No início da segunda sessão do julgamento em curso no Juízo Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça, o juiz presidente Francisco Henriques começou por lembrar que os "arguidos não são obrigados a estar presentes", sendo que o "coletivo só impõe a presença do arguido na última sessão para ele prestar as últimas declarações, se o quiser fazer". Contudo, realçou as "particulares circunstâncias" causadas pela pandemia em Portugal.