblé são os<br />

sucessores <strong>do</strong>s príncipes africanos.<br />

É a partir dessa premissa que o sociólogo<br />

Reginal<strong>do</strong> Prandi reuniu os contos <strong>do</strong> livro,<br />

ilustra<strong>do</strong>s por Paulo Monteiro.<br />

Pnld 2003<br />

Pnbe 2005<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

4a . reimpressão, 2010 (3 630)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

17 x 24 cm; 116 pp.; 40 ils.<br />

isbn 978-85-7503-059-2<br />

o CAbeçA de elefAnte<br />

e outras histórias<br />

da Mitologia indiana<br />

texto<br />

lúcia fabrini de almeida<br />

ilustrações<br />

Zé Tatit<br />

Pesquisa<strong>do</strong>ra da cultura indiana, Lúcia Fabrini<br />

de Almeida escolheu os textos mais saborosos<br />

<strong>do</strong>s antigos livros da cultura hindu, os Vedas, e<br />

as epopeias clássicas Ramayana e Mahabharata<br />

para compor as histórias deste livro. Deuses<br />

como cabeça de elefante e macaco voa<strong>do</strong>r<br />

que aumenta e diminui de tamanho são representações<br />

importantes para dizer quão varia<strong>do</strong><br />

é o universo. As cores, formas e texturas de Zé<br />

Tatit somam beleza e singularidade aos mitos.<br />

Pnld 2003<br />

1a . edição, 2002 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2003 (6 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

17 x 24 cm; 96 pp.; 40 ils.<br />

isbn 85-7503-103-1<br />

o mun<strong>do</strong> de CAbeçA<br />

PArA bAixo<br />

relatos MítiCos<br />

<strong>do</strong>s inCas e seus desCendentes<br />

texto<br />

rodrigo montoya<br />

ilustrações<br />

Andrés San<strong>do</strong>val<br />

tradução<br />

Miriam Xavier de Oliveira<br />

Neste livro, foram recupera<strong>do</strong>s sete relatos <strong>do</strong><br />

império Inca deixa<strong>do</strong>s por seus descendentes,<br />

na tradição oral. São histórias da fundação de<br />

Cuzco, da chegada <strong>do</strong>s espanhóis e da importância<br />

da escrita como sobrevivência cultural.<br />

Como grande conhece<strong>do</strong>r da língua quíchua, o<br />

antropólogo peruano Rodrigo Montoya fez um<br />

livro de histórias e de informação, trazen<strong>do</strong><br />

para o leitor brasileiro um pouco mais sobre<br />

uma cultura tão desconhecida. A parceria com<br />

Andrés San<strong>do</strong>val, que criou as ilustrações, dá<br />

ainda mais vida a esses mitos.<br />

1a . edição, 2002 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2010 (6 630)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

17 x 24 cm; 104 pp.; 55 ils.<br />

isbn 978-85-7503-145-2<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução informAtivo<br />

(fnlij)<br />

262/263


o senHor <strong>do</strong> bom nome<br />

e outros Mitos judaiCos<br />

texto<br />

ilan brenman<br />

ilustrações<br />

Sérgio Sister<br />

apresentação<br />

Luana Chnaiderman<br />

de Almeida<br />

O autor retoma textos <strong>do</strong> Talmude, código da<br />

religião judaica cria<strong>do</strong> no século v, para abordar<br />

algumas passagens da Torá, conjunto de<br />

escrituras sagradas que existiriam antes<br />

mesmo de o mun<strong>do</strong> ser cria<strong>do</strong>. Sete rabinos<br />

se reúnem para repetir um ritual tão antigo<br />

quanto a própria Criação: contar histórias.<br />

Surgem, assim, as narrativas da Lua narcisista,<br />

que quer ser maior <strong>do</strong> que o Sol; da<br />

dúvida divina sobre onde sopraria a alma em<br />

Adão; <strong>do</strong> Senhor <strong>do</strong> Bom Nome, funda<strong>do</strong>r <strong>do</strong><br />

hassidismo, e outros mitos. Partin<strong>do</strong> de símbolos<br />

tradicionais, o artista plástico Sérgio<br />

Sister criou desenhos abstratos para as histórias<br />

<strong>do</strong>s rabinos, em tons de ouro,<br />

prata e azul.<br />

Pnld 2006<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2006 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

17 x 24 cm; 64 pp.; 33 ils.<br />

isbn 85-7503-313-1<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

reConto (fnlij)<br />

ivAn filHo-de-boi<br />

uM Conto da Mitologia russa<br />

texto<br />

marina tenório<br />

ilustrações<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />

apresentação<br />

Tatiana Belinky<br />

Filha de mãe russa e pai brasileiro, Marina<br />

Tenório recupera um <strong>do</strong>s mitos que ouvia na<br />

sua infância, em Moscou. A história fantástica<br />

de três filhos – um de uma nobre, outro de<br />

uma cozinheira e, o mais forte, de uma vaca<br />

que pastava perto <strong>do</strong> palácio – constitui uma<br />

inusitada narrativa <strong>do</strong> rico repertório de canções<br />

russas. Segue, ainda, a tradicional estrutura<br />

das bylinas, épicos tão antigos quanto o<br />

povo. As xilogravuras de Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />

materializam a profundidade <strong>do</strong> “herói quase<br />

perfeito” e a veemência destas narrativas.<br />

Pnld 2005<br />

Pnbe 2005<br />

1 a . edição, 2003 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

17 x 24 cm; 88 pp.; 46 ils.<br />

isbn 85-7503-271-2<br />

revelAção esCritor<br />

(fnlij, 2004)<br />

revelAção ilustrA<strong>do</strong>r<br />

(fnlij, 2004)<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

reConto (fnlij)<br />

PAlAvrA CiGAnA<br />

seis Contos nôMades<br />

texto<br />

florencia ferrari<br />

ilustrações<br />

Stephan Doitschinoff<br />

O mun<strong>do</strong> não seria o mesmo sem os ciganos.<br />

Presentes em quase to<strong>do</strong>s os países, eles<br />

marcam as mais diversas culturas com sua<br />

dança, música, costumes e tradições, passa<strong>do</strong>s<br />

de geração para geração. Neste livro, a<br />

antropóloga Florencia Ferrari apresenta seis<br />

contos recolhi<strong>do</strong>s na tradição oral de comunidades<br />

ciganas de diferentes países. São<br />

histórias de enganação e sedução, esperteza<br />

e bom humor, prodígios e assombros, que<br />

apresentam os principais traços da vida<br />

cigana, numa costura literária que recusa os<br />

estereótipos e clichês. Stephan Doitschinoff<br />

utilizou recortes de teci<strong>do</strong>s, mapas, dinheiro,<br />

fotografias, para compor o cenário andante e<br />

aventureiro <strong>do</strong>s ciganos.<br />

1 a . edição, 2005 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

17 x 24 cm; 88 pp.; 41 ils.<br />

isbn 85-7503-452-9<br />

apoio: Nova Mercante<br />

melHor livro reConto<br />

(fnlij, 2006)<br />

o nAsCimento de zeus<br />

e outros Mitos gregos<br />

texto<br />

adriane duarte<br />

ilustrações<br />

Felipe Cohen<br />

To<strong>do</strong>s conhecem as façanhas de Zeus, Ártemis,<br />

Atena, Hermes, Dioniso, Héracles, Teseu,<br />

Perseu, Odisseu, Aquiles e Páris. Mas o que<br />

pouca gente sabe é que eles tiveram pais,<br />

irmãos e uma infância prodigiosa. Neste livro,<br />

o leitor irá descobrir episódios pouco conheci<strong>do</strong>s<br />

sobre a infância desses deuses e heróis<br />

gregos: pais com ciúmes <strong>do</strong>s filhos, um irmão<br />

passan<strong>do</strong> a perna no outro, crianças aban<strong>do</strong>nadas.<br />

Mas também havia a <strong>do</strong>çura da mãe, a<br />

<strong>home</strong>nagem carinhosa <strong>à</strong> amiga, o orgulho <strong>do</strong><br />

avô coruja. As ilustrações de Felipe Cohen<br />

recuperam arquitetura, objetos, símbolos e<br />

a<strong>do</strong>rnos característicos da cultura grega. Há<br />

ainda a genealogia <strong>do</strong>s deuses e o parentesco<br />

<strong>do</strong>s heróis, texto sobre as tradições na<br />

Grécia, além de fontes de pesquisa e sugestões<br />

de leitura. Para ser li<strong>do</strong> por estudantes,<br />

professores, e por qualquer pessoa que aprecie<br />

uma boa história.<br />

Projeto mAis CulturA 2009<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores<br />

17 x 24 cm; 80 pp.; 46 ils.<br />

isbn 978-85-7503-655-6<br />

264/265


Coleção PrismAs<br />

Uma coleção diversificada, como a pluralidade <strong>do</strong>s temas<br />

trata<strong>do</strong>s em cada título. A coleção Prismas traz ao leitor temas<br />

<strong>do</strong> cotidiano deste jovem <strong>do</strong> século xxI, por meio de uma<br />

abordagem histórica, sociológica e cultural. Ricamente ilustrada<br />

com registros fotográficos, suas obras trazem conteú<strong>do</strong><br />

informativo alia<strong>do</strong> a um texto fluente e saboroso, que beira o<br />

literário. Além de percorrer os séculos de História, os livros<br />

atualizam cada tema permitin<strong>do</strong> um novo significa<strong>do</strong> no nosso<br />

momento presente. Os autores são especialistas na área ou<br />

jornalistas e pesquisa<strong>do</strong>res interessa<strong>do</strong>s nos assuntos.<br />

yoga • expressão corporal<br />

balé • dança • piercing<br />

tribos • brincadeiras de rua<br />

tatuagem • memória • estilistas<br />

brinque<strong>do</strong>s artesanais<br />

alta-costura • arte oriental<br />

Cultura <strong>do</strong>s Povos<br />

<strong>do</strong>ce • culinária • moda<br />

266/267


tAtuAGem, PierCinG e outrAs<br />

mensAGens <strong>do</strong> CorPo<br />

texto<br />

leusa araujo<br />

pesquisa visual<br />

Leusa Araujo e<br />

Luciana Facchini<br />

A tatuagem e o piercing entram no século xxi<br />

não apenas como marca distintiva de grupos<br />

ou minorias, mas também como sinais de<br />

contestação e estilo. Este livro combina o<br />

sabor de almanaque a uma rigorosa pesquisa<br />

histórica sobre os 5 mil anos das mensagens<br />

<strong>do</strong> corpo. A autora parte desde os mares <strong>do</strong><br />

Sul, onde, no século xviii, o famoso capitão<br />

Cook ouviu pela primeira vez a palavra tattow,<br />

e chega até hippies, punks e ao hip-hop, para<br />

demonstrar como a tatuagem adquiriu diversos<br />

significa<strong>do</strong>s e mu<strong>do</strong>u a paisagem <strong>do</strong> novo<br />

milênio. No apêndice, além de um alerta sobre<br />

riscos e cuida<strong>do</strong>s, o leitor encontrará a explicação<br />

de alguns símbolos tradicionais, como<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

informAtivo<br />

(fnlij)<br />

o coração e a rosa, que também figuram no<br />

encarte de tatuagens removíveis, criadas<br />

especialmente para o livro pelos tatua<strong>do</strong>res<br />

Pedro M. Lucente e Ivan Szazi.<br />

Projeto mAis CulturA 2009<br />

1a . edição, 2005 (5 000)<br />

1a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

24 x 26 cm; 88 pp.; 90 ils.<br />

isbn 978-85-7503-405-7<br />

apoio: Colorgraf<br />

CArtelA de<br />

tAtuAGens<br />

removíveis<br />

modA: umA HistóriA<br />

PArA CriAnçAs<br />

texto<br />

katia canton<br />

ilustrações<br />

Luciana Schiller<br />

Os mo<strong>do</strong>s de se vestir explicam o comporta-<br />

mento da humanidade. A professora de história<br />

da arte Katia Canton vai da pré-história <strong>à</strong><br />

corte de Luís xiv, passa pelos precursores<br />

da alta-costura no século xix e chega até os<br />

estilistas modernos, entre eles, Chanel,<br />

Gaultier e o brasileiro Dener. A moda é vista<br />

como uma questão cultural e, além<br />

<strong>do</strong> universo feminino, contempla também o<br />

masculino: gravatas, uniformes de futebol etc.<br />

Detalhe importante: o livro foi impresso a<br />

partir de um original feito integralmente <strong>à</strong><br />

mão, com ilustrações e colagens de Luciana<br />

Schiller, borda<strong>do</strong>s e costura de Anete Miyazaki,<br />

e é acompanha<strong>do</strong> por uma charmosa<br />

bolsinha de teci<strong>do</strong> estampa<strong>do</strong>. Atenção: este<br />

livro é disputa<strong>do</strong> a tapa por mães e filhas,<br />

bibliotecárias e professoras.<br />

Projeto mAis CulturA 2008<br />

1a . edição, 2004 (5 000)<br />

2a . reimpressão, 2009 (5 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

24 x 26 cm; 54 pp.; 29 ils.<br />

isbn 978-85-7503-282-4<br />

apoio: Tyrol<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

informAtivo<br />

(fnlij)<br />

bolsA de<br />

teCi<strong>do</strong><br />

Contos <strong>do</strong> bAlé<br />

inês bogéa<br />

A crítica e bailarina Inês Bogéa reconta cinco<br />

das principais coreo grafias <strong>do</strong> repertório de<br />

todas as companhias de dança clássica:<br />

A menina mal olhada, Giselle, Coppélia, O<br />

lago <strong>do</strong>s cisnes e Petrouchka. Além de um<br />

palco de palavras, o livro traz notas laterais<br />

que recuperam a origem dessas histórias –<br />

as primeiras apresentações nas cortes, os<br />

músicos e artistas que revolucionaram a<br />

dança, no Brasil e no exterior. As mais de<br />

setenta fotos de grandes montagens também<br />

narram a trajetória desta arte. No apêndice,<br />

informações sobre a evolução da dança e de<br />

elementos como o tutu e a sapatilha, além de<br />

minibiografias de dançarinos. Para ficar na<br />

ponta da língua de to<strong>do</strong>s aqueles que<br />

apreciam um bom espetáculo.<br />

Projeto mAis CulturA 2008<br />

1a . edição, 2007 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (5 500)<br />

capa flexível; 4 cores<br />

26 x 24 cm; 80 pp.; 72 ils.<br />

isbn 978-85-7503-542-9<br />

268/269


YoGA PArA CriAnçAs<br />

texto<br />

katia canton<br />

fotos<br />

Tadeu Jungle<br />

quarta capa<br />

Lygia Lima<br />

Segun<strong>do</strong> a mitologia hindu, o yoga foi um presente<br />

<strong>do</strong>s deuses para celebrar a felicidade.<br />

Neste livro, Katia Canton apresenta a história e<br />

a origem deste exercício corporal e espiritual,<br />

além de encaminhar para os primeiros passos<br />

da prática. Para as crianças, o yoga certamente<br />

se mostrará tão diverti<strong>do</strong> quanto uma partida de<br />

futebol ou uma brincadeira de pega-pega. Com<br />

a diferença de que se trata de um momento de<br />

concentração e autoconhecimento: um convite<br />

<strong>à</strong> expressão <strong>do</strong> corpo. Yoga para crianças resgata<br />

elementos da cultura hindu, explican<strong>do</strong> o<br />

significa<strong>do</strong> de cada movimento dentro de sua<br />

história. O cuida<strong>do</strong> em preservar esta história<br />

pode ser percebi<strong>do</strong> tanto no projeto gráfico<br />

como nos verbetes, cujos títulos também estão<br />

escritos em sânscrito (assim como o mantra da<br />

paz no fim <strong>do</strong> livro). O fotógrafo Tadeu Jungle<br />

clicou as crianças pratican<strong>do</strong> os exercícios, e o<br />

resulta<strong>do</strong> é uma gostosa brincadeira. Um livro<br />

que transforma o corpo em poema vivo.<br />

Para experimentar.<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

26 x 24 cm; 48 pp.; 54 ils.<br />

isbn 978-85-7503-595-5<br />

mãe dA ruA<br />

ettore bottini<br />

O artista gráfico, e agora autor, Ettore Bottini<br />

faz uma bela <strong>home</strong>nagem <strong>à</strong> Turma.<br />

O livro narra o dia a dia de garotos de <strong>do</strong>ze<br />

anos, que desfrutaram a experiência de crescer<br />

brincan<strong>do</strong> na rua. Apesar de falar de uma<br />

São Paulo que não existe mais, estas podem<br />

ser as histórias de qualquer menino da década<br />

de 1950. Além da prosa memorialística, Ettore<br />

ensina a construção, passo<br />

a passo, <strong>do</strong>s “jogos e armas” da época – mesa<br />

de botão, pipa, pião, carrinho de rolimã<br />

e muitos outros – em um delicioso almanaque,<br />

livro aberto da memória repassa<strong>do</strong> para novas<br />

gerações. Ideal para ser li<strong>do</strong> por professores,<br />

educa<strong>do</strong>res, mas, principalmente, por pais<br />

e filhos – juntos.<br />

1 a . edição, 2007 (3 000)<br />

capa flexível; 4 cores<br />

26 x 24 cm; 88 pp.; 66 ils.<br />

isbn 978-85-7503-639-6<br />

mil-folHAs<br />

texto<br />

lucrecia zappi<br />

pesquisa visual<br />

Maria Carolina Sampaio<br />

quarta capa<br />

Mari Hirata<br />

Nos quatro cantos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, a gastronomia<br />

influenciou diversas culturas. O sexto livro<br />

da coleção Prismas é um passeio geográfico,<br />

histórico e literário pela história <strong>do</strong> <strong>do</strong>ce.<br />

Valen<strong>do</strong>-se de uma vasta bibliografia,<br />

a jornalista e tradutora Lucrecia Zappi traça o<br />

caminho <strong>do</strong> chictli consumi<strong>do</strong> pelos maias e<br />

astecas ao chiclete da Adam’s, <strong>do</strong> al-fahua<br />

<strong>do</strong>s árabes ao tradicional alfajor argentino,<br />

passan<strong>do</strong> pelas navegações em busca <strong>do</strong><br />

açúcar, pela Idade Média – com suas <strong>do</strong>cerias<br />

de conventos – e explica como os <strong>do</strong>ces<br />

foram parar nos tabuleiros de rua no Brasil.<br />

A iconografia foi inteiramente baseada em<br />

cartazes de época, além de imagens informativas<br />

que mostram como a apreciação e a<br />

feitura <strong>do</strong>s <strong>do</strong>ces são elementos <strong>do</strong> comportamento<br />

cultural. Um livro delicioso de ser li<strong>do</strong>.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

capa flexível; 4 cores;<br />

24 x 26 cm; 96 pp.; 147 ils.<br />

isbn 978-85-7503-689-1<br />

apoio: Dulca<br />

CAderno<br />

de reCeitAs<br />

“além <strong>do</strong>s fatos históricos, lucrecia<br />

recheia o livro com as delícias <strong>do</strong> açúcar<br />

e com as cores e sabores que<br />

despertaram a criatividade de grandes<br />

chefes também inventores. Como vatel<br />

que, numa noite, criou o chantilly.”<br />

Mari hirata<br />

270/271<br />

/271


Coleção<br />

o que fAz de um<br />

mestre um mestre<br />

texto<br />

richard mühlberger<br />

Organizada pelo Metropolitan<br />

Museum of Art de Nova York,<br />

cada livro é como uma visita<br />

guiada <strong>à</strong>s obras mais importantes<br />

<strong>do</strong>s grandes mestres da arte<br />

ocidental. Em uma análise didática<br />

de cerca de quinze obras de cada<br />

artista, o leitor conhece as principais<br />

características <strong>do</strong>s estilos e<br />

das biografias. Com acabamento<br />

primoroso, as imagens impressas<br />

em papel couché facilitam a visualização<br />

<strong>do</strong>s detalhes das pinturas.<br />

A coleção, amplamente a<strong>do</strong>tada<br />

no Ensino Fundamental, também<br />

pode ser apreciada por adultos.<br />

o que fAz de um<br />

monet um monet?<br />

tradução<br />

Felipe José Lin<strong>do</strong>so<br />

O livro analisa as obras mais<br />

famosas <strong>do</strong> expoente <strong>do</strong><br />

impressionismo, o francês<br />

Claude Monet (1840-1926),<br />

mostran<strong>do</strong> os locais onde o<br />

artista se inspirava, como o<br />

jardim de Giverny. Explica<br />

como Monet, em sua inten-<br />

ção de mostrar o efeito da luz,<br />

pintava vários quadros ao<br />

mesmo tempo, trocan<strong>do</strong> de<br />

tela <strong>à</strong> medida que a luminosidade<br />

mudava, caso <strong>do</strong>s quadros<br />

em torno da Catedral de<br />

Rouen.<br />

1a . edição, 2001<br />

1a . reimpressão, 2007 (1 500)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 30 ils.<br />

isbn 978-85-7503-001-1<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução<br />

informAtivo<br />

(fnlij)<br />

o que fAz de um<br />

deGAs um deGAs?<br />

tradução<br />

Valentina Fraíz-Grijalba<br />

Edgard Degas (1834-1917)<br />

gostava de pintar cenas<br />

cotidianas e íntimas <strong>do</strong> universo<br />

feminino. Ficou célebre<br />

por suas bailarinas, que retratou<br />

em tantos de seus quadros,<br />

crian<strong>do</strong> uma das mais<br />

delicadas séries de sua obra.<br />

O tema lhe permitiu estudar a<br />

anatomia das mulheres, o<br />

momento fugaz capta<strong>do</strong> num<br />

gesto, a iluminação <strong>do</strong>s lugares<br />

e, por consequência, os<br />

hábitos de seu tempo. Neste<br />

livro, as formas e cores mais<br />

utilizadas pelo pintor francês<br />

tornam-se reconhecíveis pela<br />

análise de telas famosas<br />

como Miss La La no Circo<br />

Fernan<strong>do</strong> e A aula de dança.<br />

Pnld 2002<br />

1a . edição, 2001<br />

1a . reimpressão, 2003 (2 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 28 ils.<br />

isbn 85-7503-004-3<br />

o que fAz de um dA<br />

vinCi um dA vinCi?<br />

tradução<br />

Valentina Fraíz-Grijalba<br />

Pintor, escultor, engenheiro,<br />

arquiteto, Leonar<strong>do</strong> da Vinci<br />

(1452-1519) interessou-se por<br />

quase to<strong>do</strong>s os campos <strong>do</strong><br />

saber: escreveu trata<strong>do</strong>s de<br />

física e matemática, fez estu<strong>do</strong>s<br />

de anatomia, criou inventos<br />

como a bicicleta, a<br />

catapulta... Neste livro,<br />

Mühlberger apresenta o<br />

Leonar<strong>do</strong>-artista, autor da<br />

célebre Mona Lisa e de tantos<br />

outros quadros que fazem<br />

parte <strong>do</strong> início <strong>do</strong> Renascimento.<br />

A temática religiosa<br />

está presente em O batismo<br />

de Cristo ou em São João<br />

Batista. Mas será na composição<br />

das telas a maior<br />

inovação <strong>do</strong> artista, tão revolucionária<br />

para o seu tempo.<br />

Pnld 2002<br />

272/273<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . reimpressão, 2007 (2 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 26 ils.<br />

isbn 978-85-7503-006-6<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução<br />

informAtivo<br />

(fnlij)


o que fAz de um<br />

vAn GoGH um<br />

vAn GoGH?<br />

tradução<br />

Valentina Fraíz-Grijalba<br />

Apesar de incompreendi<strong>do</strong><br />

em seu tempo (vendeu apenas<br />

um quadro durante sua<br />

vida), Van Gogh (1853-90)<br />

tem destaque central na<br />

história ocidental das artes<br />

plásticas. Não é só o uso das<br />

cores vivas – a eloquência <strong>do</strong><br />

artista – que determina sua<br />

identidade. As grossas camadas<br />

de tinta na tela são marcadas<br />

pela pincelada<br />

aparente, demonstran<strong>do</strong> a<br />

paixão de Van Gogh por seu<br />

ofício. Suas cenas retratam o<br />

cotidiano <strong>do</strong>s camponeses,<br />

as cidades holandesas, sob<br />

uma perspectiva criativa e<br />

inova<strong>do</strong>ra, mas sua preocupação<br />

era com a forma de<br />

retratá-los.<br />

Pnld 2002<br />

1a . edição, 2001<br />

2a . reimpressão, 2004 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 30 ils.<br />

isbn 85-7503-002-7<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução<br />

informAtivo<br />

(fnlij)<br />

o que fAz de um<br />

PiCAsso um<br />

PiCAsso?<br />

tradução<br />

Valentina Fraíz-Grijalba<br />

Pablo Picasso (1881-1973) foi<br />

um <strong>do</strong>s artistas mais importantes<br />

<strong>do</strong> século xx e este<br />

livro mostra que existem<br />

muitas maneiras de entender<br />

sua obra. Episódios de sua<br />

vida, num perío<strong>do</strong> histórico<br />

fascinante, ajudam a esclarecer<br />

aspectos <strong>do</strong> seu trabalho<br />

em pinturas, esculturas, gravuras<br />

e cerâmicas. Picasso<br />

começou a desenhar aos<br />

sete anos de idade, e sua<br />

inquietação fazia com que<br />

explorasse de maneira criativa<br />

to<strong>do</strong>s os objetos que via:<br />

máscaras de tribos africanas,<br />

jornais, pedaços de estuque<br />

etc. O volume fornece chaves<br />

para a compreensão de<br />

telas como Guernica, Les<br />

demoiselles d’Avignon e<br />

Família de saltimbancos.<br />

1a . edição, 2002 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2009 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 53 ils.<br />

isbn 978-85-7503-003-5<br />

o que fAz de um<br />

rembrAndt um<br />

rembrAndt?<br />

tradução<br />

Valentina Fraíz-Grijalba<br />

O jogo de luz e sombra<br />

das pinturas <strong>do</strong> holandês<br />

Rembrandt (1606-69) é a sua<br />

principal marca. Na escuridão,<br />

ficam os elementos secundários<br />

da tela, e a luz dá grandiosidade<br />

aos personagens<br />

retrata<strong>do</strong>s. A trajetória <strong>do</strong><br />

artista, neste livro, é ilustrada<br />

por meio de comentários<br />

sobre treze de suas mais<br />

importantes telas, como<br />

A lição de anatomia <strong>do</strong> <strong>do</strong>utor<br />

Tulp, Tempestade no mar da<br />

Galileia e Aristóteles com um<br />

busto de Homero.<br />

Pnld 2004<br />

1a . edição, 2003 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2004 (2 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 43 ils.<br />

isbn 85-7503-151-1<br />

o que fAz de um<br />

GoYA um GoYA?<br />

tradução<br />

Valentina Fraíz-Grijalba<br />

Francisco de Goya (1746-<br />

1828) dizia com orgulho que<br />

teve três mestres: Velázquez,<br />

Rembrandt e a natureza. O<br />

primeiro mostrou-lhe que um<br />

artista da corte poderia ser<br />

grande; o segun<strong>do</strong>, que um<br />

artista poderia olhar para<br />

dentro de si e extrair com sua<br />

astúcia e inteligência obras<br />

de significa<strong>do</strong> universal; e a<br />

natureza lhe deu imagens,<br />

acontecimentos e jogos de<br />

luz que ele soube, como<br />

poucos, representar. Assim,<br />

Mühlberger começa a expli-<br />

car a obra monumental de um<br />

<strong>do</strong>s gênios da pintura na<br />

Espanha. Ele investiga também<br />

suas pinceladas rápidas<br />

e soltas, que retrataram não<br />

só os reis e suas cortes como<br />

também os costumes populares,<br />

festas e cerimônias religiosas.<br />

O livro analisa, entre<br />

outras obras, as telas As<br />

meninas, Três de Maio de<br />

1808 e O sabá das feiticeiras.<br />

1 a . edição, 2003 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 51 ils.<br />

isbn 85-7503-136-8<br />

o que fAz de um<br />

brueGel um<br />

brueGel?<br />

tradução<br />

Valentina Fraíz-Grijalba<br />

Quan<strong>do</strong> se trata <strong>do</strong> mestre<br />

flamengo <strong>do</strong> século xvi, cada<br />

detalhe da composição de<br />

seus quadros – sejam estes<br />

paisagens ou personagens<br />

da vida cotidiana – pode ser<br />

interminavelmente explora<strong>do</strong>,<br />

como um quebra-cabeça,<br />

cheio de enigmas e de encaixes<br />

inespera<strong>do</strong>s. Pieter<br />

Bruegel (c. 1520-69) foi um<br />

grande observa<strong>do</strong>r da vida<br />

<strong>do</strong>s camponeses e da paisagem<br />

<strong>do</strong>s Países Baixos,<br />

como era conhecida a região<br />

onde se situa hoje a Bélgica.<br />

Foi um <strong>do</strong>s primeiros pintores<br />

a se preocupar em retratar o<br />

povo, em vez da corte. Seus<br />

olhos de lince buscavam os<br />

detalhes <strong>do</strong> cotidiano, as<br />

idiossincrasias <strong>do</strong>s camponeses,<br />

na perspectiva de um<br />

pássaro que sobrevoa o céu.<br />

1 a . edição, 2004 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 18 ils.<br />

isbn 85-7503-152-x<br />

o que fAz de um<br />

rAfAel um rAfAel?<br />

tradução<br />

Felipe José Lin<strong>do</strong>so<br />

O pintor e arquiteto italiano<br />

Raffaello Sanzio (1483-1520),<br />

o célebre Rafael, é autor de<br />

uma obra que espelha os<br />

ideais da Alta Renascença.<br />

Com base na análise de<br />

catorze pinturas, o texto<br />

demonstra como as telas <strong>do</strong><br />

artista estabelecem relações<br />

com a cultura, a política, os<br />

costumes e a sociedade da<br />

época, na passagem <strong>do</strong><br />

século xv para o xvi. Sua<br />

técnica também configura<br />

um avanço: a criação da<br />

perspectiva e <strong>do</strong> espaço<br />

tridimensional – o ilusionismo<br />

– mu<strong>do</strong>u o rumo das<br />

artes figurativas.<br />

Pnld 2004<br />

274/275<br />

1a . edição, 2003 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2004 (2 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23 x 21,5 cm; 48 pp.; 44 ils.<br />

isbn 85-7503-134-1


Coleção fique Por dentro<br />

ilustrações<br />

✦ Andrew Kulman<br />

Com diagramação e ilustrações próximas da<br />

linguagem não linear da internet, a série<br />

apresenta uma maneira nova de aprender os<br />

grandes temas da sociedade atual. Em<br />

papel kraft, especial para levar na mochila,<br />

cada volume trata <strong>do</strong>s fundamentos de uma<br />

área específica, como astronomia, ecologia,<br />

física moderna, filosofia etc.<br />

AltAmente<br />

reComendável<br />

trAdução<br />

informAtivo (fnlij)<br />

fique Por dentro<br />

dA GenétiCA<br />

texto<br />

martin brookes<br />

tradução<br />

Iara Fino Silva<br />

O que são genes? Por que<br />

eles são tão fundamentais<br />

para os mais diversos estu<strong>do</strong>s<br />

científicos? Não existem duas<br />

pessoas iguais no mun<strong>do</strong>,<br />

mas hoje sabemos que humanos,<br />

chimpanzés, bactérias e<br />

milhões de outras criaturas no<br />

planeta compartilham uma<br />

herança genética comum.<br />

Como? Este livro faz uma bela<br />

abordagem acerca da genética,<br />

desde as primeiras observações<br />

<strong>do</strong> monge austríaco<br />

Gregor Mendel, considera<strong>do</strong> o<br />

“pai da genética”, até as mais<br />

recentes experiências, nas<br />

áreas vegetal e animal.<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2003 (3 000)<br />

brochura; 2 cores; papel kraft;<br />

12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-039-6<br />

fique Por dentro<br />

dA evolução<br />

texto<br />

david burnie<br />

tradução<br />

Iara Fino Silva<br />

O <strong>home</strong>m é um parente<br />

tão próximo <strong>do</strong>s macacos<br />

que cerca de 99% de seus<br />

genes são idênticos aos <strong>do</strong><br />

chimpanzé. Mas como surgiram<br />

os seres humanos?<br />

Como foi a evolução <strong>do</strong>s<br />

<strong>home</strong>ns e também a <strong>do</strong>s<br />

outros animais? Histórias e<br />

teorias sobre a origem e a<br />

evolução foram marcadas por<br />

disputas acaloradas, especialmente<br />

a partir da segunda<br />

metade <strong>do</strong> século xviii,<br />

quan<strong>do</strong> as teorias <strong>do</strong> naturalista<br />

inglês Charles Darwin se<br />

tornaram conhecidas.<br />

1 a . edição, 2001 (3 000)<br />

brochura; 2 cores; papel kraft;<br />

12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-061-2<br />

fique Por dentro<br />

dA físiCA modernA<br />

texto<br />

john gribbin<br />

tradução<br />

Thomás A. S. Haddad<br />

276/277<br />

Como se formou o Universo?<br />

E as estrelas, como surgiram?<br />

Como o som se propaga<br />

no ar? Surgida no<br />

século xix, a física moderna<br />

abrange todas essas questões,<br />

envolven<strong>do</strong> outras ciências<br />

mais antigas: a óptica, a<br />

acústica, o magnetismo, a<br />

eletricidade, o calor, o estu<strong>do</strong><br />

das propriedades da matéria.<br />

Este guia explica, em linguagem<br />

clara, as teorias da física<br />

moderna, de Albert Einstein<br />

ao mun<strong>do</strong> quântico.<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2003 (3 000)<br />

brochura; 2 cores; papel kraft;<br />

12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-062-0


fique Por dentro<br />

dA internet<br />

texto<br />

jerry glenwright<br />

tradução<br />

Cássio Arantes Leite<br />

Hoje, a internet faz parte <strong>do</strong><br />

cotidiano de muitas pessoas.<br />

Para alguns seria impensável<br />

viver sem um computa<strong>do</strong>r<br />

conecta<strong>do</strong> <strong>à</strong> web. Por isso, a<br />

internet é a maior revolução<br />

ocorrida no mun<strong>do</strong> das<br />

comunicações desde a invenção<br />

da imprensa. Mas o que<br />

é exatamente? Quem foi o<br />

gênio que criou a internet?<br />

Com este livro, ficaremos por<br />

dentro de toda a história<br />

dessa gigantesca rede mundial:<br />

desde seus primórdios –<br />

como arma nascida na<br />

Guerra Fria – até a constituição<br />

<strong>do</strong> descomunal banco de<br />

da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s dias atuais.<br />

1 a . edição, 2001 (3 000)<br />

brochura; 2 cores; papel kraft;<br />

12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-037-x<br />

fique Por dentro<br />

dA AstronomiA<br />

texto<br />

robin kerrod<br />

tradução<br />

André Vieira<br />

Há milênios, os astrônomos<br />

observam o céu na tentativa<br />

de determinar nosso verdadeiro<br />

lugar no Universo.<br />

Mesmo assim, os mistérios<br />

permanecem e as dúvidas<br />

ainda são muitas. O que é o<br />

Big Bang? A quantos milhões<br />

de anos-luz está o corpo<br />

celeste mais distante que<br />

podemos ver? Qual a diferença<br />

entre uma Gigante<br />

Vermelha e uma Anã Amarela?<br />

De Galileu Galilei aos<br />

modernos telescópios e<br />

satélites, o livro cobre quase<br />

to<strong>do</strong>s os mistérios <strong>do</strong> Universo.<br />

1 a . edição, 2001 (3 000)<br />

brochura; 2 cores; papel kraft;<br />

12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-060-4<br />

fique Por dentro<br />

dA eColoGiA<br />

texto<br />

david burnie<br />

tradução<br />

Denise Sales<br />

Cinquenta anos atrás, pouca<br />

gente tinha ouvi<strong>do</strong> falar em<br />

ecologia. Mas, a partir da<br />

segunda metade <strong>do</strong> século xx,<br />

as mudanças tecnológicas e<br />

o rápi<strong>do</strong> crescimento da<br />

população humana provocaram<br />

rupturas significativas<br />

nos sistemas naturais.<br />

Foi então que o interesse<br />

pela ecologia explodiu, tornan<strong>do</strong>-se<br />

hoje parte essencial<br />

da ciência da vida. Fique<br />

por dentro da ecologia explica<br />

com clareza e objetividade<br />

questões fundamentais para<br />

o bem-estar de nosso planeta,<br />

revelan<strong>do</strong> as complicadas<br />

interações entre os seres<br />

vivos e o ambiente.<br />

Pnld 2002<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2007 (2 000)<br />

brochura; 2 cores; papel kraft;<br />

12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 978-85-7503-038-7<br />

fique Por dentro<br />

<strong>do</strong>s sonHos<br />

texto<br />

maeve ennis e<br />

jennifer parker<br />

tradução<br />

Felipe José Lin<strong>do</strong>so<br />

Por que sonhamos? O que é<br />

o sonho? Uma visita ao<br />

nosso inconsciente, que<br />

produz to<strong>do</strong> gênero de imagens<br />

durante o sono. O livro<br />

resume as ideias de Freud e<br />

Jung e traz as mais recentes<br />

teorias psicanalíticas e explicações<br />

científicas sobre os<br />

possíveis significa<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s<br />

sonhos.<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2003 (3 000)<br />

brochura; 2 cores; papel kraft;<br />

12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-063-9<br />

fique Por dentro<br />

dA filosofiA<br />

texto<br />

neil turnbull<br />

tradução<br />

Felipe José Lin<strong>do</strong>so<br />

Este livro explica como a<br />

filosofia trata das grandes<br />

questões da existência<br />

humana: “De onde viemos?”,<br />

“O que vai nos acontecer<br />

depois da vida?”. Mostra,<br />

ainda, as várias respostas<br />

que os <strong>home</strong>ns, há séculos,<br />

tentam dar a essas perguntas.<br />

Para isso, as ideias-chave<br />

<strong>do</strong>s mais importantes filósofos<br />

de todas as épocas, de<br />

Aristóteles a Nietzsche, são<br />

abordadas de maneira sintética<br />

e clara, com o auxílio de<br />

trechos de obras que revelam<br />

os conceitos fundamentais<br />

de cada pensa<strong>do</strong>r.<br />

1a . edição, 2001 (3 000)<br />

1a . reimpressão, 2003 (3 000)<br />

brochura; 2 cores; papel kraft;<br />

12 x 21 cm; 192 pp.; ilustra<strong>do</strong>.<br />

isbn 85-7503-040-x<br />

278/279


6 • história e CrítiCa


C. 1800<br />

1873<br />

1896<br />

1910<br />

1928<br />

“alan Powers nos apresenta um rico<br />

panorama da literatura infantil, em<br />

capítulos didáticos muito bem dividi<strong>do</strong>s<br />

em perío<strong>do</strong>s, assuntos e comentários<br />

precisos a respeito de autores,<br />

ilustra<strong>do</strong>res e obras.”<br />

odilon Moraes<br />

“descobrimos uma arte com tal riqueza de<br />

figuras e cores, letras e efeitos, tamanhos<br />

e papéis; resulta<strong>do</strong> de uma competência<br />

coletiva em que se somam os talentos de<br />

ilustra<strong>do</strong>res, autores e editores.”<br />

fernan<strong>do</strong> Paixão<br />

1928<br />

anos 1920<br />

erA umA vez umA CAPA<br />

alan powers<br />

tradução<br />

Otacílio Nunes<br />

orelhas<br />

Fernan<strong>do</strong> Paixão e Odilon Moraes<br />

1938<br />

Esta história ilustrada da literatura infantil<br />

inaugura uma nova linha editorial na <strong>Cosac</strong><br />

<strong>Naify</strong>: a de obras que discutem criticamente<br />

livros para crianças e jovens. Organiza<strong>do</strong><br />

cronologicamente, o livro recupera duzentos<br />

anos de história <strong>do</strong> livro para crianças<br />

comentan<strong>do</strong> a capa de mais de quatrocentos<br />

títulos que marcaram a produção editorial no<br />

mun<strong>do</strong> to<strong>do</strong>. Além de registrar a evolução das<br />

técnicas de impressão, tipos de papéis e<br />

encadernações, o professor inglês de design<br />

Alan Powers destaca os principais<br />

ilustra<strong>do</strong>res, autores e editores que<br />

1967<br />

contribuíram para mudar a história <strong>do</strong> livro<br />

para crianças. Irmãos Grimm, Hans Christian<br />

1971<br />

1968<br />

Andersen, Beatrix Potter, Lewis Carroll, Carlo<br />

Collodi, Quentin Blake, Dr. Seuss, Antoine de<br />

Saint-Exupéry, Maurice Sendak, J. K. Rowling<br />

são alguns nomes aborda<strong>do</strong>s neste livro que<br />

certamente é uma referência para<br />

professores de artes gráficas, pedagogia e<br />

literatura, pesquisa<strong>do</strong>res, bibliotecários,<br />

autores, ilustra<strong>do</strong>res e editores.<br />

1 a . edição, 2008 (3 000)<br />

1 a . reimpressão, 2010 (3 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

24 x 28,5 cm; 144 pp.; 403 ils.<br />

isbn 978-85-7503-688-4<br />

282/283<br />

2002


MAPA DA CRíTICA<br />

CRíTICA E LITERATURA INFANTIL<br />

SITUAçãO DA LITERATURA INFANTIL<br />

DEFINIçãO DE LITERATURA INFANTIL<br />

ABORDAGEM DO TExTO<br />

O TExTO E O LEITOR<br />

ESTILO E ESTILíSTICA<br />

NARRATIVA<br />

POLíTICA, IDEOLOGIA E<br />

LITERATURA INFANTIL<br />

PRODUçãO DE LITERATURA INFANTIL<br />

A CRíTICA E O LIVRO-ILUSTRADO<br />

CRíTICA PArA A LITERATURA INFANTIL<br />

A LITERATURA INFANTIL E<br />

AS NOVAS MíDIAS<br />

REDEFININDO A LITERATURA INFANTIL<br />

CrítiCA, teoriA e<br />

literAturA infAntil<br />

peter hunt<br />

tradução<br />

Cid Knipel<br />

orelha<br />

João Luís Ceccantini<br />

quarta capa<br />

Isabel Lopes Coelho<br />

O professor emérito Peter Hunt é<br />

um <strong>do</strong>s principais críticos de<br />

literatura infantil e juvenil da<br />

contemporaneidade. Crítica, teoria<br />

e literatura infantil foi<br />

especialmente revisa<strong>do</strong> pelo autor<br />

ten<strong>do</strong> em vista o público brasileiro<br />

e ainda traz um prefácio exclusivo.<br />

Hunt discute a situação da crítica<br />

literária especializada nos livros<br />

para criança. Ao começar por<br />

definir os campos de atuação<br />

da “crítica”, da “literatura” e <strong>do</strong><br />

conceito de “criança” para, depois,<br />

compreendê-los no conjunto.<br />

Aborda os preconceitos que<br />

existem dentro das universidades<br />

com relação <strong>à</strong> literatura infantil,<br />

que dificultam o desenvolvimento<br />

da crítica especializada dentro das<br />

instituições. Relativiza se é<br />

necessário a criação de um<br />

vocabulário específico para este<br />

tipo de crítica ou se pode-se valer<br />

da já construída para os romances<br />

e contos ditos “para adultos”.<br />

Define, ainda, termos-chave desta<br />

literatura, como livro-ilustra<strong>do</strong> e<br />

livro-imagem. Em <strong>do</strong>ze capítulos e<br />

um apêndice, Hunt colhe<br />

exemplos práticos da literatura<br />

universal e a edição traz imagens<br />

internas das obras que<br />

enriquecem a leitura e<br />

compreensão. Uma obra<br />

fundamental para professores,<br />

estudantes e interessa<strong>do</strong>s<br />

no tema.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

16,5 x 24 cm; 144 pp.; 194 ils.<br />

isbn 987-85-7503-908-3<br />

“uma contribuição ímpar para<br />

que o gênero ‘literatura infantil’,<br />

cada vez mais, reafirme sua<br />

maturidade no interior <strong>do</strong><br />

nosso sistema literário.”<br />

joão luís CeCCantini<br />

284/285


PArA ler o livro-ilustrA<strong>do</strong><br />

texto<br />

sophie van der linden<br />

tradução<br />

Dorothée de Bruchard<br />

Um livro teórico indispensável para to<strong>do</strong><br />

estudante, pesquisa<strong>do</strong>r, professor, designer,<br />

autor e ilustra<strong>do</strong>r. Sophie Van der Linden<br />

discute a ideia de livro-ilustra<strong>do</strong>, partin<strong>do</strong> da<br />

relação entre a página branca <strong>do</strong> livro, o texto<br />

e a imagem. Com mais de duzentas imagens,<br />

exemplifica e classifica os tipos de livro ditos<br />

“para crianças”, e o compara com outras<br />

manifestações, como o livro-imagem e o livro<br />

com ilustração.<br />

1 a . edição, 2010 (5 000)<br />

brochura; 4 cores;<br />

23,5 x 22,5 cm; 166 pp.; ilustra<strong>do</strong><br />

isbn 987-85-7503-937-3<br />

286/287


índiCe Por noMes<br />

[autores, ilustra<strong>do</strong>res, tradutores<br />

e colabora<strong>do</strong>res]<br />

a<br />

ajzenberg, Bernar<strong>do</strong> [quarta capa, 135]<br />

almeida, Luana Chnaiderman de<br />

[apresentação, 264]<br />

almeida, Lúcia Fabrini de [263]<br />

amargo, Pablo [160]<br />

andrade, Mário de [256]<br />

<strong>aqui</strong>no, Marçal [orelha, 100]<br />

araujo, Leusa [268]<br />

argel, Martha [quarta capa, 73]<br />

arrigucci, Maria Helena [tradução, 69]<br />

ascher, Nelson [posfácio, 100]<br />

assis lima [67]<br />

azeite [56]<br />

azeve<strong>do</strong>, Carlito [tradução, 84, 88]<br />

b<br />

banks, Kate [174-5]<br />

banyai, Istvan [191; quarta capa, 189]<br />

baptista, Josely Vianna [tradução, 160]<br />

barasch, Lynne [171]<br />

barbara, Vanessa [tradução, 146]<br />

barbieri, Stela [orelha, 118]<br />

barbosa, Maria Aparecida [tradução, 107]<br />

barroso, Ivo [tradução, 82, 99]<br />

bauer, Jutta [112-5; quarta capa, 46]<br />

beigbeder, Frédéric [158]<br />

belinky, Tatiana [apresentação, 264; orelha, 100]<br />

bergelson, Dovid [162]<br />

biermann, Franziska [154]<br />

bira, Paulo [produção cd, 223]<br />

bischof, Betina [tradução, 162]<br />

blanco, Riki [138]<br />

bloch, Debora [quarta capa, 156]<br />

bloch, Serge [126-7]<br />

bloise, Paulo [253]<br />

blychert, Nina [149]<br />

boccaccio, Giovanni [258]<br />

bogéa, Inês [269]<br />

bonassi, Fernan<strong>do</strong> [56-7, 252]<br />

borges, Cristian [tradução, 195]<br />

borges, Gustavo [180]<br />

bottini, Ettore [270]<br />

bouer, Jairo [quarta capa, 136]<br />

brenman, Ilan [264]<br />

bridwell, Norman [206-15]<br />

brito, Ronal<strong>do</strong> Correia de [67]<br />

brookes, Martin [277]<br />

bruchard, Dorothée de [tradução, 287]<br />

bueno, Daniel [37, 57, 58, 62, 107; orelha, 197;<br />

tradução, 191]<br />

bueno, Marcelo Cunha [quarta capa, 141]<br />

burnie, David [277-8]<br />

bussius, Julia [tradução, 141]<br />

C<br />

caffé, Carla [253]<br />

cali, Davide [126-7, 132]<br />

campos, Renata [tradução, 172]<br />

cannell, Jon [170]<br />

canton, Katia [228-9, 269-70]<br />

cantone, Anna-Laura [132]<br />

carmo, André Jenkino <strong>do</strong> [tradução, 153, 157, 169]<br />

carone, Modesto [quarta capa, 107]<br />

carrascoza, João Anzanello [orelha, 246]<br />

carrière, Jean-Claude [103]<br />

carroll, Lewis [97]<br />

carvalho, Bernar<strong>do</strong> [142]<br />

carvalho, Mario Cesar [reportagem, 123]<br />

castanha, Marilda [244, 248]<br />

ceccantini, João Luís [orelha, 285]<br />

cerveny, Alex [204]<br />

chatellard, Isabelle [151]<br />

cipis, Marcelo [40]


clemente, Nina [quarta capa, 199]<br />

cneut, Carll [102, 130]<br />

cock, Nicole de [129]<br />

coelho, Isabel Lopes [quarta capa, 285]<br />

cohen, Felipe [265]<br />

conti, Mario Sergio [tradução, 92-3]<br />

corentin, Philippe [144]<br />

corso, Diana [quarta capa, 113]<br />

cosac, Charles [tradução, 137, 153, 169, 236]<br />

costa, Mônica Rodrigues da [tradução, 118, 257]<br />

crowther, Kitty [136]<br />

cruttenden, Cynthia [52-3]<br />

cruz, Nelson [65, 244-7, 257-8; orelha, 197]<br />

d<br />

deacon, Alexis [153]<br />

degas, Edgar [173]<br />

deorsola, Livia [tradução, 138]<br />

derdyk, Edith [202, 204-5]<br />

diouf, Sylviane A. [169]<br />

<strong>do</strong>itschinoff, Stephan [265]<br />

<strong>do</strong>naldson, Julia [155]<br />

<strong>do</strong>uzou, Olivier [151]<br />

<strong>do</strong>wner, Jim [86]<br />

duarte, Adriane [265]<br />

duda, Christian [146]<br />

dugin, Andrej [238, 243]<br />

dugina, Olga [238, 242-3]<br />

e<br />

ennis, Maeve [279]<br />

erlbruch, Wolf [108-11]<br />

esterl, Arnica [242-3]<br />

étaix, Pierre [103]<br />

euval<strong>do</strong>, Célia [tradução, 226]<br />

evans, Shane W. [169]<br />

f<br />

facchini, Luciana [projeto gráfico, 49;<br />

pesquisa visual, 268]<br />

farkas, Kiko [quarta capa, 195]<br />

faulkner, William [104]<br />

fehrmann, Irene [tradução, 115, 134, 146]<br />

fernandes, Millôr [54]<br />

ferrari, Florencia [265; tradução, 226]<br />

ferraz, Eucanaã [quarta capa, 91]<br />

ferrer, Isidro [88]<br />

figueire<strong>do</strong>, Rubens [tradução, 240-1]<br />

flavia maria [54]<br />

flory, Alexandre [tradução, 242]<br />

fousek, Apo [71]<br />

fraia, Emilio [orelha, 104]<br />

fraíz-grijalba, Valentina [tradução, 273-5]<br />

francine, Soninha [orelha, 62]<br />

frazão, Márcia [230-1]<br />

frias filho, Otavio [61; tradução, 177]<br />

friese, Julia [146]<br />

fróes, Leonar<strong>do</strong> [quarta capa, 86; tradução, 104]<br />

g<br />

gabriel o pensa<strong>do</strong>r [37]<br />

gabrilli, Mara [quarta capa, 138]<br />

galeano, Eduar<strong>do</strong> [91]<br />

galera, Daniel [quarta capa, 104]<br />

gallinari, Adrianne [60]<br />

galperin, Claudio [70]<br />

geiger, Luana [262]<br />

gergely, Tibor [100]<br />

giannotti, José Arthur [quarta capa, 85]<br />

gleich, Jacky [133, 144]<br />

glenadel, Paula [tradução, 86]<br />

glenwright, Jerry [278]<br />

gógol, Nikolai [241]<br />

gomi, Taro [165, 197]<br />

grey, Mini [146]<br />

gribbin, John [277]<br />

guazzelli [104]<br />

guidin, Márcia Lígia [tradução, 148]<br />

guimaraens, Alphonsus de [44]<br />

guimarães, Antonio [tradução, 80, 226, 227]<br />

guimarães, Maria [tradução, 102]<br />

gullar, Ferreira [tradução, 88, 91]<br />

gutman, Anne [224-7]<br />

h<br />

haddad, Thomás A. S. [tradução, 277]<br />

hallensleben, Georg [174-5, 224-7]<br />

hamburger, Cao [quarta capa, 103]<br />

haring, Keith [123, 199]<br />

haskamp, Steve [153]<br />

herbauts, Anne [141]<br />

hernandez, Leila Leite [orelha, 248]<br />

hirata, Mari [quarta capa, 271]<br />

hoffmann, e. t. a. [107]<br />

hofman, Wim [84]<br />

hughes, Ted [86]<br />

hunt, Peter [285]<br />

i<br />

im, Yun Jung [tradução, 167]<br />

irmãos grimm [118, 238, 243]<br />

j<br />

jaguar [quarta capa, 54]<br />

jahn, Cau [tradução, 210-5]<br />

jahn, Heloisa [tradução, 77]<br />

jandl, Ernst [148]<br />

janssen, Susanne [118]<br />

jenkino, Lilian [tradução, 148, 153, 155, 206-9]<br />

juan, Ana [157]<br />

junaković, Svjetlan [216-9]<br />

junge, Norman [148]<br />

jungle, Tadeu [fotos, 270]<br />

k<br />

kaupatez, Diogo [tradução, 164-5, 197]<br />

kerrod, Robin [278]<br />

king, Tara Calahan [137]<br />

knipel, Cid [tradução, 285]<br />

kon<strong>do</strong>, Daniel [68, 180, 253; coordenação, 250-253]<br />

koscielniak, Bruce [172]<br />

kulman, Andrew [276-9]<br />

l<br />

lacaz, Guto [61; orelha, 197]<br />

lacerda, Clara [tradução, 170, 173, 235]<br />

lacerda, Rodrigo [60, quarta capa, 70]<br />

lago, Angela [50-1; quarta capa, 88]<br />

lalau [73, 220-3]<br />

laurabeatriz [73, 220-3]<br />

le clézio, j. m. g. [104]<br />

lee, Suzy [184-7]<br />

leite, Cássio Arantes [tradução, 278]<br />

leite, Marcelo [quarta capa, 170]<br />

leite, Milu [62]<br />

lessa, Bia [quarta capa, 121]<br />

lichtenheld, Tom [125]<br />

lima barreto [256]<br />

limpens, Jan [62, 252]<br />

van der linden, Sophie [287]<br />

lin<strong>do</strong>so, Felipe José [tradução, 273, 275, 279]<br />

lin<strong>do</strong>so, Galiana [tradução, 174, 235, 236]<br />

lisboa, Adriana [quarta capa, 143]<br />

losnak, Marcos [quarta capa, 240]<br />

luiz antonio [68]<br />

lupton, Ellen [195]<br />

lupton, Julia [195]<br />

M<br />

mace<strong>do</strong>, José Marcos [tradução, 111]<br />

macha<strong>do</strong> de assis [258]<br />

macha<strong>do</strong>, Ana Maria [49; quarta capa, 97]<br />

macha<strong>do</strong>, Cassiano Elek [tradução, 125]<br />

maeo, Keiko [164]<br />

magnier, Thierry [175]<br />

maluf, Jamil [tradução, 118]<br />

manetti, Marta [69]<br />

marcondes, Claudio [tradução, 123]<br />

maria eugênia [39]<br />

martins, Isabel Minhós [142-3]<br />

massarani, Mariana [230-1]<br />

massi, Augusto [coordenação, 250-9]<br />

matoso, Madalena [143]<br />

matthews, Elizabeth [158]<br />

mazzari, Marcus [posfácio, 107; tradução, 114, 146]<br />

mccutcheon, Marc [170]<br />

medearis, Angela Shelf [169]<br />

mello, Thiago de [66; quarta capa, 134]


melo, Chico Homem de [quarta capa, 120]<br />

merveille, David [189]<br />

mindlin, Betty [262; coordenação, 260-5]<br />

minne, Brigitte [130]<br />

minter, Daniel [169]<br />

moeyaert, Bart [109]<br />

molnár, Ferenc [100]<br />

monteiro, Paulo [262]<br />

montoya, Rodrigo [263]<br />

moost, Nele [153]<br />

moraes, Odilon [43-4, 46, 183, 256-7;<br />

coordenação, 254-9; orelha, 92, 283]<br />

moriconi, Marco [tradução, 171]<br />

moulin, Nilson [tradução, 116, 258]<br />

mühlberger, Richard [272-5]<br />

munari, Bruno [116]<br />

munduruku, Daniel [orelha, 248]<br />

n<br />

naify, Simone <strong>Cosac</strong> [69]<br />

neeman, Sylvie [135]<br />

neruda, Pablo [88]<br />

nesquens, Daniel [138]<br />

nestrovski, Arthur [38-41]<br />

neto, Alípio Correia de Franca [tradução, 81-2,<br />

86, 99, 120-1, 124, 199]<br />

neves, Paulo [tradução, 127-8, 151]<br />

newell, Peter [98-9]<br />

nine, Carlos [258]<br />

norac, Carl [130]<br />

nunes, Otacílio [tradução, 283]<br />

o<br />

o. henry [257]<br />

odriozola, Elena [88, 160-1]<br />

ohtake, Tomie [quarta capa, 165]<br />

oliveira, Miriam Xavier de [tradução, 263]<br />

olívio, Manuel [tradução, 113]<br />

ontiveros, Martin [232-3]<br />

orozco, Clô [tradução, 158]<br />

o’sagae, Peter [quarta capa, 243]<br />

osgemeos [quarta capa,123]<br />

P<br />

pacovská, Květa [118]<br />

paixão, Fernan<strong>do</strong> [orelha, 283]<br />

parker, Jennifer [279]<br />

pavlova, Anna [173]<br />

penn<strong>do</strong>rf, Julia [134]<br />

peres, Sandra [202, 204-5]<br />

perret, Delphine [128]<br />

pham, LeUyen [156]<br />

pignatari, Décio [58]<br />

pilkey, Dav [177, 232-7]<br />

podwal, Mark [162]<br />

powers, Alan [283]<br />

pra<strong>do</strong>, Adélia [quarta capa, 51]<br />

prandi, Reginal<strong>do</strong> [262]<br />

prata, Antonio [orelha, 60]<br />

prévert, Jacques [84-5]<br />

prieto, Heloisa [252; quarta capa, 68;<br />

coordenação, 250-3]<br />

q<br />

queirós, Bartolomeu Campos de<br />

[quarta capa, 53]<br />

r<br />

ramos, Elaine [204; coordenação, 260-5]<br />

rand, Ann [120-1]<br />

rand, Paul [120-1]<br />

re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>, Tercio [tradução, 243]<br />

rodrigues, Paulo [quarta capa, 167]<br />

rogerio, Cristiane [quarta capa, 124]<br />

röhrig, Christine [tradução, 112, 133, 144, 154,<br />

236, 243]<br />

rónai, Cora [quarta capa, 146]<br />

rónai, Paulo [tradução, 100]<br />

rosenthal, Amy Krouse [125]<br />

roubaud, Jacques [86]<br />

rowe, John A. [124]<br />

rozenchan, Nancy [tradução, 162]<br />

s<br />

sabino, Fernan<strong>do</strong> [tradução, 79]<br />

sales, Denise [tradução, 278]<br />

sampaio, Maria Carolina [pesquisa visual, 271]<br />

san<strong>do</strong>val, Andrés [66-7, 205, 263]<br />

sandroni, Laura [orelha, 100, 102]<br />

santos, Antonio [91]<br />

saraiva, Roberta [tradução, 110, 130, 160, 216]<br />

sayão, Rosely [quarta capa, 144]<br />

scandurra, Edgard [orelha, 100]<br />

schär, Brigitte [133, 144]<br />

scheffler, Axel [155]<br />

schiller, Daniel Lembo [tradução, 232, 236-7]<br />

schiller, Luciana [269]<br />

schober, Michel [153]<br />

schössow, Peter [146]<br />

schulz, Charles M. [95]<br />

schulze, Ingo [134]<br />

segall, Jenny Klabin [tradução, 109]<br />

segall, Lasar [162]<br />

seixas, Heloisa [tradução, 257]<br />

sempé, Jean-Jacques [92-3]<br />

sendak, Maurice [77]<br />

serva, Leão [quarta capa, 127]<br />

sevcenko, Nicolau [tradução, 97]<br />

shin, Dong-Jun [167]<br />

silva, Iara Fino [tradução, 277]<br />

silveira, Cássia [tradução, 132, 135, 141, 144, 151,<br />

158, 166]<br />

silverstein, Shel [78-82]<br />

silvestrin, Ricar<strong>do</strong> [71]<br />

siscar, Marcos [quarta capa, 84; tradução, 86, 126]<br />

sister, Sérgio [264]<br />

souza, Alexandre Barbosa de [tradução, 85]<br />

spirin, Guenádi [238, 240-1]<br />

swope, Sam [102]<br />

t<br />

takahashi, Jo [quarta capa, 166]<br />

talavera, Fefe [86]<br />

tallec, Olivier [135]<br />

tatit, Luiz [204]<br />

tatit, Paulo [202, 204-5]<br />

tatit, Zé [205, 263]<br />

tavares, Braulio [quarta capa, 34]<br />

tchekhov, Anton [240]<br />

teixeira, Laura [70; orelha, 197]<br />

tenório, Marina [264]<br />

titan jr., Samuel [tradução, 109-10, 118]<br />

titan, Ana van Lieshout [tradução, 129-30]<br />

tognato, Elizabeth [252]<br />

tolmasquim, Alfre<strong>do</strong> [orelha, 171]<br />

torres, Fernanda [tradução, 156]<br />

turkowski, Einar [141]<br />

turnbull, Neil [279]<br />

v<br />

valle, Ricar<strong>do</strong> Martins [orelha, 247]<br />

varella, Flávia [tradução, 136, 149]<br />

veloso, Moreno [cinta, 142]<br />

ventura, Antonio [160; quarta capa, 112]<br />

verissimo, Luis Fernan<strong>do</strong> [quarta capa, 241]<br />

vieira, André [tradução, 278]<br />

vilela, Fernan<strong>do</strong> [34, 85, 264; orelha, 118]<br />

villaça, Alcides [orelha, 247]<br />

viveiros de castro, Jorge [62]<br />

w<br />

waldman, Berta [tradução, 162]<br />

watanabe, Etsuko [166]<br />

weiss, Luise [52]<br />

werneck, Mariza [quarta capa, 242]<br />

werneck, Paulo [tradução, 103]<br />

whitcomb, Mary E. [137]<br />

wiesel, Elie [162]<br />

windsor, Marina [153]<br />

winter, Jonah [157]<br />

z<br />

zappi, Lucrecia [271; tradução, 130]<br />

zerbini, Luiz [97]<br />

zilberman, Regina [quarta capa, 243]<br />

ziral<strong>do</strong> [orelha, 37]


Palavras-Chave<br />

a<strong>do</strong>lescência<br />

Bili com limão verde na mão [58]<br />

Faze<strong>do</strong>r de Velhos, O [60]<br />

Livro da primeira vez [61]<br />

Melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, O [62]<br />

africano<br />

Agbalá, um lugar-continente [248]<br />

Minhas contas [68]<br />

Príncipes <strong>do</strong> destino, Os [262]<br />

Sete novelos, Os [169]<br />

Tranças de Bintou, As [169]<br />

amadurecimento<br />

Antigamente & Tente entender [205]<br />

Eu sei um montão de coisas [121]<br />

Fico <strong>à</strong> espera... [126]<br />

Meninos da rua Paulo, Os [100]<br />

Montanha-russa [252]<br />

amizade<br />

Apren<strong>do</strong> com meus amigos [165]<br />

Árvore generosa, A [79]<br />

Marcelino Pedregulho [92]<br />

Maurício, o leão de menino [54]<br />

Pedro e Lua [43]<br />

Pequeno 1 [120]<br />

Quem quer este rinoceronte? [82]<br />

Senhor Augustin [134]<br />

artes plásticas<br />

Ah, se a gente não precisasse <strong>do</strong>rmir! [123]<br />

Mun<strong>do</strong> de Artista (Coleção) [228-9]<br />

Que Faz de um Mestre um Mestre?, O (Coleção)<br />

[272-5]<br />

autoridade<br />

Conto de escola [258]<br />

Contos para crianças impossíveis [85]<br />

Declaração universal <strong>do</strong> moleque invoca<strong>do</strong> [56]<br />

Mamãe zangada [115]<br />

Pequeno fascista, O [57]<br />

aventura<br />

Árvore <strong>do</strong>s Desejos, A [104]<br />

Aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca, As (Coleção)<br />

[234-7]<br />

João e os sete gigantes mortais [102]<br />

Mais belas histórias das Mil e uma Noites, As<br />

[242]<br />

bilíngue<br />

Animais de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, Os [86]<br />

Aprendiz de feiticeiro, O [257]<br />

Balanço [164]<br />

Contos para crianças impossíveis [85]<br />

Dia de folga [84]<br />

Marco, o barco [86]<br />

Metrô vem corren<strong>do</strong>..., O [167]<br />

biografia<br />

Caro Einstein... [171]<br />

Como me tornei uma bailarina [173]<br />

Diferente como Chanel [158]<br />

Frida [157]<br />

Morango Sardento [156]<br />

Cartum<br />

Árvore generosa, A [79]<br />

Fuja <strong>do</strong> Garabuja [81]<br />

Girafa e tanto, Uma [82]<br />

Leocádio, o leão que mandava bala [80]<br />

Marcelino Pedregulho [92]<br />

Maurício, o leão de menino [54]<br />

Quem quer este rinoceronte? [82]<br />

Raul Taburin [93]<br />

Snoopy extraordinário [95]


Ciência<br />

Caro Einstein... [171]<br />

Fique por Dentro (Coleção) [276-9]<br />

Menina que batizou um planeta, A [170]<br />

Clássico<br />

Alice no País das Maravilhas [97]<br />

Chapeuzinho Vermelho [118]<br />

Dedinho de Prosa (Coleção) [254-9]<br />

João e Maria [118]<br />

Mais Belos Contos, Os (Coleção) [238-43]<br />

Comportamento | Conduta<br />

Alice no País das Maravilhas [97]<br />

Bili com limão verde na mão [58]<br />

Declaração universal <strong>do</strong> moleque invoca<strong>do</strong> [56]<br />

Fada feiticeira, A [130]<br />

Homem que sabia javanês, O [256]<br />

Pequeno fascista, O [57]<br />

Prismas (Coleção) [266-71]<br />

Vingança em Veneza [258]<br />

Consumo | Consumismo<br />

Eu que fiz [195]<br />

Girafa e tanto, Uma [82]<br />

João Felizar<strong>do</strong>, o rei <strong>do</strong>s negócios [50]<br />

Meu tio [103]<br />

Convivência | tolerância<br />

Clifford e os vizinhos rabugentos [215]<br />

Meu amigo Jim [136]<br />

Meu vizinho é um cão [143]<br />

Senhor Augustin [134]<br />

Cordel<br />

História da ressurreição <strong>do</strong> papagaio [91]<br />

Lampião & Lancelote [34]<br />

Pavão misterioso, O [67]<br />

estímulo <strong>à</strong> leitura<br />

Faze<strong>do</strong>r de Velhos, O [60]<br />

Meu amigo Jim [136]<br />

Sába<strong>do</strong> na livraria [135]<br />

Sr. Raposo a<strong>do</strong>ra livros!, O [154]<br />

inclusão<br />

Como um peixe na água [138]<br />

Garoto chama<strong>do</strong> Rorbeto, Um [37]<br />

Lilás, uma menina diferente [137]<br />

Meu amigo Jim [136]<br />

Minhas contas [68]<br />

lúdico | inventivo<br />

Ache o Bicho (Coleção) [216-9]<br />

Ah, se a gente não precisasse <strong>do</strong>rmir! [123]<br />

Dariz, O [151]<br />

Eu que fiz [195]<br />

Livro da Nina para guardar<br />

pequenas coisas, O [199]<br />

Outro la<strong>do</strong>, O [191]<br />

Pato! Coelho! [125]<br />

Segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> Coelho, O [124]<br />

Rabiscos [197]<br />

design<br />

Eu que fiz [195]<br />

Eu sei um montão de coisas [121]<br />

Livro <strong>do</strong> foguete, O [99]<br />

Livro inclina<strong>do</strong>, O [99]<br />

Na noite escura [116]<br />

Pequeno 1 [120]<br />

desobediência<br />

Aprendiz de feiticeiro, O [257]<br />

Contos para crianças impossíveis [85]<br />

Onde vivem os monstros [77]<br />

Pequeno fascista, O [57]<br />

Povo das sardinhas, O [128]<br />

direitos humanos<br />

Declaração universal <strong>do</strong> moleque invoca<strong>do</strong> [56]<br />

Inimigo, O [127]<br />

Leocádio, o leão que mandava bala [80]<br />

Senhor Augustin [134]<br />

discriminação | Preconceito | rejeição<br />

Estava escuro e estranhamente calmo [141]<br />

João e os sete gigantes mortais [102]<br />

Lilás, uma menina diferente [137]<br />

Meu amigo Jim [136]<br />

Meu vizinho é um cão [143]<br />

Minhas contas [68]<br />

Morango Sardento [156]<br />

Pequeno 1 [120]<br />

Senhor Augustin [134]<br />

To<strong>do</strong>s os patinhos [146]<br />

diversidade cultural<br />

Agbalá, um lugar-continente [248]<br />

Histórias de Faivl, As [162]<br />

Minhas imagens <strong>do</strong> Japão [166]<br />

Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> (Coleção) [260-5]<br />

Pin<strong>do</strong>rama, terra das palmeiras [248]<br />

Rei Salomão e o seu anel mágico, O [162]<br />

esportes<br />

Como um peixe na água [138]<br />

Futebol, tênis... [219]<br />

Melhor time <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, O [62]<br />

Ora bolas [205]<br />

Presente, O [183]<br />

Rei da sola, O [231]<br />

Tchibum! [180]<br />

Teco aprende a nadar [153]<br />

família<br />

Clifford e sua família [213]<br />

Fico <strong>à</strong> espera... [126]<br />

Irmãzinha de Lisa, A [227]<br />

Mamãe é grande como uma torre [133]<br />

Mamãe, papai... [218]<br />

Mamãe zangada [115]<br />

Papai sob medida, Um [132]<br />

Pê de pai [142]<br />

To<strong>do</strong>s os patinhos [146]<br />

filosófico<br />

Casa azul, A [141]<br />

Fique por dentro da filosofia [279]<br />

Grande questão, A [110]<br />

Livro das perguntas [88]<br />

Pato, a morte e a tulipa, O [111]<br />

folclore<br />

Amazonas, no coração encanta<strong>do</strong> da floresta [66]<br />

Bichos que existem & bichos que não existem<br />

[39]<br />

Caso <strong>do</strong> saci, O [65]<br />

História da ressurreição <strong>do</strong> papagaio [91]<br />

gastronomia<br />

Mil-folhas [271]<br />

guerra<br />

Lampião & Lancelote [34]<br />

Leocádio, o leão que mandava bala [80]<br />

Inimigo, O [127]<br />

higiene<br />

Clifford e a hora <strong>do</strong> banho [209]<br />

Trolls, os fura-dentes [149]<br />

história<br />

Crítica, teoria e literatura infantil [285]<br />

Era uma vez uma capa [283]<br />

Histórias para Contar História (Coleção) [244-9]<br />

Para ler o livro-ilustra<strong>do</strong> [287]<br />

homossexualismo<br />

Meu amigo Jim [136]


humor<br />

Aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca, As (Coleção)<br />

[234-7]<br />

Dariz, O [151]<br />

Meu tio [103]<br />

Nariz, O [241]<br />

Pato! Coelho! [125]<br />

identidade<br />

Casa azul, A [141]<br />

Coisas que eu queria ser [39]<br />

Espelho [185]<br />

Grande questão, A [110]<br />

Janela de esquina <strong>do</strong> meu primo, A [107]<br />

Marco, o barco [86]<br />

Matemática<br />

Caro Einstein... [171]<br />

Clifford conta bolhas [208]<br />

Clifford é dez [215]<br />

Pequeno 1 [120]<br />

Tabuada da bruxa, A [109]<br />

Me<strong>do</strong> | Monstro<br />

Cidade <strong>do</strong>s deita<strong>do</strong>s [252]<br />

Fuja <strong>do</strong> Garabuja [81]<br />

Maurício, o leão de menino [54]<br />

Monstro, não me coma! [130]<br />

Onde vivem os monstros [77]<br />

Papai! [144]<br />

Pesadelos de Lisa, Os [226]<br />

Princesinha medrosa, A [46]<br />

Visita <strong>do</strong>s monstros, A [144]<br />

Meio ambiente<br />

Árvore generosa, A [79]<br />

Brasileirinhos (Coleção) [220-3]<br />

Dia em que Felipe sumiu, O [62]<br />

Diário de um papagaio [73]<br />

Fique por dentro da ecologia [278]<br />

Meios de transporte<br />

Corren<strong>do</strong> a to<strong>do</strong> vapor [218]<br />

Marco, o barco [86]<br />

Metrô vem corren<strong>do</strong>..., O [167]<br />

Raul Taburin [93]<br />

Transpoemas [71]<br />

Mitologia<br />

Caso <strong>do</strong> saci, O [65]<br />

Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> (Coleção) [260-5]<br />

Psiquê [51]<br />

Sob o Sol, sob a Lua [52]<br />

Moda<br />

Barbie [158]<br />

Diferente como Chanel [158]<br />

Jo<strong>aqui</strong>na & sua máquina [151]<br />

Moda, uma história para crianças [269]<br />

Tatuagem, piercing e outras mensagens<br />

<strong>do</strong> corpo [268]<br />

Morte<br />

Anjo da guarda <strong>do</strong> vovô, O [112]<br />

História da ressurreição <strong>do</strong> papagaio [91]<br />

Ismália [44]<br />

Mas por quê??! [146]<br />

Pato, a morte e a tulipa, O [111]<br />

Música<br />

Incrível história da orquestra, A [172]<br />

Siricutico (Coleção) [202-5]<br />

Tambores, clarineta... [218]<br />

natal<br />

Presente de Natal, O [227]<br />

Presente <strong>do</strong>s magos, O [257]<br />

Sába<strong>do</strong> na livraria [135]<br />

Perguntas | questionamentos<br />

Grande questão, A [110]<br />

Livros das perguntas [88]<br />

Mas por quê??! [146]<br />

Poético<br />

Animais de to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, Os [86]<br />

Balanço [164]<br />

Casa azul, A [141]<br />

Dia de folga [84]<br />

Fico <strong>à</strong> espera... [126]<br />

História da ressurreição <strong>do</strong> papagaio [91]<br />

Ismália [44]<br />

João Felizar<strong>do</strong>, o rei <strong>do</strong>s negócios [50]<br />

Livro das perguntas [88]<br />

Noite <strong>do</strong> sertão [53]<br />

Ode a uma estrela [88]<br />

Pedro e Lua [43]<br />

Sinais <strong>do</strong> mar [49]<br />

Profissão<br />

Ametista, a fada que era dentista [231]<br />

Clifford arruma emprego [213]<br />

Clifford, o cachorro bombeiro [213]<br />

Faze<strong>do</strong>r de Velhos, O [60]<br />

Menino entrega<strong>do</strong>r de jornal, O [177]<br />

reconto<br />

Amazonas: no coração encanta<strong>do</strong><br />

da floresta [66]<br />

João Felizar<strong>do</strong>, o rei <strong>do</strong>s negócios [50]<br />

Mais Belos Contos, Os (Coleção) [238-43]<br />

Mitos <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> (Coleção) [260-5]<br />

Pavão misterioso, O [67]<br />

Psiquê [51]<br />

religião<br />

Criação, A [109]<br />

Minhas contas [68]<br />

solidão<br />

Inimigo, O [127]<br />

Kachtanka [240]<br />

Morango Sardento [156]<br />

Pequeno 1 [120]<br />

Senhor Augustin [134]<br />

super-herói<br />

Aventuras <strong>do</strong> Capitão Cueca, As (Coleção)<br />

[234-7]<br />

Aventuras <strong>do</strong> Superbebê Fraldinha, As [237]<br />

Homem atômico chegou!, O [146]<br />

Ricky Ricota e Seu Super-Robô (Coleção) [232-3]<br />

urbano<br />

Janela de esquina <strong>do</strong> meu primo, A [107]<br />

Metrô vem corren<strong>do</strong>..., O [167]<br />

Meu tio [103]<br />

Ópera Urbana (Coleção) [250-3]<br />

Pequeno fascista, O [57]<br />

velhice<br />

Anjo da guarda <strong>do</strong> vovô, O [112]<br />

Faze<strong>do</strong>r de Velhos, O [60]<br />

Marco, o barco [86]<br />

Sába<strong>do</strong> na livraria [135]<br />

Senhor Augustin [134]<br />

yoga<br />

Yoga para crianças [270]


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capa LUIZ ZERBINI<br />

pp. 2-3 DANIEL KONDO<br />

p. 5 CHARLES M. SCHULZ<br />

pp. 6-7 SUZY LEE<br />

pp. 202-3 ALEx CERVENY<br />

pp. 238-9 OLGA DUGINA e ANDREJ DUGIN<br />

pp. 244-5 NELSON CRUZ<br />

p. 249 MARILDA CASTANHA<br />

pp. 250-1 CARLA CAFFÉ<br />

pp. 254-5 ODILON MORAES<br />

pp. 260-1 FELIPE COHEN<br />

p. 272 FRANCISCO DE GOYA<br />

p. 288 PAUL RAND<br />

p. 294 ISIDRO FERRER<br />

pp. 300-1 CARLA CAFFÉ<br />

p. 302 ODILON MORAES<br />

p. 304 CHARLES M. SCHULZ<br />

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Este <strong>catálogo</strong> foi produzi<strong>do</strong> pelas equipes editorial, de<br />

design e produção gráfica da editora <strong>Cosac</strong> <strong>Naify</strong>, durante<br />

o primeiro semestre de 2010, em fonte Akzidenz Grotesk.<br />

Impresso pela Corprint, em papel Alta alvura 90 g/m2 , teve<br />

tiragem de 5 000 exemplares.

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